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Anton (ref #54) Olá, caro amigo, peço-lhe q seja mais claro. Anton disse: Não confundam 'dor' com 'sofrimento' nem 'prazer' com 'felicidade'.... Cel: meu amigo, e qual será nossa vantagem de não confundir “dor” com “sofrimento" e “prazer" com "felicidade”? Deixaremos de sofrer? Pois q dor pode resultar em sofrimento e prazer em felicidade, mesmo q passageiros, ou estou enganado? O amigo pode esclarecer sobre isso para quem, como eu, não está entendendo? Anton: Tanto a dor como o prazer todos sentem, mas sofre quem deseja sofrer e é feliz quem se liberta de todas as paixões... Cel: meu jovem, isso é outra coisa q o amigo repete, mas q sempre me parece q está faltando alguma explicação: “sofre quem deseja sofrer”. O amigo considera como sendo nada mais que uma multidão de imbecis todos esses q estão sofrendo no mundo, sofrimentos de todas as naturezas, torturantes, desesperadores, insuportáveis? Quer dizer q vc considera q nada mais é do q uma idiota aquela mãe q se desespera ao ver, em seus braços, o pequeno filhinho agonizando com o corpo retorcido de dores sem fim... ? Quer dizer com isso, q vc não sofrerá se neste momento ficar cego, ou tiver órgãos e ossos esmigalhados, ou perder as pernas, num acidente?! É isso, Anton? Vc com uma simples dor de pulpite, só sofre se quiser sofrer?! Ensine-nos a como fazer isso q, embora pareça q vc saiba, não ensina a ninguém; olhe o mundo chorando e se lamentando e muitos nem mais suportando a vida, pois não sabem, ninguém lhe ensinou, como deixar de sofrer simplesmente pelo querer! Então, isso que vemos no mundo é q todos esses q sofrem terrivelmente, estão sofrendo porque querem estar sofrendo? Seja mais claro, meu amigo. Todos os q lêem suas msgs devem ficar perplexos com essas suas afirmações. Há, é vidente, quem não sofre por nada, mas esse é doente, anormal, ou já aprendeu a não sofrer, mas aí não entra a questão de querer ou não querer. Essa é uma condição a q podemos chegar; não sofrer; podemos até mesmo chamar de ignorantes, aqueles q sofrem, mas nunca de q estão sofrendo porq querem sofrer. O amigo também várias vezes repete: “quem quiser pode se libertar de todas as paixões”. É provável q vc consiga, mas “quem quiser”!!! E aqueles q, injustamente, estão nas prisões, os q vivem dos restos dos lixões, ou sob aquela ponte, sujos, famintos, com frio, com dores; os que lhes faltam membros, ou os olhos, ou que tem um tumor no cérebro, ou q se julga perseguido por inimigos imaginários; a mãe q tem em seus braços o filhinho agonizando sob dores sem fim, só sofrem se quiserem sofrer! Ou sofre quem não sabe ainda como fazer para deixar de sofrer? E aquele q deseja punir quem lhe estuprou a pena filhinha? Aquele cujos hormonios, em grande quantidade o fazem agir impensadamente, praticando absurdos, aqueles q não suportam a perda dos entes mais queridos? Aqueles q não conseguem abandonar seus vícios, ou paixões, podem podem abandona-las toda pelo seu simples querer?.......................................
Anton (ref #50, de ) Amigo Anton, me permita usar sua msg para formular algumas questões. Anton trouxe texto de OLE: Texto: LE/132. Qual o objetivo da encarnação dos Espíritos? Resp: “Deus lhes impõe a encarnação com o fim de fazê-los chegar à perfeição. Para uns, é expiação; para outros, missão. Mas, para alcançarem essa perfeição, têm que sofrer todas as vicissitudes da existência corporal: nisso é que está a expiação”. Cel: isso significa que o plano criado, para nós, por quem é, como a doutrina afirma, “soberano Amor”, tem, como método mais eficiente, o fazer sofrer cruelmente aqueles q Ele mesmo criou?! Será isso mesmo? Tem de, forçosamente, nos fazer padecer as torturantes "vicissitudes" da vida, já q nos dotou de mentes tão estúpidas, q só passando por sofrimentos cruéis é que vamos entender q devemos abandonar o mal para chegar à perfeição?!
