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Esse tópico é uma oportunidade para comentar algumas das coisas que lamento em muitos adeptos da doutrina espírita...Espíritas, o que vocês fazem com mais naturalidade? Ler um livro de 200 páginas, ou orar por um mendigo na rua?Após fazer essa pergunta a mim mesmo, e ter me impressionado com a resposta, cheguei a esta conclusão:
Parece um exercício um pouco simplista eleger uma atitude em detrimento da outra. Somos seres multifacetados. Uma pessoa pode fazer as duas coisas com naturalidade, uma outra apenas uma delas e já uma outra nenhuma delas. As generalizações não são suficientes para refletir as várias dimensões da realidade que apresenta sempre aspectos complexos nem os vários tipos de personalidades humanas possíveis.
Citação de: Everardo Ferreira Araújo em 20 de Janeiro de 2012, 12:39Parece um exercício um pouco simplista eleger uma atitude em detrimento da outra. Somos seres multifacetados. Uma pessoa pode fazer as duas coisas com naturalidade, uma outra apenas uma delas e já uma outra nenhuma delas. As generalizações não são suficientes para refletir as várias dimensões da realidade que apresenta sempre aspectos complexos nem os vários tipos de personalidades humanas possíveis.Everardo, acaso, o objetivo da minha exortação é propor métodos para traçar algum perfil psicológico?Apesar dessa ciência ser de muita relevância para os problemas do espírito, me parece simples entender a ideia que eu tentei transmitir, e o conhecimento destes detalhes não são pré-requisitos para a reforma íntima. Pode, se quiser, ignorar as minudências da superfície e penetrar no fundo do pensamento.Abraços!
Sabem meus amigos,já vai longe o tempo em que deveríamos ter aprendido com a doutrina que as preces ou orações, não são elementos fomentadores de curas, transformações ou milagres. O próprio ESE diz isso logo ao começo da coletânea de preces.Estas são apenas roteiros, exemplos, não uma via certeira para uma cura.Então, pensando melhor, e sem a falsa crença que uma simples prece mesmo feita com total vontade ao Bem Geral, possa modificar alguém, vemos que, se apenas pensássemos com firmeza e vontade por este ou por aquele, faríamos o mesmo que se ficássemos a repetir preces decoradas.Jesus nos disse: "Não serão os que gritam Senho, Senhor, que estarão comigo no Céu".Então, cresçamos, compreendamos bem o que nos ensinam as obras de doutrina, e assim iremos mesmo que aos poucos deixando a crisálida que os tempos de catolicismo nos fez de impregnação.Abraços,Moura
Esse tópico é uma oportunidade para comentar algumas das coisas que lamento em muitos adeptos da doutrina espírita...Espíritas, o que vocês fazem com mais naturalidade? Ler um livro de 200 páginas, ou orar por um mendigo na rua?Após fazer essa pergunta a mim mesmo, e ter me impressionado com a resposta, passe a refletir na minha postura ante à doutrina, e cheguei a esta conclusão: O conhecimento é essencial em tudo. É magnífico e encantador. Mas infelizmente, para muitos espíritas, ele é colocado como prioridade, em relação às obras de regeneração da humanidade, e na minha humilde visão, porém muito lógica em fundamento, muito tempo precioso se perde com debates, investigações prematuras, conflitos de idéias, zêlo exagerado em defesa dos princípios de "pureza doutrinária", discussões inoportunas sobre o que vem a ser certo ou errado, doutrinário ou não-doutrinário, moral ou imoral, ortodoxia, etc, etc, etc.No contexto em que vivemos hoje, isto é, num mundo de provas e expiações, onde existe grande evolução do progresso intelectual e imenso atraso do âmbito moral, deveríamos tomar como urgente a necessidade de dedicação mais especial às obras de caridade, à reforma íntima, à divulgação do Evangelho e da doutrina espírita, e tudo o que nos cabe adicionar de útil e construtivo nas áreas da educação, política, medicina, religião, entre outros...Mas não é o que ocorre em muitos casos. Ignoramos que muito conhecimento que logramos adquirir, as vezes irrefletidamente e tudo de uma vez, poderemos mais tarde, em encarnações futuras, adquirir numa situação mais tranquila. Eu até então, em meio ao fascínio do contato com os primeiros conhecimentos da doutrina, sustentei de início a ambição de adquirir gigantesco conhecimento doutrinário. Isso é natural dos espíritas, querer aprender cada vez mais. Mas ao refletir mais seriamente, percebi que, apesar do meu potencial e da minha facilidade de absorção, minha maior necessidade está na reforma íntima, isto é, no âmbito moral.Respondendo à pergunta do tópico: Qual é a vontade de Deus?Na minha visão, a vontade de Deus é, devido ao contexto que estamos inserido no tempo e no espaço, o nosso progresso moral, em prioridade ao progresso intelectual. A prática da caridade e da reforma íntima, em prioridade à evolução do conhecimento.A roda do progresso não pode girar com mais força sem o avanço da moral.Percebe que aqui e em outras comunidades da internet, os membros exbanjam conhecimento doutrinário. Quantos de nós, entretanto, estamos seguindo a sugestão de Santo Agostinho, sobre pensar sobre todas as atitudes praticadas durante o dia, antes de dormir? (questão 919a - O livro dos Espíritos)Abraços!
Citação de: Danilo Henrique em 20 de Janeiro de 2012, 12:58Citação de: Everardo Ferreira Araújo em 20 de Janeiro de 2012, 12:39Parece um exercício um pouco simplista eleger uma atitude em detrimento da outra. Somos seres multifacetados. Uma pessoa pode fazer as duas coisas com naturalidade, uma outra apenas uma delas e já uma outra nenhuma delas. As generalizações não são suficientes para refletir as várias dimensões da realidade que apresenta sempre aspectos complexos nem os vários tipos de personalidades humanas possíveis.Everardo, acaso, o objetivo da minha exortação é propor métodos para traçar algum perfil psicológico?Apesar dessa ciência ser de muita relevância para os problemas do espírito, me parece simples entender a ideia que eu tentei transmitir, e o conhecimento destes detalhes não são pré-requisitos para a reforma íntima. Pode, se quiser, ignorar as minudências da superfície e penetrar no fundo do pensamento.Abraços! Você, mesmo negando, traçou sim um perfil psicológico, apesar que isso não é um problema. Apesar de sua consideração, não me detive à superfície da questão; consegui sim "penetrar no fundo do pensamento".
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