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  • Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer

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Autor Tópico: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer  (Lida 5287 vezes)

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Offline Ana Ang

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Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« em: 20 de Dezembro de 2007, 19:56 »
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PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS DA ALMA


No dizer de Roma, as almas são criadas no momento de virem aos corpos, seus instrumentos de bem-aventurança ou de perdição.

Vivem depois sob o invólucro material e, emancipando-se dele pela morte, são transportadas ao infinito, para cantarem eternamente louvores a Deus ou para blasfemarem eternamente.

Analisemos estas afirmações à luz da razão.

Se a alma passa, ao sopro divino, do não ser ao ser, no momento de penetrar no corpo, como se lhe assinar responsabilidade no pecado original dos nossos primeiros pais?

Por que princípio de justiça – por que impenetrável mistério se lhe imputa uma falta cometida quando ela ainda não havia sido criada?

Será, porventura, que o Supremo Criador não criou as almas, mas fê-las de uma substância contaminada em sua primeira manifestação individual?

Todos os homens, diz-se, estavam contidos no primeiro. Como é isto? Corporal ou espiritualmente?

Na primeira hipótese há um erro evidente, pois que o organismo humano se renova, de modo que, em certo tempo, não existe nele nenhuma partícula do que foi o corpo nos primeiros dias de vida – na segunda, o próprio Catolicismo Romano estabelece que Deus cria sucessivamente as almas, o que repele a hipótese.

Supondo mesmo que houvesse no primeiro homem o princípio gerador e orgânico, que se há transmitido pela geração aos demais, não deixa de ser menos concebível a transmissão do pecado original.

O único responsável pelos atos da malícia é o eu, o ser inteligente e livre, a alma, e, portanto, o responsável pelo primeiro pecado é exclusivamente a alma, que o praticou (*), e de modo algum as que não foram presentes, nem contribuíram para que ele se desse.

Ainda mais: a mácula original, segundo afirma a igreja dos papas, foi completamente lavada pela água do batismo.

O homem, recebido aquele sacramento, fica puro e imaculado, de sorte que, se naquele feliz instante desaparece do número dos viventes, a sua alma se eleva sem tropeço aos pés de seus Criador.

Ainda bem. Se o homem pelo batismo se desprende do pecado hereditário, por que novo mistério o transmite a seus filhos? Em virtude de que lei nova traspassa e lega a seus herdeiros um vício – uma lepra – uma dívida, que já tinha saldado?

E, se herdam as consequências da primeira falta, que por ser primeira, não deixa de ser da natureza das outras, por que não se herdam as consequências da segunda e da terceira?

Ponhamos de parte responsabilidades absurdas e inconcebíveis em justiça – e estudemos o que pode significar o pecado original no terreno filosófico, já que a religião romana lhe dá uma interpretação evidentemente errônea.

Que o homem vem ao mundo com algum vício anteriormente contraído, não é lícito por em dúvida, e menos negá-lo. Tal fato aparece escrito, com caracteres irrecusáveis, no organismo humano e em cada uma das manifestações da alma.

Os sofrimentos físicos e morais não merecidos por atos da vida presente – a miséria, os infortúnios, as enfermidades, o idiotismo, a loucura, que são, que podem ser diante da justiça de Deus, senão provas assaz claras de que o Espírito vem às lutas da vida com feridas recebidas em anteriores combates? Que podem ser senão consequências de extravios e erros persistentes da alma?

E, pois que não é possível conceber a culpa sem o culpado, preexistindo a primeira, a preexistência do segundo fica igualmente estabelecida e fora de toda a dúvida.

Resumamos: o homem não é responsável por pecado em que não tomou parte pessoalmente, por sua livre vontade; logo, a teoria da Igreja Romana, quanto à transmissão do pecado original, é evidentemente errônea.

A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.

Resulta daí que, além da vida presente, da existência atual, o homem deve ter tido outras existências solidárias, a cada uma das quais a alma traz a responsabilidade das faltas cometidas na anterior e os efeitos de suas fraquezas e extravios; existências de provas, de reparação e de purificação, destinadas a conduzi-la, de grau em grau, à perfeição e à felicidade, por seus merecimentos e virtudes.

