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Autor Tópico: Culto aos Mortos  (Lida 2864 vezes)

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Offline Marianna

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Culto aos Mortos
« em: 02 de Novembro de 2011, 03:16 »
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Culto aos Mortos

  O Espiritismo, que é o Consolador prometido por Jesus (Evangelho de João, Capítulos XIV, XV e XVI), não sugere o chamado culto a Finados, mas elucida que a morte não existe, porquanto o túmulo constitui apenas uma forma de dar-se sepultamento ao corpo de carne depois que o Espírito o abandona.

Assim, verdadeiramente inspirado esteve o apóstolo Paulo quando, dirigindo-se aos companheiros de Corinto, esclarecia-lhes que o último inimigo a ser vencido seria a morte. Isto é, quando os homens estivessem em condição de compreender o verdadeiro sentido da vida, deixariam de ver na morte uma inimiga, uma vez que não existe morte.

  O que se habituou o homem a chamar morte nada mais é do que o afastamento do Espírito do corpo carnal.

Temos a convicção de que virá o dia (e não está longe!) em que o dois de novembro será comemorado nos templos religiosos e com elucidações evangélicas. Pois a função dos cemitérios é muito mais digna e muito mais consentânea com sociedades mais esclarecidas e religiosamente bem formadas.

▬  Há duas razões para assim pensarmos:

  Em primeiro lugar, já o dissemos, não há morte, há vida. E esta não é do corpo mas do Espírito.

  E, em segundo lugar, não é nos cemitérios que os Espíritos devem ser procurados para recebimento das preces que, em seu favor, devem ser proferidas.

Os cemitérios são os laboratórios de transformação das vestes carnais das almas que as abandonaram.

  Os cemitérios devem ser visitados, sim, como um ambiente de respeito se ali vamos em acompanhamento ao corpo de alguém que deve ser sepultado ou se os procuramos com o objetivo sincero de meditação sobre a grandeza e sabedoria de nosso Criador e Pai.

Aproveitemos a oportunidade para elucidar aos que nos lerem, mormente se este artigo vier a cair em mãos não-espíritas, que a chamada morte só atinge aquele que se deixou perder nos caminhos do materialismo comportamental dos vícios e das paixões e que, assim, esqueceu de Deus.

  A Doutrina Espírita nos mostra que somos Espíritos eternos e imortais. Quando encarnados, temos o corpo físico, o corpo espiritual (o perispírito) e o Espírito.

▬  Quando desencarnados, nos desligamos de nosso corpo físico:

  A vontade,
  As emoções,
  A inteligência,
  Tudo está no Espírito.

Portanto, logo percebemos que a morte como conhecemos não existe. Ninguém morre, no sentido de acabar. O espírito é eterno e imortal. A morte então é uma passagem do plano físico para o plano espiritual. Isso se dá para que desenvolvamos nossas qualidades morais.

  E embora tenhamos um grande desenvolvimento intelectual, a morte ainda não é bem entendida para a maioria de nós, mesmo os espiritualistas e até os espíritas, se tocarmos no sentido do apego. Embora o entendimento esteja na mente, o coração responde diferente.

Não é à toa que uma enorme quantidade de espíritos desencarnados expressarem suas dificuldades na vida de além túmulo, com relação as saudades de seus entes queridos, e vice-versa. E é este excesso de apego que cria situações extremamente desconfortantes, onde entramos em grande desequilíbrio nos momentos de separação mais brusca.

  Mesmo quem entende a morte, sofre a dor da separação. Porém, é preciso modificar a nossa ideia acerca da vida, que não se resume a vida material, mas essencialmente a vida espiritual.

Nossos entes queridos são empréstimos de Deus para que possamos nos desenvolver cada vez mais. Mas que amor é esse, que desenvolvemos por eles, que em vez de pacificar nossa evolução, que em vez de fazer o bem, acaba prejudicando com o peso da saudade?

  O dia de finados deve ser visto então como mais um dia em que devemos elevar nosso pensamento a Deus, orando fervorosamente por aqueles que já partiram, para que esta prece, feita sempre de coração, seja um alívio para aqueles que nós amamos e já partiram para a pátria espiritual.

