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  • Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita

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Autor Tópico: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita  (Lida 17719 vezes)

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Offline M.Altino

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #45 em: 21 de Junho de 2016, 11:04 »
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Amigos e companheiros deste cantinho de muita paz e onde estamos a debater um tema muito importante para sermos mais humildes e menos vaidosos....assim com imenso carinho o meu bom dia sereno de muita paz e vamos meditando nos textos colocados a continua sempre a estudar para entender melhor esta maravilhosa doutrina que nos ajuda a entender melhor a nossa vida..........
Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a vossa mão direita; – a fim de que a esmola fique em segredo, e vosso Pai, que vê o que se passa em segredo, vos recompensará.
(MATEUS, 6: 3 a 4.)
Jesus é o modelo de perfeição a que a humanidade pode aspirar, disseram os espíritos à Alan Kardec
(LE, 625).
Foi o maior Pedagogo, o maior Psicólogo, o Médico dos Médicos, o Advogado fiel, o Amigo com qual todos podiam e podem contar.
Suas ideias e palavras são carregadas de profundo significado, sempre buscando tocar o espírito humano.
Suas frases e parábolas encerram verdades profundas e ensinamentos de sublimidade que ainda hoje não nos foi possível absorver por completo e, sempre que se volta para elas, sorve-se um pouco mais do perfume e da beleza.
Quando Jesus proferiu o discurso que Mateus reproduziu, suas palavras – parecendo inocentes – não estavam se referindo tão somente aos nossos membros superiores. Uma interpretação do significado espiritual se faz necessária para tentar absorver um pouco da lição verdadeira.
A cultura da época era rica em símbolos, Jesus como profundo conhecedor da cultura a que pertencia sabia disso.
Em diversas passagens da Bíblia – do novo e do velho testamentos – encontram-se diversas alusões às mãos, quase sempre deixando evidente tratar-se da esquerda ou da direita.
Há passagens que se referem às mãos (Isaías 41:13; Salmos 80:15; 1 Pedro 3: 22; Atos 7: 56), outras não, mas a questão do lado esquerdo ou do lado direito está lá (Marcos 14: 62 – 16: 19; Romanos 8:34).
O que Jesus quis dizer?
As pessoas têm um lado do corpo predominante, com mais força ou habilidade.
A maioria é destra, ou seja, tem o lado direito dominante.
Quem tem o lado esquerdo mais atuante e habilidoso, diz-se canhota.
Destro quer dizer habilidoso, ágil, sagaz, correto.
Canhoto tem mesma raiz de canhestro, acanhado, significando desajeitado, grosso, torto, tanto que em tempos passados a palavra também era usada como sinónimo de demónio e diabo.
Felizmente, hoje isso é passado e a ciência comprovou que ser destro ou canhoto não faz de ninguém melhor ou pior e que é tão relevante quanto a cor dos cabelos ou dos olhos, o formato da orelha ou do nariz.
Sem pretensão de monopólio da verdade e buscando o pensamento de gente mais culta e experiente em evangelho, percebe-se que uma das interpretações possíveis da lição é a de que ela pretende ressaltar que ao realizarmos uma boa ação (dar esmola, por exemplo), devemos praticá-la com a “mão direita” (agir corretamente, praticar o ato por caridade, enfim, seja nossa boa índole atuando) e que a “mão esquerda” não deverá ficar sabendo (agir movido por vaidade, caridade fingida, ação calculada visando benefício próprio).
Portanto, parece claro que Jesus pretendeu ensinar que ao praticar-se uma boa ação, seja qual for, devemos fazê-la utilizando nosso lado bom, que é a manifestação do sentimento de caridade, a vontade sincera de ajudar, sem querer qualquer tipo de recompensa, vantagem ou reconhecimento.
Que devemos vigiar nosso lado sombra, pois ele pode querer apropriar-se da intenção de fazer o bem e transformá-la numa ação egoísta, calculada, vaidosa e apegada a resultados ou a reconhecimentos (o aplauso dos homens).
A satisfação pela ação no bem deve ser íntima, não vaidosa, que se traduz na alegria pela oportunidade de praticá-la, pela oportunidade de ver um rosto triste transformar-se em expressão de felicidade. Mahatma Ghandi denominava: “trabalho desapegado”.
Façamos nossa auto análise e busquemos constatar se nossas ações no bem são verdadeiramente desapegadas.
Se praticamos a virtude pelo bem da virtude, ou se estamos a buscar algo em troca ou reconhecimento. Se nossas ações visam melhorar o mundo em que vivemos, ajudando às pessoas a saírem do fosso da ignorância e do sofrimento.
Ao agir no bem estamos cuidando para que “a mão esquerda não saiba o que faz a mão direita”?
Amigos aqui temos um convite para sermos mais humildes nos nossos atos e ao mesmo tempo não nos preocupar com o reconhecimento pois Deus nos conhece e não precisamos de o dizer...
Agora com  um grande abraço carinhoso de muita paz este vosso amigo.....
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Manuel Altino

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Offline Antonio Renato

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #46 em: 21 de Junho de 2016, 13:26 »
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Meus irmãos de estudos, bom dia. Não são as nossas mãos que irão determinar o quanto
seremos bons, uns para com os outros, mas as ações que iremos praticar. A mesma mão
que auxilia, também mata, fere, acusa e até mesmo pode destruir tudo aquilo que Deus
construiu para que todos pudessem desfrutar com amor. Às nossas mãos são na verdade
instrumentos pelos quais os nossos pensamentos farão realizar as boas obras, e está na
nossa vontade realiza-las, sem que seja necessário exalta-las. "Que a vossa mão esquerda
não saiba o que fez a vossa mão direita", assim disse Jesus em seus ensinamentos, eis
que disse ele: Sejais humildes nos teus gestos quando fores em auxílio ao vosso irmão,
ninguém precisará saber que estais sendo bom, caridoso e benevolente, Deus vos dará a
recompensa pelo vosso amor, não griteis ao mundo anunciando a vossa ação, ela por si
só já foi anunciada.

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Offline lconforjr

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #47 em: 21 de Junho de 2016, 23:26 »
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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita

      Ref resp #23 em: 12 de Junho de 2016, 10:55, de MAltino, e

      Ref resp #29 em: 14 de Junho de 2016, 14:41, de Moisés

      Conf: peço aos amigos, particularmente ao MAltino, que sempre fala do livre arbítrio, e ao Moisés, que diz que faço muitas perguntas sem razão, pois diz que as respostas estão na codificação, ou nas mensagens que os companheiros do fórum estão dando, que vejam que as respostas não estão nem na codificação, nem nas respostas dos companheiros! Por isso, para entender a doutrina, temos realmente de fazer muitas perguntas; se não fizermos assim, como vamos entendê-la?!

      Ao amigo Altino pergunto: embora a doutrina, aliás “todas” as doutrinas religiosas (pois todas nisso se baseiam para justificar os sofrimentos dos homens) afirmem que temos livre-arbítrio, liberdade de escolher, como elas se enganam tanto em dizer isso se qualquer um de nós pode constatar que nenhuma de escolha é livre?! Todas as escolhas, desde as mais fáceis, simples e inocentes, até as mais difíceis, complexas e perigosas, sem exceção de absolutamente nenhuma, estão “total e absolutamente presas” ao que aprendemos, de bem ou de mal (por isso nossas escolhas são tantas vezes más ou erradas), com as experiências/lições que recebemos da vida, que podemos dizer, sem medo de errar, que é a vida que escolhe por nós, tanto as escolhas certas, corretas, como as escolhas erradas! 