(*) A alma que pecar, essa morrerá: o filho não carregará com a maldade do pai, nem o pai com a do filho – a justiça do justo sobre ele será, assim como a impiedade do ímpio. (Ezequiel XVIII, 20)


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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #1 em: 28 de Dezembro de 2007, 22:27 »
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CONSEQUÊNCIAS ABSURDAS DERIVADAS DO DOGMA DA EXISTÊNCIA ÚNICA DA ALMA
Reencarnação das almas



Vejamos, agora, as consequências que resultam de aceitar-se a sorte definitiva da alma depois da morte; e, se tais consequências são ofensivas à justiça e à misericórdia de Deus, como poderá o verdadeiro cristão deixar de repeli-las por seus fundamentos?

Que Deus não faz exceção de pessoas (São Paulo aos Colossenses, III, 25) disse o Apóstolo dos gentios; todos os homens são iguais em sua presença, e cada um recebe o fruto das suas obras.

Esta doutrina, que é a do colégio apostólico, a dos primeiros dias do Cristianismo, nos quais se respirava, em toda a sua pureza, o hábito divino do ensino de Jesus, é completamente incompatível com o destino definitivo das almas depois de uma única existência corporal.

Que aos olhos de Deus não há distinção de pessoas, compreende-se claramente pelo simples bom senso; porque não pode havê-la em sua justiça – e, em Deus, não se pode supor contradição, o que haveria se a sorte do homem fosse definitivamente resolvida depois da morte. É o que nos propomos demonstrar.

No procedimento de cada um influi uma multidão de causas.

A idade – o sexo – o temperamento – as inclinações naturais – a saúde – o país em que nasce – a educação – o talento – a posição social – e outras mil condições e circunstâncias contribuem para formar a moral do indivíduo e para dirigir sua vontade.

Essas causas estabelecem tal variedade entre os homens que, pode-se afirmar sem receio de erro, não há dois em condições de existência perfeitamente idênticas, em todo género humano.
O princípio de tão notórias desigualdades entre os homens, de modo algum pode ser atribuído a Deus; pois valeria por atribuir-lhe a exceção de pessoas de que fala o Apóstolo; donde a arbitrariedade e o capricho.

Como atribuirmos ao Ser Supremo essa desigualdade de condições, sem ofendermos a sua justiça?

Por que uns morrem em idade em que não puderam conquistar merecimentos, nem contrair responsabilidades, ao passo que outros vivem longos anos e se fazem merecedores de castigos e de recompensas?

Por que há de haver afortunados que, por exemplo, nascem do seio do Catolicismo – e mal-aventurados que vêm à vida em terra infiel; predestinados os primeiros, certamente, a gozar o céu – e os segundos a aumentarem o número de almas condenadas?

Como explicar o fato de serem uns inclinados à prática do bem, que fazem sem esforço – e outros não poderem fazê-lo sem violentar a corrente das suas inclinações, que os arrasta para o mal?

Por que se nega à generalidade dos homens o direito de pensar que se concede a uns tantos, se esse dom é uma lâmpada acesa para conhecer-se Deus e as leis da sua soberana vontade?

Por que - a miséria – a baixa condição – a fealdade – as deformidades – a falta de saúde – a humilhação – e os sofrimentos morais de um lado; e do outro, a abundância – a elevação social – a formosura – a robustez – a glória – e a tranquilidade de espírito?

Não; não pode ser Deus autor de tantas desigualdades, porque as imperfeições não procedem da perfeição infinita.

O nosso nascimento não é mais que a continuação da nossa perfectibilidade, e um efeito do grau de progresso que, por nosso livre-arbítrio, temos alcançado.

Viemos ao mundo colher o fruto das sementes plantadas em anteriores existências, e semear de novo para a vida futura.

Somos, por conseguinte, nós e não Deus, a causa da diversidade das condições humanas.