A prece está entre os maiores bens que podemos fazer em benefício daqueles que já partiram, mas não é estagnada a apenas uma data no ano. Se quem partiu está na condição de sofrimento ou de perturbação, a prece será de grande benefício.

  Se quem partiu está consciente, lúcido de sua realidade espiritual, da mesma forma, a prece chegará como um bálsamo ao coração de quem amou, pela lembrança e pelo carinho.

▬  Vejamos o que nos dizem os Espíritos, através de Kardec:

P ▬ 321. O dia da comemoração dos mortos é, para os Espíritos, mais solene do que os outros dias? Apraz-lhes ir ao encontro dos que vão orar nos cemitérios sobre seus túmulos?

R ▬ “Os Espíritos acodem nesse dia ao chamado dos que da Terra lhes dirigem seus pensamentos, como o fazem noutro dia qualquer.”

P ▬ a) Mas o de finados é, para eles, um dia especial de reunião junto de suas sepulturas?

R ▬ “Nesse dia, em maior número se reúnem nas necrópoles, porque então também é maior, em tais lugares, o das pessoas que os chamam pelo pensamento.

P ▬ 323. A visita de uma pessoa a um túmulo causa maior contentamento ao Espírito, cujos despojos corporais aí se encontrem, do que a prece que por ele faça essa pessoa em sua casa?

R ▬ “Aquele que visita um túmulo apenas manifesta, por essa forma, que pensa no Espírito ausente. A visita é a representação exterior de um fato íntimo. Já dissemos que a prece é que santifica o ato da rememoração. Nada importa o lugar, desde que é feita com o coração.”  ("O Livro dos Espíritos")

  O Pai que nos criou a todos não para a morte mas para a vida eterna. Há efetivamente os indiferentes ao verdadeiro sentido da vida, que nunca têm tempo para pensar no bem, realizar uma ação nobre de amor e caridade e edificar-se espiritualmente. Esses se colocam na posição de mortos-vivos, porque espiritualmente nulos.

Respeitar o sentimento e a fé dos que se fazem reter nos cemitérios em pranto e oração pelos seus “mortos” é um dever a que temos de submeter-nos por compreensão.

▬  Mas em hipótese alguma devemos deixar perder-se a oportunidade quando realmente oportuna de:

  Elucidar,
  Consolar,
  E esclarecer.

  Aqueles que sofrem convencidos de que seus entes mais queridos realmente morreram, afirmando-lhes carinhosa e fraternalmente que a morte do corpo não é a morte do Espírito, e que, ao contrário, inanimado o corpo, o Espírito, agora, está mais vivo do que nunca.

(ADDE)
Fonte: Reformador.





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O Espiritismo É A Luz Que Abre Os Olhos Dos Cegos.

Offline macili

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Re: Culto aos Mortos
« Responder #1 em: 02 de Novembro de 2011, 19:35 »
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Querida Amiga Marianna,


Texto muito oportuno e esclarecedor.
Obrigada por compartilhá-lo.


Muita luz!



* user.jpg (2553.28 Kb - transferido 659 vezes.)




Nossas Almas são Borboletas



 
A psiquiatra suíça Elizabeth Klüber Ross
especializou-se no tratamento de pacientes terminais.
Passou mais de 30 anos no trato de pessoas
na iminência do processo de morte do corpo físico.

Em suas experiências, ela percebeu que crianças portadoras
de doenças graves e terminais não apresentavam nenhum tipo de
receio da morte, porém, tinham verdadeiro horror de serem enterradas.

Tinham em suas mentes as lembranças
dos enterros de que já haviam participado,
de algum avô ou outro parente próximo e sentiam medo de
ter seus corpos fechados em uma caixa e enterrados,
sem a possibilidade de respirar e se movimentar.

Mas ao perguntar-lhes sobre a morte,
viam-na com verdadeira naturalidade, sem nenhum tipo de medo.

Assim são as crianças:
conseguem ensinar-nos que os processos da vida são naturais e,
por conseguinte, não há por que ter medo.

Elas falavam do medo de serem enterradas,
do momento do funeral, não conseguindo dissociar morte e enterro,
confundindo-se entre aquilo que sobrevivia e o que verdadeiramente
acabava, no momento da morte.




