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Autor Tópico: Doação de órgãos  (Lida 9539 vezes)

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Offline vennus

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Doação de órgãos
« em: 09 de Julho de 2008, 03:16 »
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         Com especificidade, na Codificação da Doutrina dos Espíritos, não há menção nem de doação de órgãos, nem de transplantes deles. Contudo, sem forçar uma apropriação ou um entendimento favorável, permitimo-nos refletir sobre três questões comentadas por Espíritos evoluídos e registradas por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, as quais, isoladas, não favorecem mesmo eventual interligação. Contudo, essas três questões, acopladas, permitem-nos lucubrar que algo há sim, a respeito, conquanto velado. Vejamo-las:

– Questão 156: “Há casos em que há sangue nas veias, mas não há vida”; essa informação, promanada em 1857, diz de situação que talvez possamos configurar tanto como a morte encefálica quanto a morte cerebral, diagnósticos estes cuja precisão só seria alcançada no crepúsculo do século XX. Em tal estado, muito mais delicado do que um coma, é de se supor que o perispírito ou já está desligado ou em avançado processo de desate do corpo físico; numa ou noutra situação, a dor física estará ausente de qualquer injúria somática – extirpação de um órgão, por exemplo –, eis que o cérebro, então inapelável e definitivamente “desativado”, já não capta mais nenhuma mensagem “de dor” emitida pelo sistema nervoso central.

– Questão 257: “Ensaio Teórico Sobre Sensação nos Espíritos: o perispírito só ouve e sente o que quer”; (aqui, quer nos parecer que o ensinamento deixa a descoberto que, uma vez desligado do corpo físico, o perispírito, que é a sede das sensações, tem plenas condições de selecioná-las; sendo a doação de órgãos um ato de amor, subentendendo-se que o doador já trilha pelo desapego da matéria, e nesse caso, não sofrerá qualquer impressão negativa com a retirada de algum órgão do seu – para ele já inútil – traje carnal).

Obs: Há que se considerar, ainda, o jamais negado Amor do Pai a todos os seus filhos; nesse caso, da morte recente, o doador está com merecimento adicional, fruto do seu desprendimento das coisas da matéria (no caso, o corpo que o abrigou e que agora se decomporá, inexoravelmente).

– Questão 723: “No estágio da humanidade, a carne alimenta a carne”. Aqui, refletimos que, se a carne alimenta a carne, nada objeta apropriarmos a mesma idéia para dela extrair uma ilação, mas com outro enfoque: da mesma forma como a carne alimenta a carne, para o sustento da vida, um órgão (em boas condições) substitui outro (similar, mas danificado), para um período de sobrevida. Deve-se considerar, ainda, que qualquer que seja o tempo dessa sobrevida (ou melhoria de vida), decorrentes de um transplante, quem o recebeu, um dia morrerá, e aí a Lei Natural de Destruição – decomposição dos despojos físicos – se cumprirá: a parte transplantada terá o mesmo destino da matriz, isto é, retorno à natureza.

Encontramos em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap I, item 3: “O corpo não passa de um acessório seu (do Espírito), de um invólucro, uma veste (do Espírito), que ele deixa, quando usada. (...) Por ocasião da morte, despoja-se dele (do corpo físico)”.

Anexando outra assertiva espiritual, temos Joanna de Angelis filosofando sobre o corpo humano: “(...) Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra. (...) Por enquanto, serve também de laboratório de experiências pelas quais os Construtores da Vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio.”

A palavra empréstimo deixa patente que o homem, na verdade, não é dono do corpo que utiliza na romagem terrena, senão sim, é dele usufrutuário, ou se quiserem, inquilino temporário; já o servir de experiência laboratorial parece sinalizar que o altruísmo das doações de órgãos para transplantes intervivos, aí tem assento.


