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  • Jesus e Alegria

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Autor Tópico: Jesus e Alegria  (Lida 3809 vezes)

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Offline macili

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Jesus e Alegria
« em: 11 de Outubro de 2012, 17:59 »
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Jesus e Alegria





Essa tristeza que te domina, amargurando as tuas horas, é grave enfermidade que deves combater a partir de agora.
Nenhuma complacência para com ela, nem justificativa enganosa para aceitá-la. Os argumentos de infelicidade quanto de insatisfação não passam de sofismas e mecanismos de evasão da realidade.
Problemas todos os têm, com um imenso universo de apresentação. A falta deles geraria, por enquanto, desmotivação para a luta, para o progresso.
Essa nostalgia deprimente que te aliena e consome é adversária cruel, a que te entregas livremente sem reação, ampliando-lhe o campo de domínio, à medida que lhe cedes espaço.
Seja qual for a razão, fundamentada em acontecimentos atuais, deves transformar em bênção que te convida à reflexão e não ao desalento.
A tristeza é morbo prejudicial ao organismo, peste que consome a vida.
Tudo, em tua volta, é um hino de louvor, de alegria, de gratidão a Deus. Observa-o bem.
Somente o homem, porque pensa, se permite empolgar pela tristeza, descambando para os surdos conflitos da rebeldia.

*

Essa tristeza pode resultar de dois fatores, entre outros: reminiscências do teu passado espiritual e perturbação com repercussão obsessiva.
No primeiro caso, as impressões pessimistas devem ser eliminadas, alijando-as do inconsciente, sob pressão de idéias novas, agradáveis, positivas, que te cumpre cultivar, insistindo em fixá-las nos painéis mentais.
Se te acostumas a pensar bem, superarás as lembranças más.
Os hábitos se enraízam, porque se repetem, dominando os automatismos da mente e do corpo.
Na segunda hipótese, a hospedagem mental e emocional de Entidades desencarnadas, malévolas, ocorre porque encontram sintonia nas tuas faixas psíquicas, estabelecendo contato hipnótico que se agrava com o tempo.
Em ambos os casos te encontras incurso em débitos para com as soberanas Leis da Vida.
Não te reencarnaste, porém. apenas para pagar, antes, sim, para ressarcir com amor, liberando-te dos compromissos negativos mediante as ações relevantes.
És candidato às cumeadas da montanha, e não um condenado às galés nas sombras do remorso inútil ou no charco das lágrimas perdidas.
Se permaneces na situação infeliz, tornas-te vítima de ti mesmo. Todavia, se te resolves por sair do caos, transformas-te em teu próprio psico¬terapeuta.

*

Jesus, apenas uma vez, deixou-se vestir de tristeza, de amargura. No Getsêmani, quando só Ele velava e os amigos, ali próximos, dormiam, embora aquela fosse a hora decisiva, o pré-final. E o permitiu por piedade para com os companheiros invigilantes, que se não davam conta da gravidade do momento.
Sempre Ele cultivou a alegria da esperança, a bênção da saúde, a dádiva da paz.
O Seu, foi o ministério do júbilo, da transformação do homem e do mundo velhos em uma criatura e sociedade inteiramente novas.
Renascimento é vitória sobre a morte. E alegria que procede da libertação.
Rasga, portanto, essa mortalha de sombras sob a qual ocultas todas as tuas possibilidades de triunfo, e sai a semear fraternidade na grande vinha que te aguarda.
Realiza um novo, um atual encontro contigo mesmo e examina-te melhor, sem deplorares a situação em que te encontras, e vai na direção do êxito. Isto é fundamental, não como um pagamento, porém como um dever que te falta cumprir, a fim de te recuperares. Deus te concede esse direito e tens que corresponder-Lhe, usando-o em teu benefício.
Provavelmente sofres pressões, que são uma falta de humanidade, mas tua é a submissão a essa força constritora que aceitas.
Se, em verdade, queres sair da tristeza, podes. Em caso contrário, és responsável por ela, assim te comprazendo, o que é séria enfermidade.

