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  • Mortes coletivas, Santa Maria RS

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Autor Tópico: Mortes coletivas, Santa Maria RS  (Lida 26270 vezes)

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Offline Dhi

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Mortes coletivas, Santa Maria RS
« em: 28 de Janeiro de 2013, 06:11 »
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Apesar da tristeza que assola os corações dos familiares das vítimas deste desastre e da tristeza também da maioria dos brasileiros, não consigo para de buscar explicação pra o que aconteceu, independente, da causa culposa do fato, pergunto aos meus colegas mais esclarecidos do fórum, se casos assim, de mortes coletivas, de uma vez, tem algum propósito, algo que para o mundo espiritual tinha que se cumprir, e caso de acidentes, também onde morrem famílias de uma vez, desastres de avião... Sinceramente, a intenção é trazer conforto, no sentido de " haver sentido", propósito...A fins como estes...

« Última modificação: 28 de Janeiro de 2013, 22:50 by Ram-Wer »
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Offline Artur V.

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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #1 em: 28 de Janeiro de 2013, 14:09 »
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Ante tragédias como essa mais recente, ou como outras de triste memória: o incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo; o incêndio no circo em Niterói; desastres de avião; terremotos; inundações; enfim, diante desses dramáticos episódios a fé arrefece, torna-se vacilante e, não raro, surge a revolta, o desespero, a descrença. Menciona-se que Deus castiga violentamente ou que pouco se importa com os sofrimentos da Humanidade. Chega-se ao ponto de comparar-se o Criador a um pai terreno e, nesse confronto, este sair ganhando pois zela pelos seus filhos e quer o melhor para eles, enquanto que Deus...

O Codificador do Espiritismo interrogou os Espíritos Superiores quanto às provas coletivas, no item intitulado Flagelos Destruidores, conforme vemos em "O Livro dos Espíritos", nas questões 737 a 741. A Espiritualidade Amiga também já se pronunciou algumas vezes a respeito das provações coletivas.

Vejamos a mensagem do Espírito Irmão X (Humberto de Campos) no livro "Cartas e Crônicas" de Chico Xavier, com relação ao incêndio no Gran Circus em Niterói, em 1961, que matou cerca de 500 pessoas, a grande maioria crianças:



Tragédia no Circo

Naquela noite, da época recuada de 177, o concilium de Lyon regurgitava de povo.

Não se tratava de nenhuma das assembléias tradicionais da Gália, junto ao altar do Imperador, e sim de compacto ajuntamento.

Marco Aurélio reinava, piedoso, e, embora não houvesse lavrado qualquer resolução em prejuízo maior dos cristãos, permitira se aplicassem na cidade, com o máximo rigor, todas as leis existentes contra eles.

Ninguém examinava necessidades ou condições. Mulheres e crianças, velhos e doentes, tanto quanto homens válidos e personalidades prestigiosas, que se declarassem fiéis ao Nazareno, eram detidos, torturados e eliminados sumariamente.

Através do espesso casario, a montante da confluência do Ródano e do Saône, multiplicavam-se prisões, e no sopé da encosta, mais tarde conhecida como colina de Fourvière, improvisara-se grande circo, levantando-se altos tapumes em torno de enorme arena.

As pessoas representativas do mundo lionês eram sacrificadas no lar ou barbaramente espancadas no campo, enviando-se os desfavorecidos da fortuna, inclusive grande massa de escravos, ao regozijo público. As feras pareciam agora entorpecidas, após massacrarem milhares de vítimas, nas mandíbulas sanguissedentas.

Em razão disso, inventavam-se tormentos novos. Verdugos inconscientes ideavam estranhos suplícios. Senhoras cultas e meninas ingênuas eram desrespeitadas antes que lhes decepassem a cabeça, anciães indefesos viam-se chicoteados até a morte. Meninos apartados do reduto familiar eram vendidos a mercadores em trânsito, para servirem de escravos domésticos em províncias distantes, e nobres senhores tombavam assassinados nas próprias vinhas.

Mais de vinte mil pessoas já haviam sido mortas.

