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  • A DIGNIDADE DA MULHER

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Autor Tópico: A DIGNIDADE DA MULHER  (Lida 5518 vezes)

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Offline aruanda

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A DIGNIDADE DA MULHER
« em: 19 de Janeiro de 2009, 12:08 »
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  Quero agradecer a "Tania Paula Nicola " uma amiga virtual que me tem enviado artigos que considero IMPORTANTISSIMOS ,não só para o Espiritismo mas,para todos nós .

Obrigada Tania.
Um grande abraço
Olga


http://www.jornaldosespiritos.com/2007.3/col49.17.htm



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Offline hcancela

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Re: A DIGNIDADE DA MULHER
« Responder #1 em: 19 de Janeiro de 2009, 14:06 »
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Olá amigos(as)

                                    "O AMOR VENCERÁ"

A alma não morre,afirmam as religiões.Nós existimos antes do corpo, e prosseguiremos existindo depois dele.Comprovação cientifica.
Será dificil entender isso?
Será que a classe cientifica não está atenta?
Será que estão errados esses profissionais que estudam profusamente a área psiquica e que avançam intimoratos na sua afirmação cientifica?
Se estão errados por que não desmascará-los?Se estão certos porque continuar este criminoso silêncio de uns quantos,distraidos cidadãos que deveriam defender a vida humana e que,a troco de favores económicos parecem vender a sua própria alma?
Porque teimam calar-se os religiosos de todas as religiões?
Desde logo podemos e devemos abraçar a causa da vida sem demoras.Muito se fala sobre o aborto,a sua despenalização ou descriminalização.As pessoas não sabem o que falam e detêm-se em pormenores de somenos.É mais que evidente,a avaliar pelos números lançados na Comunicação social,que esse crime hediondo está práticamente descriminalizado e despenalizado.Embora a lei dos homens o defina,o certo é que não é segredo para ninguém que a esmagadora maioria das mulheres e homens responsáveis por ele não são nem julgados nem punidos nem sequer conhecidos do grande público.Não é o facto de meia dúzia de mulheres serem presentes a tribunal que carateriza a execução da lei.
Porém,com opinião de juizes ou sem ela,de advogados ou não,de propagandistas do materialismo ou de vendedores de ilusões politicas,o certo é que a Lei Universal,a Lei de Deus,a Lei Natural,está ai clara,evidente e definitiva e ninguem escapará ao pagamento das dividas contraidas,ninguem deixará de se punir a si próprio por esse ou outros erros ou crimes praticados contra si mesmo ou contra o próximo.Digam o que disserem os irreligiosos de ocasião.

Um pequeno trexo de um pequenissimo livro,mas grande no seu conteúdo.
                                    "EM DEFESA DA VIDA"

SAUDAÇÕES FRATERNAS
CANCELA

« Última modificação: 20 de Janeiro de 2009, 13:29 by cancela »
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Offline Ramon

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Re: A DIGNIDADE DA MULHER
« Responder #2 em: 20 de Janeiro de 2009, 11:52 »
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Quando um Procurador de Justiça declara que considera o estupro praticado pelo réu uma “cortesia” e não um crime, é loucura! E se fosse com a própria mãe ou filha?
Ramon


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Offline Vox

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Re: A DIGNIDADE DA MULHER
« Responder #3 em: 26 de Janeiro de 2009, 19:44 »
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Minha mensagem...

Nós mulheres temos que ficar atentas para o momento que vivemos.

Não podemos deixar essa "guerra dos sexos" nos afetar de maneira negativa.
Copiemos dos homens, suas virtudes e não seus defeitos.

Devemos, no entanto, manter nossas características e nossas diferenças. Isso deixa tudo mais bonito, pois a mulher tem o mistério, o dom da vida, a criatividade...
O homem tem a força, a visão, a energia...

Sejamos diferentes na igualdade.

Abraço fraterno!


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Offline hcancela

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Re: A DIGNIDADE DA MULHER
« Responder #4 em: 26 de Janeiro de 2009, 21:12 »
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Olá amigos(as)

Vox querida amiga perdoe a expressão;:GOSTEI...

