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essa também seria minha pergunta, foi bom ter feito, realmente estes jovens desencarnados desta maneira, com ficam, pela maneira incomum eles ainda fica ali, podem se comunicar uns com os outros?
Sendo assim, não existe diferença alguma entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Olho por olho, dente por dente. Uma lei na base da vingança, do "quem com ferro fere, com ferro será ferido".Não acredito em algum assim, nem sonhando. Me causa arrepios, só de imaginar que outras tragédias estão por vir e de nada vai adiantar tentar evitar porque Deus ou sabe-se lá quem já bateu o martelo em favor da pena.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/lei-de-causa-e-efeito/mortes-coletivas-santa-maria-rs/?action=post;num_replies=19#ixzz2JOMYrPoY
Quando as pessoas falam em lei de causa e efeito confunde-se com vingança e lei de talião.O que precisamos entender é que ás vezes é sim necessário que invertamos o papel e passemos pelo o que fizemos o outro passar por uma simples questão: introjetamos melhor o aprendizado quando o vivemos na pele, fato.Entendemos melhor a dor alheia quando essa dor também é nossa. Deste modo , por exemplo ,o homem que não respeitava as mulheres numa outra encarnação e vivencia uma situação de abuso como mulher nesta vida , passa a entender o que uma mulher sente naquela situação e pela vivência pessoal será mais fácil não repetir a conduta abusiva pois o que ele viveu fica de certa forma arquivado no seu inconsciente. Não se trata de vingança ,mas de uma questão pedagógica.Da mesma forma que o político que não é honesto e deixa faltar recursos básicos a população poderia encarnar em situação de miséria não por vingança ,mas para vivenciar o que fez os outros vivenciarem e sentindo na pele a dor irá entender o que sente realmente uma pessoa naquela situação. Deste modo, é provável que numa outra existência comece a desenvolver uma maior empatia pelos menos favorecidos.É este o espírito da lei de causa e efeito tão confundida com lei de talião: aprendizado.
A prova do Espírito reside nas variantes que a existência física oferece e não na fatalidade da morte. Não é a morte que é prova!Quem assim vê a passagem pela matéria são aqueles que acreditam estar aqui a verdadeira felicidade e Jesus deixou bem claro que "a felicidade não é deste mundo".Tragédias como esta não visa punir com a morte violenta e coletiva um grupo de Espíritos devedores, fatos como este é mais lição para os que continuam mourejando na carne, dando-lhes a oportunidade de aprendizado e aperfeiçoamento em todos os sentidos, principalmente moral, do que propriamente punição para os que partiram.Quando chega o momento do desencarne de uma Alma, se ela cumpriu o que estava designado diante das escolhas feitas quanto ao gênero de provas que desejava passar, e das quais recebeu de Deus a permissão para vivenciá-las, para este Espírito o desencarne é uma benção e o fará feliz por ter podido retornar à verdadeira vida sem o ônus do dever não cumprido. E a maneira como o desencarne processou, se foi por morte natural ou morte trágica deixa de ter importância para aquele Espírito, pois para ele o que tem realmente valor é a liberdade que foi re-adquirida.
Sempre haverá debate sobre assuntos dessa natureza. Se não imediatamente mas com o tempo a discussão tem lá sua razão de ser. O que considero uma profunda falta de respeito é ficar apresentando explicações para um acontecimento tão trágico, com afirmações do tipo "é a Justiça Divina, através da lei de causa e efeito, punindo infratores.................."Em relação à "pedagogia" da lei divina, não me parece sensato admitir que um erro seja reparado com outro na mesma intensidade. Quer dizer, bateu, levou. Isso é ensinar?
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