Naquela noite, a que acima nos referimos, anunciou-se para o dia seguinte a chegada de Lúcio Galo, famoso cabo de guerra, que desfrutava atenções especiais do Imperador por se haver distinguido contra a usurpação do general Avídio Cássio, e que se inclinava agora a merecido repouso. Imaginaram-se, para logo, comemorações a caráter.Por esse motivo, enquanto lá fora se acotovelavam gladiadores e trovadores, o patrício Álcio Plancus, que se dizia descendente do fundador da cidade, presidia a reunião a pedido do Propretor (magistrado abaixo do Juíz), programando os festejos.

- Além das saudações, diante dos carros que chegarão de Viena - dizia, algo tocado pelo vinho abundante -, é preciso que o circo nos dê alguma cena de exceção... O lutador Setímio poderia arregimentar os melhores homens; contudo, não bastaria renovar o quadro de atletas...

- A equipe de dançarinas nunca esteve melhor - aventou Caio Marcelino, antigo legionário da Bretanha que se enriquecera no saque. - Sim, sim... - concordou Álcio - instruiremos Musônia para que os bailados permaneçam à altura...- Providenciaremos um encontro de auroques (boi selvagem, bisão) - lembrou Pérsio Níger. - Auroques! Auroques!... - clamou a turba em aprovação.
- Excelente lembrança! - falou Plancus em voz mais alta - mas, em consideração ao visitante, é imperioso acrescentar alguma novidade que Roma não conheça...

- Um grito horrível nasceu da assembléia:

- Cristãos às feras! Cristãos às feras!

Asserenado o vozerio, tornou o chefe do conselho:

- Isso não constitui novidade! E há circunstâncias desfavoráveis. Os leões recém-chegados da África estão preguiçosos... Sorriu com malícia. - Ouvi, porém, alguns companheiros, ainda hoje, e apresentaremos um plano que espero resulte certo. Poderíamos reunir, nesta noite, aproximadamente mil crianças e mulheres cristãs, guardando-as nos cárceres... E, amanhã, coroando as homenagens, ajuntá-las-emos na arena, molhada de resinas e devidamente cercada de farpas embebidas em óleo, deixando apenas passagem estreita para a liberação das mais fortes.

Depois de mostradas festivamente em público, incendiaremos toda a área, deitando sobre elas os velhos cavalos que já não sirvam aos nossos jogos... Realmente, as chamas e as patas dos animais formarão muitos lances inéditos...

- Muito bem! Muito bem! - rugiu a multidão, de ponta a ponta da sala.

- Urge o tempo - gritou Plancus - e precisamos do concurso de todos... Não possuímos guardas suficientes...

E erguendo ainda mais o tom de voz:

- Levante a mão direita quem esteja disposto a cooperar. Centenas de circunstantes, incluindo mulheres robustas, mostraram destra ao alto, aplaudindo em delírio.

Encorajado pelo entusiasmo geral, e desejando distribuir a tarefa com todos os voluntários, o dirigente da noite enunciou, sarcástico e inflexível:

- Cada um de nós traga um... Essas pragas jazem escondidas por toda parte... Caçá-las e exterminá-las é o serviço da hora...

Durante a noite inteira, mais de mil pessoas, ávidas de crueldade, vasculharam residências humildes e, no dia subsequente, ao Sol vivo da tarde, largas filas de mulheres e criancinhas, em gritos e lágrimas, no fim de soberbo espetáculo, encontraram a morte, queimadas nas chamas alteadas ao sopro do vento, ou despedaçadas pelos cavalos em correria.

Quase dezoito séculos passaram sobre o tenebroso acontecimento... Entretanto, a justiça da Lei, através da reencarnação, reaproximou todos os responsáveis, que, em diversas posições de idade física, se reuniram de novo para dolorosa expiação, a 17 de dezembro de 1961, na cidade brasileira de Niterói, em comovedora tragédia num circo.

Espírito Irmão X



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Offline Artur V.

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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #2 em: 28 de Janeiro de 2013, 14:11 »
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Vejamos também dois sonetos presentes no livro "Diálogo dos Vivos", de psicografia de Chico Xavier, em relação ao trágico incêndio no edifício Joelma, em São Paulo:



Luz nas chamas

Fogo!... Amplia-se a voz no assombro em que se espalha.
Gritos, alterações... O tumulto domina.
No templo do progresso, em garbos de oficina,
O coração se agita, a vida se estraçalha.