Conta-se que, quando as tropas aliadas invadiram
os campos de concentração na Alemanha e Polônia,
encontraram algo que lhes chamou a atenção,
nos barracões designados às crianças.

Nesses diferentes campos de concentração havia,
por todas as paredes, nos barracões onde essas crianças passaram
sua última noite, desenhos de borboletas.

Eram desenhos arranhados à unha,
feitos com pedras ou pedaços de tijolos.

Essas crianças, em meio à miséria, fome e dor,
apartados de seus afetos, conseguem nos dar a explicação maior da vida.

As borboletas que desenhavam era aquilo que
intuitivamente percebiam ser a morte:
a liberdade de um casulo pesado.




Ao morrer, somos todos borboletas a sair de seu próprio casulo,
para conseguir alçar voos maiores.

No enterro,
apenas o casulo permanece encerrado no cofre fúnebre
enquanto a alma, a borboleta, tem a possibilidade de,
liberada, alçar voos em céus de liberdade e de felicidade.

Quando entendermos a morte como processo de libertação
do casulo e que a vida continua pujante e real,
ela deixará de ser momento de conclusão da vida,
como muitos pensamos, para ser momento de transformação,
de continuidade em diferente etapa.




Ao deparar-nos com a morte de alguém que amamos,
lembremos que o corpo que vemos é apenas o casulo que
lhe foi emprestado, para as experiências necessárias.

E pensemos na borboleta que se liberta,
para poder alçar voos, sob os desígnios amorosos de Deus.



Redação do Momento Espírita.
Em 27.04.2010.


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Somos aprendizes da Vida.
A doutrina espírita seja nossa lente, nossa luz e nosso guia!

Offline LuizFrancisco

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Re: Culto aos Mortos
« Responder #2 em: 02 de Novembro de 2011, 19:54 »
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Olá a todos,
Abaixo segue como deve (desejável), um homem retornar ao plano espiritual.

“Um homem sofre AVC-H (Acidente vascular cerebral hemorrágico), é atendido rapidamente, passa por todos os processos de auxílio, ficando quinze dias num leito do Hospital. Após receber alta do médico que diz que teve muita sorte.
Por ser espírita convicto, vê nesta oportunidade, a misericórdia de Deus, e elevando as mãos para o alto, faz uma sentida prece de agradecimento.

Ao chegar a seu lar, após se acomodar pega o seu evangelho segundo o espiritismo e depois de sentida prece agradecendo a saúde pede inspiração para seus Espíritos protetores e abre o livro ao acaso, caindo no capítulo V do livro no item 22 – “Se fosse um homem de bem teria morrido”. Nosso amigo não sabe se fica feliz por ter sobrevivido ou triste por não ser um homem de bem.
Esta história que é verídica na parte do AVC foi enxertada a uma história de autoria de Richard Simonetti, para que possamos fazer uma reflexão.

