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  • Anticristo, quem é ele?

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Autor Tópico: Anticristo, quem é ele?  (Lida 61128 vezes)

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Offline Anton Kiudero

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #15 em: 31 de Outubro de 2009, 20:46 »
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Citação de: Aldebaran em 31 de Outubro de 2009, 20:09
Nietzsche é hoje, reconhecidamente um profeta, por psicólogos e filósofos, e por mim também.

E o que profetizou mesmo?



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Offline Aldebaran

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #16 em: 31 de Outubro de 2009, 20:55 »
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Por que Nietzsche considera Paulo, o anti-cristo?

Por causa disso:

Citar
Nietzsche: Qual o significado da
“boa−nova”? – Que verdadeira vida, a vida eterna foi encontrada – não foi meramente prometida, está aqui, está em você [...]

Enquanto que Paulo - ele não tem culpa disso, logo  vou citar  outro trecho explicando o porquê - prega  que a verdadeira vida, a vida eterna, está depois da  morte. Não foi  isso que  Jesus ensinou!!! logo, Paulo é "anti-cristão". Apenas nesse contexto.

É preciso, meus  amigos, separar alhos de bugalhos. É  lógico que eu faço coro com vocês, no que tange a dizer que  o grande trabalho de Paulo  foi divulgar  o Evangelho,  mas de forma distorcida psicologicamente. Como eu já disse, ele não tem  culpa por isso. Vejamos no próximo  capítulo,  não percam   :) 

abçs

Renato

 

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Offline Aldebaran

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #17 em: 31 de Outubro de 2009, 21:01 »
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Kiudero, Nietzsche profetizou isso:

Repito que me oponho a todos os esforços para introduzir o fanatismo na figura do Salvador: a
própria palavra imperieux(1), usada por Renan, sozinha é suficiente para anular o tipo. A “boa−nova”
nos diz simplesmente que não existem mais contradições; o reino de Deus pertence às crianças; a fé
anunciada aqui não é mais conquistada por lutas – está ao alcance das mãos, existiu desde o princípio, é
um tipo de infantilidade que se refugiou no espiritual. Tal puberdade retardada e incompleta dos
organismos é familiar aos fisiologistas como sintoma da degeneração. A fé desse tipo não é furiosa, não
denuncia, não se defende: não empunha “espada” – não entende como poderia um dia colocar homem
contra homem. Não se manifesta através de milagres, recompensas, promessas ou “escrituras”: é, do
principio ao fim, seu próprio milagre, sua própria recompensa, sua própria promessa, seu próprio
“reino de Deus”. Essa fé não se formula – simplesmente vive, e assim guarda−se contra fórmulas. Com
certeza, a casualidade do ambiente, da formação educacional dá proeminência aos conceitos de certa
espécie: no cristianismo primitivo encontramos apenas noções de caráter judaico−semítico (– a de
comer e beber em comunhão pertence a esta categoria – uma idéia que, como tudo que é judaico, foi
severamente fustigada pela Igreja). Cuidemo−nos para não ver nisso tudo mais que uma linguagem
simbólica, uma semântica(2), uma oportunidade para falar em parábolas. A teoria de que nenhuma
palavra deve ser tomada ao pé da letra era um pressuposto para que este anti−realista pudesse
discursar. Colocado entre hindus teria usado os conceitos de Shanhya(3), e entre chineses os de
Lao−Tsé(4) – e em ambos os casos isso não faria qualquer diferença a ele. – Tomando uma pequena
liberdade no uso das palavras, alguém poderia de fato chamar Jesus de “espírito livre(5)” – não lhe
importa o que está estabelecido: a palavra mata(6), tudo aquilo que é estabelecido mata. A noção de
“vida” como uma experiência, como apenas ele a concebe, a seu ver encontra−se em oposição a todo tipo
de palavra, fórmula, lei, crença e dogma. Fala apenas de coisas interiores: “vida”, ou “verdade”, ou
“luz”, são suas palavras para o mundo interior – a seu ver todo o resto, toda a realidade, toda natureza, Em toda a psicologia dos Evangelhos os conceitos de culpa e punição estão ausentes, e o mesmo
vale para o de recompensa. O “pecado”, que significa tudo aquilo que distancia o homem de Deus, é
abolido – essa é precisamente a “boa−nova”. A felicidade eterna não está meramente prometida, nem
vinculada a condições: é concebida como a única realidade – todo o restante não são mais que sinais
úteis para falar dela.