Tanto fogo a luzir é mística fornalha
E a presença da dor reflete a lei divina.
Onde a fé se mantém, a prece descortina
O passado remoto em longínqua batalha...

Varrem com fogo e pranto as sombras de outras eras
Combatentes da Cruz em provações austeras,
Conquanto heróis do mundo, honrando os tempos idos.

Na Terra o sofrimento, a angústia, a cinza, a escória...
Mas ouvem-se no Além os hinos de vitória
Das Milícias do Céu saudando os redimidos.

Cyro Costa



Incêndio em São Paulo

Céu de São Paulo... O dia recomeça...
O povo bom na rua lida e passa...
Nisso, aparece um rolo de fumaça
E o fogo para cima se arremessa.

A morte inesperada age possessa,
E enquanto ruge, espanca ou despedaça,
A Terra unida ao Céu a que se enlaça
É salvação e amor, servindo à pressa...

A cidade magoada e enternecida
É socorro chorando a despedida,
Trazendo o coração triste e deserto...

Mas vejo, em prece, além do povo aflito,
Braços de amor que chegam do Infinito
E caminhos de luz no céu aberto...

Cornélio Pires



Tecendo comentários sobre o soneto de Cyro Costa, Herculano Pires (no livro já citado), pondera que somente a reencarnação pode explicar a ocorrência trágica. Segundo o poeta, as dívidas remontavam ao tempo das Cruzadas. Estas foram realizadas entre os séculos XI e XIII e eram guerras extremamente cruéis com a agravante de terem sido praticadas em nome da fé cristã. Os historiadores relatam atos terríveis, crimes hediondos, chacinas vitimando adultos e crianças. Os débitos contraídos foram de tal gravidade que os resgates ocorreram a longo prazo.

A idéia de que um ente querido tenha cometido crimes tão bárbaros às vezes não é bem aceita e muitos se revoltam diante dessas explicações, mas, conhecendo-se um pouco mais acerca do estágio evolutivo da Humanidade terrestre e do quanto é passageira e impermanente a vida humana, a compreensão se amplia e aceitam-se de forma mais resignada os desígnios do Criador. Por outro lado, que outra explicação atenderia melhor às nossas angustiosas indagações?

Estas orientações do Plano Maior sobre as provações coletivas expressam, é óbvio, o que ocorre igualmente no carma individual. Todavia, é compreensível que muitos indaguem como seria feita a aproximação dessas pessoas envolvidas em delitos no passado. A literatura espírita, especialmente a mediúnica, tem trazido apreciáveis esclarecimentos sobre essa irresistível aproximação que une os seres afins, quando envolvidos em comprometimentos graves. A culpa, insculpida na consciência, promove a necessidade da reparação.

O Codificador leciona de forma admirável a respeito das expiações, em "O Céu e o Inferno", cap. 7 - As penas futuras segundo o Espiritismo. Esclarece que "o Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar os sofrimentos pela permanência no mal, ou suavizá-los e anulá-los pela prática do bem".

Assim - expressa Kardec -, as condições para apagar os resultados de nossas faltas resumem-se em três: arrependimento, expiação e reparação.

"O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa."

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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #3 em: 28 de Janeiro de 2013, 20:09 »
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Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questâo.A reencarnaçâo,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evoluçâo.Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência sâo itens que fazem parte do processo evolutivo.Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos  sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as oraçôes pelos espíritos desencarnantes nessas condições.

« Última modificação: 28 de Janeiro de 2013, 20:19 by Aimoré »
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Offline Zé Ninguém

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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #4 em: 28 de Janeiro de 2013, 20:36 »
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Questão 859 do LE - Se a morte não pode ser evitada quando chega a sua hora, acontece o mesmo com todos os acidentes no curso da nossa vida?

      — São, em geral, coisas demasiado pequenas, das quais podemos prevenir-vos dirigindo o vosso pensamento no sentido de as evitardes porque não gostamos do sofrimento material. Mas isso é de pouca importância para o curso da vida que escolhestes. A fatalidade, na verdade, só consiste nestas duas horas: a em que deveis aparecer e desaparecer deste mundo.

Questão  859 do LE– a) Há fatos que devem ocorrer forçosamente e que a vontade dos Espíritos não pode conjurar?