      O amigo Altino não concorda comigo, mas não explica porq não concorda. Terá chegado a essa conclusão por seu próprio raciocínio, por sua própria experiência? Ou simplesmente crê que é assim porq a doutrina, que não é inquestionável, diz que é assim?

      Ao amigo Moisés: propus algumas questões na resposta anterior, que vc, com texto de OLE, tentou explicar mas, sinto muito, não conseguiu; observe que nem no OLE vc encontrou as respostas! Resumindo as questões:

      - se estamos ainda em aprendizado, qual é a justificativa para tantos e tão grandes sofrimentos pelos quais passamos?

      - se recebemos tantos e tão sábios conselhos de Jesus e outros seres elevados, e se segui-los depende, como afirma o texto, de cada um, e nos livrará de sofrimentos que podem ser até mesmo insuportáveis, qual é a causa de tantos, milhões ou bilhões, não os terem seguido no passado, e tantos ainda não os seguirem no presente? 

      - devemos crer que esses filhos de Deus, que estão nos mundos de expiações (só no nosso cerca de 7 bilhões, todos que aqui habitam) o Criador os fez tão desequilibrados mentalmente que, em vez de seguirem esses conselhos elevados e serem mais felizes, preferem e escolhem não segui-los que é o mesmo que escolher sofrer desesperadamente, que escolher ser extremamente infelizes?!!

      Moisés tentou responder citando texto de OLE:

      Texto: 873 ... Resp: – O sentimento de justiça é tão natural que vos revoltais com o pensamento de uma injustiça. O progresso moral desenvolve, sem dúvida, esse sentimento, mas não o dá: Deus o colocou no coração do homem; por isso encontrareis, muitas vezes, nos homens simples e primitivos noções mais exatas de justiça do que naqueles que têm muito conhecimento.   

      Conf: veja, amigo Moisés, aí já está novamente a necessidade de fazer outras perguntas; como vc diz que as respostas estão na codificação, se puder explique:       

      - como entender que o sentimento de justiça é natural, que o temos em nosso coração, se o que vemos no mundo mostra tantas vezes exatamente o contrário disso?!

      - e qual é a causa de, como diz o OLE, encontrarmos esse sentimento muitas vezes nos homens primitivos, e muitas vezes não o encontrarmos nos homens atuais se estes já obtiveram da vida muito mais experiências que aqueles? Os homens atuais, eles próprios decidiram escolher misturar esse sentimento com as paixões que possuem para não serem adeptos da justiça?

      - e qual é a causa de nos enchermos de paixões se isso é tão prejudicial para nós?

      Texto: 874 Se a justiça é uma lei natural, por que os homens a entendem de maneiras diferentes, e que um considere justo o que parece injusto a outro? Resp: – É que à Lei se misturam frequentemente paixões que alteram esse sentimento, como acontece com a maior parte dos outros sentimentos naturais, e fazem o homem ver as coisas sob um falso ponto de vista.

      Conf: mas, se esse sentimento de justiça que Deus colocou em nosso coração não é expressado nas ações de tantos, devido a estarem misturados a paixões que o alteram, devemos crer que nós mesmos escolhemos fazer isso? Nós mesmos escolhemos ter paixões que o alterem ao ponto de tantas vezes sermos profundamente injustos?!! Porq escolheríamos ter essas paixões que, afinal, trarão para os demais irmãos e para nós mesmos muitos e pesados sofrimentos?

      Texto: 875 .... Resp: – A justiça consiste no respeito aos direitos de cada um.... Texto: 875 a O que determina esses direitos? Resp: – São determinados por duas coisas: a lei humana e a lei natural... Observai que as vossas leis atuais, sem serem perfeitas, já não consagram os mesmos direitos da Idade Média. No entanto, esses direitos antiquados, que vos parecem monstruosos, pareciam justos e naturais naquela época. O direito estabelecido pelos homens nem sempre, portanto, está de acordo com a justiça. Regula apenas algumas relações sociais, enquanto, na vida particular, há uma imensidão de atos unicamente inerentes à consciência de cada um.

      Conf: Moisés, se temos em nosso coração, dados por Deus, o sentimento de justiça e as regras de, como diz o texto, bem praticá-lo, qual é a causa de tantos de nós serem profundamente injustos, de o mundo ser ainda esse poço escuro de injustiças praticadas  pelo egoísmo, orgulho, mentiras, perjúrios, perversidades, perversões, crimes hediondos, imoralidades, ações e desejos espúrios, baixos, inconfessáveis?

      Texto: 876 Fora do direito consagrado pela lei humana, qual é a base da justiça fundada sobre a lei natural? Resp: – O Cristo disse: “Não façais aos outros o que não quereis que vos façam”. Deus colocou no coração do homem a regra de toda a verdadeira justiça pelo desejo que cada um tem de ver respeitados os seus direitos.

      Conf: amigo Moisés, se vc compreendeu o que citou, por favor, explique: porq, mesmo tendo Deus colocado em nosso coração a regra de toda a justiça (pelo desejo q cada um tem de ver respeitados os seus direitos), qual é a causa de tantos agirem como se tivessem em seu coração exatamente o desejo contrário, o desejo de não ter seus direitos respeitados, pois não agem com justiça e desrespeitam os direitos dos outros?

      Texto: ... na incerteza do que fazer em relação ao semelhante... Deus não poderia lhe dar um guia mais seguro do que a própria consciência.

      Conf: mas é isso, minha gente, que vemos no mundo?! A consciência dirigindo os atos dos homens?! Os atos dos corruptos, egoístas, assassinos, “humilhadores”, dos pedófilos, estupradores, do praticantes de enormes injustiças?! Penso até que não estamos falando do planeta Terra!

      Se a consciência é um guia seguro, qual é a causa de a escondermos “sob o tapete”, de fazermos do mundo e de nós mesmos isso que somos?! De que adianta que a consciência seja esse guia seguro se o que vemos no mundo é que tantos não o seguiram nos passado, e tantos não o seguem no presente?!!!

      Texto: ... Como não é natural desejar o mal para si, se tomarmos o desejo pessoal como norma e ponto de partida, estaremos sempre certos de apenas desejar o bem para o próximo. Em todos os tempos e todas as crenças, o homem tem sempre procurado fazer prevalecer seu direito pessoal. A sublimidade da religião cristã foi tomar o direito pessoal por base do direito do próximo.

      Conf: aí é necessária outra pergunta: como entender isso, que não é natural desejar o mal para si mesmo, se é exatamente isso que bilhões estão fazendo, como se fosse perfeitamente natural? Estamos, sim, escolhendo fazer o mal para nós mesmos, já que estamos sempre escolhendo sofrer, e muitas vezes, miseravelmente pois, indo contra as leis de Deus, fazemos o mal para os semelhantes e consequentemente para nós mesmos!!!

      Texto: 877 A necessidade ...  “Em vosso mundo, onde tantos homens não praticam a lei da justiça”?

      Conf: se a lei da justiça Deus a colocou em nosso coração, de que adiantou isso se, como o texto está dizendo: “Em vosso mundo, tantos homens não praticam a lei da justiça”? De que nos valeu ter essa lei em nosso coração se tantos agem como se não a tivessem?