SOMOS DIFERENTES MAS IGUAIS.(HOMEM E MULHER)


SAUDAÇÕES FRATERNAS
CANCELA




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Offline Vitor Santos

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Re: A DIGNIDADE DA MULHER
« Responder #5 em: 26 de Janeiro de 2009, 23:18 »
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Olá Vox

Citar
Nós mulheres temos que ficar atentas para o momento que vivemos.

Não podemos deixar essa "guerra dos sexos" nos afetar de maneira negativa.
Copiemos dos homens, suas virtudes e não seus defeitos.

Devemos, no entanto, manter nossas características e nossas diferenças. Isso deixa tudo mais bonito, pois a mulher tem o mistério, o dom da vida, a criatividade...
O homem tem a força, a visão, a energia...

Sejamos diferentes na igualdade


Concordo!

Homens e mulheres têm diferenças, mas essas diferenças não servem para tornar a convivência violenta, mas, ao contrário, para somar positivamente as complementaridades de cada sexo, de forma a obter uma sociedade mais perfeita. 

A violência sobre as mulheres não é uma coisa dos homens. É uma coisa de alguns homens!

Entre nós há pessoas violentas, que quando se apanham numa situação de maior força fisica (a lei da força - doutrina das bestas), sejam homens ou sejam mulheres.

Justiça seja feita, eu nunca bati, nem me passou pela cabeça bater na minha mulher, que eu amo.

Trate-se de homens ou mulheres, crianças, jovens, idosos ou de meia idade, todos precisam de protecção contra aqueles que por esta ou por aquela razão, usam a lei do mais forte fisicamente, para espezinhar os outros.

O caso das mulheres e crianças vitimas de violência doméstica, é uma daquelas situações em que a força bruta se quer impor. E, por vezes não é nada fácil, pois os homens que o fazem tentam escondê-lo, covardemente. 

Contudo, hoje já se fala muito nisso. Já há mais consciência social do problema do que aqui há uns anitos. Espero que chegue depressa o dia em que deixe de ser necessário falar, por falta de ocorrências de violência doméstica.

bem hajam

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Offline Ramon

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Re: A DIGNIDADE DA MULHER
« Responder #6 em: 06 de Fevereiro de 2009, 20:08 »
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El síndrome de Estocolmo doméstico en mujeres maltratadas

A pesar de que en la actualidad las cifras de incidencia en lo relativo a la violencia contra la mujer ejercida por esposos o compañeros sentimentales, o en el marco de relaciones afectivas de otro tipo, están ganando en publicidad progresivamente con respecto a épocas anteriores, lo cierto es que aún queda mucha realidad oculta por conocer.

Al tiempo que varios son los factores que han contribuido a que los contornos del fenómeno se expongan a la luz pública denunciados por la mujer, diversos son también los elementos que ayudan a que el silencio de la víctima sea un obstáculo en la búsqueda de vías de solución para numerosos casos de violencia contra las mujeres. Entre estos últimos, entre los elementos que mantienen a la mujer en silencio sobre el maltrato que está sufriendo, se pueden contar diversos procesos paralizantes relacionados y generados por el miedo, la percepción de una ausencia de vías de escape o salida por parte de la víctima, y la carencia de recursos alternativos, sobre todo en el caso de mujeres con hijos que no vislumbran, por causas variadas, un apoyo externo viable.

Sin embargo, quienes trabajan buscando explicaciones y líneas de actuación para sofocar el fenómeno de la violencia y atajar sus consecuencias, conocen que en no pocas ocasiones mujeres a las que se supone una independencia personal o económica y una posibilidad de acceso a recursos continúan en relaciones donde sufren violencia. Estas mujeres, que desarrollan actividades que hacen pensar que no están sometidas a una parálisis o retracción por miedo y que incluso llegan a emprender con éxito iniciativas en varios ámbitos de sus vidas, parecen sin embargo incapaces de denunciar a sus agresores, con quienes siguen conviviendo, y mucho menos de abandonar la relación.

Por otra parte, este tipo de mujeres, de perfil social considerado más independiente, y aquellas otras de dependencia más ligada a un núcleo familiar del tipo que sea, comparten la reacción paradójica de desarrollar un vínculo afectivo todavía más fuerte con sus agresores, defendiendo sus razones, retirando denuncias policiales cuando han tenido un momento de lucidez y las han presentado, o deteniendo procesos judiciales en marcha al declarar a favor de sus agresores antes de que sean condenados. Estos efectos paradójicos se producen y quizás sea tiempo de ir buscando sus mecanismos y líneas de intervención.

