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  • Muitos os chamados, poucos os escolhidos

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Autor Tópico: Muitos os chamados, poucos os escolhidos  (Lida 18786 vezes)

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Offline Antonio Renato

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Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« em: 01 de Novembro de 2016, 11:37 »
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Meus irmãos de estudos bom dia. É com grata satisfação que aqui estou novamente para
debatermos sobre o que nos diz o Evangelho de Jesus segundo o Espiritismo, desta feita
com o Cap. XVIII - Muitos os chamados, pouco os escolhidos, tendo a certeza de contar
com a colaboração dos amigos do FE. É um tema contundente que leva a todos nós a
fazer reflexões sobre as nossas vidas, nossas condutas diante das circunstâncias, do que
se deve fazer, daqueles que resistem ao chamado do esclarecimento da espiritualidade
superior, através da Doutrina Espirita, dos avisos que Jesus dava ao povo da época sobre
as coisas de Deus. Sim meus amigos, muitos são chamados para que compreenda o que Jesus procurava mostrar sobre o caminho dos reinos de Deus, por resistirem a entender,
poucos serão os escolhidos a entrarem nestes reinos.
                                             - Parábola do festim de bodas -

Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: O reino dos céus se assemelha a um rei
que, querendo festejar as bodas de seu filho, despachou seus servos a chamar para as
bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram ir. - O rei despachou
outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados; tudo está pronto; vinde as bodas.
Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo,
outro para para o seu negócio. - Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois
de lhes haverem feito muitos ultrajes. - Sabendo disso, o rei se tomou de cólera e,
mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.
Então disse aos seus servos: O festim das bodas está inteiramente preparado; mas, os
que para eles foram chamados não eram dignos dele. - Ide pois, às encruzilhadas e
chamai todos quanto encontrardes. - Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram
todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas
que se puseram a mesa.
Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem
que não vestia a túnica nupcial, disse-lhe: Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial? O homem guardou silêncio. - Então, disse o rei a sua: Atai-lhe as mãos e os
pés e lançai-o nas trevas exteriores: Aí que haverá prantos e ranger de dentes; -
porquanto, muitos há chamados, mas poucos escolhidos. (S. Mateus, cap. XXII, vv.
1 a 14).
Meus irmãos eis a parábola do mestre Jesus, que muitos por não entenderem a jugam
ingenua e até mesmo infantil, isso por não compreender porque se resistem e colocam dificuldade em assistirem a um festim quando convidado, e chegam ao ponto de até
mesmo maltratarem e matar os mensageiros que os foram convida-los. Meus amigos a
ignorância leva as pessoas a cometerem atos insanos, não se dão o trabalho de nem
mesmo parar e refletirem sobre aquilo que estão sendo convidados a fazer, sendo esta
até mesmo uma coisa simples. Jesus que foi na época um espírito superior, fez o que
se poderia dizer, um chamamento a todos para que estivessem prontos para os reinos
dos céus, mas nem todos entenderam. Hoje nos nossos dias ainda ecoa esse convite
por assim dizer, mas muitos resistem e por isso aumentam a sua carga de sofrimentos.
Meus amigos, bons estudos para todos nós.



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Offline M.Altino

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #1 em: 02 de Novembro de 2016, 10:57 »
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Amigos é com muito carinho que neste cantinho de estudo dou as boas vindas ao meu amigo António Renato pelo seu lindo trabalho em prol destes estudos que todos nós deviamos assumir para a sua continuidade .........para todos os que nos visitam e colobaram o meu bom dia sereno e vamos continuar a estudar pois é esse e dever de quem se diz Espirita o como Kadec nos aconselhou .Espiritas Amai-vos e Estudai.....
Livro Da Esperança: O Espírita (Emmanuel & Chico Xavier)

