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Ora assim, (lá vou eu, amigo Atlante) o que eu penso é que o nosso Espirito é perfeito por vir do Espirito Divino de DEUS, e que a Alma o individualiza e o torna Espirito simples e ignorante, afim de experênciar tudo o que DEUS fez.
Livro dos EspiritosA alma134. Que é a alma?“Um Espírito encarnado.”a) - Que era a alma antes de se unir ao corpo?“Espírito.”b) - As almas e os Espíritos são, portanto, idênticos, a mesma coisa?“Sim, as almas não são senão os Espíritos. Antes de se unir ao corpo, a alma é umdos seres inteligentes que povoam o mundo invisível, os quais temporariamente revestem um invólucro carnal para se purificarem e esclarecerem.”135. Há no homem alguma outra coisa além da alma e do corpo?“Há o laço que liga a alma ao corpo.”a) - De que natureza é esse laço?“Semimaterial, isto é, de natureza intermédia entre o Espírito e o corpo. É precisoque seja assim para que os dois se possam comunicar um com o outro. Por meio desse laço é que o Espírito atua sobre a matéria e reciprocamente.”
134. Que é a alma?“Um Espírito encarnado.”
Livro dos Espiritos23. Que é o Espírito?“O princípio inteligente do Universo.”a) - Qual a natureza íntima do Espírito?“Não é fácil analisar o Espírito com a vossa linguagem. Para vós, ele nada é, por nãoser palpável. Para nós, entretanto, é alguma coisa. Ficai sabendo: coisa nenhuma é o nada e o nada não existe.”24. Espírito é sinônimo de inteligência?“A inteligência é um atributo essencial do Espírito. Uma e outro, porém, seconfundem num princípio comum, de sorte que, para vós, são a mesma coisa.”25. O Espírito independe da matéria, ou é apenas uma propriedade desta, como ascores o são da luz e o som o é do ar?“São distintos uma do outro; mas, a união do Espírito e da matéria é necessária paraintelectualizar a matéria.”a) - Essa união é igualmente necessária para a manifestação do Espírito?(Entendemos aqui por espírito o princípio da inteligência, abstração feita dasindividualidades que por esse nome se designam.)“É necessária a vós outros, porque não tendes organização apta a perceber o Espíritosem a matéria. A isto não são apropriados os vossos sentidos.”26. Poder-se-á conceber o Espírito sem a matéria e a matéria sem o Espírito?“Pode-se, é fora de dúvida, pelo pensamento.”27. Há então dois elementos gerais do Universo: a matéria e o Espírito?“Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito ematéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas aoelemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel deintermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseira para que o Espírito possa exercer ação sobre ela. Embora, de certo ponto de vista, seja lícitoclassificá-lo com o elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente matéria, razão não haveria para que também o Espírito não o fosse. Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria, e suscetível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a ação do Espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que apenas conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o Espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe dá.”_________________________________________________________________________Origem e natureza dos Espíritos76. Que definição se pode dar dos Espíritos?“Pode dizer-se que os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Povoam oUniverso, fora do mundo material.”NOTA - A palavra Espírito é empregada aqui para designar as individualidades dosseres extracorpóreos e não mais o elemento inteligente do Universo.77. Os Espíritos são seres distintos da Divindade, ou serão simples emanações ouporções desta e, por isto, denominados filhos de Deus?“Meu Deus! São obra de Deus, exatamente qual a máquina o é do homem que afabrica. A máquina é obra do homem, não é o próprio homem. Sabes que, quando fazalguma coisa bela, útil, o homem lhe chama suafilha, criação sua. Pois bem! O mesmo se dá com relação a Deus: somos Seus filhos, poisque somos obra Sua.”78. Os Espíritos tiveram princípio, ou existem, como Deus, de toda a eternidade?“Se não tivessem tido princípio, seriam iguais a Deus, quando, ao invés, são criaçãoSua e se acham submetidos à Sua vontade. Deus existe de toda a eternidade, éincontestável. Quanto, porém, ao modo porque nos criou e em que momento o fez, nada sabemos. Podes dizer que não tivemos princípio, se quiseres com isso significar que, sendo eterno, Deus há de ter sempre criado ininterruptamente. Mas, quando e como cada um de nós foi feito, repito-te, nenhum o sabe: aí é que está o mistério.”79. Pois que há dois elementos gerais no Universo: o elemento inteligente e oelemento material, poder-se-á dizer que os Espíritos são formados do elemento inteligente, como os corpos inertes o são do elemento material?“Evidentemente. Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, comoos corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essaformação se operou é que são desconhecidos.”80. A criação dos Espíritos é permanente, ou só se deu na origem dos tempos?“É permanente. Quer dizer: Deus jamais deixou de criar.”
