T�pico: Em rela��o � Ang�stia (Lida 3962 vezes)

macili · « **em:** 10 de Julho de 2012, 03:02 »

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Em rela��o � Ang�stia

Acautela-te quanto �s injun��es da ang�stia.

� semelhan�a de erva daninha, ela se entranha suavemente nas ra�zes do sentimento, estrangulando-as com vigor.

Insinuante, encontra f�ceis argumentos para instalar-se na mente e emaranhar-se no cora��o, tornando-se infort�nio de dif�cil erradica��o.

Afirma-se que a ang�stia � resultado de sofrimentos �ntimos mal digeridos.

�s vezes, a� se origina, invariavelmente, por�m, torna-se desdita que consome, tendo a sua proced�ncia em nonadas que tomam vulto e s�o aceitas como fatores de alta considera��o.

N�o te impressiones com os insucessos nas atividades que empreendes. Eles fazem parte dos cometimentos e s�o li��es preciosas, a fim de que aprendas a n�o reincidir nos seus gravames.

Quem desconhece o fracasso n�o tem condi��es de viver �xitos.

Demorar-se no malogro, entre lamenta��es e rebeldias, � abrir-se ao desequil�brio, � ang�stia.

Perder � fen�meno natural em todo empreendimento, de modo a poder-se lucrar depois, satisfatoriamente.

A exist�ncia carnal, por isso mesmo, � um investimento que experimenta todos os tipos de riscos existentes.

Enfrent�-los com naturalidade, eis o dever de todos, nunca se deixando atemorizar ou fugir da responsabilidade que apresentam.

Entre os ant�dotos eficazes para a ang�stia, o trabalho edificante e nobre de toda proced�ncia, tem primazia.

Ele estabelece motiva��es para continuar-se a viver e a lutar, emulando ao cont�nuo esfor�o de crescimento com vistas ao progresso social, moral e espiritual.

Ao seu lado, a leitura instrutiva, consoladora, e a prece constituem terapias eficazes, substituindo, na mente, os clich�s viciosos e pessimistas por id�ias novas, construtivas.

Abrindo espa�os para conjunturas e realiza��es saud�veis, reeduca os h�bitos mentais negativos, facultando entusiasmos, renova��o interior, liberta��o.

A a��o do bem a favor do pr�ximo �, tamb�m, de valor inestim�vel, por gerar simpatia e desenvolver o amor que restabelecem a paz �ntima restituindo a alegria existencial.

Habitua-te com a felicidade e n�o a desprezes aceitando as insinua��es da ang�stia que te espreita.

Faze sol �ntimo e esparze-o onde te encontres.

Jamais trope�ar�s em trevas se o mantiveres.

(Esp�rito Joanna de �ngelis & Divaldo P. Franco)
Obra: Momentos de Esperan�a

Em rela��o � Ang�stia

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macili

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C�cero Benedito de Arruda

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