      — Sim, mas que tu, quando no estado de Espírito, viste e pressentiste ao fazer a tua escolha. Não acrediteis, porém, que tudo o que acontece esteja escrito como se diz. Um acontecimento é quase sempre a conseqüência de uma coisa que fizeste por um ato de tua livre vontade, de tal maneira que se não tivesses praticado aquele ato, o acontecimento não se verificaria. Se queimas o dedo, isso é apenas a conseqüência de tua imprudência e da condição da matéria. Somente as grandes dores, os acontecimentos importantes e capazes de influir na tua evolução moral são previstos por Deus, porque são úteis à tua purificação e à tua instrução.


Questão 853 do LE-. Certas pessoas escapam a um perigo mortal para cair em outro; parece que não podem escapar à morte. Não há nisso fatalidade?

     — Fatal, no verdadeiro sentido da palavra, só o instante da morte. Chegando esse momento, de uma forma ou de outra, a ele não podeis furtar- vos.

Questão 853 do LE – a) Assim, qualquer que seja o período que nos ameace, não morreremos se a nossa hora não chegou?

     — Não, não morrerás, e tens disto milhares de exemplos. Mas quando chegara tua hora de partir, nada te livrará. Deus sabe com antecedência qual o gênero de morte por que partirás daqui, e freqüentemente teu Espírito também o sabe, pois isso lhe foi revelado quando fez a escolha desta ou daquela existência.

« Última modificação: 28 de Janeiro de 2013, 20:40 by Susana Fe »
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Offline onaiab

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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #5 em: 28 de Janeiro de 2013, 21:19 »
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Citação de: Aimoré em 28 de Janeiro de 2013, 20:09
Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questâo.A reencarnaçâo,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evoluçâo.Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência sâo itens que fazem parte do processo evolutivo.Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos  sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as oraçôes pelos espíritos desencarnantes nessas condições.

Sendo assim, não existe diferença alguma entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Olho por olho, dente por dente. Uma lei na base da vingança, do "quem com ferro fere, com ferro será ferido".
Não acredito em algum assim, nem sonhando. Me causa arrepios, só de imaginar que outras tragédias estão por vir e de nada vai adiantar tentar evitar porque Deus ou sabe-se lá quem já bateu o martelo em favor da pena.

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A dúvida pode ser uma pedra no caminho ou uma ponte sobre o rio.

Offline Zé Ninguém

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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #6 em: 28 de Janeiro de 2013, 21:22 »
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Questão 764 do Livro dos Espíritos:
Disse Jesus: Quem matou com a espada, pela espada perecerá. Estas palavras não consagram a pena de talião e, assim a morte dada ao assassino não constitui uma aplicação dessa pena?

 
“Tomai cuidado! Muito vos tendes enganado a respeito dessas palavras, como acerca de outras.   
  A pena de talião é a justiça de Deus. É Deus quem a aplica. Todos vós sofreis essa pena a cada instante, pois que sois punidos naquilo em que haveis pecado, nesta existência ou em outra.
 Aquele que foi causa do sofrimento para seus semelhantes virá a achar-se numa condição em que sofrerá o que tenha feito sofrer. Este o sentido das palavras de Jesus.
Mas, não vos disse ele também: Perdoai aos vossos inimigos? E não vos ensinou a pedir a Deus que vos perdoe as ofensas como houverdes vós mesmos perdoado, isto é, na mesma proporção em que houverdes perdoado, compreendei-o bem?”



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Offline Zé Ninguém

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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #7 em: 28 de Janeiro de 2013, 21:26 »
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Neste tópico se levantou questionamento semelhante:
http://www.forumespirita.net/fe/aborto/o-estupro/msg303988/#msg303988