*

“Alegrai-vos”, propôs Jesus, “é chegado até vós o reino de Deus.”
Este reino está dentro de nós, esperando ser descoberto e habitado.
Aguarda-te, desafiador. Chegou até onde estás. Dá o teu passo em sua direção, penetra-o, deixa-te por ele preencher e alegra-te para sempre, como herói que concluirá a luta.



Joanna de Ângelis (Espírito) & Divaldo Pereira Franco
Livro: Jesus e Atualidade


« Última modificação: 11 de Outubro de 2012, 19:16 by macili »
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Offline Angélica Celeri

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Re: Jesus e Alegria
« Responder #1 em: 11 de Outubro de 2012, 18:20 »
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Uma injeção de ânimo; belo e verdadeiro.
Obrigada por postar, a mim foi muito útil.
Abçs

« Última modificação: 11 de Outubro de 2012, 18:31 by macili »
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Angél

Offline macili

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Re: Jesus e Alegria
« Responder #2 em: 11 de Outubro de 2012, 19:33 »
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Olá Irmã Angélica e a todos que por aqui passam...


Ficamos felizes que a mensagem lhe foi útil.
Seja sempre muito bem-vinda a este espaço de paz e de meditação.


Que Jesus nos cubra com seu manto de amor, de paz e de luz!





* c-jesus_r.jpg (237.4 Kb - transferido 1049 vezes.)




Jesus e Decisão





A um jovem, que parecia disposto a ingressar na Nova Era, candidatando-se a segui-lO, Jesus propôs o convite direto, sem preâmbulos.
Apesar do interesse que se refletia na face ansioSa, o moço, receoso, esquivou-Se sob a justificativa de que iria antes sepultar o genitor que havia morrido.
Diante da resposta que parecia justa, o Mestre foi, no entanto, contundente, informando-o “Deixa aos mortos o cuidado de sepultar os seus mortos; mas tu, vem construir no coração o reino de Deus”.
Pode causar estranheza a atitude e proposta de Jesus a um filho que pretendia cumprir com o seu dever imediato: no caso, enterrar o pai desencarnado.
É provável que esse fosse o seu intento real, adiando o engajamento na tarefa da vida eterna. Todavia, é possível que o moço ocultasse alguma outra intenção.

*

O desejo de estar presente ao velório e à inumação do cadáver talvez significasse a preocupação de ser visto como um filho cuidadoso e fiel, merecedor da herança que lhe cabia.
Alguma disposição testamentária, provavelmente, exigia-lhe o cumprimento desse dever final, sob pena de perder o legado. Então, a sua presença não significaria um ato de amor, mas um ato de interesse subalterno.
Os bens materiais, não obstante possuam utilidade, favorecendo o conforto, o progresso, a paz entre os homens quando bem distribuídos, são, às vezes, de outra forma, algemas cruéis que aprisionam as criaturas, e que, transitando de mãos, são coisas mortas, que não merecem preferência ante as verdades eternas.

*

Igualmente se pode pressupor que o rapaz, ainda cioso da sua juventude, não estivesse disposto a renunciá-la, encontrando, na justificativa, uma forma nobre para evadir-se do compromisso.
Os gozos materiais são cadeias muito vigorosas que jugulam os homens às paixões primitivas que deveriam superar a benefício próprio, mas que quase sempre os levam à decomposição moral, à morte dos ideais libertadores.

*

Quiçá a preocupação a respeito da nova responsabilidade causasse no candidato um receio injustificado, levando-o à escusa com o argumento apresentado.
O medo de assumir compromissos graves impede o desenvolvimento intelecto-moral do indivíduo, mantendo-o estacionado na rotina despreocupada e monótona do seu dia-a-dia.
O convite de Jesus faz-se acompanhar de um programa intenso, iniciando-se na renovação íntima para melhor, e prosseguindo na ação construtiva do bem em toda parte.
O medo é fator dissolvente da individualidade humana, responsável por graves desastres e crimes que poderiam ser evitados.
É força atuante que conduz à morte das realizações dignificantes e das próprias criaturas.