Chamados e Escolhidos
Muitos os chamados e poucos os escolhidos.
É preciso entender corretamente.
O capítulo XVIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo tem exatamente esse título: “Muitos os chamados e poucos os escolhidos”.
Foi escrito por Kardec com base no Evangelho de Mateus, capitulo 22-1:14, principalmente.
Ainda no mesmo capítulo, XVIII, segundo Mateus, IV:24-25, disse Jesus que o que tem receberá mais e o que não tem até o pouco que tem lhe será tirado.
Certas afirmativas de Jesus parecem absurdas se analisadas pelos valores materiais.
Não tem sentido que Deus chame muitos e escolha poucos.
Não é caridoso dar mais a quem tem e tirar o pouco daquele que já quase nada tem.
Para compreender o chamamento é preciso dividir a orientação em duas partes:
1 – Os chamados.
2 – Os escolhidos.
Os chamados são os que recebem o convite divino para a aquisição do conhecimento que lhes permita ser melhor, pela vivência do amor ao próximo.
Neste aspecto, praticamente todos são chamados para ter acesso à felicidade que é atributo dos que têm a consciência tranquila.
Os escolhidos, porém, não o são por Deus, mas cada um por si mesmo.
É o homem que se escolhe para aceitar os conhecimentos e pautar sua vida sob os princípios da orientação de Jesus.
Portanto, se o mundo está violento, convulsionado, sem amor, não é porque Deus deixou de chamar os homens, mas porque os homens, surdos ao chamado, não se fizeram escolhidos para estar entre os seres felizes.
Quando Jesus advertiu-nos que seria tirado o pouco de quem quase nada tivesse, referia-se ao entendimento e não aos valores do mundo.
Claro está que se não temos entendimento para compreender as coisas mais simples, não nos qualificamos a entender as mais avançadas.
Por isso Jesus falava por parábolas e os seus discípulos entendiam mais do que a maioria. Já eram almas maduras, mais experientes, embora não tivessem riqueza ou postos nos conceitos da sociedade humana.
Eram homens simples, mas de estatura espiritual elevada.
Já estavam em condições de receber mais orientações porque tinham uma base que os qualificava a receber acréscimos de conhecimento.
É o caso dos espíritas que já compreendem o que outros religiosos sequer aceitam.
Depois de saber, o próximo passo do cristão é viver.
Aplicar o conhecimento em favor do semelhante o que, já sabemos, redundará em benefício ao próprio autor.
Como vivenciar essas informações trazidas por Jesus?
No mesmo capítulo XVIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo está claro no item 16: Reconhece-se o cristão pelas suas obras.
Como é habitual reconhecermos as obras do cristão pela caridade material, cabe aqui analisar mais profundamente quais são as obras do cristão.
É evidente que o socorro material por meio do alimento, do agasalho e demais atitudes que diminuam a penúria de alguém são apreciadas obras cristãs.
Mas se considerarmos a fome de amor que o mundo sente, veremos que há muitas outras maneiras de realizar obras sem a intervenção do dinheiro.
As obras em forma de conselho, de orientação, de visita fraterna, de contacto oportuno.
Observemos o que acontece na casa espírita.
É um agrupamento onde se reúnem trabalhadores nas mais diversas atividades da casa. Quando alguém falta por um tempo, cabe aos companheiros, com destaque para o presidente e demais diretores, saber as razões da ausência e colocar-se à disposição para ajudar, se for o caso.
Como está generalizado no movimento espírita que temos de suportar o sofrimento calado, resignado, porque já conhecemos os mecanismos do resgate, é comum o trabalhador entrar no centro carregando grande tristeza por um problema que o aflige e sair sem receber uma só palavra de consolo ou alento.
Quando nosso vizinho passa por um problema de acidente ou morte em família, ou mesmo de doença grave, não esqueçamos que o espírita conhece termos e expressões que consolam pelas revelações que podem ser ditas nas horas mais difíceis.
Pode informar sobre as leis da vida, a imortalidade e os princípios da fé que devem estar presentes nos nossos momentos mais graves.
Pode revelar sobre o passado espiritual das pessoas e fazê-las pensar a respeito.
As boas obras do cristão consistem também em saber quando falar e quando calar.
Nunca deve ter pressa em revelar um quadro de sofrimento ou de enfermidade que foi constatado pela mediunidade de vidência ou pela revelação soprada pelos espíritos.
Se pudermos ajudar, é justo dizer-lhe, com habilidade, que deve procurar socorro, que deve orar, consultar seu médico, mas de forma suave para que o outro não entre em pânico, o que em nada contribui para a solução do problema.
Um médico, por exemplo, nunca deve diagnosticar apressadamente uma doença, pondo aflição no paciente para depois constatar que se enganou.
Causa um mal muito grande.
Se virmos um quadro que deponha contra um dos cônjuges, apressar-se em revelar o que se viu só agrava o problema.
Depois que nossa língua escapa da boca ela causa estragos maiores que uma faca afiada.
E se da nossa maledicência resultar o fim do matrimônio, ou uma agressão entre as partes, nossa parcela de culpa será evidente e teremos de responder por ela.
O chamamento e a escolha dependem da conduta do cristão que deseja aproveitar este momento de vida na Terra para preparar seu futuro espiritual.
Chamados, todos já fomos, porque depende de Deus.
Escolhidos, ainda somos poucos, porque depende de nós!
Amigos vamos meditar e pensar se somos algum dos escolhidos para o banquete nupcial.......
* FRATERLUZ - Chamados e escolhidos.jpg (167.19 Kb - transferido 1158 vezes.)
Com  um abraço de muita serenidade e participem pois assim os nossos estudos nos fazem sentir o que muitas vezes só o dizemos de boca tendo o coração ficado calado.........
este vosso dedicado amigo
* Para colocar no forum de Manuel Altino.jpg (8.4 Kb - transferido 790 vezes.)
Manuel Altino


