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  • EPILEPSIA E ESPIRITISMO

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Autor Tópico: EPILEPSIA E ESPIRITISMO  (Lida 5878 vezes)

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Offline Marianna

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EPILEPSIA E ESPIRITISMO
« em: 22 de Novembro de 2009, 04:15 »
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BREVES COMENTÁRIOS

A epilepsia é tão antiga como o homem. Sabe-se de legislações a respeito de pacientes epilépticos no código de Hammurabi e na antiga Grécia se lhe chamava "a doença sagrada", pois devido à característica súbita e inesperada do fenômeno se acreditava que os deuses ou demônios possuíam o corpo do enfermo.

“Do grego deriva o termo epilepsia que significa "ser tomado desde acima". Hipócrates, pai da Medicina escreveu "A respeito da doença sagrada", e quatro séculos antes de nossa era disse que não era mais sagrada do que qualquer outra e que tinha seu assento no cérebro. Em Roma se lhe chamou a "doença comicial", pois o fato de que algum dos assistentes apresentasse uma convulsão era um sinal de suspender as eleições”.

Portadores de epilepsia sofrem com o estigma, o preconceito, a vergonha e o medo do desconhecido. A epilepsia é uma doença cerebral caracterizada por convulsões, que vão desde as quase imperceptíveis até aquelas graves e freqüentes. A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 50 milhões de pessoas no mundo são portadores de epilepsia, sendo que destas, 40 milhões estão em países subdesenvolvidos. Apesar desse cenário alarmante, a organização afirma que 70% dos novos casos diagnosticados podem ser tratados com sucesso, desde que a medicação seja usada de forma correta.[1]

O tratamento preferencial para a epilepsia é o medicamentoso. O uso das drogas anticonvulsivas é eficaz em 70% a 80% dos casos. Para os pacientes com epilepsia refratária às drogas anticonvulsivas (20% a 30% dos casos), o tratamento indicado é o cirúrgico. Dependendo do tipo de epilepsia, a cirurgia pode ser bem sucedida em até 80% desses pacientes.  A cirurgia se desenvolveu, principalmente, a partir dos anos 80 com o avanço da tecnologia nos exames de imagens. A ressonância magnética estrutural e a funcional (SPECT), além do monitoramento em vídeo, permitem fazer um diagnóstico exato do foco epiléptico. Porém, apesar da tecnologia médica atual "É como atirar no escuro e esperar que o alvo seja acertado". É assim que o neurologista Ley Sander, professor do Departamento de Epilepsia Clínica e Experimental do University College London, define o tratamento da epilepsia.

"Em todos os países, a epilepsia representa um problema importante de saúde pública, não somente por sua elevada incidência, mas também pela repercussão da enfermidade, a recorrência de suas crises, além do sofrimento dos próprios pacientes devido às restrições sociais que na grande maioria das vezes são injustificadas", afirma o neurologista Jesus Gomez-Placencia, MD, PhD, Professor titular, Dep. de Neurosciências da Universidade de Guadalajara, no México. [2]

Foi Hipócrates (em torno de 460-375aC) - talvez influenciado por Atreya, pai da medicina hindu (e que viveu 500 anos antes), quem passou a afirmar que a epilepsia não tinha uma origem divina, sagrada ou demoníaca, mas que o cérebro era responsável por essa doença. E apenas muitos anos depois, Galeno (129 - em torno de 200 dC) fez a primeira classificação de diferentes formas da doença.[3] Apesar das afirmações de Hipócrates e Galeno, as crenças em torno da epilepsia como possessão, maldição ou castigo perpetuaram por muito tempo.

A epilepsia, sob a ótica do Espiritismo, é uma doença neurológica, como qualquer outra doença que pode alterar o organismo humano, por isso mesmo deve ser tratada com os especialistas da medicina terrena. A propósito, alguns estudantes do Instituto Politécnico do México (IPN) criaram um dispositivo que diminui os ataques de epilepsia, consoante informa o instituto da Cidade do México. “Com o objetivo de contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas que sofrem de epilepsia, estudantes criaram o Saceryd, que reduz a freqüência e a intensidade das crises por meio de estímulos elétricos”.[4] Nos Estados Unidos, já existe aparelho semelhante.