A alma, desprendendo-se do seu invólucro corporal, readquire a memória do seu passado, temporariamente perdida, lança a vista para o caminho percorrido e pressente o que lhe falta ainda percorrer, estuda seus erros, examina suas impurezas, mede sua fraqueza e sua força, e busca, em uma série de reencarnações, os meios de purificar-se, de reparar o mal feito, de retificar seu falso juízo e de aproximar-se do seu sapientíssimo e bondoso Pai, que a espera para recebê-la em seu seio.

Quão esplendorosa brilha, deste modo, sobre a Terra, a justiça de Deus!

(continua...)


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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #2 em: 28 de Dezembro de 2007, 22:28 »
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O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.

Renascem a paz e a esperança nos corações – brota a verdadeira piedade – revive a fé – progride o homem – e a Humanidade progride.

Um suave murmúrio de louvores se eleva da Terra ao céu, porque do céu desce um raio de luz reparadora, que dissipa as trevas e o desalento.

Não se julgue que a justa e consoladora teoria das reencarnações seja exclusiva destes tempos e da escola espírita.

Filósofos ilustres da antiguidade sustentaram-na – proclamaram-na os profetas – o próprio Jesus a indicou – pregaram-na os Apóstolos e, posteriormente, continuaram a defendê-la veneráveis doutores da igreja católica, entre os quais, algumas, como Clemente de Alexandria e Gregório de Nicéia, são venerados nos altares cristãos.

Um bispo francês, Monsenhor de Montal, falou das vidas anteriores da alma em uma pastoral que publicou em 1843.


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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #3 em: 03 de Janeiro de 2008, 19:45 »
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PLURALIDADE DE MUNDOS E DE EXISTÊNCIAS
Reencarnação dos Espíritos


Aqueles que desejarem fazer um estudo profundo e filosófico dos pontos que são o objeto deste capítulo, podem consultar as obras de Flammarion, Pezzani e Allan Kardec, que tratam deles com o desenvolvimento necessário. Na primeira parte do nosso livro apresentamos ao leitor algumas considerações acerca dos mesmos pontos, porém ligeiramente e sem desenvolvimentos filosóficos, tendo como propósito de dar sucinta ideia do Espiritismo como ciência e de manifestar a conformidade dos seus princípios com o sentimento e a razão. Vejamos agora se lhe é favorável a opinião da revelação, como foi a da filosofia, e assim as consciências timoratas se persuadirão de que o Espiritismo, longe de hostilizar o sentimento religioso, é a sua legítima expressão.

Abramos o Antigo e o Novo Testamento, os Profetas e os Evangelhos, a revelação primitiva e a revelação cristã, e busquemos a verdade, para abraçá-la e defendê-la, em suas inspiradas páginas.

Leiamos e meditemos:

“Pergunta pois às gerações passadas e examina com cuidado as memórias de nossos pais: Porque somos de ontem e o ignoramos, porquanto os nossos dias passam sobre a Terra como uma sombra.” (Job, VIII, 8 e 9.)

Job com essas palavras proclama a justiça de Deus: Se não te recordas de ter na presente vida corporal cometido faltas que te façam merecedor dos sofrimentos que o teu corpo e laceram o teu coração, pergunta-o às gerações passadas, procura investigar se é possível teres delinquido em outras existências precedentes, pois somos de ontem, já vivemos em outros tempos, ainda que o tenhamos esquecido, por nos impedir a matéria, como uma espessa sombra, a representação do quadro das nossas anteriores existências.

“Crês porventura que um homem morto torne a viver? Todos os dias da presente vida, estou esperando que chegue a minha mudança.” (Job, XIV, 14.)

Job eleva o seu coração ao Senhor, e a pergunta que lhe dirige é a expressão da esperança que ele acalenta no fundo da sua alma. Crê, ou antes, pressente a encarnação – e esse pensamento dá-lhe forças para suportar resignado os trabalhos da sua presente vida, esperando que chegue a sua mudança: outra vida feliz, como resultado da expiação que sofre, ou a prova a que se acha submetido.