*

Por fim, suponhamos que o sentimento filial prevalecesse na resposta e ele estivesse preocupado com o pai desencarnado.
Ainda assim, qualquer pessoa poderia sepultá-lo, mas ninguém, exceto ele mesmo, poderia encarregar-se da sua iluminação.
Jesus era a sua oportunidade única.
Jesus penetrou-o e sabia o motivo real da sua recusa. Porém, deixou-o livre para decidir-se.
Ele foi sepultar o progenitor e não voltou.
Perdeu a oportunidade.
Muitos ainda agem assim.

*

Observa o que elegeste para a tua atual existência: seguir a vida e vivê-la ou acumular tesouros mortos para sepultá-los no olvido.
Desnuda-te interiormente e contempla-te. Que possuis de real, que a morte não te arrebatará, e o que seguirá contigo?
Usa de severidade neste exame de consciência e toma o lugar do jovem convidado.
Que responderias a Jesus nesse momento?

*

Queixas-te dos problemas que te aturdem e os relacionas, ignorando ou tentando desconhecer que estás na Terra para aprender, resgatar, reeducar-te.
Olha ao redor e compreenderás o quanto é urgente que te decidas pelo melhor e duradouro para ti como ser imortal que és.
Postergando a decisão, quando então a tomar, provavelmente as circunstâncias já não serão as mesmas e a tua situação estará diferente, talvez complicada.
O momento é este.
Deixa-te permear pela presença dEle e, feliz, segue-o.
Com tal atitude os teus problemas mudarão de aparência. perderão o significado afligente, contribuirão para a tua felicidade.
Renascerás dos escombros e voarás no rumo da Grande Luz, superando a noite que te aturde.



Joanna de Ângelis (Espírito) & Divaldo Pereira Franco
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« Última modificação: 16 de Outubro de 2012, 02:22 by macili »
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Offline Claudemir dos Santos

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Re: Jesus e Alegria
« Responder #3 em: 15 de Outubro de 2012, 11:46 »
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Sim minha querida irmã Macili,Jesus nos deu muitos motivos para que alegra-se-mos, mas ele mesmo não tinha motivos para ser alegre,a não ser quando ele via as crianças a brincar,pois nós adultos só causamos decepções a ele,mas ainda há tempo de lhe darmos alguma alegria,pois a seara é grande mas os trabalhadores são poucos,portanto esta sobrando trabalho para nós, peçamos força e coragem a ele e mãos a obra. 

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Offline macili

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Re: Jesus e Alegria
« Responder #4 em: 15 de Outubro de 2012, 19:45 »
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Paz e luz em seus corações queridos Irmãos e Irmãs...



Claudemir, realmente a seara é grande e maravilhosa, mas poucos conseguem se unir a ela. Que o amor que vibra em nossos corações possa aquecer essas almas e as iluminar para a inclusão neste trabalho gratificante de caridade.



Paz e harmonia...





* MEDIUNIDADE-CURATIVA.jpg (18.37 Kb - transferido 278 vezes.)



Jesus e Dever




Por certo, de maneira inconsciente, incontáveis indivíduos se crêem merecedores de tudo. Supõem que até o Sol brilha porque eles existem, a fim de facultar-lhes claridade, calor e vida.

Fecham-se nos valores que se atribuem possuir e, quando defrontam a realidade, amarguram-se ou rebelam-se, partindo para a agressividade ou a depressão.

Não assumem responsabilidades, nem cumprem com os deveres que lhes cabem.

As vezes comprometem-se, para logo abandonarem a empresa acusando os outros, sentindo-se injustiçados.

São exigentes com a conduta alheia e benevolentes com os próprios erros.

Sempre estremunhados, tornam-se pesado fardo na economia social, criando situações desagradáveis.

