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Prove com argumentos, não pela imposição. Repetir mil vezes que algo é verdadeiro, não o torna verdadeiro. Todos os tópicos que linkei acima mostraram simplesmente não ser possível a construção de um "verdadeiro" diálogo, ou um "verdadeiro" debate sobre o assunto. Por uma razão simples, ao meu ver: cada um defende obstinadamente a própria opinião, passando por cima da lógica. Oras, é feio cantar vitória de um debate que nem existiu. Desse modo, menos feio será admitir que cada um pensa de uma forma, e que todas as opiniões devem ser respeitadas, e tidas todas como opiniões, e nenhuma como verdade. Simples assim. É por esta razão que não posso tomar como sérias e construtivas, abordagens tal como as que se apresentaram nesse tópico.
Repetindo a citação do new:CitarEu não entendo como pessoas , no seu estado normal de saúde cerebral, podem ser coniventes com essas tais revelações do mundo espiritual. Fico me perguntando: será que os cultuadores de André Luiz nunca leram esse, e outros trechos ridículos?Falácia do apelo ao ridículo:CitarApelo ao ridículo é uma falácia lógica que apresenta o argumento do oponente sob uma forma que parece ridícula.Esta linha de raciocínio tem a seguinte forma: A é um argumento ridículo. Logo, A é falso.(fonte: wikipédia)
Eu não entendo como pessoas , no seu estado normal de saúde cerebral, podem ser coniventes com essas tais revelações do mundo espiritual. Fico me perguntando: será que os cultuadores de André Luiz nunca leram esse, e outros trechos ridículos?
Apelo ao ridículo é uma falácia lógica que apresenta o argumento do oponente sob uma forma que parece ridícula.Esta linha de raciocínio tem a seguinte forma: A é um argumento ridículo. Logo, A é falso.
Do Livro "Evolução em Dois Mundos"Psicografado por:Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira"De qualquer modo, porém, o corpo espiritual com alguma provisão de substância específica ou simplesmente sem ela, quando já consiga valer-se apenas da difusão cutânea para refazer seus potenciais energéticos, conta com os processos da assimilação e da desassimilação dos recursos que lhe são peculiares, não prescindindo do trabalho de exsudação dos resíduos, pela epiderme ou pelos emunctórios normais, compreendendo-se, no entanto, que pela harmonia de nível, nas operações nutritivas, e pela essencialização dos elementos absorvidos, não existem para o veículo psicossomático determinados excessos e inconveniências dos sólidos e líquidos da excreta comum. "
O que tenho observado aqui, durante o tempo em que venho acompanhando essas discussões, é que em nenhum momento se fez um esforço para provar a partir de uma abordagem lógica e racional a existência do que há nos relatos de André Luiz. Uma coisa é estar em um livro e ser possível com um certo esforço de abstração (um esforço hercúleo, é bem verdade), outra bem diferente é estar em um livro, ser possível e atender a uma lógica racional e positiva. Por exemplo: a condição de “materialização” do Espírito é apontada como a responsável pela necessidade da ideoplastia, mas ninguém se pergunta o porquê de um Espírito elevado coadunar com essa mesma ideoplastia – me refiro aqui aos ministros e colaboradores de hierarquia mais elevada da Colônia. Ninguém se pergunta o porquê de um Espírito que não mais precisa encarnar na Terra (a mãe de Lísias) ainda precisar de se alimentar como os demais Espíritos inferiores ou menos elevados do que ela. Ora, se não precisa mais de encarnar na terra é porque já se desmaterializou o suficiente para não mais precisar das mesmas coisas que seus colegas materializados ainda precisam. Espíritos mais evoluídos são professores e exemplos para os menos evoluídos, mas professores não persistem na manutenção dos erros de seus alunos, bem ao contrário, os corrigem e os ensinam como não errar mais.
Citação de: Danilo Henrique em 21 de Fevereiro de 2013, 16:27Repetindo a citação do new:CitarEu não entendo como pessoas , no seu estado normal de saúde cerebral, podem ser coniventes com essas tais revelações do mundo espiritual. Fico me perguntando: será que os cultuadores de André Luiz nunca leram esse, e outros trechos ridículos?Falácia do apelo ao ridículo:CitarApelo ao ridículo é uma falácia lógica que apresenta o argumento do oponente sob uma forma que parece ridícula.Esta linha de raciocínio tem a seguinte forma: A é um argumento ridículo. Logo, A é falso.(fonte: wikipédia)Na verdade foi um argumento ad hominem. Em relação ao vídeo da palestra, contesta algum argumento do expositor?Na minha opinião, do pouco que li de André Luiz e Emmanuel, a literatura é prolixa e joga com a emoção. Revelam assuntos irrelevantes e desnecessários. Não há benefício científico algum. Falam muito mas não falam nada, completamente diferente da abordagem da codificação, que é sempre clara e direta.