« Última modificação: 29 de Setembro de 2012, 00:54 by Ram-Wer »
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Offline ROSAURA

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Re: DOAÇÃO DE ORGÃOS...
« Responder #1 em: 18 de Julho de 2010, 21:38 »
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GOSTARIA DE SABER SE NÃO ESTÁ CONTRA A NATUREZA ESPIRITA DESLIGAR OS APARELHOS DE UMA PESSOA COM MORTE ENCEFALICA PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS? NÃO ESTARIA PREJUDICANDO ESTE ESPÍRITO QUE DEVERÁ TAMBÉM PASSAR POR ESTE ESTÁGIO PARA SUA EVOLUÇÃO?

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Offline Roberta Aschcar

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Re: DOAÇÃO DE ORGÃOS...
« Responder #2 em: 27 de Dezembro de 2010, 19:08 »
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Citação de: ROSAURA em 18 de Julho de 2010, 21:38
GOSTARIA DE SABER SE NÃO ESTÁ CONTRA A NATUREZA ESPIRITA DESLIGAR OS APARELHOS DE UMA PESSOA COM MORTE ENCEFALICA PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS? NÃO ESTARIA PREJUDICANDO ESTE ESPÍRITO QUE DEVERÁ TAMBÉM PASSAR POR ESTE ESTÁGIO PARA SUA EVOLUÇÃO?

Sabe minha querida, não sou conhecedora de muita coisa, não tenho grandes participações em topicos neste fórum, mas te digo de coração minha opinião. Acredito que há vida e há resgate, enquanto há o espirito para isso.
Acredito que á partir do momento que se é constatada a morte encefálica, o espirito se desliga, pois não há vida além da mente neste corpo para ele. Nosso espirito se prende á nossa conciência, ou inconciência, mas não a um cerebro morto, sem atividade.
Sendo assim, acredito que se houve resgate ele existiu enquanto havia a vida no cerebro. Após isso, o funcionamento dos orgãos, é apenas uma reação involuntária do corpo que em breve também se cessará, visto que a vida sem o cerebro de extingue.
Um grande abraço

Roberta Aschcar


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Offline dOM JORGE

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Re: DOAÇÃO DE ORGÃOS...
« Responder #3 em: 28 de Setembro de 2012, 21:17 »
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                                                                   VIVA JESUS!




             Boa-tarde! queridos irmãos.




                    Doação de órgãos e transplantes


A doação de órgãos está diretamente ligada aos transplantes, que, por sua vez, não é um assunto novo. Há registros de transplantes em todas as épocas.

Há mais de dois mil anos, na Índia, eram realizadas cirurgias para reparação de mutilações de nariz, orelhas e lábios. Em Alexandria, os cirurgiões tratavam de lesões da face e de outras partes do corpo, através de transplantes de pele.

No nosso tempo, em 3 de dezembro de 1967, o cirurgião sul-africano  Christian Neething Barnard realizou o primeiro transplante de coração na Cidade do Cabo, África do Sul. O paciente, Louis Washkansky, de 55 anos, teve uma sobrevida de 18 dias.

Christian Barnard, que realizou  outras operações e  foi obrigado a interromper a carreira devido a uma artrite reumatoide, nasceu em Beaufort West, em  8 de novembro de 1922 e desencarnou em Paphos, Chipre, em 2 de setembro de 2001.

Em 26 de maio de 1968, o médico cardiologista Eurycledes de  Jesus Zerbini  realizou o primeiro transplante de coração da América Latina e  sexto do mundo, no Centro Cirúrgico do Hospital das Clínicas, em São Paulo. O paciente,  lavrador João Ferreira da Cunha, o João Boiadeiro, teve uma sobrevida de 28 dias. Zerbini nasceu em Guaratinguetá (SP), em 10 de maio de 1912 e desencarnou na capital paulista, em 23 de outubro de 1993.