      Bem, não é preciso escrever mais nada: com o que foi escrito acima (quem discordar por favor diga porq discordou), qualquer um dos amigos poderá verificar que o texto que o amigo Moisés citou não responde a nenhuma daquelas questões que propus, que na doutrina faltam muitas respostas, que é necessário fazer muitas perguntas! Como já repetimos muitas vezes, nem mesmo na doutrina está a resposta sobre um assunto imprescindível para que seja entendida: qual é a causa de uns serem bons e outros serem maus? Qdo é feita essa pergunta, a resposta da doutrina é que isso se deve ao bom uso do livre-arbítrio, por uns, e ao mau uso por outros; mas, infelizmente, não responde porq, se no princípio éramos todos iguais, porq os nossos livres-arbítrios no princípio eram desiguais?
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Offline M.Altino

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #48 em: 23 de Junho de 2016, 11:12 »
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Amigos e ternos companheiros deste cantinho onde todos procuramos entender esta linda Doutrina e com muito carinho lhes dou o meu bom dia ...e procurando tentar responder ao nosso amigo lconforjr sinto que quanto mais dizemos me parece que não entende que tudo está dentro de cada um de nós e temos o livre arbítrio para podermos escolher e assim podermos evoluir.........penso que se o amigo antes de estar sempre a questionar olhe para dentro de si mesmo e veja o que está mal dentro de si......... lhe coloco este video para melhor entender .........
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=-cMxl_XaUMs" target="_blank" class="aeva_link bbc_link new_win">http://www.youtube.com/watch?v=-cMxl_XaUMs</a>

Agora voltando ao nosso estudo vamos sempre entender que o importante é fazer Caridade sem ser visto....
O homem caridoso faz o bem ocultamente; dissimula suas boas ações, enquanto que o vaidoso proclama o pouco que faz.
“A mão esquerda deve ignorar o que dá a direita”, disse Jesus.
“Aquele que faz o bem com ostentação já recebeu sua recompensa”.
Dar em segredo, ser indiferente aos elogios dos homens, é mostrar uma verdadeira elevação de caráter, é se colocar acima dos julgamentos de um mundo passageiro e procurar a justificação de seus atos na vida que não termina.
Nessas condições, a ingratidão e a injustiça não podem atingir o homem caridoso. Ele faz o bem porque é seu dever e sem esperar nenhuma vantagem, nenhuma recompensa; deixa a lei eterna o cuidado de fazer gotejar as consequências de seus atos, ou melhor, nem pensa nisso.
É generoso sem cálculo.
Para estimular os outros, sabe privar-se a si mesmo, ciente de que não há nenhum mérito em dar seu supérfluo.
É por isso que o óbolo do pobre, a moeda da viúva, o pedaço de pão repartido com o companheiro de infortúnio, têm mais valor do que a generosidade do rico.
O pobre, na sua penúria, pode ainda socorrer o mais pobre que ele.
Há mil maneiras de se tornar útil, de vir em socorro de seus irmãos.
O ouro não tarifa todas as lágrimas e não pensa todas as feridas.
Há males para os quais uma amizade sincera, uma ardente simpatia, uma efusão da alma farão mais do que as riquezas.
Sejamos generosos para com aqueles que sucumbiram na luta contra suas paixões e foram arrastados para o mal, generosos para com os pecadores, os criminosos, os endurecidos.
Sabemos nós por que fases suas almas passaram, que tentações suportaram antes de falir?
Tinham esse conhecimento das leis superiores que sustentam na hora do perigo?
Ignorantes, incertos, agitados por todos os sopros externos, podiam resistir e vencer?
A responsabilidade é proporcional ao saber; mais será pedido àquele que conhece a verdade.
Tudo que o homem faz pelo seu irmão grava-se no grande livro fluídico cujas páginas se desenrolam através do espaço, páginas luminosas onde se inscrevem nossos atos, nossos sentimentos, nossos pensamentos.
E essas dívidas nos serão pagas amplamente nas existências futuras.
Nada fica perdido, nada fica esquecido.
 Os laços que unem as almas através dos tempos são tecidos com os benefícios do passado.
 A sabedoria eterna tudo regulou para o bem dos seres.
As boas obras executadas aqui na Terra tornam-se, para o seu autor, a fonte de infinitas alegrias no futuro.
A perfeição do homem se resume em duas palavras: caridade, verdade.
A caridade é a virtude por excelência; ela é de essência divina.
Irradia sobre os mundos, reaquece as almas como um olhar, como um sorriso do eterno.
Ultrapassa em resultados o saber, o génio.
Esses não caminham sem o orgulho.
São contestados, às vezes, desconhecidos, mas a caridade, sempre doce e benevolente, enternece os corações mais duros, desarma os espíritos mais perversos, inundando-os de amor.
Amigos com um grande e carinhoso abraço de muita paz este vosso amigo
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Manuel Altino

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #49 em: 23 de Junho de 2016, 18:44 »
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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita

      Ref resp #48 em: 23 06 16, às 11:12, de Altino

      Altino disse: ... e procurando tentar responder ao nosso amigo lconforjr, sinto que quanto mais dizemos me parece que não entende que tudo está dentro de cada um de nós e temos o livre arbítrio para podermos escolher e assim podermos evoluir.........penso que se o amigo antes de estar sempre a questionar olhe para dentro de si mesmo e veja o que está mal dentro de si......... lhe coloco este video para melhor entender .........

      Conf: mas é por isso mesmo, Altino, que é impossível entender; não sei como vc pode estar entendendo; se puder, me ajude a entender! Vc está dizendo que “tudo está dentro de nós”; o que vc quer dizer com esse “tudo”: tanto o bem, qto o mal?! Deus nos criou com o bem e o mal dentro de nós? Vc sabe que não é isso que a doutrina diz! Mas, vamos supor que seja assim, que Deus nos criou com o bem e o mal dentro de nós; mas se é assim, porq temos de ser penalizados por Deus qdo cometemos o mal, se Deus mesmo nos criou com ele dentro de nós?!

      Ou, se Deus não nos criou com o mal dentro de nós (que é isto que a doutrina ensina), porq agimos tantas vezes como se o mal fosse característica nossa, como se Deus nos tivesse criado com o mal em nós?!

      E se temos o livre-arbítrio, me ajude a entender porq, se com o livre-arbítrio temos a liberdade de escolher e podemos escolher somente fazer o bem, porq tantas vezes, muitíssimas vezes escolhemos fazer o mal?! Esses bilhões de filhos de Deus que habitam a Terra, mesmo tendo o livre-arbítrio, porq escolheram fazer o mal, em outras vidas, se podiam escolher fazer o bem?! Porq continuam, ainda nesta vida, a escolher fazer o mal, se podem escolher fazer o bem?!

      O livre-arbítrio, se existe, nos permite escolher entre o bem e o mal, mas não nos faz escolher o mal!  Apenas permite escolher entre um e outro! E se todos somos, no princípio, perfeitamente iguais, porq lá, no princípio, uns escolheram fazer o bem e outros o mal, se éramos todos perfeitamente iguais e, consequentemente, nossos livres-arbítrios também eram perfeitamente iguais?!

