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  • A família, o vício e a oração

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Autor Tópico: A família, o vício e a oração  (Lida 7885 vezes)

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Offline macili

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A família, o vício e a oração
« em: 25 de Julho de 2013, 15:13 »
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A Família, o Vício e a Oração






Sempre estamos comentando que dentre os familiares estão os nossos compromissos morais mais sérios.

São espíritos que, em reencarnações passadas, deixamos dívidas de amor não vivido, ou seja, fomos intolerantes, abandonamos, não os educamos moralmente, prejudicamos materialmente, traímos a sua confiança. Essas são as dívidas de amor.

Hoje, por Misericórdia Divina, somos reunidos em família para nos reajustarmos.

Segundo Emmanuel, "no lar estamos pagando à prestação certas dívidas contraídas por atacado".

Se é assim, o que acontece se desistimos deste compromisso, ou seja, se descartarmos os parentes difíceis ou parentes com doenças de difícil trato mediante intrnações desnecessárias?

Chico Xavier comentou este assunto: Não podemos ir desistindo de nossos compromissos por qualquer coisa. O complexo de culpa será muito grande.

O espírito de Emmanuel diz que alguns centímetros de remorso pesam no coração muito mais que uma tonelada de sacrifícios".

Se esses dois amigos fazem estas recomendações sérias sobre este assunto, cabe a nós procurarmos nos fortalecer e aprender a lidar com estas situações.

Primeiramente, vai outra recomendação de Chico Xavier: "se tivermos amor, todas as demais dificuldades se resolvem".

O amor nos fará renunciar a nós mesmos para ver o bem estar de nosso ente querido.







No caso de termos algum familiar com vícios, se tivermos amor, iremos fazer todo o esforço e sacrifício para ajudá-los a sair do quadro em que se encontram. E estamos falando dos vários tipos de vícios, tais como drogas, bebida, cigarro, sexo, exagero na alimentação, etc.  Devemos encarar estes vícios como doença, da alma e do corpo físico.

É claro que recomendamos sempre o acompanhamento médico, porque todo vício provoca reações físicas no corpo humano, mas, auxiliando a todo e qualquer tratamento para o corpo material, precisamos fornecer "alimento" para o corpo espiritual, e a oração é um dos mais ricos.

Devemos esclarecer que, pela lei de atração, quando nos propomos a satisfazer as nossas sensações com drogas, sexo ou excesso de alimentação, estaremos chamando para nos acompanhar espíritos que também querem sentir as mesmas sensações físicas, mas que, por não trem mais o corpo físico, precisam sugar as sensações dos encarnados que fazem o que eles gostariam de fazer.

Lembramos aqui que a vontade de sentir tais sensações físicas é do encarnado. O desencarnado somente aproveita a oportunidade.

Ao ir para o lar, o encarnado que é viciado leva como acompanhante os espíritos que se satisfazem com o seu vício.

Estes espíritos não são de elevada moral ou bons sentimentos.

São espíritos infelizes, que ainda não evoluíram.

Sendo assim, o viciado irá carregar para o seu lar todos os espíritos infelizes, que poderão influenciar negativamente o ambiente doméstico.

Mas, fica a dúvida: E os familiares que não são viciados, ficam a mercê destes espíritos? Deus permite tal injustiça com aqueles que tentam preservar o seu corpo físico de tais sensações grosseiras?

Não. Deus não é injusto; tanto é que dotou cada pessoa com a possibilidade de emitir vibrações que "repelem" ou "neutralizam" estas influenciações.

E a mais poderosa vibração é a oração!







O lar que possui algum integrante viciado deve ter a presença da oração para protege-los das influências espirituais infelizes e para auxiliar o doente em sua recuperação.

Por isso, reiteradamente, insistimos que as pessoas devem praticar o Culto do Evangelho no Lar.

Quando um ou mais participante do lar lê um trecho de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" e reflete com comentários sobre o assunto e depois faz uma oração de coração, agradecendo a Deus pelas bênçãos que recebe, pedindo a sua infinita proteção, estará emitindo vibrações; e a prece feita com amor traça fronteiras vibratórias.

Se, durante o Culto do Evangelho no Lar e, também, depois, durante todos os dias, mantivermos os nossos atos e pensamentos ligados ao bem e às coisas superiores, estaremos fazendo com que os espíritos que vêm em procura de sensações, encontrem somente paz elevada e amor. Como consequência, não conseguirão entrar em nosso lar.

As vezes corremos desorientados, buscando auxílio para os nossos parentes em dificuldades, esquecendo que um dos maiores auxílios que podemos oferecer está dentro do nosso coração: o nosso amor.