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Offline Anton Kiudero

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #18 em: 31 de Outubro de 2009, 21:06 »
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Citação de: Aldebaran em 31 de Outubro de 2009, 21:01
Kiudero, Nietzsche profetizou isso:

Mas onde esta alguma profecia?

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Offline Aldebaran

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #19 em: 31 de Outubro de 2009, 21:09 »
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Quem é o anti-cristo para Nietzsche e porque os apóstolos e Paulo podem ser perdoados por não terem entendido a Boa-nova

(Estou pulando muitos trechos importantes que é para não tumultar o tópico com longos posts)

"– O destino do Evangelho foi decidido no momento de sua morte – foi pendurado na “cruz”...
Somente a morte, essa inesperada e vergonhosa morte; somente a cruz, a qual geralmente era reservada
apenas à canalha – somente este assombroso paradoxo colocou os discípulos face a face com o
verdadeiro enigma: “Quem era este? O que era este?” – O sentimento de desalento, de profunda afronta
e injúria; a suspeita de que tal morte poderia constituir uma refutação de sua causa; a terrível questão
“Por que aconteceu assim?” – esse estado mental é facilmente compreensível. Aqui tudo precisa ser
considerado como necessário; tudo precisa ter um significado, uma razão, uma elevadíssima razão; o
amor de um discípulo exclui todo o acaso. Apenas então da fenda da dúvida bocejou: “Quem o matou?
Quem era seu inimigo natural?” – essa pergunta reluziu como um relâmpago. Resposta: o judaísmo
dominante, a classe dirigente. A partir desse momento revoltaram−se contra a ordem estabelecida,
começaram a compreender Jesus como um insurrecto contra a ordem estabelecida. Até então este
elemento militante, negador estava ausente em sua imagem; ainda mais, isso representava seu próprio
oposto. Decerto a pequena comunidade não havia compreendido o que era precisamente o mais
importante: o exemplo oferecido pela sua morte, a liberdade, a superioridade sobre todo o ressentimento
– uma plena indicação de quão pouco foi compreendido! Tudo que Jesus poderia desejar através de sua
morte, em si mesma, era oferecer publicamente a maior prova possível, um exemplo de seus
ensinamentos. Mas os discípulos estavam muito longe de perdoar sua morte – apesar de que fazê−lo
seria consoante ao evangelho no mais alto grau; e também não estavam preparados para se oferecerem,
com doce e suave tranqüilidade de coração, a uma morte similar... Muito pelo contrário, foi
precisamente o menos evangélico dos sentimentos, a vingança, que os possuiu. Parecia−lhes impossível
que a causa devesse perecer com sua morte: “recompensa” e “julgamento” tornaram−se necessários (–
e o que poderia ser menos evangélico que “recompensa”, “punição” e “julgamento”!). – Uma vez mais a
crença popular na vinda de um messias apareceu em primeiro plano; a atenção foi direcionada a um
momento histórico: o “reino de Deus” virá para julgar seus inimigos... Mas nisso tudo há um
mal−entendido gigantesco: conceber o “reino de Deus” como ato final, como uma simples promessa! O
Evangelho havia sido, de fato, a própria encarnação, o cumprimento, a realização desse “reino de
Deus”. Foi apenas então que todo o desprezo e acridez contra fariseus e teólogos começaram a aparecer
no tipo do Mestre, que com isso foi transformado, ele próprio, em fariseu e teólogo! Por outro lado, a
selvagem veneração dessas almas completamente desequilibradas não podia mais suportar a doutrina


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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #20 em: 31 de Outubro de 2009, 21:12 »
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Olá Kiundero,

Me desculpe.

A  profecia esta em que Nietzsche previu o comportamento doente da nossa sociedade atual. Previu que o ser humano ia delegar o seu destino mais uma vez ás intituições sociais.
É basicamente isso. Se quiser, podemos nos aprofundar mais. Mas, será que lendo os trechos que eu passei não dá para sacar alguma  coisa?? rsrsr sei que é difícil (para aqueles que não leram Nietzsche)...

abçs,

Renato

 

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #21 em: 31 de Outubro de 2009, 21:17 »
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Esse trecho aqui é muito bom também (o certo seria ler todo o livro  :))

