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  • Não separar o que Deus juntou

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Autor Tópico: Não separar o que Deus juntou  (Lida 11345 vezes)

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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Não separar o que Deus juntou
« em: 04 de Março de 2017, 00:43 »
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Olá a todos

Tomo a iniciativa e em conjunto com todos os participantes a de  iniciarmos mais um estudo mensal

Convido a todos a participarem deste tema

Em principio e ao meu entender trata-se das uniões entre duas almas

Uma decisão que envolve sérias questões:

Como a vida em companhia e o próprio progresso da humanidade

Neste tema mensal que é extraído do:

Capítulo XXII do livro O Evangelho Segundo o Espíritismo

Com o tema:

Não separar o que Deus juntou

Temos um assunto de seríssimo aprendizado

Exigindo de nós profundas reflexões

Tanto para a nossa orientação

Como para a instrução correta dos que buscam na Doutrina um parecer seguro

Um assunto que nos remete diretamente a Deus

E ao maior de todos os sentimentos que é o amor
 
Além da questão do envolvimento direto com o próximo
nas questões do sentimento, do prazer e da disciplina

Deveremos descobrir nestes estudos até que ponto o nosso desejo não deve prejudicar a liberdade alheia

E também compreender as questões que nos envolve no amar e no prazer

Enfim!

Roguemos permissão a Deus
E confiemos no amparo dos bons amigos espirituais

E consequentemente a graça da participação de todos

Que assim possamos o bem aprender

Graças a Deus


Moisés de Cerqueira Pereira





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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #1 em: 04 de Março de 2017, 00:48 »
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Indissolubilidade do casamento

1. Também os fariseus vieram ter com ele para o tentarem e lhe disseram: Será permitido a um homem despedir sua mulher, por qualquer motivo?
Ele respondeu:
Não lestes que aquele que criou o homem desde o princípio os criou macho e fêmea e disse: -Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se ligará à sua mulher e não farão os dois senão uma só carne?
- Assim, já não serão duas, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus juntou.
Mas, por que então, retrucaram eles, ordenava Moisés que o marido desse à sua mulher um escrito de separação e a despedisse?
- Jesus respondeu:
Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres; mas, no começo, não foi assim.
- Por isso eu vos declaro que aquele que despede sua mulher, a não ser em caso de adultério, e desposa outra, comete adultério;
 e que aquele que desposa a mulher que outro despediu também comete adultério.

(S. MATEUS, cap. XIX, vv. 3 a 9.)

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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #2 em: 04 de Março de 2017, 00:52 »
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Indissolubilidade do casamento

2. Imutável só há o que vem de Deus. Tudo o que é obra dos homens está sujeito a mudança. As leis da Natureza são as mesmas em todos os tempos e em todos os países. As leis humanas mudam segundo os tempos, os lugares e o progresso da inteligência. No casamento, o que é de ordem divina é a união dos sexos, para que se opere a substituição dos seres que morrem; mas, as condições que regulam essa união são de tal modo humanas, que não há, no inundo inteiro, nem mesmo na cristandade, dois países onde elas sejam absolutamente idênticas, e nenhum onde não hajam, com o tempo, sofrido mudanças. Daí resulta que, em face da lei civil, o que é legítimo num país e em dada época, é adultério noutro país e noutra época, isso pela razão de que a lei civil tem por fim regular os interesses das famílias, interesses que variam segundo os costumes e as necessidades locais. Assim é, por exemplo, que, em certos países, o casamento religioso é o único legítimo; noutros é necessário, além desse, o casamento civil; noutros, finalmente, este último casamento basta.

3. Mas, na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir. Nas condições ordinárias do casamento, a lei de amor é tida em consideração? De modo nenhum. Não se leva em conta a afeição de dois seres que, por sentimentos recíprocos, se atraem um para o outro, visto que, as mais das vezes, essa afeição é rompida. O de que se cogita, não é da satisfação do coração e sim da do orgulho, da vaidade, da cupidez, numa palavra: de todos os interesses materiais. Quando tudo vai pelo melhor consoante esses interesses, diz-se que o casamento é de conveniência e, quando as bolsas estão bem aquinhoadas, diz-se que os esposos igualmente o são e muito felizes hão de ser.

Nem a lei civil, porém, nem os compromissos que ela faz se contraiam podem suprir a lei do amor, se esta não preside à união, resultando, freqüentemente, separarem-se por si mesmos os que à força se uniram; torna-se um perjúrio, se pronunciado como fórmula banal, o juramento feito ao pé do altar. Daí as uniões infelizes, que acabam tornando-se criminosas, dupla desgraça que se evitaria se, ao estabelecerem-se as condições do matrimônio, se não abstraísse da única que o sanciona aos olhos de Deus: a lei de amor. Ao dizer Deus: "Não sereis senão uma só carne", e quando Jesus disse: "Não separeis o que Deus uniu", essas palavras se devem entender com referência à união segundo a lei imutável de Deus e não segundo a lei mutável dos homens.