Fáceis e gentis quando favorecidos, tornam-se rudes e ingratos, se não considerados como acreditam merecer.

Afáveis no êxito, apresentam-se agressivos no esforço.

Olvidam-se de que a vida é um desafio à coragem, ao valor moral e que todos temos deveres impostergáveis para com ela, para com nós mesmos e para com os nossos irmãos terrestres.

Ninguém tem o direito de fruir sem trabalhar, explorando o esforço de outrem.

O prêmio é a honra que se concede ao triunfador que se empenhou por consegui-lo.

Palmo a palmo, o viajante ganha o terreno que percorre, fitando com desassombro a linha de chegada.

O dever de cada um o conduz na empreitada da evolução.

Esse esforço resulta da conquista moral que a consciência se permite, em plena sintonia com o equilíbrio cósmico.

Ser útil em toda e qualquer circunstância, favorecer o progresso, viver com dignidade, são algumas expressões do dever diante da vida.

*

Em inolvidável parábola, Jesus delineou o comportamento do homem que se esforça e merece respeito, demonstrando-lhe a fragilidade e, ao mesmo tempo, o desejo de renovação.

Mateus recorda que “havia um homem que tinha dois filhos. Falou ao primeiro: “Filho, vai hoje trabalhar na vinha”, ao que ele respondeu: “Sim, senhor”; porém, refletindo, mais tarde, resolveu não ir. Ao segundo filho fez a mesma proposta e ele disse: “Não quero”. Todavia, arrependido, foi. “— Qual dos dois atendeu a vontade do pai?”, pergunta o Mestre. E os interrogantes responderam a Jesus: “O segundo”. (*)

Defrontamos, nessa experiência, a ação e a promessa, o fato e a intenção.

A ação deve predominar porque é resultante do dever. Para ela não se tornam necessárias palavras melífluas ou confortadoras, mas sim a decisão para realizá-la corretamente.

Jesus sempre propõe o dever, a ação; bem entender, a fim de melhor atuar.

Ele não induz ninguém à alienação da realidade objetiva do mundo. Ele estabelece uma escala de valores que devem ser respeitados, merecendo primazia os mais relevantes, que se tornam a pauta de conquistas do homem de bem, que cumpre com o seu dever.

Diante dEle, estagnação é morte e esta é crime cometido contra o “reino de Deus” que está dentro do próprio homem, necessitando de ser conquistado.

Todas as parábolas que Ele nos ofereceu estão plenas de ação, sem impositivos externos, antes como resultado de espontânea lucidez da consciência desperta.

*

Nunca prometas realizar o que não pretendes fazer.

Jamais permaneças inoperante em um lugar já conquistado. Identifica as possibilidades aí vigentes e segue adiante.

O dever que te impõe renúncia e sacrifício, também te alça à harmonia, liberando-te dos conflitos e das dúvidas.

Não cesses de crescer interiormente. A insatisfação com o que já lograste sem rebeldia, será a tua motivação para conquistas mais expressivas.

És servidor do mundo.

Jesus, que se originara nas estrelas, afirmou ser o servo de todos e assim se fez, para que “tivéssemos vida e esta em abundância”.


(*) Mateus: 21, 28 e seguintes.




Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
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Offline Mourarego

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Re: Jesus e Alegria
« Responder #5 em: 15 de Outubro de 2012, 21:07 »
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Amigos, lendo os textos ficou-me uma questão a ser resolvida:
Diz-nos Joanna, para deixarmos permear pela presença Dele, etc.
E eu pergunto: Se acaso um Mulçumano, por seguir aos dogmas de sua religião não pode, por não ter a Ele permeando-lhe a existência ter ou ser feliz?
Meus amigos, as entrelinhas contêm chamativos que a muitos permanecem ocultos, e urge aprendermos a lê-los e entendê-los.
Abraços,
Moura

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Offline macili

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Re: Jesus e Alegria
« Responder #6 em: 16 de Outubro de 2012, 03:17 »
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Queridos Irmãos e Irmãs, boa noite...