– E a partir desse momento surgiu um problema absurdo: “Como pôde Deus permiti−lo?” Para o
qual a perturbada lógica da pequena comunidade formulou uma resposta assustadoramente absurda:
Deus deu seu filho em sacrifício para a remissão dos pecados. De uma só vez acabaram com o
Evangelho! O sacrifício pelos pecados, e em sua forma mais obnóxia e bárbara: o sacrifício do inocente
pelo pecado dos culpados! Que paganismo apavorante! – O próprio Jesus havia suprimido o conceito de
“culpa”, negava a existência de um abismo entre Deus e o homem; ele viveu essa unidade entre Deus e o
homem, que era precisamente a sua “boa−nova”... E não como um privilégio! – Desde então o tipo do
Salvador foi sendo corrompido, pouco a pouco, pela doutrina do julgamento e da segunda vinda, a
doutrina da morte como sacrifício, a doutrina da ressurreição, através da qual toda a noção de
“bem−aventurança”, a inteira e única realidade dos Evangelhos é escamoteada – em favor de um estado
existencial pós−morte!... Paulo, com aquela insolência rabínica que permeia todos seus atos, deu um
caráter lógico a essa concepção indecente deste modo: “Se Cristo não ressuscitou de entre os mortos,
então é vã toda a nossa fé” – E de súbito converteu−se o Evangelho na mais desprezível e irrealizável
das promessas, a petulante doutrina da imortalidade do indivíduo... E Paulo a pregava como uma
recompensa!...
XLII
Agora se começa a ver justamente o que terminava com a morte na cruz: um esforço novo e
totalmente original para fundar um movimento de pacifismo budístico, e assim estabelecer a felicidade
na Terra – real, não meramente prometida. Pois esta é – como já demonstrei – a diferença essencial
entre as duas religiões da decadência: o budismo não promete, mas de fato cumpre; o cristianismo
promete tudo, mas não cumpre nada. – A “boa nova” foi seguida rente aos calcanhares pela “péssima
nova”: a de Paulo. Paulo encarna exatamente o tipo oposto ao “portador da boa nova”; representa o
gênio do ódio, a visão do ódio, a inexorável lógica do ódio. O que esse disangelista(1) não ofereceu em
sacrifício ao ódio! Acima de tudo, o Salvador: ele pregou−o em sua própria cruz. A vida, o exemplo, o
ensinamento, a morte de Cristo, o significado e a lei de todo o Evangelho – nada disso restou após esse
falsário, com seu ódio, ter reduzido tudo ao que lhe tivesse utilidade. Certamente não a realidade,
certamente não a verdade histórica!... E uma vez mais o instinto sacerdotal do judeu perpetrou o
mesmo grande crime contra a História – simplesmente extirpou o ontem e o anteontem do cristianismo
e inventou sua própria história das origens do cristianismo. Ainda mais, fez da história de Israel outra
falsificação, para que assim se tornasse uma mera pré−história de seus feitos: todos os profetas falavam
de seu “Salvador”... Mais adiante a Igreja falsificou até a história da humanidade para transformá−la
em uma pré−história do cristianismo... A figura do Salvador, seus ensinamentos, seu estilo de vida, sua
morte, o significado de sua morte, mesmo as conseqüências de sua morte – nada permaneceu intocado,
nada permaneceu sequer semelhante à realidade.


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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #22 em: 31 de Outubro de 2009, 21:27 »
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Breve Explicação dos Textos acima

Nietzsche, não leva em conta a questão da imortalidade, a questão de Jesus como o "Senhor dos Espíritos", o grande comprovador da existência do Espírito e da imortalidade da alma.

Nietzsche tem em conta apenas a "psicologia de Jesus". 

Por que ele acusa Paulo?? Porque, na interpretação de Nietzsche - como está clara nos textos - a felicidade está no aqui e no agora, ainda que haja a Dor - e os discípulos, bem como Paulo e todo o Cristianismo após  Jesus, irão (re) criar a doutrina da "remissão dos pecados" na outra vida (céu e inferno para a igreja católica) e umbral e reencarnação para nós espíritas. Nietzsche não leva pois, em conta a reencarnação.

Mas, - pergunta-se - supondo que a reencarnação não existisse, seria possível encontrar um sentido para a vida? Em Nietzsche e todas as escolas psicológicas que foram fundadas sobre o seu pensamento sim.