“Pois sei que vive o meu Redentor, e que no último dia hei de ressuscitar na Terra; e de novo serei coberto com a minha pele, e na minha carne verei a meu Deus.” (Job, XIX, 25 e 26.)

O pressentimento da reencarnação se converteu em certeza, quase em evidência, no ânimo de Job; já ele sabe que ressuscitará de novo na Terra, envolto na sua pele e com um corpo carnal, no qual verá a misericórdia do seu Deus concedendo-lhe outra vida de provas para conquistar pelos seus merecimentos um grau mais elevado de felicidade e perfeição.

“Quantas vezes será apagada a luzerna dos ímpios e lhes sobrevirá inundação e lhes dilacerarão as dores do seu furor?” (Job, XXI, 17.)

Os ímpios, pertinazes na sua impiedade, verão apagada repetidas vezes a luzerna da sua vida, até que se arrependam e se convertam ao Senhor.

Voltarão à erraticidade frequentemente, para expiarem pelo remorso as obras do seu iníquo coração e renascerão na vida do corpo, para reparar os males cometidos em suas anteriores existências.

Morrerão uma, outra e outra vez, até que tenham sufocado em sua alma a iniquidade e o desejo de infringir a lei da consciência e do dever.

“Quantas tribulações penosas me tens feito provar: e, voltando a mim, me tens dado vida, e dos abismos da Terra outra vez me tens tirado. Tens multiplicado a tua magnanimidade, e, voltando a mim, me tens consolado.” (Salmos, LXX, 20 e 21.)

David, em um momento de inspiração superior, fala das suas passadas existências, e, recordando as tribulações sofridas, entoa hinos de louvor ao Senhor por tê-lo feito voltar à vida, tirando-o do sepulcro dos abismos da terra.

“E passaram os seus dias em coisas vãs e os seus anos com grande fadiga. Quando (o Senhor) os fazia morrer, eles o buscavam, voltavam e se convertiam.” (Salmos, LXXVII, 33 e 34.)

Os maus, os pecadores endurecidos, viviam na vaidade – e a sua vida era apressada e curta. Só se lembravam do Senhor depois da morte, e, então, buscavam-no, e a misericórdia do Pai lhes concedia a volta à vida para que o reconhecessem e adorassem.

(continua...)


« Última modificação: 03 de Janeiro de 2008, 19:56 by Ana Angélica »
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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #4 em: 03 de Janeiro de 2008, 19:48 »
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“Porventura estarás sempre irado contra nós e estenderás a tua ira de geração em geração? Oh, Deus! Tu, voltando para nós, nos darás vida, e o teu povo se alegrará de ti.”
(Salmos, LXXXIV, 6 e 7.)

O salmista fala a linguagem do pecador arrependido; teme que a indignação do Senhor o persiga através de diversas existências, isto é, de geração em geração; porém, a esperança renasce logo no seu peito; entrevê outra encarnação, outra vida, não de torturas e tribulações, mas de paz e de felicidade para alegrar-se no Senhor.

“Porque a tua misericórdia sobre mim é grande, e tiraste a minha alma do inferno inferior.” (Salmos, LXXXV, 13.)

Eu morava, Senhor, diz David, em outro mundo inferior a este, onde os sofrimentos humanos são maiores; porém, a tua misericórdia é grande sobre mim e, compadecido das minhas misérias, tiraste dali a minha alma e me permitiste vir descansar aqui, melhorando a sorte do meu Espírito.

 “E clamaram ao Senhor, quando se viram atribulados,  e Ele livrou-os das suas necessidades. Enviou a sua palavra e os curou, e livrou-os do que lhes era mortal. ” (Salmos, CVI, 19 e 20.)

Clamaram ao Senhor os pecadores do sepulcro – e Ele compadeceu-se enviando a sua palavra de vida, levantou-os da morte tantas vezes quantas eles recorreram à sua misericórdia infinita.