Primeiro vamos trazer o que diz a mensagem em sua parte: “Se morrer um homem de bem, vizinho de um malvado, apressai-vos a dizer: Seria bem melhor se tivesse morrido aquele. Cometeis então um grande erro, porque aquele que parte terminou a sua tarefa, e o que ficou talvez nem a tenha começado. Por que, então, quereis que o mau não tenha tempo de acabá-la, e que o outro continue preso à gleba terrena? Que diríeis de um prisioneiro que, tendo concluído a sua pena, continuasse na prisão, enquanto se desse à liberdade a outro que não tinha direito? Ficai sabendo, pois, que a verdadeira liberdade está no desprendimento dos laços corporais, e que enquanto estais na Terra, estais em cativeiro.”
Sabemos nós que, a Terra (mundo ainda de provas e expiações), morada de Espíritos imperfeitos, ignorantes e necessitados de encarnações para progredirem.
No Livro dos Espíritos foi ensinado que a única certeza que temos ao nascer é que um dia retornaremos ao mundo espiritual, ou seja, a única fatalidade para o Espírito é o momento de seu retorno (excetuando desta o suicídio).
Na questão-853 – a) Assim, qualquer que seja o período que nos ameace, não morreremos se a nossa hora não chegou?
     — Não, não morrerás, e tens disto milhares de exemplos. Mas quando chegara tua hora de partir, nada te livrará. Deus sabe com antecedência qual o gênero de morte por que partirás daqui, e freqüentemente teu Espírito também o sabe, pois isso lhe foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência.
Todas as explicações são para nos orientar que se estamos encarnados é porque ainda não somos “um homem de bem”, mas, que um dia nos tornaremos, não importando o tempo que precisarmos para um dia sermos um Espírito Puro.
A reformulação interior, para nos tornamos um homem de bem, foi proposto por Jesus, há mais de dois mil anos, e trazida por Matheus 22:35;38 – “E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. 
O segundo mandamento é semelhante, pois, para amar a Deus, devemos amar o próximo e se não o fizermos como podemos dizer que amamos ao Creador se não amarmos as suas criaturas?
Uma frase importante neste contexto e que fica sempre esquecido é que o Messias nos ensinou a amar ao próximo como “a si mesmo”, ou seja, ninguém pode dar o que não tem. Que é importante aprendermos nos amar e este amor se tornar expansível ao próximo.
Para clarear melhor o que é ser “um homem de bem”, há no livro Jesus no Lar uma mensagem – Sinais de renovação, que segue abaixo:
Ante a assembléia familiar, Jesus tomou a palavra e falou persuasivo:
- E quando o Reino Divino estiver às portas dos homens, a alma do mundo estará renovada.
•   O mais poderoso não será o mais desapiedado, e sim o que mais ame.
•   O vencedor não será aquele que guerrear o inimigo exterior até a morte em rios de sangue, mas o que combater a iniqüidade e a ignorância dentro de si mesmo, até a extinção do mal nos círculos da própria natureza.
•   O mais eloqüente não será o dono do mais belo discurso, mas sim o que aliar as palavras santificantes aos próprios atos, elevando o padrão da vida, no lugar onde estiver.
•   O mais nobre não será o detentor do maior número de títulos que lhe conferem a transitória dominação em propriedades efêmeras da Terra, mas aquele que acumular, mais intensamente, os créditos do amor e da gratidão nos corações das mães e das crianças, dos velhos e dos enfermos, dos homens leais e honestos, operosos e dignos, humildes e generosos.
•   O mais respeitável não será o dispensador de ouro e poder armado, e sim o de melhor coração.
•   O mais santo não será o que se isola em altares do supremo orgulho espiritual, evitando o contato dos que padecem, por temer a degradação e a imundície, mas sim aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
•    O mais puro não será o que foge ao intercâmbio com os maus e criminosos confessos, mas aquele que se mergulha no lodo para salvar os irmãos decaídos, sem contaminar-se.
•   O mais puro não será o possuidor de mais livros e teorias, mas justamente aquele que, embora saiba pouco, procura acender uma luz nas sombras que ainda envolvem o irmão mais próximo...
- Nessa época sublime, os homens não se ausentarão do lar em combate aos próprios irmãos, por exigências de conquista ou pelo ódio de raça, em tempestades de lágrimas e sangue, porquanto estarão guerreando as trevas da ignorância, as chagas da enfermidade, as angústias da fome e as torturas morais de todos os matizes... Quando o arado substituir o carro suntuoso dos triunfadores, nas exibições públicas de grandeza coletiva; quando o livro edificante absorver o lugar da espada no espírito do povo; quando a bondade e a sabedoria presidirem às competições das criaturas para que os bons sejam venerados; quando o sacrifício pessoal e, proveito de todos constituir a honra legítima da individualidade, a fim de que a paz e o amor não se percam, dentro da vida – então uma nova Humanidade estará no berço luminoso do Divino Reino...
Que possamos um dia (talvez a partir de hoje), se iniciarmos a prática dos ensinos de Jesus para nos tornarmos um homem de bem, com os sinais de nossa renovação, conseguir vivenciar esta nova Humanidade do Divino Reino.
Abraços,


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Offline AnAa MariA

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Re: Culto aos Mortos
« Responder #3 em: 03 de Novembro de 2011, 00:38 »
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Por que nos preocuparmos com a morte, se somos esternos?

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