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Offline Antonio Renato

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #2 em: 02 de Novembro de 2016, 11:45 »
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Meus irmão de estudos bom dia. - muitos os chamados, pouco s os escolhidos-

Meus amigos, um adendo a continuação do nosso estudo para prestar  nossa homenagem
aqueles que nos foram caro, eles também fazem parte da continuação do nosso tema de
estudo, isso porque já foram chamados a prestarem contas do que fizeram nesta nossa
orbi, essa é uma conta que todos nós iremos prestar diante do tribunal divino. A ausência
do corpo físico daqueles que foram para nós caros pelo que representavam, seja pai, mãe,
membros de uma mesma família, parentes e amigos, causa-nos ainda uma certa sensação
de perda, pelo seu afastamento, isto porque ainda estamos muito presos a este mundo
material. No entanto, nós Espiritas estamos aprendendo que o nosso corpo físico é apenas
um envoltório do espírito, e ele é limitado ao tempo necessário para que cumpra as provas
que lhes são necessárias a sua evolução. As lembranças do que eles representavam serão para nós um elo de ligação por assim dizer, por terem partidos antes de nós. Sendo assim,
temos a certeza que em algum tempo determinado por Deus, estaremos novamente reunidos.
Fiquem com Deus, fiquem na paz.
 

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #3 em: 03 de Novembro de 2016, 20:33 »
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Muitos chamados, poucos escolhidos

Muitos dormem.
Poucos despertam.
*
Muitos reprovam.
Poucos ajudam.
*
Muitos aproveitam.
Poucos semeiam.
*
Muitos estudam.
Poucos aprendem.
*
Muitos determinam.
Poucos executam.
*
Muitos suspiram pela felicidade.
Poucos se conformam com o suor.
*
Muitos reclamam.
Poucos cooperam.
*
Muitos sonham.
Poucos fazem.
*
Muitos aconselham o Bem.
Poucos acompanham-nos.
*
Muitos pedem.
Poucos dão.
*
Muitos desejam.
Poucos trabalham.
*
Muitos perturbam.
Poucos servem.
*
Muitos exigem.
Poucos colaboram.
*
Muitos esperam.
Poucos se movimentam.
*
Muitos apelam.
Poucos atendem.
*
O mundo é uma grande escola de preparação e aperfeiçoamento, em cujas classes o Senhor convida nominalmente a todos para o progresso no engrandecimento comum, entretanto, raros se fazem escolhidos pela cooperação, pelo aproveitamento e pela boa vontade.