4. Será então supérflua a lei civil e dever-se-á volver aos casamentos segundo a Natureza? Não, decerto. A lei civil tem por fim regular as relações sociais e os interesses das famílias, de acordo com as exigências da civilização; por isso, é útil, necessária, mas variável. Deve ser previdente, porque o homem civilizado não pode viver como selvagem; nada, entretanto, nada absolutamente se opõe a que ela seja um corolário da lei de Deus. Os obstáculos ao cumprimento da lei divina promanam dos prejuízos e não da lei civil. Esses prejuízos, se bem ainda vivazes, já perderam muito do seu predomínio no seio dos povos esclarecidos; desaparecerão com o progresso moral que, por fim, abrirá os olhos aos homens para os males sem conto, as faltas, mesmo os crimes que decorrem das uniões contraídas com vistas unicamente nos interesses materiais. Um dia perguntar-se-á o que é mais humano, mais caridoso, mais moral: se encadear um ao outro dois seres que não podem viver juntos, se restituir-lhes a liberdade; se a perspectiva de uma cadeia indissolúvel não aumenta o número de uniões irregulares.

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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #3 em: 05 de Março de 2017, 00:47 »
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O divórcio

O divórcio é lei humana que tem por objeto separar legalmente o que já, de fato, está separado.

Não é contrário à lei de Deus, pois que apenas reforma o que os homens hão feito e só é aplicável nos casos em que não se levou em conta a lei divina.

Se fosse contrario a essa lei, a própria Igreja seria obrigada a considerar prevaricadores aqueles de seus chefes que, por autoridade própria e em nome da religião, hão imposto o divórcio em mais de uma ocasião.

E dupla seria aí a prevaricação, porque, nesses casos, o divórcio há objetivado unicamente interesses materiais e não a satisfação da lei de amor.

Mas, nem mesmo Jesus consagrou a indissolubilidade absoluta do casamento.

Não disse ele: "Foi por causa da dureza dos vossos corações que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres?"

Isso significa que, já ao tempo de Moisés, não sendo a afeição mútua a única determinante do casamento, a separação podia tornar-se necessária.

Acrescenta, porém: "no princípio, não foi assim", isto é, na origem da Humanidade, quando os homens ainda não estavam pervertidos pelo egoísmo e pelo orgulho e viviam segundo a lei de Deus, as uniões, derivando da simpatia, e não da vaidade ou da ambição, nenhum ensejo davam ao repúdio.

Vai mais longe: especifica o caso em que pode dar-se o repúdio, o de adultério.

Ora, não existe adultério onde reina sincera afeição recíproca.

É verdade que ele proíbe ao homem desposar a mulher repudiada; mas, cumpre se tenham em vista os costumes e o caráter dos homens daquela época.

A lei moisaica, nesse caso, prescrevia a lapidação.

Querendo abolir um uso bárbaro, precisou de uma penalidade que o substituísse e a encontrou no opróbrio que adviria da proibição de um segundo casamento.

Era, de certo modo, uma lei civil substituída por outra lei civil, mas que, como todas as leis dessa natureza, tinha de passar pela prova do tempo.

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Offline Edna☼

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #4 em: 06 de Março de 2017, 16:59 »
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Olá Moisés,

Parabéns pela iniciativa!

Temos aí um importante tema para tirar dúvidas diante dos conflitos vivenciados por muitos casais, e verificarmos a aplicação da transitória lei dos homens, que acompanha a evolução humana,e leva em conta os costumes, cultura... E a eficácia da lei do amor que é divina, eterna e imutável.

Bons estudos a todos!

Abraços,

Edna ;)






« Última modificação: 12 de Março de 2017, 18:57 by Edna☼ »
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Tudo que realmente é verdadeiro é eterno! Como o amor, os ensinamentos...e a nossa vida! ♥

Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #5 em: 07 de Março de 2017, 11:55 »
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Citação de: Edna☼ em 06 de Março de 2017, 16:59
Olá Moisés,

Parabéns pela iniciativa!

Temos aí um importante tema para tirar dúvidas diante dos conflitos vivenciados por muitos casais, e verificarmos a aplicação da transitória lei dos homens, que acompanha a evolução humana,e leva em conta os costumes, cultura... E a eficácia da lei divina que é eterna e imutável.

Bons estudos a todos!

Abraços,

Edna


Verdade Edna
valeu pela observação

Abraços

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #6 em: 08 de Março de 2017, 18:22 »
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Uniões de prova

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“Não separe o homem o que Deus ajuntou.”
Jesus em Mateus, 19: 6

“Quando Jesus disse: ‘Não separe o homem o que Deus ajuntou’, essas palavras se devem entender com referência à união, segundo a lei imutável de Deus e não segundo a lei mutável dos homens.”

Aspiras a convivência dos espíritos de eleição com os quais te harmonizas agora, no entanto, trazes ainda na vida social e doméstica, o vínculo das uniões menos agradáveis que te compelem a frear impulsos e a sufocar os mais belos sonhos.

Não violentes, contudo, a lei que te preceitua semelhantes deveres. Arrastamos, do passado ao presente, os débitos que as circunstâncias de hoje nos constrangem a revisar.

O esposo arbitrário e rude que te pede heroísmo constante é o mesmo homem de outras existências de cuja lealdade escarneceste, acentuando-­lhe afeição agressiva e cruel.

Os filhinhos doentes que te desfalecem nos braços, cancerosos ou insanos, idiotizados ou paralíticos são as almas confiantes e ingênuas de anteriores experiências terrestres, que impeliste friamente às pavorosas quedas morais.