      Meu querido irmão Altino, vc tem livre-arbítrio? Se tem porq vc ainda está fazendo escolhas tão erradas que o condenam, pela lei de Deus, a permanecer neste mundo de expiações, de sofrimentos sem conta? Porq, nas vidas anteriores, vc não usou corretamente seu livre-arbítrio e porq continua não o usando corretamente, nesta vida? O que é que o está impedindo de usá-lo como, pela vontade de Deus, deve ser usado? Foi por desejo ou escolha sua que vc não usou corretamente seu livre-arbítrio no passado e que continua não usando no presente?
...............

« Última modificação: 24 de Junho de 2016, 03:08 by lconforjr »
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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #50 em: 24 de Junho de 2016, 22:04 »
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Citação de: lconforjr em 21 de Junho de 2016, 23:26
Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita

      Ref resp #23 em: 12 de Junho de 2016, 10:55, de MAltino, e

      Ref resp #29 em: 14 de Junho de 2016, 14:41, de Moisés

      Conf: peço aos amigos, particularmente ao MAltino, que sempre fala do livre arbítrio, e ao Moisés, que diz que faço m... ... ...ida: qual é a causa de uns serem bons e outros serem maus? Qdo é feita essa pergunta, a resposta da doutrina é que isso se deve ao bom uso do livre-arbítrio, por uns, e ao mau uso por outros; mas, infelizmente, não responde porq, se no princípio éramos todos iguais, porq os nossos livres-arbítrios no princípio eram desiguais?
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Grande colega de participação
Acredito que o colega
já possui a sua conclusão quanto as possiveis respostas dads
desde que não há respostas que o amigo concorde
resta-lhe buscar outro espaço

Acredito que vais patinar muito em sua caminada
trafegando por estas bandas

Abraços
E sua insistência em mudar o foco do assunto em estudo
Só resta ao meu ver
Evadi-lo das participações

Já que não passas de inconveniente
Fico imaginando
Por que já que somos todos criados por Deus
Por que justamente ao colega
se faz de estúpido

Realmente penso que o colega tem razão
pois não há respostas

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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #51 em: 24 de Junho de 2016, 22:18 »
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EVOLUÇÃO E LIVRE ARBÍTRIO

Porque há dores necessárias no erguimento da vida, há quem se acolha à faixa da negação.

Ainda agora, muitos cientistas e religiosos, encastelados em absurdos afirmativos, parecem interessados em se anteporem ao próprio Deus.

Gigantes do raciocínio constroem máquinas com que investem o espaço cósmico, em arrojados desafios, para dizerem que a vida é a matéria suposta onipotente, enquanto que milhares de pregoeiros da fé levantam cadeias teológicas, tentando aprisionar a mente humana ao poste do fanatismo.

Na área de semelhantes conflitos, padece o homem o impacto de crises morais incessantes.

Não te emaranhes, porém, no labirinto.

O mundo está criado, mas não terminado.

De ponta a ponta da Terra, vibra, candente, a forja da evolução.

Problemas solucionados abrem campo a novos problemas.

Horizontes abertos descerram horizontes mais amplos.

E, na arena da imensa luta, o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.

O Criador não vive fora da Criação.

A criatura humana, contudo, ainda infinitamente distante da Luz Total, pode ser comparada ao aprendiz limitado aos exercícios da escola.

Cada civilização é precioso curso de experiências e cada individualidade, segundo a justiça, deve estruturar a sua própria grandeza.

Examinando o livre-arbítrio que a Divina Lei nos faculta, consideremos que nós mesmos, imperfeitos quais somos, não furtamos, impunemente, uns dos outros, a liberdade de conhecer e realizar.

Pais responsáveis, não trancafiamos os filhos em urnas de afeto exclusivo, com a desculpa de amor.

Professores honestos, não tornamos o lugar do discípulo, ofertando-lhe privilégios, a título de ternura.

Médicos idôneos, não exoneramos o enfermo dos arriscados processos da cirurgia, a pretexto de compaixão.

Recebe, pois, o quadro das provações aflitivas em que te encontras, como sendo o maior ensejo de crescimento e de elevação que a Bondade Infinita, por agora, te pode dar.

Não te importe o materialismo a dementar-se no próprio caos.

Sabes que o homem não é planta sem raiz, nem barco à matroca.

Os que negam a Causa das Causas, reajustam, para lá do sepulcro, visão e entendimento, emotividade e conceito.

Enquanto observas, no caminho, perturbação e sofrimento, à guisa de poeira e sucata em prodigiosa oficina, tranquiliza-te e espera, porquanto, aprendendo e servindo, sentirás em ti mesmo a presença do Pai.

(Do livro "A Justiça Divina", pelo Espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #52 em: 25 de Junho de 2016, 04:04 »
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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita

      Ref resp #50 em: 24 06 16, às 22:04 de Moisés

      Citação de: lconforjr em 21 de Junho de 2016, 23:26:  peço aos amigos, particularmente ao MAltino, que sempre fala do livre arbítrio, e ao Moisés, que diz que faço m...  qual é a causa de uns serem bons e outros serem maus? Qdo é feita essa pergunta, a resposta da doutrina e dos que a estudam é que isso se deve ao bom uso do livre-arbítrio, por uns, e ao mau uso por outros; mas, infelizmente, não responde porq, se no princípio éramos todos iguais, nossos livres-arbítrios não eram tb iguais!
..................
      Moisés escreveu: ... desde que não há respostas que o amigo concorde, resta-lhe buscar outro espaço... Acredito que vais patinar muito em sua caminhada trafegando por estas bandas.

      Conf: amigo, não busco respostas e, portanto, não vou patinar na minha caminhada. Como já lhe disse, o que tento fazer é que algum amigo (se possível todos), tb as encontrem. Apenas isso!

     E, se vc estiver atento, verá que não mudei o foco dos estudos; apenas coloquei comentários referentes ao que temos conversado, talvez desde o início deste tópico, tanto com vc, como com o Altino; se por isso o moderador, que é vc, me excluir, o que  posso fazer? Apenas vou sentir não poder mais tentar auxiliar... e relembrar que, como o Mestre disse, os homens não sabem o que fazem! E que vc estará impedindo que alguém que raciocine com os argumentos que coloco, continue a raciocinar e chegue a encontrar!

      E, embora vc diga que me faço de estúpido, vc não conseguirá encontrar e não poderá apontar, em nenhum de meus posts, alguma coisa que seja estúpida, ou absurda ou inverdade!

      E, tb, embora vc diga “pois não há respostas”, lhe afirmo que há sim respostas, que todas as respostas que procuramos existem; muitos não as encontram devido a que os “pre”-conceitos, os impedem de conhecer o que existe ao derredor; ou de abrir o leque de pesquisas, como a própria codificação recomenda.
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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #53 em: 25 de Junho de 2016, 15:38 »
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Citação de: lconforjr em 25 de Junho de 2016, 04:04
Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita

      Ref resp #50 em: 24 06 16, às 22:04 de Moisés

      Citação de: lconforjr em 21 de Junho de 2016, 23:26:  peço aos amigos, particularmente ao MAltino, que sempre fala do livre arbítrio, e ao Moisés, que diz que faço m...  qual é a causa de uns serem bons e outros serem maus? Qdo é feita essa pergunta, a resposta da doutrina e dos que a estudam é que isso se deve ao bom uso do livre-arbítrio, por uns, e ao mau uso por outros; mas, infelizmente, não responde porq, se no princípio éramos todos iguais, nossos livres-arbítrios não eram tb iguais!
..................
      Moisés escreveu: ... desde que não há respostas que o amigo concorde, resta-lhe buscar outro espaço... Acredito que vais patinar muito em sua caminhada trafegando por estas bandas.