Não há dúvida que a terapêutica espírita poderá ajudar na recuperação do equilíbrio físico do enfermo, se for ministrada adequadamente, sem nunca dispensar a assistência médica. Porém, muitas pessoas confundem as crises epilépticas com sintomas obsessivos ou mediunidade a ser desenvolvida, o que é um grave erro. Ainda hoje, em pleno Século XXI – a despeito de todas proezas da medicina – muitos centros espíritas e igrejas de outros vários credos, sobretudo no Brasil, lidam com a epilepsia – como se esta fosse originada de “incorporações de espíritos de mortos”, de “possessões pelo demônio” etc... Até bem pouco tempo atrás, em todo o mundo, os ataques epilépticos, as convulsões cerebrais, o histerismo, as doenças em geral, eram tratados quase que exclusivamente com “passes magnéticos” ou “exorcismos”, muitas vezes violentíssimos e desumanos. 

A epilepsia não é obsessão, muito embora esta pode, às vezes, se apresentar com os sintomas da epilepsia, e o epiléptico pode ser portador de um processo obsessivo. Daí a confusão que muitas vezes é feita entre uma coisa e outra. O conceito que existe no meio espírita de que os epilépticos são médiuns que deveriam desenvolver suas mediunidades é completamente equivocada.

Essa patologia mui raramente ocorre por meras alterações no encéfalo[5], como sejam as que procedem de pancadas na cabeça geralmente, é enfermidade da alma, independente do corpo físico, que apenas registra, nesse caso, as ações reflexas.  Pois a epilepsia tem ligação com problemas espirituais. A recordação dessa ou daquela falta grave que ficam enraizada no Espírito sem que tenha tido oportunidade de desabafo ou corrigenda, cria na mente um estado patológico que se classifica de zona de remorso, provocando distonias diversas de uma encarnação para outra.

O corpo procede do corpo, porém há influência enorme da consciência do reencarnante, modelando seu próprio corpo, influenciando os genes da hereditariedade com o distúrbio ligado à causa pregressa no aproveitamento da Lei de Deus para que o Espírito não escape ao seu destino doloroso, mas intransferível e necessário. No livro "Missionários da Luz", cap. 12, André Luiz narra-nos inúmeras experiências em cujo Espírito reencarnante pede que sejam alteradas certas condições físicas para que possa vencer as suas provas redentoras.

A epilepsia é uma doença neurológica e possui matrizes cerebrais para que ela ocorra. No entanto, muitos fatores podem provocar essas alterações cerebrais e, dentre eles, há a causa espiritual.  A grande contribuição do Espiritismo nessa área é apontar causas espirituais diretas e indiretas. No livro A Gênese, no capítulo XIV, Allan Kardec ensina que uma obsessão intensa (forte interdependência entre o obsessor e o obsidiado) e prolongada pode gerar lesões orgânicas através dos fluidos espirituais "viciados": “Tais fluidos agem sobre o perispírito, e este, por sua vez, reage sobre o organismo material com o qual está em contato molecular. (...) se os fluidos maus forem permanentes e enérgicos, poderão determinar desordens físicas: certas moléstias não têm outra causa senão esta.[6] O Mestre de Lyon reconhece em O Livro dos Espíritos, questões 481-483, que uma influência espiritual obsessiva pode causar uma neurolesão epiléptica e propõe que o método desobsessivo pode levar à cura do paciente”:[7]

A epilepsia possui muitas relações com mecanismos naturais das provas e expiações, no contexto das causas atuais e anteriores das nossas aflições. Assim, apesar da epilepsia ter uma causa orgânica, a influência espiritual para que ela aconteça não pode ser ignorada. Segundo narra André Luiz um caso no qual  durante “uma convulsão epiléptica o obsessor ligando-se a Pedro, seguindo-se convulsão generalizada tônico-clônica, com relaxamento de esfíncteres. O mentor Aulus afirma ser possessão completa ou epilepsia essencial e analisa que, no setor físico, Pedro está inconsciente, não terá lembrança do ocorrido, mas está atento em espírito, arquivando a ocorrência e enriquecendo-se.”[8}