Pois esse plano é baseado em nos fazer passar, obrigatoriamente, pelos altos e baixos da vida, do que nos resultam misérias, desgraças e dores sem fim, e q podem, para nós, resultar em multiplicadas encarnações dolorosas a se estenderem por até milhões de anos e, até mesmo, a se assemelharem a sentenças eternas, como diz a doutrina! Que somente assim, nós, os filhos daquele que é Perfeito, aprendemos: à força de chicotadas?!
Visa ainda outro fim a encarnação: o de pôr o Espírito em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação. Cel: fato q mostra que a doutrina afirma q, ou Deus não conhece o futuro, ou q elaborou um plano imperfeito para as encarnações, pois aqueles q Ele planeja, “desenha”, cria, porq deles necessita para suportarem a parte q lhes toca na obra da criação, são os q mais a desarmonizam e destroem! Deus teria, com certeza, ficado frustrado e arrependido (se suscetivel a tais sentimentos) ao perceber q aqueles q ele criou (e continua criando) para o auxiliarem para a boa marcha do universo são exatamente os q mais a perturbam, com desarmonizações sem conta. Como entender isso?
Texto: “Para executá-la é que, em cada mundo, toma o Espírito um instrumento, de harmonia com a matéria essencial desse mundo, a fim de aí cumprir, daquele ponto de vista, as ordens de Deus. É assim que, concorrendo para a obra geral, ele próprio se adianta.” Cel: como também diz a doutrina, as desigualdades nos levam ao caminho da bondade, da humildade, à caridade e, conseqüentemente, à felicidade; mas também, é evidente, nos levam ao caminho da maldade, do orgulho e do egoísmo e, conseqüentemente, a expiações dolorosas q, como colocado acima, podem ser consideradas castigos eternos, por aqueles q as sofrem. Não estará aí a causa das desigualdades entre os homens? Nas desiguais missões q o Criador lhes confere?
Pois, sem dúvida, se a espíritos iguais (como diz OLE q são no ato da criação) fossem dadas missões iguais, não haveria desigualdades; todos a elas reagiriam igualmente. Onde, então, ou o q é q dá nascimento às gigantescas desigualdades entre todos nós, desfazendo a perfeita igualdade inicial, levando uns para o bem, e conseqüente felicidade, e outros para monstruosas imperfeições e, em conseqüência, para as mais extremas infelicidades, senão nas diferentes "missões" q Deus dá a cada um de nós, como diz a doutrina?
Anton: Vicissitude não é algo bom ou mal. Tem a acepção de passar por alternâncias, apenas isto. E expiar consiste em passar pelas alternâncias da vida até alcançar-se a equanimidade ou seja, nem sentir prazer por algo 'bom' e nem sofrer por algo 'mau'. Cel: para melhor entender pergunto: se as vicissitudes da vida são os cânceres, nossos e de nossos queridos, as deformações físicas monstruosas, deformações mentais, cometer ou sofrer crimes hediondos, ver seus filhos injustiçados e humilhados, sua filhinha vítima de estupro, ou dementada, escrava das drogas, essas coisas não são boas nem más!?! Se são essas as vicissitudes, devemos entender q essas misérias não são nem boas nem má?! E que Aquele q é Justiça e Misericórdia, perfeita Sabedoria, só consegue nos levar à perfeição se, por Sua lei amorosa, nos obrigar a passar por todos esses horrores q o mundo nos apresenta todos os dias? É o passar por sofrimentos que nos leva a alcançar a equanimidade? Esse é o plano de Deus para q suas crias atinjam esse objetivo? Se o espírito não passar pelas vicissitudes, q para os encarnados significam torturas insuportáveis, não chegará ao ideal de equanimidade?