Olá Mano Mourarego...
Penso que a felicidade é o resultado de nossas ações e independe de credo, filosofia ou religião. 

Muita paz!




* 5612025510_85baf34eeb.jpg (408.45 Kb - transferido 579 vezes.)



Jesus e a Tolerância




      Em termos de psicologia profunda, a questão do julgamento das faltas alheias constitui um grave cometimento de desumanidade em relação àquele que erra.
       O problema do pecado pertence a quem o pratica, que se encontra, a partir daí, incurso em doloroso processo de autoflagelação, buscando, mesmo que inconscientemente, liberar-se da falta que lhe pesa como culpa na economia da consciência.
       A culpa é sombra perturbadora na personalidade. responsável por enfermidades soezes, causadoras de desgraças de vária ordem.
       Insculpida nos painéis profundos da individualidade, programa, por automatismos, os processos reparadores para si mesma.
       Toda contribuição de impiedade, mediante os julgamentos arbitrários, gera, por sua vez, mecanismos de futura aflição para o acusador, ele próprio uma consciência sob o peso de vários problemas.
       Julgando as ações que considera incorretas no seu próximo, realiza um fenômeno de projeção da sua sombra em forma de autojustificação, que não consegue libertá-lo do impositivo das suas próprias mazelas.
       A tolerância, em razão disso, a todos se impõe como terapia pessoal e fraternal, compreendendo as dificuldades do caído, enquanto lhe distende mãos generosas para o soerguer.
       Na acusação, no julgamento dos erros alheios, deparamos com propósitos escusos e vingança-prazer em constatar a fraqueza dos outros indivíduos, que sempre merecem a misericórdia que todos esperamos encontrar quando em circunstâncias equivalentes.

*

      Jesus sempre foi severo na educação dos julgadores da conduta alheia.
      Certamente, há cortes e autoridades credenciadas para o ministério de saneamento moral da sociedade, encarregadas dos processos que envolvem os delituosos, e os julgam, estabelecendo os instrumentos reeducativos, jamais punitivos, pois que, se o fizessem, incidiriam em erros idênticos, se não mais graves.
      O julgamento pessoal, que ignora as causas geradoras dos problemas, demonstra o primitivismo moral do homem ainda “lobo” do seu irmão.
      O Mestre estabeleceu a formosa imagem do homem que tem uma trave dificultando-lhe a visão, e no entanto vê o cisco no olho do seu próximo.
       A proposta é rigorosa, portadora de claridade iniludível, que não concede pauta a qualquer evasão de responsabilidade.
       Ele próprio, diante da multidão aflita, equivocada, perversa, insana, ao invés de a julgar, “tomou-se de compaixão” e ajudou-a.
       Naturalmente não solucionou todos os problemas, nem atendeu a todos, como eles o desejavam. Não obstante, compadecido, os amou, envolvendo-OS em ternura e ensinando-lhes as técnicas de libertação para adquirirem a paz.

*

      Tem compaixão de quem cai. A consciência dele será o seu juiz.
      Ajuda aquele que lhe constitui punição.
      Tolera o infrator. Ele é o teu futuro, caso não disponhas de forças para prosseguir bem.
      A tolerância que utilizares para com os infelizes se transformará na medida emocional de compaixão que receberás, quando chegar a tua vez, já que ninguém é inexpugnável, nem perfeito.




Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
Obra: Jesus e Atualidade


« Última modificação: 16 de Outubro de 2012, 03:19 by macili »
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Re: Jesus e Alegria
« Responder #7 em: 16 de Outubro de 2012, 16:39 »
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Exatamente maninha Macilli.
Mesmo que pequena, curta ou tal como a bruma de verão que nos bafeja por poucos momentos, esta nossa felicidade, ou melhor a que podemos ter no estágio em que estamos, se nos aparece exatamente pelo mérito que tenhamos alcançado.
Abraços,
Moura

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Offline macili

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Re: Jesus e Alegria
« Responder #8 em: 16 de Outubro de 2012, 19:26 »
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Queridos Irmãos e Irmãs...
Mano Mourarego...


