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A CARAVELA DA VIDALá vai a caravelaNo meio da tormentaOh timoneiroVê lá s’ ela s’ aguentaAi, meu CapitãoEla dá cada safanão…Não vejo a hora dePisar firme chão…Cala-te Homem de DeusCom tamanha desilusãoArriba-me esse ânimoHás-de pisar firme chão.Nunca um marinheiroPerde a confiançaem dobrar com êxitoO cabo da boa esperançaAssim é na vidaSomos naus no marSofrendo ventos e tormentasMas temos de continuarO nosso objectivoÉ o porto de abrigoApós a jornadaApós tanto perigoMas a jornada,tem seus encantosAs ondas, as nuvens,Os peixes, os recantos…Pega pois no lemeE segue, Caravela,Imune a toda dificuldadeErgue a tua velaO vento da esperançaLogo a encheráLevando-te com alegriaAo porto que te receberáApós deitar as amarrasAlegre ancião t’interroga:Que trazes marinheiro?Nessa grande piroga?Sou marinheiro de DeusTrago alegrias, sofrimentos,Passei por mil mares,E pelo cabo dos tormentosTrago-te a mais bela notíciaQue pude aprender:Marinheiro que não ameNão pára de sofrer…Por isso estou felizPor ao porto chegarSofri, lutei na vidaMas consegui amar…Sejas então bem-vindoDescansa um pouco, irmãoChegaste à Pátria de DeusQue t’aconchega o coração.Um navegante da vidaPsicografia recebida por JC, na reunião mediúnica do CCE, Caldas da Rainha, Portugal,em 9 de Junho de 2009.
Se o fim existisseSe a vida não continuasseSe todos não estivessem destinados a serem felizesSe Deus não olhasse por nós e nos protegesseSe tudo acontecesse por acasoSe não existisse o Amor
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