André Luiz
Chico Xavier

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Offline Antonio Renato

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #4 em: 04 de Novembro de 2016, 03:02 »
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Meus irmãos, estou de volta, estou com uma certa dificuldade em administrar a minha
no FE, mas nada que não possa ser contornado. Agradeço a compreensão dos amigos
e me desculpo caso haja alguma falha da minha parte em dá continuidade. Um obrigado
ao amigo Moisés pela dica, continuemos então.
Meu irmão altino seja bem vindo ao nosso estudo. Faz muito sentido essa sua colocação
em dizer que há duas divisões neste chamamento : "Muitos os chamados, pouco os escolhidos", ou seja, os chamados que serão todos, pois é um convite divino para o
conhecimento que lhes permita ser melhor. No entanto a escolha é de cada um buscar
esses conhecimentos, Deus não interfere.
Assim como é colocado neste capítulo, não basta ser convidado, não basta dizer-se
cristão para sentar-se a mesa para tomar parte do banquete celestial. É preciso, antes de tudo estar revestido da túnica nupcial, isto é, ter puro o coração e cumprir a lei segundo
o espírito, e ela se resume nas palavras: Fora da caridade não há salvação.
Meu irmão Moisés seja bem vindo ao nosso estudo. Veja como são incisivas as palavras
deixadas por André Luiz neste livro psicografado por Chico Xavier, em que há sempre um
oposto nas atitudes daqueles que são chamados para participarem do banquete celestial.
Muitos querem as graças de Deus, mas não cumprem às suas leis, querem que tudo lhes
seja feito, mas não se esforçam para consegui-los... Em geral é assim, são poucos os
que buscam de verdade o que lhes irão propiciar um bem, mas para isto irá desprender
um grande esforço.
Fiquem na paz.


 


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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #5 em: 05 de Novembro de 2016, 11:02 »
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Amigos e ternos companheiros deste cantinho de Estudo onde podfemos meditar e participar para que todos endendam estas palavras de Jesus Muitos os chamados, poucos os escolhidos é com muita paz que lhes dou o meu bom dia sincero........
Reconhece-se O Cristão Pelas Suas Obras - Mensagem

Os Que Dizem “Senhor, Senhor!”
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus, mas sim o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus, esse entrará no Reino dos Céus.
Muitos me dirão, naquele dia: Senhor, Senhor, não é assim que profetizamos em teu nome, e em teu nome expelimos os demônios, e em teu nome fizemos muitos prodígios?
E eu então lhes direi, em voz bem inteligível:
 Pois eu nunca vos conheci; apartai-vos de mim, os que obrais a iniqüidade.
(Mateus, VII: 21-23).
Todo aquele, pois,que ouve estas minhas palavras, e as observa, será comparado ao homem sábio, que edificou a sua casa sobre a rocha. E veio a chuva, e transbordaram os rios, e assopraram os ventos, e combateram aquela casa, e ela não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.
E todo o que ouve estas minhas palavras, e não as observa, será comparado ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia.
E veio a chuva, e transbordaram os rios, e assopraram os ventos, e combateram aquela casa, e ela caiu, e foi grande a sua ruína.
Aquele, pois, que quebrar um destes mínimos mandamentos, e que assim ensinar aos homens, será chamado mui pequeno no Reino dos Céus; mas o que os guardar, e ensinar a guardá-los, esse será reputado grande no Reino dos Céus.
(Mateus, V: 19).
Todos os que confessam a missão de Jesus, dizem: Senhor, Senhor!
Mas de que vale chamá-lo Mestre ou Senhor, quando não se seguem os seus preceitos?
São cristãos esses que o honram através de atos exteriores de devoção, e ao mesmo tempo sacrificam no altar do egoísmo, do orgulho, da cupidez e de todas as suas paixões?
São seus discípulos esses que passam os dias a rezar, e não se tornam melhores, nem mais caridosos, nem mais indulgentes para com os seus semelhantes?
Não, porque, à semelhança dos fariseus, têm a prece nos lábios e não no coração.
Servindo-se apenas das formas, podem impor-se aos homens, mas não a Deus.
É em vão que dirão a Jesus:
“Senhor, nós profetizamos, ou seja, ensinamos em vosso nome; expulsamos os demônios em vosso nome; comemos e bebemos convosco!”
Ele lhes responderá:
“Não sei quem sois.
Retirai-vos de mim, vós que cometeis iniqüidade, que desmentis as vossas palavras pelas ações, que caluniais o próximo, que espoliais as viúvas e cometeis adultério! Retirai-vos de mim, vós, cujo coração destila ódio e fel, vós que derramais o sangue de vossos irmãos em meu nome, que fazeis correrem as lágrimas em vez de secá-las!
Para vós, haverá choro e ranger de dentes, pois o Reino de Deus é para os que são mansos, humildes e caridosos.
Não espereis dobrar a justiça do Senhor pela multiplicidade de vossas palavras e de vossas genuflexões.
A única via que está aberta, para alcançardes a graça em sua presença, é a da prática sincera da lei do amor e da caridade.”
As palavras de Jesus são eternas, porque são as verdades.
Não são somente as salvaguardas da vida celeste, mas também o penhor da paz, da tranqüilidade e da estabilidade do homem entre as coisas da vida terrena.
Eis porque todas as instruções humanas, políticas, sociais e religiosas, que se apoiarem nas suas palavras, serão estáveis como a casa construída sobre a pedra.
Os homens as conservarão, porque nelas encontrarão a sua felicidade.
Mas aquelas que se apoiarem na sua violação, serão como a casa construída sobre a areia: o vento das revoluções e o rio do progresso as levarão de roldão.
Amigos que cada um de nós ..Medite e se coloque numa posição que lhe parece ser a melhor .........mas por favor tente ser honesto consigo mesmo e sinta onde tem de se modificar para seguir Jesus...
Com um terno abraço e participem o que seria muito bom para todos..
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Manuel Altino