Como dissemos no início, devemos perseverar, pois o trabalho de recuperação pode ter começado agora, mas só vai terminar em próximas reencarnações. O que não podemos é desistir ao primeiro sinal de derrota, pois não queremos para a nossa consciência o peso do remorso.

Se temos um compromisso assumido perante Deus, com a recuperação de nossa família, abracemos este compromisso.

Deus estará vendo todos os nossos atos.

Não esqueçamos: "Orai e vigiai".







Bibliografia: Momentos com Chico Xavier - Adelino da Silveira.
Missionários da Luz - Francisco C. Xavier, pelo espírito André Luiz.

Revista Seareiro nº 112, fevereiro/2012


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Offline Tenor Machado

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Re: A família, o vício e a oração
« Responder #1 em: 25 de Julho de 2013, 21:11 »
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Ótima reflexão, muito obrigado,
Precisamos escrever, pesquisar, comentar e falar mais sobre dependência química. Acordar as pessoas diante da realidade desta doença que está se tornando ( se já não é ) Pandemia.
Causa e consequência de todos os males, ainda é assunto evitado em muitas famílias que apesar de atingidas e sentirem o peso da destruição do núcleo familiar, se negam a acreditar e a procurar a ajuda e tratamento conveniente ao doente e a todos os membros co-dependentes.
Conhecedores e estudiosos da Doutrina Espirita, não ignorem este momento, participem e divulguem estudos práticos e filosóficos, para que nos orientemos nesta luta.
Jesus nos abençoe !

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Tenor Machado

Offline Paulo Cortez

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Re: A família, o vício e a oração
« Responder #2 em: 25 de Julho de 2013, 21:58 »
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Macili,
Tudo bem?
Verdades incontestáveis, porém difíceis de execução, ainda assim, único caminho a ser seguido.
Por isso, sou grato por ter conhecido essa Doutrina maravilhosa e ter tido contato com livros esclarecedores como os psicografados pelo nosso Chico, escritos por espíritos como Emmanuel, André Luiz e outros bons trabalhadores da espiritualidade.
Agradeço a Deus por tudo que tenho recebido na vida, porém não possuo riqueza maior do que o conhecimento que me proporcionou a Doutrina Espírita.
Um forte abraço,
 

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Offline Antonio Renato

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Re: A família, o vício e a oração
« Responder #3 em: 26 de Julho de 2013, 09:41 »
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Meus irmãos,direcionemos os nossos bons pensamentos em forma de oração aos espíritos
que nos são simpáticos,no caso os nossos familiares,que estão sendo afetados pelos vícios
e consequentemente sendo conduzidos pelos maus espíritos,ou seja sofrem influências des-
-tes.Quando na erraticidade o espírito já tinha vícios que não foram libertos,eles o trazem
quando reencarnam,se faz necessário então um tratamento,e a prece,a oração tem sido um
remédio eficaz no tratamento, na cura para esses males.A Doutrina Espirita através dos seus
ensinamentos,tem sido para todos nós espiritas uma bússola que nos orientam e nos dá um melhor entendimento,uma melhor compreensão do que nos acontece.Entretanto não signifi-
-ca que ela deva ser vista como uma tábua de salvação na cura dos males que nos afetam,
mas sim uma porta que se abre,dando-nos a luz para um entendimento da própria vida.
Fiquem na paz.

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Offline macili

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Re: A família, o vício e a oração
« Responder #4 em: 26 de Julho de 2013, 17:20 »
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Olá queridos Irmãos,

Agradeço os comentários de Tenor, Paulo Cortez e Antonio Renato aqui colocados.

Muita luz e paz!







Pensando na dependência química


Vivemos em um mundo cheio de crises nas mais diversas áreas. Situação que não poderia ser diferente, tendo em vista que vivenciamos um tempo de transição, no qual quaisquer tipos de valores deverão ser aferidos, na chamada separação entre o trigo e o joio, possibilitando o desaparecimento daquilo que não mais interessa para a evolução planetária. Assim, só restarão os princípios e os elementos mais imprescindíveis para viabilizar o mundo de regeneração. tão propalado no movimento espírita.

É fundamental, portanto, desvincular-nos daquilo que já não é mais útil, ligando-nos aos padrões mais nobres nos mais variados campos de ação do espírito, na construção do homem novo, na busca da angelitude.

A dependência é uma dessas vivências que amarram o espírito às situações de inferioridade, não nos permitindo alçar voos maiores, mantendo-nos ligados a este mundo de provas e expiações.

A dependência química, vinculada às mais diversas substâncias usadas pelo homem, capazes de alterar nosso comportamento de forma patológica, reflete a fragilidade do espírito que, se sentindo de menor valia, busca, no exterior, aquilo que acredita não ter em si mesmo.