“Ai de vós! Homens ímpios que abandonastes a lei do Senhor Altíssimo. Se nascerdes, nascereis em maldição; se morrerdes, a maldição será a vossa herança.” (Eclesiástico, XLI, 11 e 12.)

Ai de vós que andais na abominação e no pecado! porque, se sois mortos, nascereis trazendo convosco a maldição das vossas obras e, se vivos, morrereis e a vossa memória será amaldiçoada.

“Porque, eis aqui estou Eu que crio novos céus e nova Terra: não persistirão na memória as primeiras calamidades, nem elas subirão ao coração.” (Isaías, LXV, 17.)

Isaías põe na boca do próprio Deus a sanção da crença espírita acerca da pluralidade dos mundos; a atividade divina não cessa jamais e continua a tirar, do caos, céus novos e Terras novas para moradas da grande família humana.

“Esperança de Israel, Senhor! todos os que te deixam, serão confundidos; os que de ti se retiram, serão escritos sobre a Terra.” (Jeremias, XVII, 13.)

Os que abandonam a lei do Senhor durante a sua peregrinação pela Terra, na Terra serão escritos, ou, em outros termos, voltarão outra vez à Terra, até que mereçam pelas suas obras renascer em mundos superiores.

“E porei os meus olhos favoravelmente sobre eles, e restituí-los-ei a este país; edificá-los-ei e não os destruirei; plantá-los-ei e não os arrancarei.” (Jeremias, XXIV, 6.)
“Porque chegam os dias, diz o Senhor, e farei com que voltem, os que tenham de voltar do meu povo de Israel e de Judá à terra que dei a seus pais – e eles a possuirão.” (Jeremias, XXX, 3.)
“Com choro virão, mas com misericórdia os tornarei a trazer. E assim, como vigiei sobre eles, para desarraigar, demolir, dissipar, arruinar e afligir, do mesmo modo vigiarei sobre eles para edificar e plantar, diz o Senhor.” (Jeremias, XXXI, 9 e 28.)
“E farei com que voltem os cativos de Judá e os cativos de Jerusalém, e restabelecê-los-ei como desde o princípio.
 Isto diz o Senhor: Neste lugar que dizeis estar deserto, ouvir-se á ainda:
Voz de gozo e voz de alegria, pois farei voltar aos que venham da Terra, como no princípio isto diz o Senhor.
Tampouco rejeitarei a linguagem de Jacob e de David meu servo, para não tomar da sua geração príncipes da estirpe de Abraão, de Isaac e de Jacob, porque farei voltar deles aos que venham, e apiedar-me-ei.
” (Jeremias, XXXIII, 7, 10, 11, e 26.)

Com tanta clareza, o profeta, nesses versículos, fala da reencarnação dos Espíritos, que consideramos ocioso qualquer comentário encaminhado a esclarecer o sentido. Basta a simples exposição dos textos para se compreender que o Senhor, apiedado dos que vão a juízo com impurezas, os faz voltar à Terra, a fim de empreenderem de novo a tarefa do seu aperfeiçoamento progressivo.

“Isto diz o Senhor Deus: Eis aí vou eu abrir os vossos túmulos; tirar-vos-ei dos vossos sepulcros e vos introduzirei na terra de Israel.
E sabereis que sou o Senhor, quando eu tiver aberto os vossos sepulcros e vos houver tirado dos vossos túmulos, e tiver infundido o meu espírito em vós, e tiverdes recobrado a vida; e vos farei repousar sobre a vossa terra, e sabereis que sou o Senhor que falou e fez, isto diz o Senhor.
” (Ezequiel, XXXVII, 12, 13 e 14.)

Não se pode falar mais claramente da pluralidade das existências da alma. É verdade que ele não frisa a reencarnação, mas parece-lhe que essa pluralidade de existência se dá antes pela ressurreição dos corpos do que pelo renascimento; entretanto, é preciso levar em conta que as profecias eram dirigidas a um povo material e ignorante, incapaz de compreender o que lhe não falasse aos sentidos.

(continua...)