A companheira intransigente e obsecada, a envolver­te em farpas magnéticas de ciúme, não é outra senão a jovem que outrora embaiste com falsos juramentos de amor, enredando­-lhe os pés em degradação e loucura.

Os pais e chefes tirânicos, sempre dispostos a te ferirem o coração, revelam a presença daqueles que te foram filhos em outras épocas, nos quais plantaste o espinheiral do despotismo e do orgulho, hoje contigo para que lhes renoves o sentimento, ao preço de bondade e perdão sem limites.

Espíritos enfermos, passamos pelo educandário da reencarnação, qual se o mundo, transfigurado em sábio anestesista, nos retivesse no lar para que o tempo, à feição de professor devotado, de prova em prova, efetue a cirurgia das lesões psíquicas de egoísmo e vaidade, viciação e intolerância que nos comprometem a alma.

À frente, pois, das uniões menos simpáticas, saibamos suportá-­las, de ânimo firme. Divórcio, retirada, a rejeição e demissão, às vezes, constituem medidas justificáveis nas convenções humanas, mas quase sempre não passam de moratórias para resgate em condições mais difíceis, com juros de escorchar.

Ouçamos o íntimo de nós mesmos. Enquanto a consciência se nos aflige, na expectativa de afastar­mos da obrigação, perante alguém, vibra em nós o sinal de que a divida permanece.


.......................................
Ditado pelo Espírito: Emmanuel
Psicografado por: Francisco Cândido Xavier

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #7 em: 10 de Março de 2017, 13:23 »
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Casamento e divórcio
PAULO ARTUR GONÇALVES

Segundo o "mito", não é certo o divórcio, a separação, perante Deus; mas, segundo entendemos, o que não é certo perante
Deus é a infelicidade

Pergunta-se o que exatamente Jesus quis dizer com “Não separe, pois, o homem o que Deus juntou” se os israelenses daquela época praticavam a poligamia em alta escala e uma mulher podia ser dispensada segundo regras de Moisés.

Mesmo entre os cristãos a poligamia persistiu parcialmente até o século V quando, segundo Santo Agostinho, a Igreja Católica Romana a proibiu para adequar-se à lei greco-romana, que prescrevia uma só esposa legal, tolerando concubinas e prostituição.

O tempo e a evolução dos costumes cuidaram para que a monogamia se estabelecesse, mesmo assim só em pouco mais de 2/3 (dois terços) da humanidade, visto que exclui o Islã, que tolera até 4 esposas.

Nos dois terços que adotam o casamento monogâmico as relações extraconjugais ainda são praticadas por pura sensualidade ou até mesmo por afinidade.

Para entender melhor o assunto, está transcrito a seguir o único trecho do Evangelho (Mateus, cap. XIX, vv. 3 a 9.) em que Jesus supostamente tratou do assunto, não por iniciativa própria, mas porque foi provocado:

“Também os fariseus vieram ter com ele, para o tentarem, e lhe disseram: Será permitido a um homem despedir sua mulher, por qualquer motivo? Ele respondeu: – Não lestes que aquele que criou o homem desde o princípio os criou macho e fêmea e disse: Por esta razão, o homem deixará seu pai e sua mãe e se ligará à sua mulher e não farão os dois senão uma só carne? Assim, já não serão duas, mas uma só carne. Não separe, pois, o homem o que Deus juntou.
 
Mas, por que então, retrucaram eles, ordenava Moisés que o marido desse à sua mulher um escrito de separação e a despedisse? Jesus respondeu: – Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres; mas, no começo, não foi assim. Por isso eu vos declaro que aquele que despede sua mulher, a não ser em caso de adultério, e desposa outra, comete adultério; e que aquele que desposa a mulher que outro despediu também comete adultério”.

Na segunda declaração grifada, Jesus diz ser lícito o divórcio em caso de adultério, o que é conflitante com a indissolubilidade da união dita na primeira.

Assim, nem mesmo Jesus consagrou a indissolubilidade absoluta do casamento. Não disse ele: “Foi por causa da dureza dos vossos corações que Moisés permitiu despedísseis vossas mulheres”?
 
O adultério era o grande mal da época de Moisés
 
Isso significa que, não sendo a afeição mútua a única determinante do casamento, a separação podia tornar-se necessária. Nesta segunda declaração, Jesus ampliou o conceito de adultério em relação à lei de Iahweh ditada a Moisés.
 
O adultério era o grande mal da época. Em Deuteronômio, 22:22, está: “Se um homem é encontrado dormindo com uma mulher casada, ambos devem morrer. Deve-se expurgar o mal de Israel!”. A título de exemplo, Salomão teve 700 esposas e 300 concubinas (Reis, 11:13). Davi teve muitas esposas e concubinas (Samuel, 5:13).