Infelizmente, tais atitudes são vivências de prazeres imediatos e fugazes, com resultados devastadores, porque a real e importante necessidade do ser é o Amor divino, que o espírito só é capaz de viver e sentir na sua real ligação com o Criador. E levam muitos indivíduos ao próprio extermínio, numa forma direta ou indireta de suicídio.

As drogas ilícitas e as armas têm proporcionado altos lucros comerciais no âmbito mundial, pois o tráfico movimenta valores que transcendem os recursos disponibilizados pelas maiores nações para governarem seus territórios.

A sociedade em geral tem responsabilizado o Estado, em especial os setores administrativo e judiciário e a área da saúde, pela resolução de tais problemas. Esquecem-se de que essas instituições são fruto dela mesma e que todo e qualquer problema começa na célula social, seja ela o próprio indivíduo ou o seu agrupamento mais primário - a família.

Ela exige que os dois primeiros setores eliminem o tráfico e o terceiro solucione todas as consequências físicas, emocionais e afetivas advindas da dependência química.

É importante frisar que, geralmente, quando se fala em dependência química, as pessoas imediatamente a associam com as chamadas drogas ilícitas.

No entanto, esse tipo de dependência envolve, também, o álcool, o tabaco e os medicamentos psicotrópicos, em especial, os barbitúricos, ansiolíticos, determinados xaropes e as anfetaminas - medicações usadas para inibir o apetite e para tratar a hiperatividade.

Na realidade, as drogas que causam os problemas mais graves de saúde pública mundialmente não são as ilícitas. Temos no álcool e no fumo os grandes vilões dessa situação, visto que a dependência do cigarro é uma das mais difíceis de ser abandonada e é causadora de doenças crônicas, irreversíveis e fatais - inclusive, para os que não usam, mas convivem proximamente com os viciados, os fumantes passivos.

Todo esse processo de dependência é fruto de uma crise moral.

Primeiro, do ponto de vista do tráfico, vive-se, hoje, uma postura de hipocrisia. Voltam-se os olhos para aqueles que diretamente atuam na distribuição das drogas, fingindo-se não saber que os verdadeiros senhores desses cartéis fazem parte de uma porção privilegiada socialmente, muitas vezes, ocupando cargos políticos e públicos, de onde simulam combater o comércio ilegal, ou ainda vivem nababescamente das propinas para não impedir o tráfico.

Na década de 1970, trabalho publicado por uma instituição não governamental denunciava que 45% dos lucros auferidos com o tráfico de drogas, no mundo, eram direcionados para subornar governos, profissionais do Judiciário e a polícia.

No caso das drogas chamadas lícitas, em especial o fumo e o álcool, os tributos pagos pelos fabricantes e pelos que as comercializam, ultrapassam em dois terços o valor final do produto ao consumidor e são importante fonte de renda para os governos.

Ambos os valores andam na casa dos bilhões de dólares, em todo o mundo, ultrapassando o Produto Interno Bruto (PIB) da maioria dos países.

É querer acreditar muito que essa casta de pessoas que vivem desse tipo de comércio abrirá mão, por si mesma, dos imensos ganhos que a sustenta. Se a sociedade não se organizar e atuar nos pontos reais dessa situação, vai se continuar nessa mesma condição, até que haja uma intervenção do mundo superior, certamente de consequências mais profundas.

Do ponto de vista da patologia, a visão social é ainda paliativa e, geralmente, os indivíduos só se lembram dos verdadeiros e reais cuidados quando a própria pessoa ou algum ente querido já se encontra em situação de dependência, fase na qual os resultados dos tratamentos são bastante pobres.

Nesse sentido, costuma-se pensar que o afastamento do dependente do objeto ao qual está viciado é suficiente para curar a dependência. O que se vê, infelizmente, é o contrário: o primeiro contato, em especial com as drogas lícitas, é feito em casa e direcionado pelos genitores, que mantêm, apesar do surgimento da patologia no lar, essas substâncias no ambiente familiar.

Muito embora os estudiosos sérios do tema saibam que a problemática não é o objeto, mas a condição psicológica do dependente, a abordagem de forma geral está vinculada à substância ou situação viciante, negligenciando-se, na maioria das vezes, o aspecto individual e as condições e posturas psicológicas e éticas do viciado.

Dentro dessa abordagem, desconhece-se ou se esquece de que a condição viciosa é íntima e antecede o vício. Na verdade, muitos estudos já caminham para o campo da conclusão da existência de fatores genéticos, os quais, se sabe, pelos estudos da Doutrina Espírita, são frutos das ações pretéritas da criatura em vidas passadas.




Fonte: Criança Diferente, por Roberto Lúcio Vieira de Souza.
http://criancadiferente.blogspot.com.br


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