      Conf: amigo, não busco respostas e, portanto, não vou patinar na minha caminhada. Como já lhe disse, o que tento fazer é que algum amigo (se possível todos), tb as encontrem. Apenas isso!

     E, se vc estiver atento, verá que não mudei o foco dos estudos; apenas coloquei comentários referentes ao que temos conversado, talvez desde o início deste tópico, tanto com vc, como com o Altino; se por isso o moderador, que é vc, me excluir, o que  posso fazer? Apenas vou sentir não poder mais tentar auxiliar... e relembrar que, como o Mestre disse, os homens não sabem o que fazem! E que vc estará impedindo que alguém que raciocine com os argumentos que coloco, continue a raciocinar e chegue a encontrar!

      E, embora vc diga que me faço de estúpido, vc não conseguirá encontrar e não poderá apontar, em nenhum de meus posts, alguma coisa que seja estúpida, ou absurda ou inverdade!

      E, tb, embora vc diga “pois não há respostas”, lhe afirmo que há sim respostas, que todas as respostas que procuramos existem; muitos não as encontram devido a que os “pre”-conceitos, os impedem de conhecer o que existe ao derredor; ou de abrir o leque de pesquisas, como a própria codificação recomenda.
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O colega parece-me aquele
que encontrando uma lâmpada com o gênio
Com direito a três desejos
Calcula a possibilidade de dividir
o ultimo em dois
Já que queimou os dois primeiros
Com desejos passageiros

Abração...



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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #54 em: 25 de Junho de 2016, 21:52 »
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VIII – Resumo Teórico do Móvel das Ações Humanas
O Livro dos Espíritos

      872. A questão do livre-arbítrio pode resumir-se assim: o homem não é fatalmente conduzido ao mal; os atos que pratica não “estavam escritos”; os crimes que comete não são o resultado de um decreto do destino Ele pode como prova e expiação, escolher uma existência cm que se sentirá arrastado para o crime, seja pelo meio em que estiver situado, seja pelas circunstâncias supervenientes. Mas será sempre livre de agir como quiser. Assim, o livre-arbítrio existe, no estado de Espírito, com a escolha da existência e das provas; e, no estado corpóreo, com a faculdade de ceder ou resistir aos arrastamentos a que voluntariamente estamos submetidos. Cabe à educação combater as más tendências, e ela o fará de maneira eficiente quando se basear no estudo aprofundado da natureza moral do homem. Pelo conhecimento das leis que regem essa natureza moral, chegar-se-á a modificá-la, como se modificam a inteligência pela instrução e as condições físicas pela higiene.

     O Espírito desligado da matéria, no estado errante, faz a escolha de suas futuras existências corpóreas segundo o grau de perfeição que tenha atingido. E nisso, como já dissemos, que consiste sobretudo o seu livre-arbítrio. Essa liberdade não é anulada pela encarnação. Se ele cede à influência da matéria, é então que sucumbe nas provas por ele mesmo escolhidas. E é para o ajudar a superá-las que pode invocar a assistência de Deus e dos bons Espíritos. (Ver item 337.)

     Sem o livre-arbítrio, o homem não tem culpa do mal, nem mérito no bem; e isso é de tal modo reconhecido que no mundo se proporciona sempre a censura ou o elogio à intenção, o que quer dizer à vontade; ora, quem diz vontade diz liberdade. O homem não poderia, portanto, procurar desculpas no seu organismo para as suas faltas sem com isso abdicar da razão e da própria condição humana, para se assemelhar aos animais. Se assim é para o mal, assim mesmo devia ser para o bem. Mas, quando o homem pratica o bem, tem grande cuidado em consignar o mérito a seu favor e não trata de o atribuir aos seus órgãos, o que prova que instintivamente ele não renuncia, malgrado a opinião de alguns sistemáticos, ao mais belo privilégio da sua espécie: a liberdade de pensar.

     A fatalidade, como vulgarmente é entendida, supõe a decisão prévia e irrevogável de todos os acontecimentos da vida, qualquer que seja a sua importância. Se assim fosse, o homem seria uma máquina destituída de vontade. Para que lhe serviria a inteligência, se ele fosse invariavelmente dominado, em todos os seus atos, pelo poder do destino? Semelhante doutrina, se verdadeira, representaria a destruição de toda liberdade moral; não haveria mais responsabilidade para o homem, nem mal, nem crime, nem virtude. Deus, soberanamente justo, não poderia castigar as suas criaturas por faltas que não dependeriam delas, nem recompensá-las por virtudes de que não teriam mérito. Semelhante lei seria ainda a negação da lei do progresso, porque o homem que tudo esperasse da sorte nada tentaria fazer para melhorar a sua posição, desde que não poderia torná-la melhor nem pior.

      A fatalidade não é, entretanto, uma palavra vã; ela existe no tocante à posição do homem na Terra e às funções que nela desempenha, como conseqüência do gênero de existência que o seu Espírito escolheu, como prova, expiação ou missão. Sofre ele, de maneira fatal, todas as vicissitudes dessa existência e todas as tendências boas ou más que lhe são inerentes. Mas a isso se reduz a fatalidade, porque depende de sua vontade ceder ou não a essas tendências. Os detalhes dos acontecimentos estão na dependência das circunstâncias que ele mesmo provoque, com os seus atos, e sobre os quais podem influir os Espíritos, através dos pensamentos que lhe sugerem. (Ver item 459.)

      A fatalidade está, portanto, nos acontecimentos que se apresentam ao homem como conseqüência da escolha de existência feita pelo Espírito; mas pode não estar no resultado desses acontecimentos, pois pode depender do homem modificar o curso das coisas, pela sua prudência; e jamais se encontra nos atos da vida moral.

      É na morte que o homem é submetido, de uma maneira absoluta, à inexorável lei da fatalidade, porque ele não pode fugir ao decreto que fixa o termo de sua existência, nem ao gênero de morte que deve interromper-lhe o curso.

       Segundo a doutrina comum, o homem tiraria dele mesmo todos os seus instintos; estes procederiam, seja da sua organização física, pela qual ele não seria responsável, seja da sua própria natureza, na qual pode procurar uma escusa para si mesmo, dizendo que não é sua a culpa de haver sido feito assim.

       A doutrina espírita é evidentemente mais moral: ela admite para o homem  o livre-arbítrio em toda a sua plenitude; e, ao lhe dizer que, se pratica o mal, cede a uma sugestão má que lhe vem de fora, deixa-lhe toda a responsabilidade, pois lhe reconhece o poder de resistir, coisa evidentemente mais fácil do que se tivesse de lutar contra a sua própria natureza. Assim, segundo a doutrina espírita, não existem arrastamentos irresistíveis: o homem pode sempre fechar os ouvidos à voz oculta que o solicita para o mal no seu foro íntimo, como os pode fechar à voz material de alguém que lhe fale; ele o pode pela sua vontade, pedindo a Deus a força necessária e reclamando para esse fim a assistência dos bons Espíritos. É isso que Jesus ensina na sublime fórmula da Oração dominical, quando nos manda dizer: “Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal”.