Isto se deve ao primitivismo daquele povo, em que o instinto sexual era ainda predominante, incluindo-se aí o homossexualismo e as relações com animais. Por este motivo, Iahweh, Espírito-guia do povo de Israel, e na Bíblia qualificado como deus único de Israel (não confundir com Deus, “Inteligência Suprema do Universo e causa primária de todas as coisas”), estabeleceu restrições de relacionamento sexual que estão em Levítico, capítulo 20, de 7 a 21, como está transcrito a seguir:

7        “Dediquem-se completamente a mim e sejam santos, pois eu sou o SENHOR, o deus de vocês.
8        Obedeçam às minhas leis. Eu sou o SENHOR, e eu os separei dos outros povos para que vocês sejam somente meus.
10      Se um homem cometer adultério com a mulher de outro, ele e a mulher deverão ser mortos.
11      Se um homem tiver relações com uma das mulheres do pai, ele estará desonrando o pai, e ele e a mulher deverão ser mortos; eles serão responsáveis pela sua própria morte.
12      Se um homem tiver relações com a nora, os dois deverão ser mortos por causa desse ato imoral; eles serão responsáveis pela sua própria morte.
13      Se um homem tiver relações com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; eles serão responsáveis pela sua própria morte.
14      Se um homem casar(*) com uma mulher e também com a mãe dela, isso é uma imoralidade grave, e os três deverão ser queimados vivos; essa imoralidade precisa ser eliminada do meio do povo.
15      Se um homem tiver relações com um animal, os dois deverão ser mortos.
16      Se uma mulher tiver relações com um animal, os dois deverão ser mortos; eles serão responsáveis pela sua própria morte.
Moisés pôs limites nos relacionamentos sexuais
17      Se um homem casar(*) com a irmã, seja por parte só de pai ou por parte de pai e mãe, os dois deverão ser expulsos publicamente do meio do povo. É uma vergonha um homem casar com a irmã; ele merece castigo.
18      Se um homem tiver relações com uma mulher durante a menstruação, os dois deverão ser expulsos do meio do povo. Os dois ficaram impuros, pois quebraram as leis da pureza a respeito da menstruação.
19      Se um homem tiver relações com a tia, os dois merecem castigo, pois são parentes.
20      E o homem que tiver relações com a tia envergonha o tio. O homem e a tia merecem castigo; eles nunca terão filhos.
21      Se um homem tiver relações com a cunhada, ele envergonha o irmão. É uma imoralidade, e os dois morrerão sem terem filhos”.

Com isto, Iahweh, através de Moisés, tão-somente estabeleceu limites nos relacionamentos sexuais praticados, bem como na formação do harém de cada um.

Jesus veio, colocou sua doutrina muito bem resumida no sermão da montanha, e certamente não se preocupou com o assunto poligamia, harém etc., porque sabia que o tempo e os costumes cuidariam disto.

Para finalizar e esclarecer bem o assunto, a seguir está parte do trabalho publicado pelo Grupo de Estudos Allan Kardec, que pode ser encontrado em www.luzdoespiritismo.com:     
“O ser humano é uma criatura sociável que necessita do convívio com outros seres para desenvolver-se e pôr em prática os ensinamentos adquiridos.

A sociedade como a conhecemos é composta de várias outras sociedades menores que são as famílias. Uma sociedade sadia só existe com famílias sadias. E as famílias principiam no casamento.


No princípio da relação afetiva, o amor-paixão é muito forte, suplantando os demais. À medida que o tempo passa, vai perdendo a sua força, embora permaneça. É quando surge então o amor-companheirismo, aquele amor que se alegra com a alegria do outro, onde nos sentimos bem em privar da sua presença, é quando fazemos o bem sem esperar retribuição.
No futuro, restará apenas o amor-companheirismo que se chamará, então, Amor Universal.
O casamento representa um alto estágio de evolução do ser, quando se reveste de respeito e consideração pelo cônjuge, firmando-se na fidelidade. Naturalmente, o casamento civil é um dever a ser cumprido pelos espíritas, porque legitima a união perante as leis vigentes, que asseguram ao homem e à mulher direitos e deveres.”

Há cinco tipos distintos de casamento   

“Martins Peralva [Estudando a Mediunidade] apresenta uma divisão didática dos diferentes tipos de casamento, em 5 tipos distintos:

Transcendentais: São casamentos afins entre almas enobrecidas que, juntas, vão dedicar-se a obras de grande valor para a Humanidade. Raros os casos aqui na Terra.

Afins: São aqueles formados por parceiros simpáticos, afins, onde há uma verdadeira afeição da alma. Geralmente, eles sobrevivem à morte do corpo e mantém-se a afeição em encarnações diversas. Pouco comuns na Terra.

Provacionais: São uniões entre almas mutuamente comprometidas, que estão juntas para pacificarem as consciências ante erros graves perpetrados no passado, e simultaneamente desenvolverem os valores da paciência, da tolerância e da resignação. São os mais comuns.
Sacrificiais: São aqueles que se caracterizam por uma grande diferença evolutiva entre os cônjuges.  Um Espírito de mais alta envergadura que aceita o consórcio com outro menos adiantado para ajudá-lo em seu progresso espiritual.

Acidentais: São os casamentos que não foram programados no mundo espiritual. Obedecem apenas à afeição física, sem raízes na afetividade sincera.

Não sabemos em qual categoria nos achamos, mas não existe o acaso, ninguém se acha sob o mesmo teto por mera casualidade. ‘Deus permite, nas famílias, encarnações de Espíritos antipáticos ou estranhos com o duplo fim de servir de prova a uns e de avanço aos outros’.” 


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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #8 em: 10 de Março de 2017, 13:24 »
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É clara a posição espírita ante o divórcio

“A posição espírita ante o divórcio está plenamente estabelecida nas duas obras mais conhecidas da codificação espírita: O Livro dos Espíritos e O Evangelho segundo o Espiritismo.