Na seqüência do fato, após a prece e o passe ocorre o desligamento do desencarnado, termina a convulsão e Pedro entra em sono profundo.  “Com a terapia desobsessiva exitosa, será possível terminar com os ataques de “possessão”, mas Pedro sofrerá os reflexos do desequilíbrio em que se envolveu, a se expressarem nos fenômenos mais leves da epilepsia secundária que emergirão por algum tempo, ante recordações mais fortes da luta atual até o reajuste integral do perispírito (reflexo condicionado)”.[9] Esse caso demonstra que, apesar de tratar-se de obsessão, não ocorreu a manifestação do obsessor após a convulsão, certamente devido ao passe aplicado durante a convulsão, que produziu o desligamento do espírito desencarnado.

Infere-se pois, ante a presente exposição, que os quadros de epilepsia podem ser provocados por obsessão também, tanto quanto existem casos sem ação de desencarnados e casos mistos. Independentemente do caso, com ou sem envolvimento obsessivo, há necessidade de uso de medicação da medicina acadêmica, considerando-se óbvio que a terapia desobsessiva é altamente eficaz, devendo ser usada como preconiza a obra kardequiana.

Jorge Hessen.

[1] http://www.comciencia.br
[2] www.cerebromente.org.br
[3] http://www.comciencia.br
[4] Publicado no Jornal O ESTADO DE S. PAULO, VIDA &, segunda-feira, 17/10/2005, A13
[5] O encéfalo ou cérebro, terminação principal aumentada do sistema nervoso central, ocupa o crânio ou caixa encefálica. O termo latino cerebrum tem sido usado de várias formas. De um modo geral significa encéfalo; também tem sido utilizado para indicar, especificamente, o prosencéfalo e o mesencéfalo. O adjetivo cerebral é dele derivado. Encéfalo, por sua vez, é de origem grega (enkép— halos). Termos como encefalite — que significa inflamação do encéfalo são dele provenientes.
[6] Kardec, Allan. A Gênese, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2004, Cap.XIV
[7]Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 2000, Questões 481-483
[8} Xavier, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade, Rio de Janeiro: Ed. FEB, 1997, Cap 9
[9] Idem






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Offline Elicio

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Re: EPILEPSIA E ESPIRITISMO
« Responder #1 em: 06 de Setembro de 2010, 15:07 »
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Este artigo vai me ajudar muito nas duvidas


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Offline raiodesol

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Re: EPILEPSIA E ESPIRITISMO
« Responder #2 em: 06 de Setembro de 2010, 17:31 »
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olha amigo as vezes os comentários são longo demais, muito cientifico e nâo nos ajudam em nada,quase toda eplepsia é doença neurologica,comprovada sempre em eletroencefalograma, muito dificil ser associado com espiritismo,melhor mesmo um neuro para resolver o problema,abração

