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Autor Tópico: Cap VII - Instruções dos Espíritos.  (Lida 1834 vezes)

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Offline *Leni*

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Cap VII - Instruções dos Espíritos.
« em: 20 de Janeiro de 2009, 02:37 »
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"O Evangelho Segundo o Espiritismo"

Cap VII - Instruções dos Espíritos.

12. Homens, por que lamentais as calamidades que vós mesmos amontoastes sobre a vossa cabeça?
Desprezastes a santa e divina moral do Cristo; não vos admireis de que a taça da iniqüidade tenha transbordado por toda a parte.

O mal-estar se torna geral.

A quem se deve, se não a vós mesmos, que incessantemente procurais aniquilar-vos uns aos outros?
Não podeis ser felizes, sem mútua benevolência, e como poderá esta existir juntamente com o orgulho? O orgulho, eis a fonte de todos os vossos males. Dedicai-vos, pois, à tarefa de destruí-lo, se não quiserdes perpetuar as suas funestas conseqüências. Um só meio tendes para isso, mas infalível: tomai a lei do Cristo por regra invariável de vossa conduta, essa lei que haveis rejeitado ou falseado na sua interpretação.

Por que tendes em tão grande estima o que brilha e encanta os vossos olhos, em lugar do que vos toca o coração?

Por que o vício que se desenvolve na opulência é o objeto da vossa reverência, enquanto só tendes um olhar de desdém para o verdadeiro mérito, que se oculta na obscuridade?

Que um rico libertino, perdido de corpo e alma, se apresente em qualquer lugar, e todas as portas lhe são abertas, todas as honras lhe são dispensadas, enquanto dificilmente se concede um gesto de proteção ao homem de bem que vive do seu trabalho. Quando a consideração que se dispensa às pessoas é medida pelo peso do ouro que elas possuem, ou pelo nome que trazem, que interesse podem ter elas em se corrigirem de seus defeitos?

Bem diferente seria, entretanto, se o vício dourado fosse fustigado pela opinião pública, como o é o vício andrajoso. Mas o orgulho é indulgente para tudo quanto o agrada. Século de concupiscência e de dinheiro, dizeis vós. Sem dúvida; mas por que deixastes as necessidades materiais se sobreporem ao bom senso e à razão: por que cada qual deseja se elevar sobre o seu irmão? Agora, a sociedade sofre as conseqüências.

Não esqueçais que um tal estado de coisas é sempre o sinal da decadência moral. Quando o orgulho atinge o seu extremo, é indício de uma próxima queda, pois Deus pune sempre os soberbos. Se às vezes os deixa subir, é para lhes dar tempo de refletir e de emendar-se, sob os golpes que, de tempos a tempos, desfere no seu orgulho como advertência. Entretanto, em vez de humilharem, eles se revoltam. Então, quando a medida está cheia, Ele a vira de repente, e a queda é tanto mais terrível, quanto mais alto tiverem se elevado.

Pobre raça humana, cujos caminhos foram todos corrompidos pelo egoísmo, reanimai-vos, apesar disso! Na sua infinita misericórdia, Deus envia um poderoso remédio aos teus males, um socorro inesperado à tua aflição. Abre os olhos à luz: eis que as almas dos que se foram estão de volta, para te recordar os verdadeiros deveres. Elas te dirão, com a autoridade da experiência, quanto as vaidades e as grandezas de vossa passageira existência são pequeninas, diante da eternidade. Dirão que, nesta, será maior o que foi menor entre os pequenos deste mundo; que o que mais amou os seus irmãos será o mais amado no céu; que os poderosos da Terra, se abusaram da autoridade, serão obrigados a obedecer aos seus servos; que a caridade e a humildade, enfim, essas duas irmãs que se dão as mãos, são os títulos mais eficazes para obter-se a graça do Eterno.

Adolfo.
Bispo de Alger,
Marmande, 1862

Livraria Allan Kardec Editora.





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