« Última modificação: 03 de Janeiro de 2008, 19:57 by Ana Angélica »
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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #5 em: 03 de Janeiro de 2008, 19:50 »
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“Eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o dia grande e horrível do Senhor.” (Malaquias, IV, 5.)
“Se puderdes compreender, ele (João Batista) é o Elias que tinha que vir.” (São Mateus, XI, 14.)
“E Jesus falou aos seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens que é o filho do homem?
E eles respondem: Uns dizem que é João Batista, outros que é Elias, outros ainda que é Jeremias ou algum dos profetas
.” (São Mateus, XVI, 13 e 14.)
“E Jesus respondeu-lhes: Elias realmente tem de vir; e restabelecerá todas as coisas.
Mas, eu vos digo que Elias já veio e eles não o reconheceram; antes fizeram padecer o Filho do homem.
E os discípulos compreenderam que se lhes falava de João Batista
.” (São Mateus, XVII, 11, 12 e 13.)

A reencarnação do profeta Elias, vaticinada por Malaquias no versículo citado, vem corroborar de um modo terminante os textos copiados do Evangelho segundo S. Mateus. Ele é, diz Jesus, o Elias que tinha que vir.

Quererão uma confirmação mais perfeita da pluralidade de existências da alma, do que a palavra de Jesus? E como se não bastasse essa confirmação categórica, ou talvez com o fim de que os seus discípulos não pudessem conservar nenhuma dúvida acerca do cumprimento da profecia, o Mestre lhes dirige a palavra em outra ocasião, dizendo: “Elias há de vir, mas eu vos digo que ele já veio, e o não reconheceram, mas fizeram com ele tudo o que quiseram.” Foi então que os discípulos compreenderam que ele falava de João Batista; Jesus, que penetrava nos pensamentos de todos, nada acrescentava a fim de desvanecer neles a ideia da reencarnação de Elias na pessoa de João, como indubitavelmente o teria feito, caso fosse errónea ou contrária à verdade.

Vê-se também que a crença na reencarnação não era nova entre os judeus e que geralmente a aceitavam e professavam sem reserva. Segundo o que fio respondido pelos discípulos, havia judeus que tomavam Jesus por João Batista, outros por Elias, outros por Jeremias ou algum profeta reencarnado.

Sem estarem iniciados no conhecimento da reencarnação dos Espíritos, como poderiam os judeus suspeitar que a pessoa de Jesus podia ser o Espírito reencarnado de algum dos profetas, mortos tantos anos antes? Por isso, nada há de estranho que os comentadores da Bíblia, aferrados à crença irracional de uma existência única, não tenham podido explicar satisfatoriamente essas e outras passagens bíblicas que se referem ao renascimento das almas.

“Eis o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para lhe perguntarem: Quem és tu?
És Elias? Ele disse: Não, não sou. És profeta? Ele respondeu: Não
.” (S. João, I, 19 e 21.)

Os judeus, assustados com a fama do Batista e iniciados na teoria da reencarnação das almas, enviam de Jerusalém sacerdotes e levitas, homens sábios e versados no conhecimento das escrituras, para indagar qual dos profetas históricos podia ser o homem que falava cheio de espírito profético. É certo que João, respondendo aos sacerdotes, afirma não ser Elias, mas isso nada prova contra a reencarnação.

Isso faz apenas supor que João, como os demais homens, não se recordava das suas existências anteriores, e só pôde afirmar sinceramente que não era Elias, por não se lembrar de havê-lo sido. Somente Jesus podia sabê-lo pela sua natureza superior, e, por sabê-lo, revelou-o aos seus discípulos quando julgou conveniente, estabelecendo assim um luminoso farol para ulterior compreensão de vários pontos obscuros das Sagradas Escrituras.