      Essa teoria da causa excitante dos nossos atos ressalta evidentemente de todos os ensinamentos dados pelos Espíritos. E não somente é sublime de moralidade, mas acrescentaremos que eleva o homem aos seus próprios olhos, mostrando-o capaz de sacudir um jugo obsessor, como é capaz de fechar sua porta aos importunos. Dessa maneira, ele não é mais uma máquina agindo por  impulsão estranha a sua vontade, mas um ser dotado de razão, que escuta, julga e escolhe livremente entre dois conselhos. Acrescentamos que, malgrado isso, o homem não fica privado de iniciativa, não age menos pelo seu próprio impulso, pois em definitivo ele não passa de um Espírito encarnado, que conserva, sob o invólucro corpóreo, as qualidades e os defeitos que tinha como Espírito.

      As faltas que cometemos têm, portanto, sua origem primeira nas imperfeições do nosso próprio Espírito, que ainda não atingiu a superioridade moral a que se destina, mas nem por isso tem menos livre-arbítrio. A vida corpórea lhe é dada para purgar-se de suas imperfeições através das provas que nela sofre, e são precisamente essas imperfeições que o tornam mais fraco e mais acessível às sugestões de outros Espíritos imperfeitos, que se aproveitam do fato de fazê-lo sucumbir na luta que empreendeu. Se ele sai vitorioso dessa luta, se eleva; se fracassa, continua a ser o que era, nem pior, nem melhor: é a prova que terá de recomeçar e para o que ainda poderá demorar muito tempo na condição em que se encontra. Quanto mais ele se depura, mais diminuem as suas fraquezas e menos acessível se torna aos que o solicitam para o mal. Sua força moral cresce na razão da sua elevação e os maus Espíritos se distanciam dele.

     Todos os Espíritos mais ou menos bons, quando encarnados, constituem a espécie humana. E como a Terra é um dos mundos menos adiantados, nela se encontram mais Espíritos maus do que bons; eis porque nela vemos tanta perversidade. Façamos, pois, todos os esforços para não regressar a este mundo após esta passagem e para merecermos repousar num mundo melhor, num desses mundos privilegiados onde o bem reina inteiramente e onde nos lembraremos de nossa permanência neste planeta como de um tempo de exílio.

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #55 em: 27 de Junho de 2016, 01:00 »
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Esmola e Caridade

Escusam-se muitos de não poderem ser caridosos, alegando precariedade de bens, como se a caridade se reduzisse a dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus e proporcionar um teto aos desabrigados.

Além dessa caridade, de ordem material, outra existe - a moral, que não implica o gasto de um centavo sequer e, não obstante, é a mais difícil de ser praticada.

Exemplos? Eis alguns:

Seríamos caridosos se, fazendo bom uso de nossas forças mentais, vibrássemos ou orássemos diariamente em favor de quantos saibamos acharem-se enfermos, tristes ou oprimidos, sem excluir aqueles que porventura se considerem nossos inimigos.

Seríamos caridosos se, em determinadas situações, nos fizéssemos intencionalmente cegos para não vermos o sorriso desdenhoso ou o gesto disprezivo de quem se julgue superior a nós.

Seríamos caridosos se, com sacrifício de nosso valioso tempo, fôssemos capazes de ouvir, sem enfado, o infeliz que nos deseja confiar seus problemas íntimos, embora sabendo de antemão nada podermos fazer por ele, senão dirigir-lhe algumas palavras de carinho e solidariedade.

Seríamos caridosos se, ao revés, soubéssemos fazer-nos momentâneamente surdos quando alguém, habituado a escarnecer de tudo e de todos, nos atingisse com expressões irônicas ou zombeteiras.

Seríamos caridosos se, disciplinando nossa língua, só nos referíssemos ao que existe de bom nos seres e nas coisas, jamais passando adiante notícias que, mesmo sendo verdadeiras, só sirvam para conspurcar a honra ou abalar a reputação alheia.

Seríamos caridosos se, embora as circunstâncias a tal nos induzissem, não suspeitássemos mal de nossos semelhantes, abstendo-nos de expender qualquer juízo apressado e temerário contra eles, mesmo entre os familiares.

Seríamos caridosos se, percebendo em nosso irmão um intento maligno, o aconselhassemos a tempo, mostrando-lhe o erro e despersuadindo o   de o levar a efeito.

Seríamos caridosos se, privando-nos, de vez em quando, do prazer de um programa radiofônico ou de T.V. de nosso agrado, visitássemos pessoalmente aqueles que, em leitos hospitalares ou de sua residência, curtem prolongada doença e anseiam por um pouco de atenção e afeto.

Seríamos caridosos se, embora essa atitude pudesse prejudicar nosso interesse pessoal, tomássemos, sempre, a defesa do fraco e do pobre, contra a prepotência do forte e a usura do rico.

Seríamos caridosos se, mantendo permanentemente uma norma de proceder sereno e otimista, procurássemos criar em torno de nós uma atmosfera de paz, tranquilidade e bom humor.

Seríamos caridosos se, vez por outra, endereçássemos uma palavra de aplauso e de estimulo às boas causas e não procurássemos, ao contrário, matar a fé e o entusiasmo daqueles que nelas se acham empenhados.

Seríamos caridosos se deixássemos de postular qualquer benefício ou vantagem, desde que verificássemos haver outros direitos mais legítimos a serem atendidos em primeiro lugar.

Seríamos caridosos se, vendo triunfar aqueles cujos méritos sejam inferiores aos nossos, não os invejássemos e nem lhes desejássemos mal.

Seríamos caridosos se não desdenhássemos nem evitássemos os de má vida, se não temêssemos os salpicos de lama que os cobrem e lhes estendêssemos a nossa mão amiga, ajudando-os a levantar-se e limpar-se.

Seríamos caridosos se, possuindo alguma parcela de poder, não nos deixássemos tomar pela soberba, tratando, os pequeninos de condição, sempre com doçura e urbanidade, ou, em situação inversa, soubéssemos tolerar, sem ódio, as impertinências daqueles que ocupam melhores postos na paisagem social.

Seríamos caridosos se, por sermos mais inteligentes, não nos irritássemos com a inépcia daqueles que nos cercam ou nos servem.

Seríamos caridosos se não guardássemos ressentimento daqueles que nos ofenderam ou prejudicaram, que feriram o nosso orgulho ou roubaram a nossa felicidade, perdoando-lhes de coração.

Seríamos caridosos se reservássemos nosso rigor apenas para nós mesmos, sendo pacientes e tolerantes com as fraquezas e imperfeições daqueles com os quais convivemos, no lar, na oficina de trabalho ou na sociedade.

E assim, dezenas ou centenas de outras circunstâncias poderiam ainda ser lembradas, em que, uma amizade sincera, um gesto fraterno ou uma simples demonstração de simpatia, seriam expressões inequívocas da maior de todas as virtudes.

Nós, porém, quase não nos apercebemos dessas oportunidades que se nos apresentam, a todo instante, para fazermos a caridade.

Porquê?

É porque esse tipo de caridade não transpõe as fronteiras de nosso mundo interior, não transparece, não chama a atenção, nem provoca glorificações.