Olá amigo BrennoConcordo em parte consigo, embora a frase do ESE ainda tenha um pouco o peso negativo do "pecado" no sentido católico. Os pecados são erros cometidos. Por mais horríveis que possam parecer, são fruto do facto dos espíritos serem aprendizes. Imperfeição deve ser tomada como ignorância, infância espiritual. E não como procedimento voluntária e conscientemente errado, isto é, como se o ser que erra tivesse consciência plena das consequências e opções que tinha, a nível espiritual, isto é, como se a criatura fosse um espírito puro, sábio, que tomou opções erradas deliberadas. A teoria dos anjos caídos não é espirita. Para a doutrina espirita os espíritos são criados simples e ignorantes. Não há aprendiz que não cometa erros no seu percurso para sábio.A expiação é um remédio, o que significa que não é uma pena para aplicar a um espírito que errou, para vingar as suas vitimas. Mas uma medida destinada a corrigir o próprio. Por consequência a expiação deixa de ter razão de ser quando a correcção se dá, ou quando a "cura" se dá. Não se pode confundir expiação com reparação.A dor é sempre um aviso de algo que está errado. É um sinal de alarme. Quando temos dores é porque há alguma coisa a corrigir, na nossa vida. Seja a nível físico, seja a nível psicológico. Sem dor a criatura não sabia que tinha um problema para resolver. Não evoluiria. Como a paz do coração é um sinal que vamos no caminho certo.bem haja
Re: Prova e Expiação: Qual a diferença? Ref resp #70 em: 22 04 16, às 20:06, de Eric Tavares Olá Eric, prazer em ter vc aqui conosco. Considerando o que vc escreveu, e que a doutrina sabiamente aconselha que sobre ela raciocinemos para entende-la melhor, me permita colocar alguns comentários que poderão servir para nosso raciocínio: - Se nossas ações, no presente, constroem nosso futuro, qual é a causa de cometermos tantas ações tão más? Será nosso desejo ter um futuro negro e cheio de sofrimentos para nós mesmos?! - e qto ao que fizemos no passado para construirmos este presente tb tão cheio de iniquidades, injustiças, humilhações, egoísmos, afinal, de sofrimentos para nós mesmos, porq o fizemos se com o livre-arbítrio que a doutrina diz que temos, podíamos escolher só fazer ações boas? - No seu item 2, vc diz que há tb sofrimentos decorrentes de provas suportadas facultativamente pelos espíritos. Aqui cabe a pergunta: é esse o processo evolutivo criado por Deus, a quem a doutrina confere os atributos de soberano amor, soberana justiça e infinita sabedoria? Aquele que sofre mais evolui mais?! - Vc diz tb que os espíritos pedem e suportam provas para se depurar e forçosamente tenho de perguntar: se a expressão “se depurar” significa “se purificar”, quais são as causas de nos termos tornado impuros se, qdo fomos criados, não éramos impuros? Me desculpe de, assim que vc pousou aqui, já o encho de perguntas. Isto se deve à necessidade de termos uma “fé raciocinada”. Seja bem vindo; um abraço!
Oi Marccello, obrigada pelo inestimável auxílioQuando vc fala o que se segue:"...Um Espírito pode, portanto, ter conquistado um certo grau de elevação, mas querendo avançar mais, solicita uma missão, uma tarefa, pela qual será tanto mais recompensando, se sair vitorioso, quanto mais penosa tiver sido a luta. Esses são, mais especialmente, os casos das pessoas de tendência naturalmente boas, de alma elevada, de sentimentos nobres inatos, que parecem nada trazer de mau de sua precendente existência, e que sofrem com resignação cristã as maiores dores, pedindo forças a Deus para suportá-las sem reclamar. Podem-se, ao contrário, considerar como expição as aflições que provocam reclamações e levam o homem à revolta contra Deus..."Então Jesus é um desses casos, Ele não precisava mas mesmo assim veio para nos ajudar...?! É assim que a DE explica a vinda de Jesus ao planeta? Se estou fugindo do assunto, me fala e desculpa, tá?Grande abraço e obrigada por partilhar o "pão" Mizica
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