Em L.E., questão 697, Kardec pergunta se a indissolubilidade do casamento pertence à Lei de Deus ou se é apenas uma lei humana. Os Espíritos responderam: ‘A indissolubilidade do casamento é uma lei humana muito contrária à lei natural’.”

Os casamentos transcendentais e afins, que são poucos, se caracterizam pela estabilidade total, por imperar a lei do amor. Neles a preocupação com divórcio e ligações extraconjugais inexiste. O mesmo se pode dizer do cônjuge de alta envergadura nos casamentos sacrificiais.
A preocupação com divórcio e ligações extraconjugais cabe nos demais tipos de casamento.

Por se tratar de ligações provacionais, a probabilidade de falha existe e, dependendo das desavenças ocorridas, é melhor que haja a separação que em muitos casos preserva a amizade criada, o que já é um avanço. Além disso, existem os casos em que a relação se esgotou e ambos ficam juntos, como amigos, por mera conveniência.

Neste caso, uma relação de afeto fora do casamento poderia ser até aceitável se não houvesse o risco de azedar tudo e fazer a relação de amizade desandar.

Para terminar, está transcrita a instrução contida em O Evangelho segundo o Espiritismo:
Na união dos sexos, a par da lei divina material, comum a todos os seres vivos, há outra lei divina, imutável como todas as leis de Deus, exclusivamente moral: a lei de amor. Quis Deus que os seres se unissem não só pelos laços da carne, mas também pelos da alma, a fim de que a afeição mútua dos esposos se lhes transmitisse aos filhos e que fossem dois, e não um somente, a amá-los, a cuidar deles e a fazê-los progredir.

À medida que avançamos no caminho da evolução, os tipos de casamento tendem a ser transcendentais e afins e aí a afirmativa de que “não separe, pois, o homem o que Deus juntou” passa a ser uma verdade absoluta, porque o amor impera. 

O casamento acidental, uma das maiores causas de divórcio

Não objetiva este artigo a defender o divórcio nem a infidelidade. A infidelidade é uma das grandes causas das desuniões. Ela pode e deve ser evitada. O sexo nos é altamente salutar, porém, para tal, basta um homem e uma mulher.

Hoje, diferentemente do passado, se podem fazer testes. Testar não é sair ficando com qualquer um. É namorar e, assim, o namoro deve ser um teste também para a fidelidade.
O casamento provacional, por ser uma prova, é sinônimo de problemas futuros que só podem ser vencidos sem egoísmo.

É o egoísmo que nos leva a querer resolver os problemas querendo que o parceiro mude. Errado. A gente só pode mudar a gente mesmo. Entretanto, se pelo egoísmo as relações se tornarem um inferno, é melhor que se separe e se preserve, no mínimo, a amizade.

Um dos maiores causadores do divórcio é o casamento acidental. Nesses não há o compromisso de provas ou ajuste e não há laços do carma. Casamentos vapt vupt, via de regra, são acidentais, e na maioria das vezes nascem com o ficar indiscriminado e também com objetivos vazios.

Tanto os casamentos provacionais como os acidentais que desandaram podem ser chamados de casamentos de fachada. Em alguns casos os cônjuges respeitam e se tornam amigos, em outros só se toleram, e em outros mais chegam a odiar-se. Aí vem o lado da fidelidade, do companheirismo. Como ser fiel e companheiro de alguém que não se suporta ou odeia?

Impossível isso. É união "sem união". Isso acarreta desajustes que, pela lei de causa e efeito, deverão ser ajustados, mais provavelmente em vidas futuras, pois, quando dois seres se unem, são responsáveis pela felicidade um do outro. É um comprometimento.

Agora vem o lado do "mito": não é certo o divórcio, a separação, perante Deus. O que não é certo perante Deus é a infelicidade. A maioria destes desajustes pode ser evitada com o namoro longo, onde se testa também a fidelidade.

Se no tempo de Moisés as uniões se davam dos 13 aos 15 anos, era porque a expectativa de vida era curta, por volta dos 40 anos. Hoje a expectativa de vida já passa dos 70 anos. Assim, sobra tempo para um namoro responsável. O namoro é a base sólida para qualquer união e uma duração maior do mesmo reduz a ação da paixão, deixando as partes se conhecerem melhor.
 
(*) O verbo casar é usado aí no sentido de tomar a mulher para seu harém.

* 06.jpg (176.89 Kb - transferido 255 vezes.)
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Offline Gustavo Rettenmaier

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #9 em: 12 de Março de 2017, 02:34 »
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Algum tempo atrás, estudamos esse tema em nosso grupo de estudos na sociedade espírita que trabalho.
A questão aqui esta, em minha opinião, na diferença que existe entre as leis eternas e imutáveis de Deus, e as leis temporais, muitas vezes privilegiando pequenos grupos mais organizados.
Podemos colocar tambem a grande diferença que existe entre os dois planos da vida.
Jesus deixou muito claro que a verdadeira vida é a do espírito, e que a verdade se refere ao espírito, todo o resto são ferramentas e oportunidades para o espírito progredir.
Dessa forma, as uniões feitas por Deus, são aquelas baseadas nos sentimentos nobres do espírito, e não nos interesses menores da matéria.
Isso significa dizer que, aquilo que é unido pelas leis de Deus, de amor e fraternidade, não será separado, por homem nenhum.

