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Citação de: Norizonte da Rosa em 09 de Janeiro de 2014, 10:18O fato de tentarmos algum ato contra outra pessoa, por ex. não quer dizer necessariamente que iremos conseguir nosso intento e isso é, obviamente, uma limitação a esse livre-arbítrio.Abraço.O fato de tentarmos algum ato contra outra pessoa já não é agir?O fato de alguém armar-se de uma arma de fogo, dirigir-se à uma pessoa, fazer-lhe mira e disparar não é a concretização de um ato material?O que impede alguém de planejar e cometer um ato dessa natureza além de sua própria consciência?Onde a limitação do Livre-Arbítrio?
O fato de tentarmos algum ato contra outra pessoa, por ex. não quer dizer necessariamente que iremos conseguir nosso intento e isso é, obviamente, uma limitação a esse livre-arbítrio.Abraço.
Citação de: Brenno Stoklos em 09 de Janeiro de 2014, 22:24Citação de: Norizonte da Rosa em 09 de Janeiro de 2014, 10:18O fato de tentarmos algum ato contra outra pessoa, por ex. não quer dizer necessariamente que iremos conseguir nosso intento e isso é, obviamente, uma limitação a esse livre-arbítrio.Abraço.O fato de tentarmos algum ato contra outra pessoa já não é agir?O fato de alguém armar-se de uma arma de fogo, dirigir-se à uma pessoa, fazer-lhe mira e disparar não é a concretização de um ato material?O que impede alguém de planejar e cometer um ato dessa natureza além de sua própria consciência?Onde a limitação do Livre-Arbítrio?Brenno, quem não tiver que sofrer algo material (a ação de outro encarnado) não sofrerá e é a isso que me referi sobre a limitação do livre-arbítrio (do livre-arbítrio de praticar um ato material).O fato de tentarmos algo contra outra pessoa é obviamente agir, mas quando se age contra outra pessoa com a intenção de realizar algo e não se consegue (e isso vemos diariamente acontecer - por exemplo, tentativas de assassinatos frustradas) isso quer dizer que não somos livres para praticar um ato material, caso a vítima, no caso, não deva passar por aquela experiência (caso existisse o livre-arbítrio material nesses casos, quem agisse sempre conseguiria seu intento); mas a simples intenção não absolve quem quis praticar o ato e não conseguiu por questões que não dependem de sua vontade.O fato de alguém mirar outrem e consumar um crime é obviamente um ato material, mas se você concorda (acredito que deve concordar!) que há casos em que a tentativa é frustrada, a liberdade que existe não é a da consecução do ato material e sim da intenção mesmo que frustrada, ou seja, o livre arbítrio moral sempre existe e desse ninguém é desculpado por apenas não ter tido oportunidade de consumar um ato material, mas a liberdade de praticar um ato material só existirá quando o outro encarnado tiver que sofrer com esse ato. Se a liberdade do ato depende de fatores externos a quem quer praticar, como então dizer que existe o livre-arbítrio para a prática de atos materiais? mas, repetindo, quando o candidato à vitima (no exemplo dado) tiver que passar por aquela 'experiência', então o livre-arbítrio moral será acompanhado do ato material que será consumado.Esse entendimento não é estranho à Doutrina.
843. Tem o homem o livre-arbítrio de seus atos?“Pois que tem a liberdade de pensar, tem igualmente a de obrar. Sem o livre-arbítrio, o homem seria máquina". O Livro dos EspíritosIsto esta lá em O Livro dos Espíritos, para não deixar duvidas a quem o estudar além de ter sido insistentemente repetido há décadas por centenas de espíritos em todos os lugares.
Como já dito alhures:[...] O problema não é o conteúdo desses debates. O problema é que --- mesmo que sejam citados borbotões de trechos da codificação --- resta sempre a seara exclusivamente subjetiva das convicções sobre ideário essencialmente abstrato e, portanto, de impossível demonstração...Sendo eu espiritualista, não exclusivamente espírita, tenho gosto pelo estudo das correntes mais ao leste... No entanto, não as confundo com os ensinos estritos da Doutrina Espírita, formalmente considerada.Este é um Fórum Espírita.Quem tem que se adaptar aos limites do que se entenda cabível sob a temática espírita somos nós, por óbvio, de modo que fica apenas mais um de tantos e tantos apelos para que nos mantenhamos ao menos sob proximidade do que consta nos ensinos dos Espíritos.Não há nenhum propósito em estender digressões intermináveis sobre aspectos que continuarão sob os foros de verdade indemonstrável para cada um...Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/profile/?area=showposts;u=24563#ixzz2ps2F5hbCPois bem.Consoante já destacado, temos cá um Fórum Espírita... A proposta do tópico acha-se dispersa em cogitações que não ostentam, tampouco possuem, fundamentação na Doutrina Espírita, de modo que, tanto quanto estando exaurido o tema inicialmente proposto, ferem-se regras do próprio FE com a continuidade de debates alheios.
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