Caro companheiro, desconheço a necessidade desse aparato para proteção do passista.
Devemos levar em conta que alguns locais aplicam passes com base em procedimentos que se destinam à preservar os trabalhadores e assistidos, de situações de constrangimento por fatos fortuitos como toques inesperados no corpo do assistido - aquele que recebe o passe.
Mesmo os movimentos que são utilizados na aplicação dos passes, se pensarmos com clareza nas definições de O livro do Espíritos, sobre a transmissão de fluidos, tb não são primordiais, visto que a potencia do passe está na disposição do passista em auxiliar e cujos fluidos são manipulados pelas entidades que sustentam os trabalhos.
Acredito que a sua questão esteja mais ligada a padrões de procedimento de algumas casas, do que necessidade específica.
Grande Abraço e saudações fraternas.

Qual a utilidade do chamado escudo durante o passe?

Também não encontrei na obra doutrinária algo que esclareça a situação mas colocando, como nos aconselha o mestre de Lyon, a razão para avaliar a questão pergunto?

Se o paciente, o irmão que está a receber o passe, inopinadamente entrar numa situação de obsessão e descontrolado que fica tentar agredir o passista como fica este defendido?
Não terá sido algo do género que terá levado à utilização de um elemento atrás do paciente para que possa estar atento a uma eventual situação como a que referi?

Desejos de muita paz

O que realmente protege o Passista é a sua condição moral, qualquer aparado físico não soluciona a questão em pauta.   

Gostaria de esclarecimentos a respeito dos passes dispersivos, são necessários? Não é o pensamento que atua?