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Espero que este encontro fraterno tenha contribuído para um melhor entendimento sobre algumas tarefas de nós trabalhadores da última hora. Os comentários e reflexões colocadas nas tirinhas foram produzidas pelos trabalhadores espíritas: Cristina Helena Sarraf, Paulo Alves Godoy, Rubens Policastro Meira. Que tivemos a intenção de homenageá-los nestes quadrinhos! Obrigado querida amiga Edna pelo convite e parabéns pela condução dos estudos! Que a paz e o amor estejam sempre em nossos corações agora e sempre!Assim seja!
Trabalhadores da Última Hora"O Reino dos Céus é semelhante a um homem pai de família, que ao romper da manhã saiu a assalariar trabalhadores para a sua vinha. E feito com os trabalhadores o ajuste de um dinheiro por dia, mandou-os para a sua vinha. E tendo saído junto da terceira hora, viu estarem outros na praça, ociosos. E disse-lhes: Ide vós também para a minha vinha, e dar-vos-ei o que for justo. E eles foram. Saiu, porém outra vez, junto da hora sexta, e junto da hora nona, e fez o mesmo. E junto da undécima hora tornando a sair, e achou outros que lá estavam, e disse: por que estais vós aqui todo dia, ociosos? Responderam-lhes eles: Porque ninguém nos assalariou. Ele lhes disse: Ide vós também para a minha vinha. Porém, lá no fim da tarde, disse o senhor da vinha ao seu mordomo: Chama os trabalhadores e paga-lhes o jornal, começando pelos últimos e acabando nos primeiros. Tendo chegado, pois, os que foram junto da hora undécima, recebeu cada um seu dinheiro. E chegando também os que tinham ido primeiro, julgaram que haviam de receber mais; porém, também estes não receberam mais do que um dinheiro cada um. E ao recebê-lo, murmuravam contra o pai de família, dizendo: Estes que vieram por último não trabalharam senão uma hora, e tu os igualaste conosco, que aturamos o peso do dia e da calma. Porém ele, respondendo a um deles, lhe disse: Amigo, eu não te faço agravo; não convieste tu comigo num dinheiro? Toma o que te pertence, e vai-te, que eu de mim quero dar, também a este último, tanto quanto a ti. Visto isso, não me é lícito fazer o que quero? Acaso o teu olho é mau, porque eu sou bom? Assim, serão últimos os primeiros, e primeiros os últimos, porque são muitos os chamados e poucos os escolhidos[/i]."(Mateus, XX: 1-16)
Amigos, será verdade q conhecer as causas de nossos sofrimentos não desperta o interesse de ninguém?! "Chegastes no tempo em que se cumprirão as profecias referentes à transformação da Humanidade. Felizes são os que tiveram trabalhado no campo do Senhor com desinteresse, movidos apenas pela caridade!" Cel: amigos, como sempre, ninguém procura se aprofundar nos “porquês”, nas razões mais profundas q determinam nossos comportamentos! Porq, afinal, eu sou assim e não assim? No caso do texto: porq alguns de nós trabalham, no campo do Senhor, com desinteresse, movidos apenas pela caridade, enquanto outros de nós se comportam de modo totalmente oposto? Será verdade q conhecer as causas de nossos sofrimentos não desperta o interesse de ninguém?! Mesmo sendo absoluta realidade q tudo q todos nós, sem exceção de nenhum de nós, buscamos, o tempo todo, a vida toda, desde o nascer até o morrer, é exatamente, o oposto dos sofrimentos, é a felicidade!!! Muitos dirão: as causas dos sofrimentos estão no mau uso do livre-arbítrio, nas experiências/lições provenientes de vidas passadas, naquilo q de errado cometemos noutras encarnações; não é isso q dirão? Dirão q é tudo isso q faz a diferença, tornando uns mais felizes, outros mais infelizes, certo? Mas, amigos, pela doutrina, não éramos, no principio, todos perfeitamente iguais? Afinal, o q é q desfaz essa perfeita igualdade inicial, e traz gigantesca desigualdade q transforma alguns de nós, em exemplos de caridade e amor, enquanto faz q outros de nós tomem o caminho das mais monstruosas imperfeições? Será possível q essa pergunta, e a resposta q ela busca, nenhuma importância têm ao ponto de q ninguém, ou quase ninguém, nenhuma importância lhes dêem?!!! Do texto trazido pela Edna (msg #675) podemos entender: uns serão felizes, eqto outros, infelizes; uns serão considerados bons servidores e outros, não; uns conseguem calar seus melindres e discórdias, e outros não; uns, o Senhor colocará na sua relação de servidores fieis, outros não; uns são marcados pelo fato de só terem a aparência do devotamento e, por isso, poderão estar usurpando o salário dos servidores corajosos; uns são corajosos, outros covardes; uns recuam ante a tarefa imposta, outros não! Observem a tremenda diferença entre uns e outros, pois é isso q vemos no mundo! Mas porq é assim? Como foi desfeita a perfeita igualdade inicial, cujo fundamento está na infinita justiça do Criador? Ninguém se dispõe a refletir e responder?!!
Cel: amigos, como sempre, ninguém procura se aprofundar nos “porquês”, nas razões mais profundas q determinam nossos comportamentos! Porq, afinal, eu sou assim e não assim? No caso do texto: porq alguns de nós trabalham, no campo do Senhor, com desinteresse, movidos apenas pela caridade, enquanto outros de nós se comportam de modo totalmente oposto? Observem a tremenda diferença entre uns e outros, pois é isso q vemos no mundo! Mas porq é assim? Como foi desfeita a perfeita igualdade inicial, cujo fundamento está na infinita justiça do Criador? Ninguém se dispõe a refletir e responder?!!
A mim parece-me que as suas dúvidas Coronel, duvidas algumas que todos vivemos, só podem ser ultrapassadas com o tempo. Sempre ouvimos dizer “O Tempo é o nosso melhor amigo” e é com certeza.È preciso dar tempo ao nosso amadurecimento para que os nossos velhos hábitos se renovem, para que o homem velho possa rejuvenescer para que começando dentro de cada um de nós a renovação ela se estenda ao lar, há família, ao vizinho, ao amigo, ao transeunte , ao mundo…se bem me faço entender.Somos muitos e muitos ainda não sabem destas verdades que tão bem falamos neste fórum.O mundo é o que é, e até para os que começam a abraçar esta luz outras tantas limitações se lhes fazem entrave.[...]Também eu vivo entre realidades dispares e que afectam muitíssimo mas lá está o encontro com a Revelação é trabalho de cada um nunca, imposto.
"Todo espírito que deseja progredir trabalhando na obra de solidariedade universal recebe dos espíritos mais elevados uma missão particular, apropriada às suas aptidões e ao seu grau de adiantamento.
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