"Aquele espirito está desencarnado"Já estamos a falar de um desencarnado (espirito+perispirito).
Bom ÂnimoHoje experimentas maior soma de aflições. Observaste a grande mole dos sofredores: mães desnutridas apertando contra o seio sem vitalidade filhos, misérrimos, desfalecidos, quase mortos; mutilados que exibiam as deformidades à indiferença dos passantes na via pública; aleijões que se ultrajavam a si mesmos ante o desprezo a que se entregavam nos "pontos" de mendicância em que se demoram; ébrios contumazes promovendo desordens lamentáveis; enfermos de vária classificação desfilando as misérias visíveis num festival de dor; jovens perturbados pela revolução dos novos conceitos e vigentes padrões éticos; órfãos... Pareceu-te mais tristonha a paisagem humana, e consideras mentalmente os dramas íntimos que vergastam o homem, na atual conjuntura social, moral e evolutiva do Planeta. Examinas as próprias dificuldades, e um crepúsculo de sobras lentamente envolve o sol das tuas alegrias e esperanças. Não te desalentes, porém. O corpo é oportunidade iluminava mesmo para aqueles que te parecem esquecidos e que supões descendo os degraus da infelicidade na direção do próprio aniquilamento. Nascer e morrer são acidentes biológicos sob o comando de sábias leis que transcendem à compreensão comum. Há, no entanto, acompanhando todos os caminhantes a forma carnal, amorosos Benfeitores interessados na libertação deles. Não os vendo, os teus olhos se enganam na apreciação; não os ouvindo, a tua acústica somente registra lamentos; não os sentindo, as parcas percepções de que dispões não anotam suas mãos quais asas de caridade a envolvê-los e sustentá-los. Perdido em meandros o rio silencioso e perseverante se destina ao mar. Agita e submissa nas mãos do oleiro a argila alcança o vaso precioso. Sofrido o Espírito nas malhas da lei redentora atinge a paz. Ante a sombra espessa da noite não esqueças o Sol fulgurante mais além. E aspirando o sutil aroma de preciosa flor não olvides a lama que lhe sustenta as raízes... Viver no corpo é também resgatar. O Espírito eterno, evoluindo nas etapas sucessivas da vestimenta carnal, se despe e se reveste dos tecidos orgânicos para aprender e sublimar. Numa jornada prepara o sentimento, noutra aprimora a emoção, noutra mais aperfeiçoa a inteligência... Nascer ou renascer simplesmente não basta. O labor, interrompido, pois, prosseguirá agora ou depois. Não cultives, portanto, o pessimismo, nem te abatam as dores. Cada um se encontra no lugar certo, à hora própria e nas circunstâncias que lhe são melhores para a evolução. Não há ocorrência ocasional ou improvisada na Legislação Divina. Quando retornou curado para agradecer a Jesus da morféia de que fora libertado, o samaritano que formava o grupo dos dez leprosos, conforme a narração evangélica, fez-nos precioso legado: o do reconhecimento. Quando o centurião afirmou ao Senhor que uma simples ordem Sua faria curado o seu servo, ofertou-nos sublime herança: a fé sem limites. Quando a hemorroíssa, vencendo todos os obstáculos, tocou o Rabi, deixou-nos precioso ensino: a coragem da confiança. Identificado ao espírito do Cristo, não te deixes consumir pelo desespero ou pela melancolia, sob revolta injustificada ou indiferença cruel. Persevera, antes, no exame da verdade e insiste no ideal de libertação interior, ajudando e prosseguindo, além, porque se hoje a angústia e o sofrimento te maceram, em resgate que não pode transferir, amanhã rutilará no corpo ou depois dele o sol sublime da felicidade em maravilhoso amanhecer de perene paz. "Tem ânimo filhos: perdoados são os teus pecados." - Mateus: 9-2. "Deus não dá prova superior às forças daquele que a pede; só permite as que podem ser cumpridas. Se tal não sucede, não é que falte possibilidade: falta a vontade". - E.S.E. Cap. XIV Item 9.Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Florações Evangélicas. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.
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