« Última modificação: 05 de Novembro de 2016, 11:04 by M.Altino »
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Offline Antonio Renato

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #6 em: 05 de Novembro de 2016, 13:07 »
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Meus irmãos de estudos bom dia. Sentir-se- ia felizes aqueles que fossem convidados para
o grande banquete celestial, se estivessem imbuídos no cumprimento dos preceitos do
evangelho de Jesus, mas nem todos esses convidados têm o coração puro para sentirem
essa felicidade. O convite é feito a todo momento, mas nem todos aceitam, são poucos os
que de verdade ouvem a esse chamamento e por isso estarão mais próximo de Deus. O
mundo em que vivemos trás a todos facilidades que lhes propicia grandes momentos de
contentamento pelas facilidades cada vez mais modernas, grande parte da maioria são
tomados de euforia por tudo isto, mas pouco são aqueles que refletem a respeito da sua
própria vida, e da sua responsabilidade para com ela.
                                                              -  A porta estreita  -

Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz, e muitos são os que por elas entram. Quão pequena é a porta da vida! quão apertado  o caminho que a ela conduz! e quão poucos a encontram! (S. Mateus, cap. VII
vv. 13 e 14).
Meus amigos, eis a resposta para aqueles que não ouvem ou mesmo relutam ao convite divino, refletir e tomar decisão para atender a esse chamamento é um dever de todos.
O nosso Evangelho nos diz com muita clareza, que larga é a porta da perdição, porque
são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda pelo caminho mal.
Sendo assim meus irmãos, façamos então uma escolha, ou sejamos os escolhidos.
Fiquem na paz.

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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #7 em: 05 de Novembro de 2016, 14:31 »
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PARÁBOLA DAS BODAS
Por: Cairbar Shutel

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“De novo começou Jesus a falar em parábolas, dizendo-lhes: o Reino dos Céus é semelhante a um rei, que celebrou as bodas de seu filho. E enviou os seus servos a chamar os convidados para a festa, e estes não quiseram vir. Enviou ainda outros servos com este recado: Dizei aos convidados: Tenho já preparado o meu banquete; as minhas reses e os meus cevados estão mortos, e tudo está pronto; vinde às bodas. Mas eles não fizeram caso e foram, um para o seu campo, outro para o seu negócio; e os outros agarrando os servos os ultrajaram e mataram. Mas irou-se o rei, e mandou as suas tropas exterminar aqueles assassinos e incendiar a sua cidade. Então disse aos servos: As bodas estão preparadas, mas os convidados não eram dignos; ide, pois, às encruzilhadas dos caminhos, e chamai para as bodas a quantos encontrardes. Indo aqueles servos pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, maus e bons; e a sala nupcial ficou cheia de convivas. Mas, entrando o rei para ver os convivas, notou ali um homem que não trajava veste nupcial e perguntou-lhe:
Amigo, como entraste aqui sem veste nupcial? Ele, porém, emudeceu. Então o rei disse aos servos: atai-o de pés e mãos e lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes. Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos.”
(Mateus, XXII, 1 – 14.)