Possamos caminhar equilibrados, rumo à nossa meta maior, a felicidade...


Paz e Harmonia!





* jesus_amor_perfeito.jpg (196.94 Kb - transferido 469 vezes.)




Jesus e o Amor



A figura humana de Jesus confirma a Sua procedência e realização como o Ser mais perfeito e integral jamais encontrado na Terra.
Toda a Sua vida se desenvolveu num plano de integração profunda com a Consciência Divina, conservando a individualidade em um perfeito equilíbrio psicofísico.
Como conseqüência, transmitia confiança, porque possuía um caráter com transparência diamantina, que nunca se submetia às injunções vigentes, características de uma cultura primitiva, na qual predominavam o suborno das consciências, o conservadorismo hipócrita, uma legislação tão arbitrária quanto parcial e a preocupação formalística com a aparência em detrimento dos valores legítimos do individuo.
Portador de uma lidima coragem, se insurgia contra a injustiça onde e contra quem se apresentasse, nunca se omitindo, mesmo quando o consenso geral atribuía legalidade ao crime.
Paciente e pacífico, mantinha-se em serenidade nas circunstâncias mais adversas, e jovial, nos momentos de alta emotividade, demonstrando a inteireza dos valores íntimos em ritmo de harmonia constante.
Numa sociedade agressiva e perversa, elegeu o amor como a solução para todos os questionamentos, e o perdão irrestrito como terapêutica eficaz para todas as enfermidades.
Não apenas ministrava-o através de palavras, mas, sobretudo, mediante atitudes claras e francas, arriscando-se por dilatá-lo especialmente aos infelizes, aos detestados, aos segregados, aos carentes.
Em momento algum submeteu-se às conveniências perniciosas de raça, ideologia, partido e religião, em detrimento do amor indistinto quanto amplo a todos que O cercavam ou O encontravam.

*

Por amor, elegeu um samaritano desprezado, para dele fazer o símbolo da solidariedade.
Com amor, liberou uma mulher equivocada, tirando-lhe o complexo de culpa.
Pelo amor, atendeu à estrangeira siro-fenícia que Lhe pedia socorro para a enfermidade humilhante.
De amor estavam repletos Seu coração e Suas mãos para esparzi-lo com os espezinhados, fosse um cobrador de Impostos, uma adúltera, o filho pródigo, a viúva necessitada, ou a mãe enlutada.
Sempre havia amor em Sua trajetória, iluminando as vidas e amparando as necessidades dos corpos, das mentes, das almas.

*

Compadecia-se de todos; no entanto, mantinha a energia que educa, edifica, disciplina e salva.
Chorou sobre Jerusalém, invectivou a farsa farisaica, advertiu os distraídos, condenou a hipocrisia e deu a própria vida em holocausto de amor.
Nunca se perdeu em sentimentalismos pueris ou agressividades rudes.
O amor norteava-lhe os passos, as palavras e os pensamentos.
Tornou-se e prossegue como sendo o símbolo do amor integral em favor da humanidade, à qual auspicia um sentimento humano profundo e libertador.




Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
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Última mensagem 24 de Novembro de 2005, 01:18
by Liana
"Buscando a alegria com Jesus"

Iniciado por Carmen.gbi Acção do Dia

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Última mensagem 03 de Fevereiro de 2010, 04:04
by Carmen.gbi
Jesus, Alegria dos Homens

Iniciado por Marccello Multimédia

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Última mensagem 18 de Abril de 2010, 20:13
by Marccello
A alegria na Alegria dos outros.

Iniciado por Jesu Amizade

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Última mensagem 25 de Janeiro de 2011, 13:17
by Jesu
Jesus, Alegria dos Homens, de Johann Sebastian Bach

Iniciado por macili Áudio

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Última mensagem 31 de Outubro de 2013, 15:31
by macili

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