Citação de: Susana Fe em 04 de Dezembro de 2012, 23:30
Dentro das colocações de PSI e Anton:
Deus nos utiliza como instrumentos de seus desígnios, os irmãos algozes também estão desempenhando um papel dentro do plano divino.
Mas também lembremos do que nos disse Jesus:
É necessário que o escândalo venha, mas ai daquele por meio do qual venha o escândalo.
Analisando então as orientações dos espíritos em conjunto com este ensinamento de Jesus pode-se concluir que o fato do  estuprador também ser filho de Deus e estar desempenhando muitas vezes um papel dentro da lei de causa e efeito não lhe tira a responsabilidade de seus atos.
Mesmo sendo um instrumento da justiça divina também responderá por cada vez que conscientemente violar a regra do respeito ao próximo.
 Concordo com Anton quando ele fala sobre o relativismo da vítima e do algoz.
Nós tachamos as pessoas como vítimas porque estamos vendo apenas a ponta do iceberg.
Uma vez li uma obra mediúnica que mostrava isso de forma muito clara.
No livro o obsediado, um homem bom, era perseguido implacavelmente por seu obsessor.
O espírito tripudiava e era difícil não vê-lo como algoz e o obsediado como uma pobre vítima.
Porém no final da obra descobrimos que o pobre rapaz obsediado em encarnação anterior foi amigo de seu obsessor, ambos traficavam escravos, e aproveitando-se  de sua ausência durante uma viagem vendeu sua esposa e suas duas filhas para um capitão de navio mercenário. Como a mulher se recusou a dormir com ele foi dada para ser usada pelos marinheiros do navio e foi seviciada brutalmente por dias até que não resistiu e veio a desencarnar. Sua outra filha adolescente teve o mesmo destino e a menor para não contar o que se passou teve a língua cortada e foi vendida como escrava.
O obsessor na verdade era a verdadeira vítima da história e a vítima é que era o algoz.
Quando as pessoas falam em lei de causa e efeito confunde-se com vingança e lei de talião.
O que precisamos entender é que ás vezes é sim necessário que invertamos o papel e passemos pelo o que fizemos o outro passar por uma simples questão: introjetamos melhor o aprendizado quando o vivemos na pele, fato.
Entendemos melhor a dor alheia quando essa dor também é nossa.

Deste modo , por exemplo ,o homem que não respeitava as mulheres  numa outra encarnação e vivencia uma situação de abuso como mulher nesta vida ,  passa a entender o que uma mulher sente naquela situação e pela vivência pessoal será mais fácil não repetir a conduta abusiva pois o que ele viveu fica de certa forma arquivado no seu inconsciente.
Não se trata de vingança ,mas de uma questão pedagógica.
Da mesma forma que o político que não é honesto e deixa faltar recursos básicos a população poderia encarnar em situação de miséria não por vingança ,mas para vivenciar o que fez os outros vivenciarem e sentindo na pele a dor  irá entender o que sente realmente uma pessoa naquela situação.
Deste modo, é  provável que numa outra existência comece a desenvolver uma maior empatia pelos menos favorecidos.
É este o espírito da lei de causa e efeito tão confundida com lei de talião: aprendizado.
P.S: Peço que tenhamos cautela quanto a interpretação do que está sendo discutido aqui. Pois daqui a pouco vem um grupo feminista dizendo que os espíritas dizem que as mulheres merecem ser estupradas...
Muita calma nessa hora.
Nunca passei por isso e nem posso imaginar o sofrimento destas mulheres.
Tudo o que escrevo é com base no que esta na codificação espírita, não tenho a pretensão aqui de analisar algo que foge da minha alçada.

Como costuma colocar o nobre colega Anton" não existem balas perdidas, todas as balas são achadas" e este é o espírito da doutrina.
Não há acaso nem injustiça no cosmos, nem vítimas e algozes, apenas seres humanos vivenciando suas experiências, respondendo cada um na medida de sua responsabilidade.

paz e luz!


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Offline Aimoré

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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #8 em: 28 de Janeiro de 2013, 22:11 »
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Citação de: onaiab em 28 de Janeiro de 2013, 21:19
Citação de: Aimoré em 28 de Janeiro de 2013, 20:09
Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questâo.A reencarnaçâo,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evoluçâo.Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência sâo itens que fazem parte do processo evolutivo.Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos  sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as oraçôes pelos espíritos desencarnantes nessas condições.

Sendo assim, não existe diferença alguma entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Olho por olho, dente por dente. Uma lei na base da vingança, do "quem com ferro fere, com ferro será ferido".
Não acredito em algum assim, nem sonhando. Me causa arrepios, só de imaginar que outras tragédias estão por vir e de nada vai adiantar tentar evitar porque Deus ou sabe-se lá quem já bateu o martelo em favor da pena.

