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Não Amazona! Você não leu em nenhum lugar da Doutrina que o Espírito escolhe a forma de morrer como prova e nem como gênero de prova. Revire sua memória e tente lembrar onde você viu tal afirmação. Na Codificação Espírita tenho certeza que não foi, e onde foi está a contradizer o que os Espíritos ensinaram.
Questão 853 do LE – a) Assim, qualquer que seja o período que nos ameace, não morreremos se a nossa hora não chegou? — Não, não morrerás, e tens disto milhares de exemplos. Mas quando chegara tua hora de partir, nada te livrará. Deus sabe com antecedência qual o gênero de morte por que partirás daqui, e freqüentemente teu Espírito também o sabe, pois isso lhe foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência.
Citação de: onaiab em 29 de Janeiro de 2013, 20:43Sempre haverá debate sobre assuntos dessa natureza. Se não imediatamente mas com o tempo a discussão tem lá sua razão de ser. O que considero uma profunda falta de respeito é ficar apresentando explicações para um acontecimento tão trágico, com afirmações do tipo "é a Justiça Divina, através da lei de causa e efeito, punindo infratores.................."Em relação à "pedagogia" da lei divina, não me parece sensato admitir que um erro seja reparado com outro na mesma intensidade. Quer dizer, bateu, levou. Isso é ensinar?Bom, não pode ser considerada falta de respeito trazer textos da própria doutrina em um fórum espírita. Como disse antes podemos não gostar do que está escrito, direito que nos cabe, mas como percebe tudo o que escrevi foi com base na DE e trouxe os textos que vão ao encontro dos meus comentários, sem tirar uma vírgula.Ao contrário do amigo não escrevi o que "acho". Trouxe inclusive os textos da codificação que respaldam minhas palavras. Você tem todo o direito de não gostar do que os espíritos e Allan Kardec escreveram, mas eu não tenho nada a ver com isso.Voltei ao debate porque você fez um comentário direto á mim e insinuou que estava sendo desrespeitosa por trazer doutrina. Então achei que era necessário alguns esclarecimentos.
Sempre haverá debate sobre assuntos dessa natureza. Se não imediatamente mas com o tempo a discussão tem lá sua razão de ser. O que considero uma profunda falta de respeito é ficar apresentando explicações para um acontecimento tão trágico, com afirmações do tipo "é a Justiça Divina, através da lei de causa e efeito, punindo infratores.................."Em relação à "pedagogia" da lei divina, não me parece sensato admitir que um erro seja reparado com outro na mesma intensidade. Quer dizer, bateu, levou. Isso é ensinar?
Então se a morte violenta (ou no caso dos que faleceram na boate, uma morte triste) não seria uma maneira de limpar a alma do pecado, por quê há pessoas que morrem de maneiras brutais, como os que foram torturados até a morte durante a ditadura militar ou naquele avião que pegou fogo em 2007 em Congonhas que cozinhou as pessoas em 1000 graus?
Citação de: Kazaoka em 29 de Janeiro de 2013, 09:24A prova do Espírito reside nas variantes que a existência física oferece e não na fatalidade da morte. Não é a morte que é prova!Quem assim vê a passagem pela matéria são aqueles que acreditam estar aqui a verdadeira felicidade e Jesus deixou bem claro que "a felicidade não é deste mundo".Tragédias como esta não visa punir com a morte violenta e coletiva um grupo de Espíritos devedores, fatos como este é mais lição para os que continuam mourejando na carne, dando-lhes a oportunidade de aprendizado e aperfeiçoamento em todos os sentidos, principalmente moral, do que propriamente punição para os que partiram.Quando chega o momento do desencarne de uma Alma, se ela cumpriu o que estava designado diante das escolhas feitas quanto ao gênero de provas que desejava passar, e das quais recebeu de Deus a permissão para vivenciá-las, para este Espírito o desencarne é uma benção e o fará feliz por ter podido retornar à verdadeira vida sem o ônus do dever não cumprido. E a maneira como o desencarne processou, se foi por morte natural ou morte trágica deixa de ter importância para aquele Espírito, pois para ele o que tem realmente valor é a liberdade que foi re-adquirida.Ué mas espera aí; eu li que o espírito escolhe que morte que deseja antes de encarnar num novo corpo.Eles escolheram essa morte PORÉM essa morte não foi uma forma de pagar pelos pecados de outras vidas?
A prova do Espírito reside nas variantes que a existência física oferece e não na fatalidade da morte. Não é a morte que é prova!Quem assim vê a passagem pela matéria são aqueles que acreditam estar aqui a verdadeira felicidade e Jesus deixou bem claro que "a felicidade não é deste mundo".Tragédias como esta não visa punir com a morte violenta e coletiva um grupo de Espíritos devedores, fatos como este é mais lição para os que continuam mourejando na carne, dando-lhes a oportunidade de aprendizado e aperfeiçoamento em todos os sentidos, principalmente moral, do que propriamente punição para os que partiram.Quando chega o momento do desencarne de uma Alma, se ela cumpriu o que estava designado diante das escolhas feitas quanto ao gênero de provas que desejava passar, e das quais recebeu de Deus a permissão para vivenciá-las, para este Espírito o desencarne é uma benção e o fará feliz por ter podido retornar à verdadeira vida sem o ônus do dever não cumprido. E a maneira como o desencarne processou, se foi por morte natural ou morte trágica deixa de ter importância para aquele Espírito, pois para ele o que tem realmente valor é a liberdade que foi re-adquirida.