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« Última modificação: 03 de Janeiro de 2008, 19:52 by Ana Angélica »
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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #6 em: 03 de Janeiro de 2008, 19:51 »
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“Havia um homem dos fariseus, chamado Nicodemos, príncipe dos Judeus.
Ele veio ter com Jesus, à noite, e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo de Deus, porque ninguém, sem estar com Deus, pode fazer os milagres que tu fazes.
Jesus, em resposta, disse: Em verdade, em verdade te digo que só verá o reino de Deus aquele que renascer de novo. Nicodemos replicou: Como pode um homem renascer sendo já velho? porventura pode-se voltar ao ventre materno e nascer outra vez? Respondeu-lhe Jesus: Em verdade, em verdade te digo que não pode entrar no reino de Deus senão aquele que renascer da água e do espírito; O que é nascido da carne, é carne; o que nasceu do espírito, é espírito.
Não te maravilhes por eu te dizer que é necessário nasceres outra vez.
Nicodemos disse: Como pode isso acontecer? E Jesus respondeu:
Tu és Mestre em Israel e ignoras essas coisas?”
(S. João, III, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 e 10.)

Jesus revela uma vez ainda, falando com Nicodemos, o segredo da pluralidade das existências e da reencarnação das almas.

Não é somente Elias quem renasce, mas o renascimento é necessário a todos os homens, para se purificarem e alcançarem a felicidade; o renascimento é da água e do espírito, ou por outra, da matéria ou carne e da substância espiritual. Nicodemos, movido pela curiosidade, que saber da boca do Mestre como se operam as reencarnações, e contesta com perguntas capciosas as afirmações de Jesus; mas este, em vez de aclarar as orgulhosas dúvidas de Nicodemos e em vez de satisfazer a curiosidade, único sentimento que impele Nicodemos, repreende-o dizendo: Tu és mestre em Israel, e devias conhecer o sentido das Escrituras; mas parece que desconheces o das minhas palavras e duvidas da verdade do que digo, quando não faço mais do que esclarecer o que está escrito no Antigo Testamento.

“Há muitas moradas na casa de meu Pai. Se assim não fosse, eu vo-lo teria dito. Vou preparar o lugar para vós.” (S. João, XIV, 2.)

A casa de Deus é o Universo, e as moradas ou habitações dos homens são a Terra e os demais astros disseminados no Universo pela onipotente mão do Criador. Se assim não fosse, se a única habitação ou morada do homem fosse a Terra em que habitamos, Jesus tê-lo-ia dito aos Apóstolos, a fim de que não esperassem melhorar em outro mundo as condições da sua existência. Os discípulos, estando desanimados, com o receio da próxima separação do Mestre, precisam de palavras de consolo, e o coração amoroso de Jesus lhas prodigaliza. – Recuperai a paz e a alegria da alma, diz-lhes ele; não vos perturbeis nem vos deixe abater, porque vou para meu Pai, pois essa separação não há de ser para sempre. Na casa de meu Pai há muitas moradas, além da Terra, e nelas nos tornaremos a ver e continuaremos no amor que aqui nos une. Não faço mais do que preceder-vos; vou preparar o vosso lugar em outro mundo.

“No qual (Cristo) fomos também chamados por sorte, predestinados segundo o decreto daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade, para que sejamos em louvor da sua gloria, nós que antes havíamos esperado pelo Cristo.” (S. Paulo aos Efésios, I, 11 e 12.)

O Apóstolo parece felicitar-se e felicitar os que, tendo em existências anteriores pertencido ao número dos que acreditavam e esperam na vinda do Messias, tiveram a sorte de renascer na época do estabelecimento da igreja cristã, para celebrizarem aquele em quem haviam esperado.

“Esperamos, porém, segundo as suas promessas, novos céus e terra nova, nos quais exista a justiça.” (S. Pedro, II Epístola, III, 13.)

Jesus-Cristo havia dito aos Apóstolos que ia preparar-lhes o lugar em alguma das muitas moradas da casa de seu Pai; e Pedro, que não esqueceu a consoladora promessa de Jesus, a recorda aos judeus em segunda epístola, seguramente com o desejo de que, pelas suas virtudes e piedade cristã, eles se façam merecedores da terra prometida.