Nós traímos, empregamos a violência, tratamos ou outros com leviandade, desconfiamos, fazemos comentários de má fé, compartilhamos do erro e da fraude, mostramo-nos intolerantes, alimentamos ódios, praticamos vinganças, fomentamos intrigas, espalhamos inquietações, desencorajamos iniciativas nobres, regozijamo-nos com a impostura, prejudicamos interesses alheios, exploramos os nossos semelhantes, tiranizamos subalternos e familiares, desperdiçamos fortunas no vício e no luxo, transgredimos, enfim, todos os preceitos da Caridade, e, quando cedemos algumas migalhas do que nos sobra ou prestamos algum serviço, raras vezes agimos sob a inspiração do amor ao próximo, via de regra fazemo-lo por mera ostentação, ou por amor a nós mesmos, isto é, tendo em mira o recebimento de recompensas celestiais.

Quão longe estamos de possuir a verdadeira caridade!

Somos, ainda, demasiadamente egoístas e miseravelmente desprovidas de espírito de renúncia para praticá-la.

Mister se faz, porém, que a exercitemos, que aprendamos a dar ou sacrificar algo de nós mesmos em benefício de nossos semelhantes, porque "a caridade é o cumprimento da Lei."

RODOLFO, Calligaris,. As Leis Morais. FEB.

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #56 em: 27 de Junho de 2016, 01:17 »
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Meus irmãos de estudos boa noite. Muito embora possamos imaginar que poderemos ter
as respostas de tudo, baseado naquilo que estudamos sobre a Doutrina Espirita, em nada
se poderá afirmar que estamos certos, o próprio Jesus não se colocava na certeza das
afirmações que fazia, pois sempre subjetivava  para que houvesse uma interpretação de
cada um, tomando como base os seus ensinamentos. Que afirmação eu posso ter daquilo
que ainda não pude vivenciar, apenas subjetivar baseado no que os espíritos deixaram para
nós através das codificações. O que nós somos na verdade? Como diria o nosso amigo e
irmão Vitor Santos, um espírito vivendo uma experiência em um corpo de carne, ou um
corpo de carne que necessita de um espírito para ter a sua existência. O que fomos não
precisa ser provado, o que sou a vida como escola está me ensinando, mas o que serei eu
não posso afirmar, pois só posso dizer que sou um espírito em evolução. Haverá sempre
dúvidas sobre acontecimentos da nossa existência material, ninguém tem respostas que
seja conclusiva, tentamos dá a nossa interpretação pelo nosso intendimento, pois temos
então a certeza de que ainda não atingimos a um nível de compreensão de tudo. Assim eu
penso.

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A paz presente é a paz interior.

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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #57 em: 27 de Junho de 2016, 10:23 »
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Amigos e companheiros deste cantinho onde estamos a debater um tema muito importante para a nossa evolução e assim dou o  meu bom dia de muita paz a todos os que nos visitam....
Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens, para serem vistas, pois, do contrário, não recebereis recompensa de vosso Pai que está nos céus.
Assim, quando derdes esmola, não zombeis, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens.
Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa.
Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a vossa mão direita; - a fim de que a esmola fique em segredo, e vosso Pai, que vê o que se passa em segredo, vos recompensará. –
(S. Mateus, cap. VI, vv. 1 a 4.)
Tendo Jesus descido do monte, grande multidão o seguiu.
Ao mesmo tempo, um leproso veio ao seu encontro e o adorou, dizendo:
Senhor, se quiseres, poderás curar-me.
 Jesus, estendendo a mão, o tocou e disse:
Quero-o, fica curado; no mesmo instante desapareceu a lepra.
 Disse-lhe então Jesus: abstém-te de falar disto a quem quer que seja; mas, vai mostrar-te aos sacerdotes e oferece o dom prescrito por Moisés, a fim de que lhes sirva de prova.
(S. Mateus, cap. VIII, vv. 1 a 4.)
Em fazer o bem sem ostentação há grande mérito; ainda mais meritório é ocultar a mão que dá; constitui marca incontestável de grande superioridade moral, porquanto, para encarar as coisas de mais alto do que o faz o vulgo, mister se torna abstrair da vida presente e identificar-se com a vida futura; numa palavra, colocar-se acima da Humanidade, para renunciar à satisfação que advém do testemunho dos homens e esperar a aprovação de Deus.
Aquele que prefere ao de Deus o sufrágio dos homens prova que mais fé deposita nestes do que na Divindade e que mais valor dá à vida presente do que à futura.
Se diz o contrário, procede como se não acredita no que diz.
Quantos há que só dão na esperança de que o que recebe irá bradar por toda a parte o benefício recebido!
Quantos os que, de público, dão grandes somas e que, entretanto, às ocultas, não dariam uma só moeda!
Foi por isso que Jesus declarou:
"Os que fazem o bem ostentosamente já receberam sua recompensa.
" Com efeito, aquele que procura a sua própria glorificação na Terra, pelo bem que pratica, já se pagou a si mesmo; Deus nada mais lhe deve; só lhe resta receber a punição do seu orgulho.
Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza admiravelmente a beneficência modesta.
Mas, se há a modéstia real, também há a falsa modéstia, o simulacro da modéstia.
 Há pessoas que ocultam a mão que dá, tendo, porém, o cuidado de deixar aparecer um pedacinho, olhando em volta para verificar se alguém não o terá visto ocultá-la.
Indigna paródia das máximas do Cristo!
Se os benfeitores orgulhosos são depreciados entre os homens, que não será perante Deus?
Também esses já receberam na Terra sua recompensa.
Foram vistos; estão satisfeitos por terem sido vistos.
E tudo o que terão.
E qual poderá ser a recompensa do que faz pesar os seus benefícios sobre aquele que os recebe, que lhe impõe, de certo modo, testemunhos de reconhecimento, que lhe faz sentir a sua posição, exaltando o preço dos sacrifícios a que se vota para beneficiá-lo?
Oh! para esse, nem mesmo a recompensa terrestre existe, porquanto ele se vê privado da grata satisfação de ouvir bendizer-lhe do nome e é esse o primeiro castigo do seu orgulho.
As lágrimas que seca por vaidade, em vez de subirem ao Céu, recaíram sobre o coração do aflito e o ulceraram.
Do bem que praticou nenhum proveito lhe resulta, pois que ele o deplora, e todo benefício deplorado é moeda falsa e sem valor.
A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito.
Além de ser caridade material, é caridade moral, visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe aceitar o benefício, sem que seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de homem, porquanto aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola.
Ora, converter em esmola o serviço, pela maneira de prestá-lo, é humilhar o que o recebe, e, em humilhar a outrem, há sempre orgulho e maldade.
A verdadeira caridade, ao contrário, é delicada e engenhosa no dissimular o benefício, no evitar até as simples aparências capazes de melindrar, dado que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade.
Ela sabe encontrar palavras brandas e afáveis que colocam o beneficiado à vontade em presença do benfeitor, ao passo que a caridade orgulhosa o esmaga.
A verdadeira generosidade adquire toda a sublimidade, quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha meios de figurar como beneficiado diante daquele a quem presta serviço.
Eis o que significam estas palavras:
"Não saiba a mão esquerda o que dá a direita."...........
Amigos com  um grande abraço carinhoso de muita paz este vosso amigo sincero....
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Manuel Altino