Também sou contra a não-existência de uma distinção clara entre os princípios do Espiritismo, e aqueles descritos em obras psicografadas que não participaram do processo de codificação. Eu não me considero defensor de André Luiz, mas um leitor atencioso de suas obras, que busca avaliar da forma mais justa possível as suas assertivas, por aquilo que ele representa no movimento espírita brasileiro.No curso em que sou aluno, ao questionar uma passagem de um livro de André Luiz, acabou-se por gerar inexplicável mal-estar no ambiente, o que as vezes me faz pensar que seus livros são ensinados como verdade inquestionável, coisa que discordo. O próprio livro Evolução em Dois Mundos, eu desistir de ler nos primeiros capítulos, devido a linguagem extremamente confusa, e falta de clareza nas assertivas. Afirmações muito generalizadas, que pareciam não dizer nada, em conteúdo. Essa foi uma impressão que tive, mas talvez, também fosse falta de conhecimentos mais amplos e profundos de minha parte a respeito dos temas ali descritos . Então deixei de lado, e quem sabe no futuro eu não tenha melhores condições de apreciar corretamente o livro. Pois bem, note, por aí, que minha crença em André Luiz, está em apenas uma parte do seu trabalho, enquanto algumas outras, eu espero que o tempo me dê melhores condições para julgá-las.Portanto, concordo plenamente com sua fala, especialmente na parte citada.PORÉM, também percebo da outra parte um julgamento muito precipitado dessas revelações, e um desejo de desassociá-las completamente do movimento Espírita. Este julgamento me parece muito mais uma compensação, pelo fato dessas ideias terem sido muito facilmente aceitas e sua credibilidade ter sido confundida com aquela realizada pelo trabalho de Kardec, do que propriemante, um estudo profundo e cuidadoso das controvérsias (e não contradições) provocadas por essas obras a partir de um conhecimento adequado do seu conteúdo.Basta pesquisar fórum adentro para encontrar uma enorme quantidade de perguntas sem respostas sobre o tema. Mesmo assim, parece haver muito mais certezas do que dúvidas. O que é controverso, diz-se ser contraditório, entretanto, sem respeitar todo o rigor da lógica. (Na palestra do Aleixo, por exemplo, na parte que fala sobre alma gêmea, ele indica uma contradição que só existiu em sua retórica. Não respeitou a lógica, ao não considerar que na ideia de Emmanuel faltavam elementos que consolidasse a contradição) As obras de André Luiz e Emmanuel não precisam ser menosprezadas ou extintas do movimento espírita, para que se conserve a pureza doutrinária. Basta atribuir a elas o valor que realmente representam, e saber distinguir do movimento aqueles que creem e aqueles que não creem nesses conteúdosÉ necessário compreender e aceitar que o movimento Espírita se divide naturalmente em duas classes de opinião antagônicas: a que almeija o progresso da doutrina, o avanço dos seus postulados, a ampliação e fortalecimento do seu poder de ação em seu objetivo essencial, que é a transformação moral da humanidade, e a que deseja conservar a pureza doutrinária, lutando contra a deturpação dos seus princípios. São nocivos e equivocados os seus extremos. Isto é, de um lado, aceitar cegamente como verdade tudo que provenha de espíritos respeitados, como André Luiz e Emmanuel. Do outro lado, negar sistematicamente tudo o que causa a menor perturbação nos princípios fixados por Allan Kardec.Estes dois movimentos, embora antagônicos, são necessários e ajudam-se mutuamente. Eu creio que essa divergência é propositalmente mantida pelo plano Espiritual, para que as dissenções, os debates, a pesquisa, a busca por respostas, enfim, isto que estamos fazendo, promova o progresso.Mas as opiniões radicais sempre serão empecílho para esse objetivo.
Noto que os mediuns que atuam nos trabalhos espíritasseja ela que mediunidade forem seus relatossobre os contatos com os espíritosrelatam a maioria destes médiunsescrevendo ou apenas falando (comentando)incluindo a mim.relatam (mos)ocorrências como estas relatadas por André Luiz
Citação de: Moises de Cerq. Pereira em 22 de Fevereiro de 2013, 14:19Noto que os mediuns que atuam nos trabalhos espíritasseja ela que mediunidade forem seus relatossobre os contatos com os espíritosrelatam a maioria destes médiunsescrevendo ou apenas falando (comentando)incluindo a mim.relatam (mos)ocorrências como estas relatadas por André LuizE nem poderia ser diferente, Moises, porque todos estes espíritos que são vistos por médius ou são tratados em centros são espíritos ainda humanizados, tal como os mediuns que lhes dão passagem. São raros os casos de espíritos não mais humanizados que se apresentam a algum medium. Quando se apresentam tomam uma roupagem humana, mas apenas isto. E confirmam o que esta no LE, sem adendos ou interpretações.
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