T�pico: Homossexualidade: uma vis�o mais al�m (Lida 6398 vezes)

dOM JORGE · « **em:** 30 de Janeiro de 2013, 13:16 »

VIVA JESUS!

Bom-dia! queridos irm�os.

Homossexualidade:
uma vis�o mais al�m

�O problema do sexo � do Esp�rito e somente do Esp�rito vir�, para ele, a solu��o.� � Joanna de �ngelis. (Ap�s a Tempestade)

A edi��o de n� 2297, de 28 de novembro de 2012, da revista VEJA, p�ginas 102 a 104, traz uma reportagem abordando o assunto da ado��o por casais homossexuais. Vejamos uma pequena amostra: �Estimulados por leis, livros, filmes e novelas que tratam da homossexualidade como um fato da vida, os gays assumem sua orienta��o sexual sem constrangimento. H� um forte componente de classe nesse fen�meno. Quanto mais ricas e mais instru�das s�o as pessoas, maior tende a ser entre elas a propor��o de casais que se declaram gays. Um estudo feito pelo dem�grafo Reinaldo Gregori, de S�o Paulo, tendo como base os dados do Censo 2010, confirma essa percep��o � e revela uma surpreendente taxa de casais do mesmo sexo no Brasil que j� t�m filhos. Eles s�o 20%, em compara��o com os 16% verificados nos Estados Unidos. As pesquisas apontam para o fato de que os casais gays n�o fazem as exig�ncias que, em geral, s�o colocadas como condi��o para adotar, entre elas, que a crian�a seja ainda um beb�, sem problemas de sa�de e da mesma etnia dos futuros pais. Em 2012, o Superior Tribunal de Justi�a autorizou a ado��o de uma crian�a por um casal de mulheres. No ano passado, o Supremo Tribunal Federal aprovou a uni�o est�vel para os homossexuais�.

Fora da Doutrina Esp�rita, por certo, essa atitude aumentar� o n�mero de calvos no pa�s, mas as explica��es esp�ritas n�o nos d�o o direito de arrancar os cabelos. Ou�amos a opini�o de Raul Teixeira exarada no livro Desafios Da Vida Familiar sobre a ado��o de crian�as por casal homossexual: �O Pai-Criador v� sempre as inten��es que inspiram as a��es. Assim, vale refletir que o amor que se dedica a uma crian�a, tornando-a filha sentimental, independe da inclina��o sexual adotada pelos pais ou pelas m�es posti�os. Acompanhamos in�meras situa��es em que os cuidados desenvolvidos para atender a crian�a fizeram com que os indiv�duos ou pares homossexuais alterassem a rota dos pr�prios passos, enobrecendo o sentimento paternal ou maternal, ausentando-se da promiscuidade ou do desassossego �ntimo, passando a sintonizar com frequ�ncias luminosas, acalmando o cora��o e os pensamentos � quando antes experimentavam tormentos � conquistando, ent�o, valores espirituais de grande significa��o, superando lutas imensas no cerne d�alma. A ado��o, desse modo, corresponde a um gesto sublime que Deus sempre aben�oar�.

De que adianta um lar heterossexual onde a crian�a v� o pai alcoolizado espancar a m�e e os irm�os? De que adianta um lar heterossexual onde o pai violenta sexualmente a pr�pria filha? De que adianta um lar heterossexual onde o pai utiliza-se do pr�prio filho como �mula� de t�xicos? De que adianta um lar heterossexual onde os pais obrigam os filhos a esmolarem nos sinaleiros da cidade? De que adianta um lar heterossexual onde os pais prostituem a pr�pria filha? Ou ser� que ainda confundimos moral com sexualidade? Os notici�rios que infestam os canais de televis�o com os crimes mais variados, onde as corrup��es mais lament�veis, onde as impunidades que desafiam as leis s�o cometidas por homossexuais? Onde a crian�a corre mais riscos: nas ruas do abandono com os mais variados tipos de crime ou no aconchego de um lar onde sejam verdadeiramente amadas por irm�os ou irm�s situadas na faixa da homossexualidade?

Mas por falar sobre homossexualismo, voc� se lembra das li��es de Andr� Luiz e Manoel P. de Miranda, respectivamente nos livros Sexo e Destino e Sexo e Obsess�o? N�o?

Vamos trazer uma pequena lembran�a do segundo: �Destitu�do de equipamentos sexuais, o Esp�rito � neutro na forma da express�o gen�sica, possuindo ambas as polaridades em que o sexo se expressa, necessitando, atrav�s da reencarna��o, de experienciar uma como outra manifesta��o, a fim de desenvolver sentimentos que s�o compat�veis com os horm�nios que produzem. Face a essa condi��o, assume uma ou outra postura sexual, devendo desenvolv�-la e vivenci�-la com dignifica��o, evitando comprometimentos que exigem retornos dolorosos ou altera��es org�nicas sem a perda dos conte�dos emocionais ou psicol�gicos. Isto equivale dizer que, toda vez quando abusa de uma fun��o, volta a vivenci�-la, a fim de recuper�-la, mediante processos limitadores, inibit�rios ou castradores. Todavia, se insiste em perverter-se, atendendo mais aos impulsos do que � raz�o, dominado pelo instinto, antes que pelo sentimento, retorna em outra polaridade que n�o o capacita para a sua manifesta��o conforme desejara, correndo o risco de canaliza��o das energias de forma equivocada. Face aos processos evolutivos, muitos Esp�ritos transitam na condi��o homossexual, o que n�o lhes permite comportamentos viciosos, estando previsto, para o futuro, um n�mero expressivo que chamar� a aten��o dos psic�logos, soci�logos, pedagogos, que dever�o investir melhores e mais amplos estudos em torno dos h�bitos humanos e da sua conduta sexual�. (destaque nosso)

J� no livro de Andr� Luiz encontramos a afirmativa de que in�meros Esp�ritos reencarnam em condi��es inversivas, seja no dom�nio de lides expiat�rias ou em obedi�ncia a tarefas espec�ficas, que exigem duras disciplinas por parte daqueles que as solicitam ou que as aceitam. (destaque nosso)

Afirma Joanna de �ngelis no livro citado anteriormente: �Assim, cultiva o lar, atende a fam�lia, faze-te cocriador na Obra de Nosso Pai, coopera com os que transitam em dores e edifica na mentalidade geral o conceito segundo o qual o sexo � para a vida e n�o a vida para o sexo�. (destaque nosso)

Onde os casais homossexuais que adotam uma crian�a e proporcionam a elas o amor de um lar estariam fugindo a essa orienta��o? Por quanto tempo ainda estaremos com a pedra na m�o sempre pronta para atir�-la contra o nosso semelhante? Pior ainda se essa pedra estiver nas m�os de algu�m que se diga esp�rita...

Ricardo Orestes Forni

PAZ, MUITA PAZ!

Homossexualidade: uma vis�o mais al�m

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dOM JORGE

Homossexualidade: uma vis�o mais al�m

sofialutti

Re: Homossexualidade: uma vis�o mais al�m

lconforjr

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dOM JORGE

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