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Offline Edna☼

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O casamento e a lei dos homens
« Responder #10 em: 12 de Março de 2017, 19:38 »
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* ketubah.jpg (13.56 Kb - transferido 283 vezes.)
"O casamento, desde épocas imemoriais, era celebrado mediante a assinatura de um contrato conhecido como ketubah. A cerimônia é, ainda hoje, repleta de muitos significados", e, com rituais em algumas religiões.

"As obrigações básicas constante nos antigos modelos encontrados falam da necessidade de o marido prover a habitação, o alimento e o vestuário à sua esposa. Esta por sua vez, deverá tratá-lo com absoluto respeito e dedicação; cuidar do bom andamento do lar, da criação dos filhos e preparar aos seus, tão somente, aqueles alimentos determinados pela dieta kasher (alimentos cujo consumo é permitido aos judeus)."



"O divórcio, por outro lado, também é contemplado pela Torah, sendo admitido na antiguidade, no caso de a noiva não ser mais virgem e por outras motivações..."

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"Se um homem tomar uma mulher, casar-se com ela, e esta depois deixar de lhe agradar por ter ele achado nela qualquer coisa indecente, escrever-lhe-á uma carta de divórcio, e lha dará na mão, e a despedirá da sua casa." (Dt 24:1).



"O Decálogo condenava, também, a prática do adultério (Dt 5:18). Nesse quesito em particular, a lapidação era usualmente a pena aplicada. O Código de Hamurabi previa uma outra pena - o afogamento, e permitia a revogação da sentença se houvesse perdão por parte do marido traído (artigo 129 do Código de Hamurabi). A Lei Moisaica, nesta situação, apresenta-se de modo bem mais severo, pois aqui não se vislumbra qualquer forma de remissão."


Bibliografia:

PALMA, Rodrigo Freitas. História do Direito. 4a. Ed. São Paulo. Saraiva. 2011. "Leis de caráter civilista entre os hebreus".




Compartilhado trechos para fins de estudo.

« Última modificação: 12 de Março de 2017, 19:44 by Edna☼ »
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Offline Edna☼

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O casamento perante as leis humanas
« Responder #11 em: 12 de Março de 2017, 20:18 »
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* casamento e lei.jpg (67.6 Kb - transferido 390 vezes.)
"Através dos tempos, mesmo entre as tribos primitivas, deparam-se-nos leis de proteção à família; e quanto mais avançamos no caminho da civilização, mais apuram-se essas leis.

As leis humanas de amparo à família são necessárias, porque no coração humano ainda há muito egoísmo. A pessoa facilmente se esquece dos compromissos que assumiu para com a família, pela qual cumpre zelar; e procura quase sempre furtar-se a seus deveres familiares. As pessoas, com raras exceções, ainda não sabem respeitar a integridade moral de seus semelhantes; um egoísmo feroz fá-los desprezar as leis mais elementares da fraternidade; e quando no ambiente familiar se torna imprescindível o sacrifício, a renúncia, a luta enobrecedora ainda que áspera, a tendência geral é desertar.  E, assim que os legisladores se viram na contingência de elaborarem leis que protegessem cada um dos cônjuges em particular e os filhos e os órfãos e tudo quanto se relacione à estabilidade da família.

À medida, porém, que se processa a espiritualização da humanidade, essas leis também irão evoluindo, até acabarem por se alicerçarem unicamente no Evangelho de Jesus."


Bibliografia:

RIGONATTI, Eliseu. O Espiritismo Aplicado. 20a. Ed. Editora Pensamento. São Paulo. "A Família perante a lei humana".


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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #12 em: 13 de Março de 2017, 12:00 »
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UNIÃO INFELIZ - SEPARAÇÃO


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Pergunta - Qual o fim objetivado com a reencarnação?
Resposta - Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?
Item n° 167, de "O livro dos Espíritos".

Dolorosa, sem dúvida, a união considerada menos feliz. E, claro, que não existe obrigatoriedade para que alguém suporte, a contragosto, a truculência ou o peso de alguém, ponderando-se que todo espírito é livre no pensamento para definir-se, quanto às próprias resoluções.

Indiscutivelmente, os débitos que abraçamos são anotados na Contabilidade da Vida; todavia, antes que a vida os registre por fora, grava em nós mesmos, em toda a extensão, o montante e os característicos de nossas faltas.

A pedra que atiramos no próximo talvez não volte sobre nós em forma de pedra, mas permanece conosco na figura de sofrimento.

E, enquanto não se remove a causa da angústia, os efeitos dela perduram sempre, tanto quanto não se extingue a moléstia, em definitivo, se não a eliminamos na origem do mal.

Nas ligações terrenas, encontramos as grandes alegrias; no entanto, é também dentro delas que somos habitualmente defrontados pelas mais duras provações.

Isso porque, embora não percebamos de imediato, recebemos, quase sempre, no companheiro ou na companheira da vida intima, os reflexos de nós próprios.

É natural que todas as conjunções afetivas no mundo se nos figurem como sendo encantados jardins, enaltecidos de beleza e perfume, lembrando livros de educação, cujo prefácio nos enleva com a exaltação dos objetivos por atingir.
 
