0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questâo.A reencarnaçâo,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evoluçâo.Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência sâo itens que fazem parte do processo evolutivo.Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as oraçôes pelos espíritos desencarnantes nessas condições.
Dentro das colocações de PSI e Anton:Deus nos utiliza como instrumentos de seus desígnios, os irmãos algozes também estão desempenhando um papel dentro do plano divino.Mas também lembremos do que nos disse Jesus:É necessário que o escândalo venha, mas ai daquele por meio do qual venha o escândalo.Analisando então as orientações dos espíritos em conjunto com este ensinamento de Jesus pode-se concluir que o fato do estuprador também ser filho de Deus e estar desempenhando muitas vezes um papel dentro da lei de causa e efeito não lhe tira a responsabilidade de seus atos.Mesmo sendo um instrumento da justiça divina também responderá por cada vez que conscientemente violar a regra do respeito ao próximo. Concordo com Anton quando ele fala sobre o relativismo da vítima e do algoz. Nós tachamos as pessoas como vítimas porque estamos vendo apenas a ponta do iceberg.Uma vez li uma obra mediúnica que mostrava isso de forma muito clara.No livro o obsediado, um homem bom, era perseguido implacavelmente por seu obsessor.O espírito tripudiava e era difícil não vê-lo como algoz e o obsediado como uma pobre vítima.Porém no final da obra descobrimos que o pobre rapaz obsediado em encarnação anterior foi amigo de seu obsessor, ambos traficavam escravos, e aproveitando-se de sua ausência durante uma viagem vendeu sua esposa e suas duas filhas para um capitão de navio mercenário. Como a mulher se recusou a dormir com ele foi dada para ser usada pelos marinheiros do navio e foi seviciada brutalmente por dias até que não resistiu e veio a desencarnar. Sua outra filha adolescente teve o mesmo destino e a menor para não contar o que se passou teve a língua cortada e foi vendida como escrava.O obsessor na verdade era a verdadeira vítima da história e a vítima é que era o algoz.Quando as pessoas falam em lei de causa e efeito confunde-se com vingança e lei de talião.O que precisamos entender é que ás vezes é sim necessário que invertamos o papel e passemos pelo o que fizemos o outro passar por uma simples questão: introjetamos melhor o aprendizado quando o vivemos na pele, fato.Entendemos melhor a dor alheia quando essa dor também é nossa. Deste modo , por exemplo ,o homem que não respeitava as mulheres numa outra encarnação e vivencia uma situação de abuso como mulher nesta vida , passa a entender o que uma mulher sente naquela situação e pela vivência pessoal será mais fácil não repetir a conduta abusiva pois o que ele viveu fica de certa forma arquivado no seu inconsciente. Não se trata de vingança ,mas de uma questão pedagógica.Da mesma forma que o político que não é honesto e deixa faltar recursos básicos a população poderia encarnar em situação de miséria não por vingança ,mas para vivenciar o que fez os outros vivenciarem e sentindo na pele a dor irá entender o que sente realmente uma pessoa naquela situação. Deste modo, é provável que numa outra existência comece a desenvolver uma maior empatia pelos menos favorecidos.É este o espírito da lei de causa e efeito tão confundida com lei de talião: aprendizado. P.S: Peço que tenhamos cautela quanto a interpretação do que está sendo discutido aqui. Pois daqui a pouco vem um grupo feminista dizendo que os espíritas dizem que as mulheres merecem ser estupradas...Muita calma nessa hora.Nunca passei por isso e nem posso imaginar o sofrimento destas mulheres.Tudo o que escrevo é com base no que esta na codificação espírita, não tenho a pretensão aqui de analisar algo que foge da minha alçada.Como costuma colocar o nobre colega Anton" não existem balas perdidas, todas as balas são achadas" e este é o espírito da doutrina.Não há acaso nem injustiça no cosmos, nem vítimas e algozes, apenas seres humanos vivenciando suas experiências, respondendo cada um na medida de sua responsabilidade.paz e luz!
Citação de: Aimoré em 28 de Janeiro de 2013, 20:09Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questâo.A reencarnaçâo,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evoluçâo.Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência sâo itens que fazem parte do processo evolutivo.Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as oraçôes pelos espíritos desencarnantes nessas condições.Sendo assim, não existe diferença alguma entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Olho por olho, dente por dente. Uma lei na base da vingança, do "quem com ferro fere, com ferro será ferido".Não acredito em algum assim, nem sonhando. Me causa arrepios, só de imaginar que outras tragédias estão por vir e de nada vai adiantar tentar evitar porque Deus ou sabe-se lá quem já bateu o martelo em favor da pena.
Sendo assim, não existe diferença alguma entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Olho por olho, dente por dente. Uma lei na base da vingança, do "quem com ferro fere, com ferro será ferido".Não acredito em algum assim, nem sonhando. Me causa arrepios, só de imaginar que outras tragédias estão por vir e de nada vai adiantar tentar evitar porque Deus ou sabe-se lá quem já bateu o martelo em favor da pena.
Citação de: onaiab em 28 de Janeiro de 2013, 21:19Citação de: Aimoré em 28 de Janeiro de 2013, 20:09Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questâo.A reencarnaçâo,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evoluçâo.Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência sâo itens que fazem parte do processo evolutivo.Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as oraçôes pelos espíritos desencarnantes nessas condições.Sendo assim, não existe diferença alguma entre Lei de causa e efeito e Pena de Talião. Olho por olho, dente por dente. Uma lei na base da vingança, do "quem com ferro fere, com ferro será ferido".Não acredito em algum assim, nem sonhando. Me causa arrepios, só de imaginar que outras tragédias estão por vir e de nada vai adiantar tentar evitar porque Deus ou sabe-se lá quem já bateu o martelo em favor da pena.Claro que existe diferença.Uma coisa não tem nada a ver com a outra.Lei de causa e efeito são as consequências de nossas atitudes,a lei de Talião é simplesmente lei humana imperfeita.E nâo esqueçamos o que diz a Doutrina,fatal só o momento da morte.Utilizando nosso livre-arbítrio no trabalho no bem,mudando nossos sentimentos para melhor,podemos recuperar os estragos feitos no passado, e quem sabe, aliviar ou até anular expiaçôes.Nada se consegue sem esforço e trabalho.No entanto Deus sabe o que realmente o nosso Espírito precisa para evoluir.Ele nos conhece intimamente.
Considerar que as mortes coletivas acontecem sem motivo, é aceitar um universo caótico sem um Criador coordenando,o que está fora de questão. A reencarnação,espinha dorsal da Doutrina Espírita,trás como consequência a lei de causa e efeito e a necessidade de evolução. Portanto aprender com os erros,reparar os erros,ficar bem com nossa consciência são itens que fazem parte do processo evolutivo. Não é fácil,em nosso nível evolutivo,aceitar a perda de entes queridos.Vamos sempre ser solidários com os parentes e amigos.Os espíritas,sabendo dessa realidade(que a vida continua),devem ser esforçar para manter o equilíbrio e reforçar as orações pelos espíritos desencarnastes nessas condições.
Iniciado por anapaula_nut Artigos Espíritas
Iniciado por Marianna Artigos Espíritas
Iniciado por MAROCHA Power Point
Iniciado por Marianna Lei de Causa e Efeito
Iniciado por Zirlene Power Point
Estudos mensais
O seu e-mail:
ÂÂÂ Receba no seu e-mail um resumo diário dos novos tópicos.