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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #58 em: 28 de Junho de 2016, 10:18 »
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Amigos com muito carinho e para todos o meu bom dia de serenidade e vamos continuar este debate que muito nos ajuda a entender que a Caridade deve ser exercida sempre com muito carinho ..mas sem dar nas vistas .....
Jesus é o modelo de perfeição a que a humanidade pode aspirar, disseram os espíritos à Allan Kardec (LE, 625).
Foi o maior Pedagogo, o maior Psicólogo, o Médico dos Médicos, o Advogado fiel, o Amigo com qual todos podiam e podem contar.
As suas ideias e palavras são carregadas de profundo significado, sempre buscando tocar o espírito humano.
As suas frases e parábolas encerram verdades profundas e ensinamentos de sublimidade que ainda hoje não nos foi possível absorver por completo e, sempre que se volta para elas, sorve-se um pouco mais do perfume e da beleza.
Quando Jesus proferiu o discurso que Mateus reproduziu, suas palavras – parecendo inocentes – não estavam se referindo tão somente aos nossos membros superiores.
Uma interpretação do significado espiritual se faz necessária para tentar absorver um pouco da lição verdadeira.
A cultura da época era rica em símbolos, Jesus como profundo conhecedor da cultura a que pertencia sabia disso.
Em diversas passagens da Bíblia – do novo e do velho testamentos – encontram-se diversas alusões às mãos, quase sempre deixando evidente tratar-se da esquerda ou da direita.
Há passagens que se referem às mãos (Isaías 41:13; Salmos 80:15; 1 Pedro 3: 22; Atos 7: 56), outras não, mas a questão do lado esquerdo ou do lado direito está lá (Marcos 14: 62 – 16: 19; Romanos 8:34).
O que Jesus quis dizer?
As pessoas têm um lado do corpo predominante, com mais força ou habilidade.
A maioria é destra, ou seja, tem o lado direito dominante.
Quem tem o lado esquerdo mais atuante e habilidoso, diz-se canhota.
Destro quer dizer habilidoso, ágil, sagaz, correto.
Canhoto tem mesma raiz de canhestro, acanhado, significando desajeitado, grosso, torto, tanto que em tempos passados a palavra também era usada como sinônimo de demônio e diabo.
Felizmente, hoje isso é passado e a ciência comprovou que ser destro ou canhoto não faz de ninguém melhor ou pior e que é tão relevante quanto a cor dos cabelos ou dos olhos, o formato da orelha ou do nariz.
Sem pretensão de monopólio da verdade e buscando o pensamento de gente mais conhecedora e experiente no evangelho, percebe-se que uma das interpretações possíveis da lição é a de que ela pretende ressaltar que ao realizarmos uma boa ação (dar esmola, por exemplo), devemos praticá-la com a “mão direita” (agir corretamente, praticar o ato por caridade, enfim, seja nossa boa índole atuando) e que a “mão esquerda” não deverá ficar sabendo (agir movido por vaidade, caridade fingida, ação calculada visando benefício próprio).
Portanto, parece claro que Jesus pretendeu ensinar que ao praticar-se uma boa ação, seja qual for, devemos fazê-la utilizando nosso lado bom, que é a manifestação do sentimento de caridade, a vontade sincera de ajudar, sem querer qualquer tipo de recompensa, vantagem ou reconhecimento.
Que devemos vigiar nosso lado sombra, pois ele pode querer apropriar-se da intenção de fazer o bem e transformá-la numa ação egoísta, calculada, vaidosa e apegada a resultados ou a reconhecimentos (o aplauso dos homens).
A satisfação pela ação no bem deve ser íntima, não vaidosa, que se traduz na alegria pela oportunidade de praticá-la, pela oportunidade de ver um rosto triste transformar-se em expressão de felicidade. Mahatma Ghandi denominava: “trabalho desapegado”.
Façamos nossa auto análise e busquemos constatar se nossas ações no bem são verdadeiramente desapegadas.
Se praticamos a virtude pelo bem da virtude, ou se estamos a buscar algo em troca ou reconhecimento.
Se as nossas ações visam melhorar o mundo em que vivemos, ajudando às pessoas a saírem do fosso da ignorância e do sofrimento.
Ao agir no bem estamos cuidando para que “a mão esquerda não saiba o que faz a mão direita”?
Amigos que sempre nos visitam vamos meditar nestes conselhos e sermos capazes de os colocar na prática ou seja na nossa vida diária.....
Com um carinhoso abraço sincero de muita paz este vosso amigo.
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Manuel Altino


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Re: Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita
« Responder #59 em: 30 de Junho de 2016, 10:34 »
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Amigos e companheiros deste cantinho onde sempre temos o nosso Estudo é com muito carinho que lhes dou o meu bom dia sereno e a satisfação de sentir que alguns participam nestes estudos da Doutrina no seu aspeto Moral....agradecendo com muito carinho a presença amiga dos amigos sentidos .António Renato e Moisés de Cerq. Pereira o também o nosso amigo Inconfort que embora colocando sempre questões e não dando pista de estudos quero aqui expressar todo o meu carinho e desejar ao amigo António Renato um bom estudo para dar continuidade a este trabalho lindo onde muitas moderadores não querem participar embora tendo feito muitos pedidos de ajuda........
O Livro dos Espíritos nos diz na questão n. 643 que não há ninguém que não possa fazer o bem e que somente o egoísta não encontra jamais a ocasião de poder praticá-lo.
Diz ainda que o homem deve fazer o bem, no limite de suas forças, porque responderá pelo mal que causou, não tendo praticado o bem.
Fora Da Caridade Não Há Salvação
Amigos e companheiros, na máxima:
Fora da caridade não há salvação, estão contidos os destinos do homem sobre a Terra e no céu.
Sobre a Terra, porque, à sombra desse estandarte, eles viverão em paz; e no céu, porque aqueles que a tiverem praticado encontrarão graça diante do Senhor.
Esta divisa é a flama celeste,  coluna luminosa que guia os homens pelo deserto da vida, para conduzi-los à Terra da Promissão.
Ela brilha no céu como auréola santa na fronte dos eleitos, e na Terra está gravada no coração daqueles a quem Jesus dirá:
“Passai à direita, benditos de meu Pai”.
Podeis reconhecê-los pelo perfume de caridade que espargem ao seu redor.
Nada exprime melhor o pensamento de Jesus, nada melhor resume os deveres do homem, do que esta máxima de ordem divina.
O Espiritismo não podia provar melhor a sua origem, do que a oferecendo por regra, porque ela é o reflexo do mais puro Cristianismo.
Com essa orientação, o homem jamais se transviará.
Aplicai-vos, portanto, meus amigos, a compreender-lhe o sentido profundo e as consequências de sua aplicação, e a procurar por vós mesmos todas as maneiras de aplicá-la.
Submetei todas as vossas ações ao controle da caridade, e a vossa consciência vos responderá: não somente ela evitará que façais o mal, mas ainda vos levará a fazer o bem.
Porque não basta uma virtude negativa, é necessária uma virtude ativa.
Para fazer o bem, é sempre necessária  a ação da vontade, mas, para não fazer o mal, bastam frequentemente à inércia e a negligência.
Meus amigos, agradeçam a Deus, que vos permitiu gozar a luz do Espiritismo.
Não porque somente os que a possuem possam salvar-se, mas porque, ajudando-vos a melhor compreender os ensinamentos do Cristo, ela vos torna melhores cristãos.
Fazei, pois, que vos vendo, se possa dizer que o verdadeiro espírita e o verdadeiro cristão são uma e a mesma coisa, porque todos os que praticam a caridade são discípulos de Jesus, qualquer que seja o culto a que pertençam.......
Amigos com  um sincero abraço de muita paz este vosso dedicado amigo
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