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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #7 em: 18 de Janeiro de 2008, 13:08 »
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ETERNIDADE RELATIVA DAS PENAS DA ALMA


Defrontamos com o cavalo de batalha do Catolicismo Romano: o dogma do inferno eterno, com que ameaça os míseros mortais que não praticam a virtude a morrerem impenitentes; o dogma horrendo, que, começando por incutir o desânimo, acaba por inspirar, nas almas fracas, o sentimento de desespero.

O inferno romano, substituindo o amor pelo terror, desnaturou completamente o génio do Cristianismo; pois não há dúvida de que o dogma que mais influi, no ânimo dos fiéis, é o da eternidade das penas que flutua nos corações, muito por cima do sentimento do amor e da caridade, pedra de toque do Cristianismo evangélico.

Nem no Velho nem no Novo Testamento encontramos coisa alguma que se pareça com essa maldição eterna, que Roma põe nos lábios da Bondade e da Misericórdia infinitas.

Encontramos, sim, severíssimas  ameaças, que, no entanto, não cerram jamais a porta ao arrependimento e à reabilitação.

E a linguagem das Escrituras é quase sempre hiperbólica, especialmente na cominação dos castigos, em razão de não abrandarem nem se comoverem facilmente os corações aos quais era dirigida; e é a isto que devemos atribuir a aplicação da palavra eternidade, tratando-se dos sofrimentos espirituais.

No versículo 6, cap. VI da Epístola aos hebreus, S. Paulo afirma ser impossível a reabilitação do que, uma vez iluminado, cai – e, no entanto, os comentaristas dão ao vocábulo impossível a significação de difícil.

Se, pois, impossível pode significar difícil, por que eterno não poderá significar longa duração?

Nenhuma falta pode o homem cometer cujas consequências sejam eternamente permanentes. Ele é limitado, e limite, por conseguinte, terá tudo que emanar da sua natureza.

A isto opõem, os que defendem a eternidade do inferno, que, se o pecado do homem não tem da parte deste o caráter ou selo do infinito, adquiri-o, por ser infinita a entidade a que esse pecado ofende.

Estranha maneira de discorrer! Não seria mais lógico dizer que, quanto mais pequeno for o ofensor, menor é a importância da ofensa – e que, sendo infinita a distância que o separa, não há, nem pode haver, ofensa da criatura ao Criador?

A Igreja define os pecados mortais, dizendo que eles são ofensas graves – e que os veniais são ofensas leves contra Deus; mas, como haver ofensas leves, sendo o ofendido Deus, e se devemos julgá-las, não em relação ao ofensor, mas em relação ao ofendido?

Aceitando a lógica romana: se castigo eterno merecem os pecados que se classificam de mortais, castigo eterno merecem os veniais, pois que uns e outros são ofensas a um Ser eterno e infinito.

O Espiritismo não compreende um Deus injusto, iracundo – e vingativo; nega, por isso, a eternidade de penas, entendida em sua acepção rigorosa e absoluta, admitindo-a unicamente em um sentido relativo – no sentido de que a purificação há de ser tão duradoura quanto a impureza – e a expiação tão intensa quanto a maldade da falta.

Terminaremos este parágrafo com as seguintes palavras de Isaías:

“Não castigarei eternamente – e fim terá o meu rigor; porque de mim saíram os Espíritos – e eu criei as almas.”

(Isaíais, LVII, 16, segundo a Vulgata)


« Última modificação: 18 de Janeiro de 2008, 13:13 by Ana Angélica »
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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #8 em: 15 de Fevereiro de 2011, 15:46 »
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Como faço para baixar o livro "Roma e o evangelho"?

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Re: Roma e o Evangelho - D. José Amigó y Pellícer
« Responder #9 em: 26 de Fevereiro de 2011, 22:45 »
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Olá :)

O livro pode ser baixado no seguinte link:


http://www.autoresespiritasclassicos.com/Autores%20Espiritas%20Classicos%20%20Diversos/Amigo%20y%20Pellicer/Amig%C3%B3%20y%20Pell%C3%ADcer%20-%20Roma%20e%20o%20Evangelho.htm

Abraço!

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