Mais uma vez trocando em miúdos; não é como morreu que interessa, mas sim como tem vivido sua existência, esta e as passadasClique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/lei-de-causa-e-efeito/mortes-coletivas-santa-maria-rs/30/#ixzz2JTHnvDvh
apenas sobre as palavras de jesus e também a explicação dada po Espírito ou pelo codoificador sobre a lei de Talião.eu poderia ficar a encehr muitas laudas demonstrando por nomes conhecidos, os que "viveram pela espada" mas que não morreram pela espada;Ou ainda, os que muito sangue derramaram e que por fator de morte nenhuma gota de sangue lhes foi derramada.
Então vamos ver o que diz Allan Kardec:"Quando se consideram todos os crimes dos tempos passados, em que a vida dos homens e a honra das famílias em nenhuma conta eram tidas, em que o fanatismo acendia fogueiras em honra da divindade; quando se pensa em todos os abusos de poder, em todas as injustiças que se cometiam com desprezo dos mais sagrados direitos, quem pode estar certo de não haver participado mais ou menos de tudo isso e admirar-se de assistir a grandes e terríveis expiações coletivas?Mas, dessas convulsões sociais uma melhora sempre resulta; os Espíritos se esclarecem pela experiência; o infortúnio é o estimulante que os impele a procurar um remédio para o mal; na erraticidade, refletem, tomam novas resoluções e, quando voltam, fazem coisa melhor. É assim que, de geração em geração, o progresso se efetua.Não se pode duvidar de que haja famílias, cidades, nações, raças culpadas, porque, dominadas por instintos de orgulho, de egoísmo, de ambição, de cupidez, enveredam por mau caminho e fazem coletivamente o que um individuo faz insuladamente. Uma família se enriquece à custa de outra; um povo subjuga outro povo, levando-lhe a desolação e a ruína; uma raça se esforça por aniquilar outra raça. Essa a razão por que há famílias, povos e raças sobre os quais desce a pena de talião.“Quem matou com a espada perecerá pela espada”, são palavras do Cristo, palavras que se podem traduzir assim: Aquele que fez correr sangue verá o seu também derramado; aquele que levou o facho do Incêndio ao que era de outrem, verá o Incêndio ateado no que lhe pertence; aquele que despojou será despojado; aquele que escraviza e maltrata o fraco será a seu turno escravizado e maltratado, quer se trate de um individuo, quer de uma nação, ou de uma raça, porque os membros de uma individualidade coletiva são solidários assim no bem como no mal que em comum praticaram.Ao passo que o Espiritismo dilata o campo da solidariedade, o materialismo o restringe às mesquinhas proporções da efêmera existência do homem, fazendo da mesma solidariedade um dever social sem raízes, sem outra sanção além da boa-vontade e do interesse pessoal do momento. É uma simples teoria, simples máxima filosófica, cuja prática nada há que a imponha. Para o Espiritismo, a solidariedade é um fato que assenta numa lei universal da Natureza, que liga todos os seres do passado, do presente e do futuro e a cujas conseqüências ninguém pode subtrair-se. É esta uma coisa que todo homem pode compreender, por menos instruído que seja."Obras PóstumasNovamente:Questão 764 do Livro dos Espíritos:Disse Jesus: Quem matou com a espada, pela espada perecerá. Estas palavras não consagram a pena de talião e, assim a morte dada ao assassino não constitui uma aplicação dessa pena? “Tomai cuidado! Muito vos tendes enganado a respeito dessas palavras, como acerca de outras. A pena de talião é a justiça de Deus. É Deus quem a aplica. Todos vós sofreis essa pena a cada instante, pois que sois punidos naquilo em que haveis pecado, nesta existência ou em outra. Aquele que foi causa do sofrimento para seus semelhantes virá a achar-se numa condição em que sofrerá o que tenha feito sofrer.Este o sentido das palavras de Jesus. Mas, não vos disse ele também: Perdoai aos vossos inimigos? E não vos ensinou a pedir a Deus que vos perdoe as ofensas como houverdes vós mesmos perdoado, isto é, na mesma proporção em que houverdes perdoado, compreendei-o bem?”A questão do LE vai ao encontro do escrito em Obras Póstumas, portanto temos na DE duas afirmações em diferentes obras no mesmo sentido.Podemos não concordar com a lei de causa e efeito e confundi-la ,equivocadamente, com vingança, temos até mesmo o direito de dizer que não aceitamos a explicação contida na codificação ,mas as palavras de Allan Kardec e dos espíritos são claras.Não há espaço para brechas e interpretações diante das palavras contundentes trazidas acima.Este é o posicionamento da DE, os demais são opiniões pessoais.paz e luz
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