Ainda na África do Sul, em Clive, o coração de um homem negro foi transplantado num homem branco, o que motivou considerações como: “se o coração de um negro pode pulsar no peito de um branco, por que ambos não podem gozar dos mesmos direitos políticos e sociais?”.

O apartheid (separação) foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, onde os direitos da grande maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela maioria branca.

A segregação racial na África do Sul teve início no período colonial e o apartheid foi introduzido como política oficial após as eleições gerais de 1948.

Reformas no regime durante a década de 1980 não conseguiram conter a crescente oposição, e, em 1990, o presidente Frederik Willen de Klerk iniciou negociações para acabar com o apartheid, que culminou com a realização de eleições multirraciais e democráticas em 1994, que foram vencidas pelo Congresso Nacional Africano, sob a liderança de Nelson Mandela.

Nelson Rolihlahla Mandela, nascido em Mvezo, em 18 de julho de 1918,  advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 27 de abril de 1994 a 16 de junho de 1999, é considerado o mais importante líder da África Negra, ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1993,  Pai da Pátria da moderna nação sul-africana e um dos maiores líderes morais e políticos do nosso tempo.

Aumento da sobrevida – Com os estudos e pesquisas médicas  sobre o assunto, os transplantes posteriores aos que relatamos tiveram, consequentemente, uma maior sobrevida. O  paciente  do segundo transplante de coração realizado pelo cirurgião Christian Barnard, por exemplo, teve uma sobrevida de  594 dias.

Além dos trabalhos desenvolvidos pela  equipe médica encarnada, há  o trabalho de uma  equipe espiritual que atua sobre o perispírito, buscando aliviá-lo das impressões fluídicas existentes, possibilitando, assim, reduzir problemas de inadaptação do órgão a um novo corpo,  equilibrando as vibrações energéticas do doador e do receptor, que André Luiz, no livro Nos Domínios da Mediunidade (FEB),  psicografia de Francisco Cândido Xavier,  denomina de “vibrações compensadas”, assunto do primeiro capítulo: Estudando a Mediunidade.

No transplante, quando o órgão é retirado, leva com ele o conteúdo energético,  que, sendo estranho ao organismo transplantado, pode ser-lhe chocante. Não basta apenas a harmonia e semelhança do ponto de vista físico, mas também do ponto de vista espiritual. Quanto maior essa identidade, menor a chance de rejeição.

O Espírito do doador, dispondo-se sinceramente a colaborar, auxiliará em muito esse processo, especialmente se souber que a integridade do corpo espiritual depende da vida que se teve, homem de bem ou não, e não do tipo de morte ocorrida ou do que é feito com seu corpo após a morte.

A convicção espírita é de que ninguém desencarna antes do tempo previsto, a não ser no caso dos excessos, ocasionados, entre tantos males, pelos vícios: alcoolismo, fumo, tóxicos, drogas etc., que prejudicam as forças físicas do organismo, causando-lhe desequilíbrios que acabam abreviando a desencarnação, o que é considerado suicídio indireto, levando o Espírito a um sofrimento tão grande quanto tenha sido o abuso cometido.

Quando reencarna na Terra, o Espírito traz uma programação de vida, que pode ser bem cumprida ou não, dependendo do bom ou do mau uso que cada um fizer do seu livre-arbítrio. Deus não comete injustiças e tudo o que nos acontece está de acordo com o nosso procedimento, diante das suas leis.

Aprovação de Chico Xavier – Algumas pessoas e até alguns espíritas se recusam a autorizar em vida a doação de órgãos, alegando que Francisco Cândido Xavier não teria sido favorável à doação de órgãos, o que não é verdade.

Chico pediu que enterrassem o seu corpo e que não deixassem extrair nenhum de seus órgãos, por ter recebido várias propostas para que, quando desencarnasse, fosse doado o seu cérebro à Ciência, à Medicina, para estudos,  mas, a julgar pela descrença reinante nesses casos, quem garantiria a honestidade das conclusões a  que poderiam chegar os responsáveis pelos estudos?