Algunos teóricos han tratado de arrojar luz sobre la ocurrencia de estos vínculos paradójicos entre víctima y agresor, fundamentalmente apelando a claves afectivas o emocionales que aparecen en el contexto del entorno traumático. Dutton y Painter (1981) han descrito un escenario en el que dos factores, el desequilibrio de poder y la intermitencia en el tratamiento bueno-malo, generan en la mujer maltratada el desarrollo de un lazo traumático que la une con el agresor a través de conductas de docilidad. Según Dutton y Painter, el abuso crea y mantiene en la pareja una dinámica de dependencia debido a su efecto asimétrico sobre el equilibrio de poder, siendo el vínculo traumático producido por la alternancia de refuerzos y castigos.

Sin embargo, esta teoría descansa aparentemente sobre la base del condicionamiento instrumental que, desde nuestra perspectiva, es válido para dar cuenta de algunos aspectos del repertorio de victimización (principalmente de aquellos referidos a la indefensión aprendida), pero falla en cubrir el complejo aparato psicológico asociado con este tipo de vínculos paradójicos. Según nuestro entendimiento, la incertidumbre asociada a la violencia repetida e intermitente es un elemento clave en el camino hacia el desarrollo del vínculo, pero no su causa única. Además, la teoría no toma en consideración que alguna esfera de desequilibrio de poder es en cierta medida inherente a muchas relaciones humanas: en las parejas traumáticas no parece ser una consecuencia sino un antecedente al abuso.

Otro modelo que busca una explicación para el comportamiento paradójico de las mujeres maltratadas es el tratamiento factorial de Graham sobre reacciones tipo síndrome de Estocolmo en mujeres jóvenes que mantienen relaciones de noviazgo (Graham, Rawlings, Ihms, Latimer, Foliano, Thompson, Suttman, Farrington y Hacker, 1995). Su modelo factorial toma la forma de una escala de evaluación de 49 ítems alrededor de un núcleo caracterizado por distorsiones cognitivas y estrategias de coping, y dos dimensiones secundarias denominadas 'daño psicológico' y una más ambigua 'amor-dependencia'.

La teoría de Graham, de propósitos evaluativos, perfil topográfico y metodología correlacional, fue diseñada para detectar la aparición de síntomas del síndrome de Estocolmo en mujeres jóvenes sometidas a abuso por parte de sus compañeros sentimentales, y está basada en la idea de que el síndrome es el producto de un tipo de estado disociativo que lleva a la víctima a negar la parte violenta del comportamiento del agresor mientras desarrolla un vínculo con el lado que percibe más positivo, ignorando así sus propias necesidades y volviéndose hipervigilante ante las de su agresor (Graham y Rawlings, 1991). Sin embargo, mientras esta explicación puede ser válida para describir alguno de los procesos globales implicados en el síndrome, no proporciona una hipótesis teórica sobre la naturaleza del proceso traumático más allá de algunos de sus elementos constituyentes.


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Re: A DIGNIDADE DA MULHER
« Responder #7 em: 07 de Fevereiro de 2009, 13:54 »
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Olá Vitor e Cancela!

As diferenças nem são tantas, que até concordamos em algo...  rsrs

Quanto à segregação e a violência praticadas contra a mulher ou contra qualquer grupo social, é mais que certo têm que ser banidas o mais rápido possível.
Tudo quanto for possível cada um fazer contra esses abusos: que seja feito!

Abraço fraterno!


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Offline Ramon

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Re: A DIGNIDADE DA MULHER
« Responder #8 em: 07 de Fevereiro de 2009, 18:34 »
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DIGNIDADE.
DIREITOS FUNDAMENTAIS.
NÃO é SIMPLES JOGO DE PALAVRAS.
RESPEITO PELA LIBERDADE RELIGIOSA DA MULHER

Num Estado de Direito, a liberdade só tem sentido em condições de reciprocidade e o direito de igualdade pressupõe o direito à diferença (somos iguais, mas diferentes e, diferentes, mas, sobretudo, iguais)

o Termômetro da liberdade ver em:
http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=4982






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