Claro que existe diferença.Uma coisa não tem nada a ver com a outra.Lei de causa e efeito são as consequências de nossas atitudes,a lei de Talião é simplesmente lei humana imperfeita.E nâo esqueçamos o que diz a Doutrina,fatal só o momento da morte.Utilizando nosso livre-arbítrio no trabalho no bem,mudando nossos sentimentos para melhor,podemos recuperar os estragos feitos no passado, e quem sabe, aliviar ou até anular expiaçôes.Nada se consegue sem esforço e trabalho.No entanto Deus sabe o que realmente o nosso Espírito precisa para evoluir.Ele nos conhece intimamente.

« Última modificação: 28 de Janeiro de 2013, 22:26 by Aimoré »
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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #9 em: 28 de Janeiro de 2013, 22:23 »
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Citação de: onaiab em 28 de Janeiro de 2013, 21:19
Sendo assim, não existe diferença alguma entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Olho por olho, dente por dente. Uma lei na base da vingança, do "quem com ferro fere, com ferro será ferido".
Não acredito em algum assim, nem sonhando. Me causa arrepios, só de imaginar que outras tragédias estão por vir e de nada vai adiantar tentar evitar porque Deus ou sabe-se lá quem já bateu o martelo em favor da pena.

São inúmeros os exemplos na literatura Espírita onde fica claro que, na maioria das vezes, é o próprio Espírito que no estado de erraticidade, reconhecendo sua imperfeição e suas faltas do passado, escolhe ele próprio, por ato de seu livre arbítrio, o gênero de provas que julga mais próprio ao seu adiantamento e que sofrerá em sua nova existência.

Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, o codificador nos informa que “o homem sofre sempre a consequência de suas faltas; não há uma só infração à lei de Deus que fique sem a correspondente punição. A severidade do castigo é proporcionada à gravidade da falta. Indeterminada é a duração do castigo, para qualquer falta; fica subordinada ao arrependimento do culpado e ao seu retorno a senda do bem; a pena dura tanto quanto a obstinação no mal; seria perpétua, se perpétua fosse a obstinação; dura pouco, se pronto é o arrependimento. Desde que o culpado clame por misericórdia, Deus o ouve e lhe concede a esperança. Mas, não basta o simples pesar do mal causado; é necessária a reparação, pelo que o culpado se vê submetido a novas provas em que pode, sempre por sua livre vontade, praticar o bem, reparando o mal que haja feito.”

Além disso, vejamos o que o Espírito Emmanuel nos diz sobre o tema, na questão 247, do livro o Consolador:

A  lei da prova e da expiação é inflexível?  
– Os tribunais da justiça humana, apesar de imperfeitos, por vezes não 
comutam as penas e não beneficiam os delinqüentes com o “sursis ”? 
A  inflexibilidade e a dureza não existem para a misericórdia divina, que, 
conforme a conduta do Espírito encarnado, pode dispensar na  lei, 
em benefício do  homem, quando a sua existência já demonstre 
certas expressões do amor que cobre a multidão dos pecados. 

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"Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei."
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Re: Mortes coletivas, SANTA MARIA RS
« Responder #10 em: 29 de Janeiro de 2013, 00:36 »
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Citação de: Aimoré em 28 de Janeiro de 2013, 22:11
Citação de: onaiab em 28 de Janeiro de 2013, 21:19
Citação de: Aimoré em 28 de Janeiro de 2013, 20:09
Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questâo.A reencarnaçâo,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evoluçâo.Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência sâo itens que fazem parte do processo evolutivo.Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos  sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as oraçôes pelos espíritos desencarnantes nessas condições.

Sendo assim, não existe diferença alguma entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Olho por olho, dente por dente. Uma lei na base da vingança, do "quem com ferro fere, com ferro será ferido".
Não acredito em algum assim, nem sonhando. Me causa arrepios, só de imaginar que outras tragédias estão por vir e de nada vai adiantar tentar evitar porque Deus ou sabe-se lá quem já bateu o martelo em favor da pena.