A existência física, entretanto, é processo específico de evolução, nas áreas do tempo, e assim como o aluno nenhuma vantagem obterá da escola se não passa dos ornamentos exteriores do educandário em que se matricula, o espírito encarnado nenhum proveito recolheria do casamento, caso pretendesse imobilizar-se no êxtase do noivado.

Os princípios cármicos desenovelam-se com as horas.

Provas, tentações, crises salvadoras ou situações expiatórias surgem na ocasião exata, na ordem em que se nos recapitulam oportunidades e experiências, qual ocorre à semente que, devidamente plantada, oferece o fruto em tempo certo.

O matrimônio pode ser precedido de doçura e esperança, mas isso não impede que os dias subsequentes, em sua marcha incessante, tragam aos cônjuges os resultados das próprias criações que deixaram para trás.

A mudança espera todas as criaturas nos caminhos do Universo, a fim de que a renovação nos aprimore.

A jovem suave que hoje nos fascina, para a ligação afetiva, em muitos casos será talvez amanhã a mulher transformada, capaz de impor-nos dificuldades enormes para a consecução da felicidade; no entanto, essa mesma jovem suave foi, no passado - em existências já transcorridas -, a vítima de nós mesmos, quando lhe infligimos os golpes de nossa própria deslealdade ou inconsequência, convertendo-a na mulher temperamental ou infiel que nos cabe agora relevar e retificar.

O rapaz distinto que atrai presentemente a companheira, para os laços da comunhão mais profunda, bastas vezes será provavelmente depois o homem cruel e desorientado, suscetível de constrangê-la a carregar todo um calvário de aflições, incompatíveis com os anseios de ventura que lhe palpitam na alma.

Esse mesmo rapaz distinto, porém, foi no pretérito - em existências que já se foram - a vítima dela própria, quando, desregrada ou caprichosa, lhe desfigurou o caráter, metamorfoseando-o no homem vicioso ou fingido que lhe compete tolerar e reeducar.

Toda vez que amamos alguém e nos entregamos a esse alguém, no ajuste sexual, ansiando por não nos desligarmos desse alguém, para depois somente depois - surpreender nesse alguém defeitos e nódoas que antes não víamos, estamos à frente de criatura anteriormente dilapidada por nós, a ferir-nos justamente nos pontos em que a prejudicamos, no passado, não só a cobrar-nos o pagamento de contas certas, mas, sobretudo, a esmolar-nos compreensão e assistência, tolerância e misericórdia, para que se refaça ante as leis do destino.

A união suposta infeliz deixa de ser, portanto, um cárcere de lágrimas para ser um educandário bendito, onde o espírito equilibrado e afetuoso, longe de abraçar a deserção, aceita, sempre que possível, o companheiro ou a companheira que mereceu ou de que necessita, a fim de quitar-se com os princípios de causa e efeito, liberando-se das sombras de ontem para elevar-se, em silenciosa vitória sobre si mesmo, para os domínios da luz.

EMMANUEL
(Do livro Sexo e Vida, 9, FCXavier, FEB)

* 05.jpg (9.77 Kb - transferido 217 vezes.)
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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Não separar o que Deus juntou
« Responder #13 em: 13 de Março de 2017, 13:52 »
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Casamento e Família

Diante das contestações que se avolumam, na atualidade, pregando a reforma dos hábitos e costumes, surgem os demolidores de mitos e de Instituições, assinalando a necessidade de uma nova ordem que parece assentar as suas bases na anarquia.

A onda cresce e o tresvario domina, avassalador, ameaçando os mais nobres patrimônios da cultura, da ética e da civilização, conquistados sob ônus pesados, no largo processo histórico da evolução do homem.

Os aficionados de revolução destruidora afirmam que os valores ora considerados, são falsos, quando não falidos, e que os mesmos vêm comprimindo o indivíduo, a sociedade e as massas, que permanecem jungidos ao servilismo e à hipocrisia, gerando fenômenos alucinatórios e mantendo, na miséria de vários matizes, grande parte da humanidade.

Entre as Instituições que, para eles, se apresentam ultrapassadas, destacam o matrimônio e a família, propondo a promiscuidade sexual, que disfarçam com o nome de "amor livre", e a independência do jovem, imaturo e inconseqüente, sob a justificativa de liberdade pessoal, que não pode nem deve ser asfixiada sob os impositivos da ordem, da disciplina, da educação...

Excedendo-se, na arbitrariedade das propostas ideológicas ainda não confirmadas pela experiência social nem pela convivência na comunidade, afirmam que a criança e o jovem não são dependentes quanto parecem, podendo defender-se e realizar-se, sem a necessidade da estrutura familiar, o que libera os pais negligentes de manterem os vínculos conjugais, separando-se tão logo enfrentam insatisfações e desajustes, sem que se preocupem com a prole.

Não é necessário que analisemos os problemas existenciais destes dias, nem que façamos uma avaliação dos comportamentos alienados, que parecem resultar da insatisfação, da rebeldia e do desequilíbrio, que grassam em larga escala.

A monogamia é conquista de alto valor moral da criatura humana, que se dignifica pelo amor e respeito ao ser elegido, com ele compartindo alegrias e dificuldades, bem-estar e sofrimentos, dando margem às expressões da afeição profunda, que se manifesta sem a dependência dos condimentos sexuais, nem dos impulsos mais primários da posse, do desejo insano.

