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Olá caríssimo António Renato Barbosa[...]Parece.me um absurdo pensar que aqueles que têm melhores condições de vida, muitas vezes conseguidas de forma ilícita, ou quase ilícita, a roçar os limites da lei, aqueles que têm mais saúde, aqueles que têm corpos e rostos mais belos, aqueles que vivem gastando muito acima do essencial, são espíritos que não tem penas de encarnações passadas, mesmo quando se comportam de forma imoral, ao passo que os doentes, os que vivem abaixo do limiar da pobreza, aqueles que não têm corpos e rostos belos, são os espíritos que estão a cumprir pena. E, segundo a minha interpretação, muitos espíritas dizem ou insinuam isso. No sermão da montanha, Jesus de Nazaré dá a ideia oposta. Ele augura melhor destino futuro aos que sofrem. Serão esses os que, no final dos tempos (para mim final dos tempos significa a morte carnal) que, livres do jugo dos que os oprimem agora, serão os felizes.O ultimo, na escala terrena, podera ser o primeiro. Jesus acusa os opressores, mas não diz, nem insinua, que a opressão é a justiça divina funcionar, que é algo justo, pois é um acerto de contas com o passado reencarnatorio.Bem hajam
Olá amigo KasaokaO homem encarnado na Terra é um espírito. Quando ele sofre é o espírito que sofre. O homem tem um corpo de carne que pode ser provisório, mas que tem necessidades. E algumas são mesmo indispensáveis para a sobrevivência. Quando não conseguimos satisfazer essas necessidades essenciais não somos espíritos felizes. Se encontramos meios para resolver a situação, podemos lutar, senão deprimimos. Sentir-se satisfeito a morrer de fome, seria sinal de suicídio. Sentir-se infeliz é que é normal e saudável. Bem haja
Olá kazaoka, [...] Mas só um pensamento, Nesse capitulo inteiro, onde está que Deus impõe sofrimento ao Espirito? Diz sim que pode impor uma existência a um Espirito, à qual lhe será, ou poderá ser mais proveitosa, contra a sua vontade, e que para além da sua purificação e o fazer o evoluir, também encerra uma expiação. Mas onde diz que essa expiação é sofrimento? Eu posso ter cometido um delito com os nossos idosos, e depois na erraticidade, ter a compreensão do que fiz, não me arrepender, nem querer reparar. Deus, sabendo o que é melhor para mim, pode me impor uma existência onde possa ter a possibilidade de ser um trabalhador com as pessoas da terceira idade. Estarei a evoluir, estarei a expiar, mas nao a sofrer. Onde está a correlação do expiar com sofrimento? Mesmo nas provas que escolhemos sofrer, (repare que é diferente da palavra expiação, por ex. na 264), mesmo nas de miséria e privações, essas são a pedido dos Espiritos, e não Deus. "Assim uns podem impor-se uma vida de misérias e privações com o fito de tentarem experimentá-las com coragem(...)" Somos nós, não Deus. E é uma experiência, com a possibilidade ou não de passarmos por ela. Quem diz que esse espirito, já reencarnado, depois não faça tudo para fugir a essa prova? Se a felicidade for o conhecimento das Leis Divinas, como entendo, mesmo que o maximo de conhecimento sobre as mesmas seja relativo a que um humano possa ter, não deixa de ser felicidade. É sempre relativa, mas mais satisfeito fico, pois o máximo que possa imaginar e tentar compreende-la e atingi-la, terei sempre em mente que ainda existe mais felicidade ainda, não é isto algo divino? E o que Jesus nos diz é isso mesmo, os Espiritos reforçam, então isto não é algo esperançoso para um ser imortal? E se somos imortais, com um Universo infinito, quem nos garante que o nivel de felicidade também nao seja infinito?
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