Claro que existe diferença.Uma coisa não tem nada a ver com a outra.Lei de causa e efeito são as consequências de nossas atitudes,a lei de Talião é simplesmente lei humana imperfeita.E nâo esqueçamos o que diz a Doutrina,fatal só o momento da morte.Utilizando nosso livre-arbítrio no trabalho no bem,mudando nossos sentimentos para melhor,podemos recuperar os estragos feitos no passado, e quem sabe, aliviar ou até anular expiaçôes.Nada se consegue sem esforço e trabalho.No entanto Deus sabe o que realmente o nosso Espírito precisa para evoluir.Ele nos conhece intimamente.

Ainda há outra importante diferença em relação à doutrina do Carma. Pelo carma budista/hinduísta "matou tem que morrer", é parecido com a lei de Talião (não possuo conhecimento sobre essas religiões orientais, mas já ouvi isso). No caso da lei de causa e efeito da doutrina espírita, o mal pode ser "amenizado" ou "anulado" em determinadas situações, pelas bem aventuranças que se possa ter praticado durante a vida. Acho que assim é "mais justo".

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Re: Mortes coletivas, Santa Maria RS
« Responder #11 em: 29 de Janeiro de 2013, 01:00 »
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Evidente que há uma diferença entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Uma, divina e portanto, perfeita. E se perfeita, ainda de difícil compreensão por parte de seres em franca evolução, como todos nós por aqui. A outra, uma imposição de um legislador de milênios atrás, que, por força das circunstâncias, implantou a tal penalidade por obrigação.
Eu é que não vou concordar em repetir erros tais como, interpretar ao pé da letra algo que está escrito. Deu no que deu, adotar essa postura em relação à Bíblia.
Além do mais, sobre assunto tão interessante, porque cargas d'água os espíritos da codificação não trataram com todas as letras, para que não houvesse dúvida alguma? E "resgate coletivo", no meu entender é um tema pra lá de polêmico criado no movimento espírita.

« Última modificação: 29 de Janeiro de 2013, 01:08 by onaiab »
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Re: Mortes coletivas, Santa Maria RS
« Responder #12 em: 29 de Janeiro de 2013, 01:14 »
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Caros,

 Só para relembrar que podemos ser "punidos", com uma relação de muito Amor para com a nossa vitima, numa outra oportunidade.
 Senão criava-se um ciclo rotativo, ilogico :)

Forte Abraço,
 

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Offline AlexG

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Re: Mortes coletivas, Santa Maria RS
« Responder #13 em: 29 de Janeiro de 2013, 01:36 »
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Alô Pessoal,

Concordo com o Aimoré: (faço questão de repetir o seu post)

Citar
Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questão. A reencarnação,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evolução. Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência são itens que fazem parte do processo evolutivo. Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos  sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as orações pelos espíritos desencarnastes nessas condições.

... e proponho a releitura:

“O homem sofre a conseqüência de suas faltas; não há uma só infração à lei divina. Que fique sem correspondente necessidade de reparação.”

“O homem é constantemente o árbitro de sua sorte; pertence-lhe abreviar ou prolongar indefinidamente as suas angústias; a sua felicidade depende exclusivamente da vontade que tenha de praticar o bem.”

(Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XXVII – item 21)


Abraço a todos.

(Abração Onaiab. Gostei da maneira, eu diria até poética,  :) de falar do seu horror em estar a mercê de um destino cruel. Estou contigo! ... mas temos é que encarar  :-[ ... mas fica sossegado porque algo me diz que o pior já passamos.   :)  )

AlexG


« Última modificação: 29 de Janeiro de 2013, 01:38 by AlexG »
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Re: Mortes coletivas, Santa Maria RS
« Responder #14 em: 29 de Janeiro de 2013, 02:13 »
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Olá amigos, algum de vocês pode me dizer como ajudar a essas almas a encotrarem o caminho delas, seja ele qual for?
Uma pessoa conhecida que tem alguns dons mediúnicos viu na noite passada, vários desses jovens desencarnados na boate em Santa Maria. Eles pareciam perdidos, sem rumo e de repente olharam para essa pessoa, como se ela pudesse lhes dizer algo.
Eles não falavam, apenas havia angustia ou talvez confusão em seus olhares porque, diz ela, eles provavelmente não sabiam o que lhes acontecera.

Como ela pode ajudá-los?



« Última modificação: 29 de Janeiro de 2013, 02:36 by amazona »
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