O Cristianismo como o Espiritismo, representa a celebração das bodas de um grande e rico o proprietário, cujo pai não poupa trabalho, sacrifício e dinheiro para dar à festa o maior realce e dela fazendo participar o maior número possível de convivas. E para que todos se fartem, se satisfaçam e  se alegrem, o senhor das bodas apresenta-lhes lauta mesa com variadas iguarias, não faltando música e discursos que exaltam o sentimento e a inteligência.

As iguarias representam os ensinos espirituais; assim como aquelas satisfazem e fortalecem o corpo, estes mantêm e vivificam o Espírito.

A Parábola das Bodas é uma alegoria, uma comparação do que se verificava naquela época com o próprio Jesus Cristo.

Os primeiros convidados foram os doutos, os ricos, os sábios, os aristocratas, os sacerdotes, porque ninguém melhor do que estes estavam em condições de participar das bodas fazer-se representar naquela festa soleníssima para a qual o Rei dos Céus sem medir nem pesar sacrifícios, havia mandado à Terra o seu Filho, de quem queria celebrar condignamente as bodas.

E quem poderia melhor apreciar Jesus Cristo e participar de suas bodas, admirando a grande sabedoria do Mestre, seja na cura dos enfermos, seja nos prodigiosos fenômenos de materialização e desmaterialização por Ele operados, como a multiplicação dos pães e dos peixes, a manifestação do Tabor, a dominação dos elementos e suas sucessivas aparições depois da morte?

Quem estava mais apto para compreender o Sermão do Monte, o Sermão Profético, o Sermão da Ceia, seus Ensinos, suas Parábolas, senão os doutores, os rabinos, os sacerdotes?

Seriam os pescadores, os carpinteiros, os roceiros, as mulheres incultas?

Infelizmente, porém, o que aconteceu ontem é o que acontece hoje: esta gente, toda ela se dá por escusada: uns porque têm de tratar do seu campo, outros do seu negócio; outros ainda há, como acontece com o sacerdócio romano e protestante, que agarram os servos encarregados do convite, ultrajam-nos, e, se os não matam, é porque temem o Código
Penal, que vigora na época nova em que nos achamos.

Que fará o Senhor desta gente que não quer ouvir o seu chamamento, nem aquiescer aos seus reiterados convites?
 
Quem é o culpado, ou quem são os culpados de estarem, atualmente, festejando as bodas indivíduos sem competência nenhuma para a execução dessa tarefa?

Quais são os responsáveis por haverem tomado lugar na mesa do banquete até pessoas sem o traje nupcial, sem a veste apropriada para tal cerimônia?

Leiam a Parábola das Bodas os senhores padres, os senhores doutores, os senhores ministros, os senhores que andam transviando seus ouvintes e ledores com uma ciência sem base e uma religião toda material, sem provas, sem fatos, sem raciocínio! Digam: quem tem a culpa da decadência moral, da depressão da inteligência e do sentimento que se verifica em toda parte?!

Se a Parábola das Bodas não tivesse sido proferida para as eminências religiosas e científicas do tempo de Jesus, serviria perfeitamente para as de hoje, que repudiam e combatem o Espiritismo.

Entretanto, o fato é que os indoutos, os pequenos, os humildes de hoje, como os indoutos e humildes de ontem, estão levando de vencida toda essa plêiade de sábios e portentosos; e mesmo sem letras, sem representação e sem veste, auxiliados pelos poderes do Alto, estão
concorrendo eficazmente para que as Bodas sejam bem festejadas e concorridas!

A VESTE NUPCIAL

Era costume antigo, aliás, como hoje ainda é, usar para cada ato, ou cada cerimônia, uma roupa de acordo com o ato ou a cerimônia a que se vai assistir.

O preconceito de todos os tempos tem determinado o vestuário a ser usado em certas e determinadas ocasiões. É assim que não se vai a um enterro com uma roupa clara, como não se vai a um casamento com um terno de brim.

Aproveitando essas exigências sociais, muito preconizadas pelos escribas e fariseus, e mormente pelos doutores da Lei sacerdotes, Jesus, ao propor a parábola das Bodas, deu a entender que, para o comparecimento a essas reuniões, fazia-se mister uma túnica nupcial; e aquele que não estivesse revestido dessa roupagem, seria posto fora e lançado às trevas,
onde haveria choro e ranger de dentes, naturalmente por haverem esbanjado tanto dinheiro em coisas de nenhum valor, de preferência à “túnica de núpcias”, bem assim por terem perdido o tempo em coisas inúteis, em vez de tecerem, como deviam, a túnica para comparecer às bodas.

