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— “Pai Nosso, que estás nos Céus, santificado seja o teu nome.” E, ponderando que a redenção da criatura nunca se poderá efetuar sem a misericórdia do Criador, considerada a imensa bagagem das imperfeições humanas, continuou: — “Venha a nós o teu Reino.” Dando a entender que a vontade de Deus, amorosa e justa, deve cumprir-se em todas as circunstâncias, acrescentou: “Seja feita a tua vontade, assim na Terra como nos Céus.” Esclarecendo que todas as possibilidades de saúde, trabalho e experiência chegam invariavelmente, para os homens, da fonte sagrada da proteção divina, prosseguiu: — “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.” Mostrando que as criaturas estão sempre sob a ação da lei de compensações e que cada uma precisa desvencilhar-se das penosas algemas do passado obscuro pela exemplificação sublime do amor, acentuou: - “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.” Conhecedor, porém, das fragilidades humanas, para estabelecer o princípio da luta eterna dos cristãos contra o mal, terminou a sua oração, dizendo com infinita simplicidade: “Não nos deixes cair em tentação e livra-nos de todo mal, porque teus são o Reino, o poder e glória para sempre. Assim seja.”
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