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Autor Tópico: Os sete vultos  (Lida 1393 vezes)

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Offline macili

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Os sete vultos
« em: 30 de Julho de 2016, 19:50 »
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Os sete vultos



Estava um homem sentado num banco da praça onde sempre costumava ficar por algum tempo. ele sentia uma grande tranquilidade ao olhar as árvores ao sol e ao vento, as pombas em busca de alimento, os quiosques a venderem revistas e quinquilharias, os pássaros fazendo ninhos, as crianças brincndo, os sinos da igreja badalando, velhinhos rolando dados ou jogando dominó.

Subitamente viu-se rodeado por sete vultos de rosto encoberto, e um deles dirigiu-se-lhe:

- Nós somos moradores do futuro.
- O que vieram dizer-me? - perguntou ele, sentindo-se incomodado.

Um a um começaram a dizer:

1º - Eu sou uma tormenta: um dia poderei levar tudo que possuis.
2º - Eu sou a fome: um dia poderei atingir-te e conhecerás uma das maiores dores que assolam o mundo.
3º - Eu sou o desemprego: um dia poderei visitar-te e não saberás como sobreviver.
4º - Eu sou um incêndio: um dia poderei deixar-te sem teto e sem abrigo.
5º - Eu sou a melancolia: um dia poderei visitar-te e perderás a vontade de viver.
6º - Eu sou a solidão: um dia poderei bater à tua porta e não terás companheiros para te ouvirem ou para conversares.
7º - Eu sou a velhice: quando eu chegar, estarás vazio, doente e sem metas.

De repente, como num turbilhão, os sete vultos falavam ao mesmo tempo, atropelando-se uns aos outros.

Respirando fundo, aos poucos refez-se e, num volta-face mágico, ele pôde ver os rostos dos sete vultos. O homem, antes relaxado e tranquilo, começou a tremer: eram exatamente iguais ao dele!

Determinado, disse:

- Parem! Vós sois ladrões de paz! Sois assaltantes de mentes distraídas! Vós sois EU mesmo! Sois os meus próprios pensamentos! Vós não morais no futuro! Morais na minha cabeça, mas nela sou EU quem manda!

E prosseguiu:

- Aqui aprendi com as árvores que a renovação é possível depois de terem as suas folhas levadas pelo vento. Aqui aprendi com as pombas que sempre haverá mais alimento do que pombas famintas. Aqui aprendi com os quiosques que o empregador nem sempre é indispensável e que sempre haverá meios para sobreviver. Aqui aprendi com os pássaros que, a cada ninho derrubado, novos ninhos podem construir. Aqui aprendi com as crianças que não é necessário um grande esforço para ser feliz e querer viver. Aqui aprendi com os sinos que, por mais sós que estejamos, sempre haverá alguém para nos ouvir. E aqui aprendi com os velhinhos que qualquer meta sempre é viável de ser atingida, ainda que seja vencer numa aposta de dados ou num jogo de dominó.

Pouco a pouco aqueles 7 vultos foram mudando as suas pesadas expressões e, abrindo suaves sorrisos, foram dizendo:

1º - Eu sou a Prosperidade.
2º - Eu sou a Fartura.
3º - Eu sou o Progresso.
4º - Eu sou a Segurança.
5º - Eu sou o Companheirismo.
6º - Eu sou a Alegria.
7º - Eu sou a certeza de que a vida é imortal.

Sentindo que havia dominado os próprios "fantasmas", o homem saiu a caminho em passeio suave e tranquilo na direção do amanhã...



Texto extraído do Jornal de Espiritismo - ADEP, novembro/Dezembro de 2004 - Autor: desconhecido.


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