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Eu trouxe uma palestra interessante apenas para mostrar um outro ponto de vista. Café Filosófico, Nietzsche
Mas quem disse que eu queria te dar um tiro? Eu só dei continuidade ao debate com um outro ponto de vista.Eu por exemplo caí muitos anos no Ateísmo, devido a manipulação das Igrejas, o que não tem nada a ver com Deus.Aliás eu ainda olho com desconfiança para palestrantes com voz de púlpito, falando muito em nome de Deus, Jesus, vivas etc. Só faltam ter um sincope de tanto que impostam a voz.A religiosidade é intima, não precisa de espetáculos, você pode ter religiosidade e não seguir nenhuma religião especificamente.O Espiritismo é simples, sem pompa e me deu lógica em seus ensinos, apenas isso.
Uma "dose de ateísmo" é bom para o Espírita, pois para receber a verdade, é necessário estar despojado de todo senso de fanatismo, misticismo e crendice. O Espírita deve ser cético, e deveria ser, pelo menos a sua postura filosófica diante do conhecimento.Mas o ceticismo tem variados graus de intensidade, dependendo do matiz da razão que o ilumina.Compreender e meditar sobre as linhas do raciocínio ateísta, e a lógica que utilizam no desenvolvimento dos seus argumentos, sem se deixar abalar pelo ceticismo exagerado que lhes permeiam as ideias, pode estabelecer bases para uma fé ainda mais sólida e resistente.Ideologia muito respeitável, mas que também possui as suas fraquezas peculiares, assim como o Espiritismo, e qualquer outra doutrina Religiosa.Por mais lógico que um raciocínio seja, sempre estará enraizado nas estrias mais profundas da personalidade.Só não sou ateu, porque o Espiritismo, mesmo com suas deficiências, conseguiu montar o melhor quebra-cabeça da Verdade.
Citação de: Danilo Henrique em 12 de Outubro de 2012, 05:31Uma "dose de ateísmo" é bom para o Espírita, pois para receber a verdade, é necessário estar despojado de todo senso de fanatismo, misticismo e crendice. O Espírita deve ser cético, e deveria ser, pelo menos a sua postura filosófica diante do conhecimento.Mas o ceticismo tem variados graus de intensidade, dependendo do matiz da razão que o ilumina.Compreender e meditar sobre as linhas do raciocínio ateísta, e a lógica que utilizam no desenvolvimento dos seus argumentos, sem se deixar abalar pelo ceticismo exagerado que lhes permeiam as ideias, pode estabelecer bases para uma fé ainda mais sólida e resistente.Ideologia muito respeitável, mas que também possui as suas fraquezas peculiares, assim como o Espiritismo, e qualquer outra doutrina Religiosa.Por mais lógico que um raciocínio seja, sempre estará enraizado nas estrias mais profundas da personalidade.Só não sou ateu, porque o Espiritismo, mesmo com suas deficiências, conseguiu montar o melhor quebra-cabeça da Verdade. Amado Irmão, Penso aproximadamente como pensas, desde há alguns anos, mas estou aprendendo, lidar me com essas idéias ateístas-materialistas, nihilistas, com uma intensa busca da compreensão do ensino do cristo, comparado com o ensino dos espíritos, e as novas reflexões da psicilogia cognitiva notadamente na área do comportamento.Pena que só posso estudar pela internet sem aulas presenciais, mas me está sendo muito útil.Saúde e Paz!
É preciso ser infantil ao extremo (ou muito leviano) para considerar que fenômenos regidos por leis possam ser obra do acaso. Se perguntas tão simples não podem ser feitas por um ateu, de duas uma: ou ele não possui inteligência e maturidade mínima para fazê-las (sobretudo se ainda pelo Deus "ser" das religiões) ou não está interessado em fazê-las, já que poderia perder tudo o que construiu com isso: carreira acadêmica, reconhecimento social, valor editorial, etc.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/existencia-de-deus/deus-um-delirio-(richard-dawkins)/?action=post;num_replies=7#ixzz296p2ky8G
O assunto é demasiado complexo para esta abordagem tão simplista. Nem o crente pode garantir ao ateu que Deus existe, nem o ateu pode provar ao crente o contrário. Nenhum sabe o suficiente para dizer, e muito menos para impor, ao outro, o que é possível e o que é impossível. Esta é a minha opinião.Por isso, a única solução razoável e inteligente parece-me ser cada um respeitar a crença do outro. Ou seja, a tolerância mutua. O facto de haver ateus não retira valor nenhum à nossa crença em Deus. Mas o facto de sermos intolerantes com eles é uma falta, que descredibiliza e desvaloriza a nossa crença, na minha opinião. bem haja
14. Deus é um ser distinto, ou, conforme a opinião de alguns, a resultante de todas as forças e de todas as inteligências do Universo reunidas? Se assim fosse, Deus não existiria, pois seria o efeito e não a causa; ele não pode ser, ao mesmo tempo, um e outra. Deus existe, disso não podeis duvidar; é o essencial. Crede-me, não vades além; não vos percais num labirinto de onde não poderíeis sair; isso não vos tornaria melhores, mas, talvez um pouco mais orgulhosos, porque acreditaríeis saber e, na realidade, nada saberíeis. Deixai, portanto, de lado todos estes sistemas; tendes coisas suficientes, que vos tocam mais diretamente, a começar por vós mesmos; estudai vossas próprias imperfeições, a fim de vos livrardes delas; isto ser-vos-á mais útil do que querer penetrar no que é impenetrável. (O Livro dos Espíritos. Primeira parte: Causas primárias, capítulo 1. Rio de Janeiro: CELD, 2008. Trad. Maria Lúcia de Alcântara Carvalho) [GRIFEI]
Com idéias como essa Richard Dawkins é CÚMPLICE MORAL de todos os crimes do comunismo e do nazismo. E de todos os crimes que surgirem no futuro a partir do mesmo tipo de ideologia.Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/existencia-de-deus/deus-um-delirio-(richard-dawkins)/?action=post;num_replies=10#ixzz29B4WDO00
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