A veste de núpcias simboliza o amor, a humildade, a boa vontade em encontrar a Verdade para observá-la, ou seja, a pureza das intenções, a virgindade espiritual!

O interesseiro, o mercador, o astuto, o tartufo que, embora convidado a tomar arte nas bodas está sem a túnica, não pode ali permanecer: será lançado fora, assim como será posto à margem o convidado a um casamento ou a uma cerimônia que não se traje de acordo com o ato a que vai assistir.

Há bem pouco tempo, vimos, por ocasião de um júri numa cidade vizinha, o juiz convidar um jurado “para se compor” só pelo fato de achar-se o mesmo com uma roupa de brim claro. O jurado foi posto fora, visto não estar revestido com a “veste de juízo”.

***

Como esteja o Evangelho disseminado em todos os meios sociais (o que aliás constitui um dos sinais frisantes do “fim do mundo”), só mesmo os homens de má vontade, os orgulhosos, enfatuados e de espírito preconcebido ignoram seus deveres de humildade, para a recepção da Palavra Divina.

A estes não garantimos êxito feliz quando comparecerem ao Banquete de Espiritualidade, que se está realizando no mundo todo, no consórcio do Céu com a Terra, dos vivos com os mortos, para o triunfo da Imortalidade.

Dar-se-á, sem dúvida, com esses turiferários do ouro e turibulários, o que disse Isaías em sua profecia: Ouvirão e de nenhum modo entenderão; verão e de nenhum modo perceberão”.

Justamente o contrário auguramos a todos os que, “fazendo-se crianças”, quiserem achar a Verdade para abraçá-la, e tenham o firme propósito de o fazer, esteja ela com quem estiver e onde estiver.

Tal é a lição alegórica das Bodas e da Veste de Núpcias.

.....

Do livro:
Parábolas e Ensinos de Jesus
Cairbar Schutel



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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #8 em: 07 de Novembro de 2016, 11:34 »
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Meus irmãos de estudos bom dia.
Tal o estado da humanidade terrena, porque, sendo a terra mundo de expiação, nela
predomina o mal. Quando se achar transformada, a estrada do bem será a mais
frequentada. Aquelas palavras devem, pois, entender-se em sentido relativo e não
em sentido absoluto. Se houvesse de ser esse o estado normal da humanidade,
teria Deus condenado à perdição a imensa maioria das suas criaturas, suposição
inadmissível, desde que reconheça que Deus é todo justiça e bondade. - ESE.
Meus amigos, vejam bem. Imaginemos pois, sendo o nosso mundo de expiações,
nele só haveria a maldade e sofrimentos de todas as formas, neste caso Deus não
estaria sendo justo e a sua bondade questionável, o mal predominaria e não iria
permitir que pudesse modificar aqueles espíritos que na verdade buscam uma
transformação através das provas que escolheu ou lhes fora impostas. Estariam
então todos condenados a viverem eternamente em um estágio que não lhes
permitisse ter progresso moral, dai então eles jamais evoluiriam, mas tudo tem o
seu tempo, isto é, um começo e um fim. O nosso mundo irá se modificar em um
tempo que Deus permitir, para que os espíritos que quitaram o seu débitos por
assim dizer, possam continuar a sua evolução em um mundo melhor.
Assim eu penso.

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #9 em: 09 de Novembro de 2016, 11:46 »
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Meus irmãos de estudo bom dia.  - A porta estreita -
Mas, de que delitos esta humanidade se houvera feito culpada para merecer tão triste sorte,
no presente e no futuro,se toda ela se achasse degredada na Terra e se a alma não tivesse
tido outras existências? Porque tantos entraves postos diante de seus passos? Porque essa
porta tão estreita que só a muito poucos é dado transpor, se a sorte da alma é determinda
para sempre, logo após a morte? Cap. XVIII, E. S. E.
Meus amigos vejam bem. No mundo em que vivemos, de provas e expiação, não há de
verdade inocentes, todos nós somos culpados por atos cometidos em vidas passadas que
são débitos a serem pagos neste mundo. Entretanto, por ser justo e bondoso, Deus dá a
todos uma saída após quitar esse débito, escolher  uma porta para continuar na caminhada
para o seu melhoramento moral, seja então estreita essa passagem, pois para aqueles que
não desejam continuar, é aberta então uma porta mais larga, e essa por ser mais larga irá
levar a todos a um atraso moral, isso pelo mal que espera por todos ao adentrar nela.
Reflitam sobre isto.
Fiquem com Deus, fiquem na paz.