Muita paz e compreensão a todos,

Renato

 

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Offline Aldebaran

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #23 em: 31 de Outubro de 2009, 21:41 »
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Kiudero, agora respondendo a você definitivamente:

Citar
Nietzsche: Uma vez mais a
crença popular na vinda de um messias apareceu em primeiro plano; a atenção foi direcionada a um momento histórico: o “reino de Deus” virá para julgar seus inimigos... Mas nisso tudo há um mal−entendido gigantesco: conceber o “reino de Deus” como ato final, como uma simples promessa!

O que Nietzsche profetizou??? que esse mal descrito aí acima iria se perpetuar no século XX.

Você acha que ele errou nessa profecia??

Um grande abraço!!

Renato

 

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MarcoALSilva

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #24 em: 31 de Outubro de 2009, 22:13 »
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Renato,

Você acha que devo ler diretamente a obra indicada? Estou ficando muito curioso sobre tudo o que você tem dito.

Abraço!

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Offline Aldebaran

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #25 em: 31 de Outubro de 2009, 23:56 »
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Marco, vai da necessidade de cada um. No meu caso, foi bom para mim.

Se lhe interessar, eu achei boa essa tradução aqui:

http://escolanomade.org/images/stories/biblioteca/downloads/nietzsche-o-anticristo.pdf

abç~s


Renato



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Offline Anton Kiudero

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #26 em: 01 de Novembro de 2009, 00:01 »
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Amigo Aldebaran,

Paulo sei quem é. Alias, legiões de espíritos o sabem. Nietzsche foi apenas um ego procurando seu caminho. Não me interesssa discutir Nietzsche como não discuto sobre pessoa alguma.

Estamos conversando sobre o anticristo, que por definição é o "ser humano", o "ego" que acha que sabe tudo e tem respostas para tudo. Considera-se o rei da criação, ser independente no universo que não precisa de Deus uma vez que se acha um deus. E que nem mesmo compeende que apenas existe em sua imaginação.

Paz

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #27 em: 01 de Novembro de 2009, 00:12 »
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Ah sim, esses egos paracem onipresentes não é mesmo??

Acho que Paulo foi um desses egos.

Eu gosto de ler os Evangelhos, fique com Paulo, se lhe apraz. (sabia que iria acabar atirando pérolas ... mas tudo bem, há outros que irão se interessar pela lógica dos textos).



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Offline MongeShaolin

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #28 em: 01 de Novembro de 2009, 20:56 »
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Saudações,
é Renato, quando der vou ler o livro,
mas pelo que pude ver ( pode ser q esteja errado )
o autor acusa o VAZO ESCOLHIDO como anti cristo?
Se for, prefiro ficar ao lado do Apóstolo do amor...
pois de todos os relatos bíblicos, os que mais ajudam
e nos dão um entendimento espírita são os de Paulo.

Abraços.

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Offline Aldebaran

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Re: ANTICRISTO, QUEM É ELE?
« Responder #29 em: 02 de Novembro de 2009, 04:09 »
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É  preciso ter olhos de águia para ler Nietzsche. A sua crítica ao Cristianismo é pesada. Tem que ter, o leitor, uma mente livre de preconceitos e fanatismo. E foi devido ao Espiritismo que eu passei 20 anos sem ler Nietzsche, porque existe aquela interpretação errônea e estúpida, de que a obra de Nietzsche teria influenciado os regimes fascistas e os governos totalitários. E, Léon Denis, que NÃO LEU NIETZSCHE, diz na introdução do seu livro "O Problema do Ser, do Destino e da Dor" - um dos melhores livros espíritas que eu já li na minha vida - de que "esse estado de desânimo da juventude francesa, se deve muito a Nietzsche, Schopenhauer e outros.  
Nietzsche reconhece em Paulo "O Anti-cristo". sim, eu sei que isso escandaliza vocês. Mas antes, é preciso entender o conceito de "anti-cristo" em Friedrich Nietzsche. vou  tentar explicar: Paulo foi um fariseu, um sacerdote do templo. Desse modo, investiu contra as instituições e pregou  uma felicidade somente atingível no além-túmulo, totalmente ao contrário do que Jesus pregou. É nesse sentido a crítica ao cristianismo de Nietzsche. Por que ele acusa Paulo? Por que Paulo foi o primeiro a  consolidar esse tipo de distorção da Boa-nova. Mas eu tinha pensado que vocês tivessem lido os textos anteriores.
Como eu disse anteriormente, o trabalho de Nietzsche em desvelar a importância de Jesus, está na questão da sua Psicologia e não na questão dos conceitos  do além. (continua)

« Última modificação: 02 de Novembro de 2009, 09:12 by Aldebaran »
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