No programa Pinga-Fogo, na extinta TV Tupi de São Paulo, em 1971,  Chico Xavier disse: “... André Luiz, que foi médico no plano físico, assevera que os transplantes devem merecer e continuar merecendo o máximo cuidado, a máxima atenção da Ciência, que nós não podemos esquecer que quando se verificou o transplante de córnea com absoluto sucesso pelo professor Piratoff em uma nação do norte da Europa, ele já havia experimentado muitas vezes, até que ele verificou que o transplante da córnea era possível conservando-se o tecido em câmara fria. O problema dos transplantes deve merecer o nosso respeito, e vamos pedir para que a nossa Ciência Médica continue para frente, conquanto não deva  desprezar os órgãos chamados plásticos, tanto quanto possível, na substituição de órgãos do veículo físico. Mas os transplantes merecem a nossa consideração, e devem prosseguir”.

Um ato de amor – A doação de órgãos não prejudica o corpo espiritual. No livro Quem tem Medo da Morte?, Richard Simonetti diz: “Não há, também, reflexos traumatizantes ou inibidores no corpo espiritual, em contrapartida à mutilação do corpo físico. O doador de olhos não retornará cego ao Além. Se assim fosse, que seria daqueles que têm o corpo consumido pelo fogo ou desintegrado numa explosão?”.

Não há, pois, com que se preocupar, pois a remoção de órgãos em nada afeta o corpo espiritual, sendo que, muitas vezes, até beneficia o Espírito doador, pela possibilidade que proporciona, recebendo a alegria e a gratidão do doador do órgão, o que serve, muitas vezes, como bálsamo e elemento de ajuda na reentrada ao Plano Espiritual.

A doação de órgãos é um ato de amor e de caridade para com o próximo.  É uma atitude louvável a possibilidade de, através da doação de partes de um corpo que nenhum uso mais terá para a pessoa desencarnada, permitir que alguém tenha aumentada a sua chance, sua vida, e quem sabe, encontrar a oportunidade de proceder a uma reforma nas suas atitudes, mudando e evoluindo para o bem.

A Medicina terrena – Sob a proteção de Deus, a Medicina progride na Terra, proporcionando  os recursos necessários para a cura dos males humanos. Este progresso acontece na medida do progresso moral e intelectual do homem.

 Antigamente, o homem  buscou a cura para a hanseníase, a tuberculose, a gripe espanhola etc., e descobriu pela pesquisa, pelo estudo, o remédio necessário para a cura de cada doença. Hoje, o homem busca o remédio necessário para a cura do câncer, do mal de Alzheimer, da AIDS etc., e há de encontrar, mediante o seu esforço.

As doenças desafiam a inteligência humana, mas à medida que o homem avançar nas suas pesquisas, nos seus estudos, e procurar colocar, lado a lado, o progresso material com o progresso moral,  ele descortinará novos horizontes, na escalada do seu Espírito.

Diz o item dois do capítulo 25 (Buscai e Achareis) de O Evangelho segundo o Espiritismo: ”...  Pelas suas pesquisas a inteligência se lhe engrandece, o moral se lhe depura. Às necessidades do corpo sucedem as  do Espírito; depois do alimento material, precisa ele do alimento espiritual. É assim que o homem passa da selvageria à civilização”.

A máxima: Buscai e achareis é semelhante à máxima: Ajuda-te  e o céu te ajudará, sendo elas o princípio da lei do trabalho e da lei do progresso, pois o progresso é filho do trabalho, uma vez que este põe em ação as forças da inteligência.


            Altamirando Carneiro





                                                                               PAZ, MUITA PAZ!


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Re: DOAÇÃO DE ORGÃOS...
« Responder #4 em: 28 de Setembro de 2012, 22:07 »
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doação de orgãos e um ato Divino, uma verdadeira aula de amor ao proximo!!!

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