Utilizando-se da razão, o homem compreende que a vida biológica é uma experiência muito rápida, que ainda não alcançou biótipos de perfeição, graças ao que, é frágil, susceptível de dores, enfermidades, limitações, sendo, os estágios da infância como o da juventude, preparatórios para os períodos do adulto e da velhice.

Assim, o desgaste e o abuso de agora tornam-se carência e infortúnio mais tarde, na maquinaria que deve ser preservada e conduzida com morigeração.

Aprofundando o conceito sobre a vida, se lhe constata a anterioridade ao berço e a continuidade após o túmulo, numa realidade de interação espiritual com objetivos definidos e inamovíveis, que são os mecanismos inalienáveis do progresso, em cujo contexto tudo se encontra sob impositivos divinos expressos nas leis universais.

Desse modo, baratear, pela vulgaridade, a vida e atirá-la a situações vexatórias, destrutivas, constitui crime, mesmo quando não catalogado pelas leis da justiça, exaradas nos transitórios códigos humanos.

O matrimônio é uma experiência emocional que propicia comunhão afetiva, da qual resulta a prole sob a responsabilidade dos cônjuges, que se nutrem de estímulos vitais, intercambiando hormônios preservadores do bem estar físico e psicológico. Não é, nem poderia ser, uma incursão ao país da felicidade, feita de sonhos e de ilusões.

Representa um tentame, na área da educação do sexo, exercitando a fraternidade e o entendimento, que capacitam as criaturas para mais largas incursões na área do relacionamento social. Ao mesmo tempo, a família constitui a célula experimental, na qual se forjam valores elevados e se preparam os indivíduos para uma convivência salutar no organismo universal, onde todos nos encontramos fixados.

A única falência, no momento, é a do homem, que se perturba, e, insubmisso, deseja subverter a ordem estabelecida, a seu talante, em vãs tentativas de mudar a linha do equilíbrio, dando margem às alienações em que mergulha.

Certamente, muitos fatores sociológicos, psicológicos, religiosos e econômicos contribuíram para este fenômeno. Não obstante, são injustificáveis os comportamentos que investem contra as Instituições objetivando demoli-las, ao invés de auxiliar de forma edificante em favor da renovação do que pode ser recuperado, bem como da transformação daquilo que se encontre ultrapassado.

O processo da evolução é inevitável. Todavia, a agressão, pela violência, contra as conquistas que devem ser alteradas, gera danos mais graves do que aqueles que se buscam corrigir. O lar, estruturado no amor e no respeito aos direitos dos seus membros, á a mola propulsionadora do progresso geral e da felicidade de cada um, como de todos em conjunto.

Para esse desiderato, são fixados compromissos de união antes do berço, estabelecendo-se diretrizes para a família, cujos membros se voltam a reunir com finalidades específicas de recuperação espiritual e de crescimento intelecto-moral, no rumo da perfeição relativa que todos alcançarão.

Esta é a finalidade primeira da reencarnação.

A precipitação e desgoverno das emoções respondem pela ruptura da responsabilidade assumida, levando muitos indivíduos ao naufrágio conjugal e á falência familiar por exclusiva responsabilidade deles mesmos.

Enquanto houver o sentimento de amor no coração do homem --- e ele sempre existirá, por ser manifestação de Deus ínsita na vida --- o matrimônio permanecerá, e a família continuará sendo a célula fundamental da sociedade.

Envidar esforços para a preservação dos valores morais, estabelecidos pela necessidade do progresso espiritual, é dever de todos que, unidos, contribuirão para uma vida melhor e uma humanidade mais feliz, na qual o bem será a resposta primeira de todas as aspirações.

....................................
Espírito: Benedita Fernandes
Médium: Divaldo Pereira Franco.
Livro: Antologia Espiritual. Espíritos Diversos. LEAL.

* 05.jpg (35.36 Kb - transferido 219 vezes.)
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Offline Edna☼

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« Responder #14 em: 13 de Março de 2017, 19:07 »
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Diante das dificuldades de convívio que envolvem muitas relações, e que podem levar ao  divórcio do casal, vale a pena relembrar a visão de um estudioso espírita sobre casamento, que classifica-os como:


* abc_casamento Clas_MP.jpg (155.74 Kb - transferido 542 vezes.)


Martins Peralva, no capítulo 18, do livro Estudando a Mediunidade, apresenta uma classificação dos tipos de casamentos na Terra, ao analisar o capítulo "Em serviço espiritual" do livro Nos domínios da mediunidade, ditado pelo Espírito André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier.

Em razão disso, de uma forma didática classificou os casamentos em cinco tipos principais, assim compreendidos :


Acidentais: Encontro de almas inferiorizadas, por efeito de atração momentânea, sem qualquer ascendente espiritual.

Provacionais: Reencontro de almas, para reajustes necessários à evolução de ambos.

Sacrificais: Reencontro de alma iluminada com alma inferiorizada, com o objetivo de redimí-la.

Afins: Reencontro de corações amigos, para consolidação de afetos.

Transcendentes: Almas engrandecidas no Bem e que se buscam para realizações imortais.



Fonte:

Estudando a Mediunidade, Martins Peralva.

Compartilhado parte do texto para fins de estudo.


« Última modificação: 13 de Março de 2017, 19:32 by Edna☼ »
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