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Offline Mourarego

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Re: EPILEPSIA E ESPIRITISMO
« Responder #3 em: 06 de Setembro de 2010, 18:58 »
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LE questão 481 (alusão feita no texto de Jorge Hessen)
"481. Os Espíritos desempenham algum papel nos fenômenos que se produzem entre os indivíduos chamados convulsionários?
– Sim, e muito grande, como também o magnetismo, que é a sua primeira fonte. Mas o charlatanismo tem freqüentemente explorado e exagerado os seus efeitos, o que os pôs em ridículo."
LM Quadro Sinótico (alusão minha à explicação do codificador).
"Médiuns convulsivos Permanecem num estado de super-excitação quase febril. Sua mão, e às vezes todo o corpo, se agita num tremor que não conseguem dominar. A causa disso está sem dúvida na sua própria constituição, mas depende muito, também, da natureza dos Espíritos que se comunicam. Os Espíritos bons e benevolentes produzem uma impressão agradável e suave; os maus, pelo contrário, uma penosa impressão.
Esses médiuns só devem servir-se raramente de sua faculdade, pois o uso muito freqüente pode afetar-lhes o sistema nervoso."
Como podemos notar nada do que o escritor diz no texto é relativo às partes, tanto do LE, quanto do LM no que diz respeito ao que ele tenta explicar.
mas sigamos:
LE Questão 483 (Alusão do missivista no texto dele)
483. Qual a causa da insensibilidade física que se verifica, seja entre
certos convulsionários, seja entre outros indivíduos submetidos às
torturas mais atrozes?
– Entre alguns é um efeito exclusivamente magnético, que age sobre o sistema nervoso da mesma maneira que certas substâncias. Entre outros, a exaltação do pensamento embota a sensibilidade, pelo que a vida parece haver-se retirado do corpo e se transportado ao Espírito.
Não sabeis que, quando o Espírito está fortemente preocupado com
uma coisa, o corpo não sente, não ouve e não vê?"
Segue a nota: "A exaltação fanática e o entusiasmo oferecem muitas vezes, nos casos de suplício, o exemplo de uma calma e de um sangue frio que não poderiam triunfar de uma dor aguda, se não se admitisse que a sensibilidade foi neutralizada por uma espécie de efeito anestésico. Sabe-se que, no calor do combate, freqüentemente não se percebe um ferimento grave, enquanto nas circunstâncias ordinárias uma arranhadura provoca tremores.
Desde que esses fenômenos dependem de uma causa física e da ação de certos Espíritos, pode-se perguntar como, em alguns casos, a autoridade os pode fazer cessar.
A razão é simples. A ação dos Espíritos é secundária, eles nada mais fazem do que aproveitar uma disposição natural. A autoridade não pode suprimir essa disposição, mas a causa que a entretinha e exaltava; de ativa, ela a torna latente, e com razão para agir assim, porque o fato resultava em abuso e escândalo. Sabe-se, aliás, que essa intervenção é impotente, quando a ação dos Espíritos é direta e espontânea."

Como se pode notar em nada se reporta a questão aos pseudos fatos notificados pelo autor do texto em análise, aliás divorcia-se a mensagem codificada, em seu todo, daquilo que Jorge tentou fazer entender.

Convém que se tenha em mãos, se nos cremos sérios espíritas, a obra básica para que possamos atentar com exatidão, não para a forma dada pelo autor dos textos que lemos, mas para aquilo que ensina sob criterium de verdade a própria obra codificada de doutrina.
Abraços,
Moura


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Offline Elicio

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Re: EPILEPSIA E ESPIRITISMO
« Responder #4 em: 08 de Setembro de 2010, 14:23 »
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Olá

muito abirgado pessoal as respostas estão ajudando-me  a eclrecer as dúvidas  e aprofundar minha pesquisa

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Re: EPILEPSIA E ESPIRITISMO
« Responder #5 em: 08 de Setembro de 2010, 14:36 »
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Amados Irmãos,
Acompanhei um caso, de eplepsia, de intensa atividade, que simplesmente desapareceu após 15 anos com o nascimento do primeiro filho, sem nenhuma mais manifestação no tempo, comprovado pelos eletroencefalogramas guardados, e com a lembrança do espanto de um  Neurologista renomado.
Hoje esse rapaz tem 30 anos, é perfeitamente normal e tem uma personalidade normal(falo do filho cujo nascimento pôs fim a uma angústia neurológica que durou 15 anos...
Coincidência?
Saúde e Paz!

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Re: EPILEPSIA E ESPIRITISMO
« Responder #6 em: 08 de Setembro de 2010, 17:49 »
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tambem tem tres casos na minha familia igual,minha mâe,minha sogra e minha cunhada,todos desaparecerão depois de um tempo, e ninguem foi a nenhum centro fazer desobssessão , e nem areligiâo nenhuma,,,,,,para mim é normal,porque já vi várias doenças sumirem, nossa mente tem o poder de cura-las,

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