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #10 em: 10 de Novembro de 2016, 17:21 »
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A grandeza...

A grandeza de um homem pode ser medida pela sua capacidade de serviço ao próximo, de humildade e de amor.

Os homens grandes chamam a atenção e projetam sombra, mas os grandes homens, onde quer que se encontrem tornam-se claridade inapagável, apontando rumos libertadores.

Os verdadeiros heróis se ignoram, preocupados que vivem em ajudar mais do que fazer a propaganda dos próprios atos.

Torna-te um deles, no silêncio das tuas realizações e na grandeza da tua pequenez.

Livro "Vida Feliz",

Joanna de Ângelis,
Divaldo Franco

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #11 em: 10 de Novembro de 2016, 17:33 »
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Somos Chamados a Servir

O legislador, com a pena, traça decretos para reger o povo.

O escritor utiliza o mesmo instrumento e escreve livros que renovam o pensamento do mundo.

Mas, não é só a pena que, manejada pelo homem, consegue expressar a sabedoria, a arte e a beleza, dentro da vida.

Uma vassoura simples faz a alegria da limpeza e, sem limpeza, o administrador ou o poeta não conseguem trabalhar.

O arado arroteia o solo e traça linhas das quais transbordarão o milho, o arroz, a batata e o trigo, enchendo os celeiros.

A enxada grava sulcos abençoados no chão, a fim de que a sementeira progrida.

A plaina corrige a madeira bruta, cooperando na construção do lar.

A janela é um poema silencioso a comunicar-nos com a natureza externa; o leito é um santuário horizontal, convidando ao descanso.

O malho toma o ferro e transforma-o em utilidades preciosas.

O prato recolhe o alimento e nos sugere a Caridade.

O moinho recebe os grãos e converte-os no milagre da farinha.

O barro desprezível, nas mãos operosas ao oleiro, em breve surge metamorfoseado em vaso precioso.

Todos os instrumentos de trabalho no mundo, tanto quanto a pena, concretizam os ideais superiores, as aspirações de serviço e os impulsos nobres da alma.

Ninguém suponha que, perante Deus, os grandes homens sejam somente aqueles que usam a autoridade intelectual manifestada. Quando os políticos orientam e governam, é o tecelão quem lhes agasalha o corpo. Se os juízes se congregam nas mesas de paz e justiça, são os lavradores quem lhes ofertam recurso ao jantar.

Louvemos, pois, a Divina Inteligência que dirige os serviços do mundo!

Se cada árvore produz, segundo a Sua especialidade a benefício da Prosperidade comum, lembremo-nos de que Somos todos chamados a servir na obra do Senhor, de maneira diferente.

Cada trabalhador em seu campo seja honrado pela Cota de bem que produza e cada servo Permaneça Convencido de que a maior homenagem suscetível de ser prestada por nós ao Senhor é a correta execução do nosso dever, Onde estivermos.

Autor:Neio Lúcio
Médium: Chico Xavier

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #12 em: 11 de Novembro de 2016, 17:21 »
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Meus irmãos de estudos bom dia. Deveriam sentir-se felizes todos aqueles que fossem
convidados para a grande ceia do senhor.  - Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor!
entrarão no reino dos céus. -
Todos os que reconhecem a missão de Jesus dizem: Senhor! Senhor! - Mas de que
serve lhe chamarem mestre ou senhor, se não lhes segue os preceitos? Serão cristãos os
que honram com atos de devoção e, ao mesmo tempo, sacrificam o ao orgulho, ao
egoísmo, à cupidez e a todas as suas paixões? Serão seus discípulos os que passam os
dias em oração e não se mostram melhores nem mais caridosos, nem mais indulgentes
para com os seus semelhantes? Não, porquanto, do mesmo modo que os fariseus, eles
tem a prece nos lábios e não no coração. Pela forma poderão impor-se aos homens; não,
porém, a Deus. Em vão dirão eles a Jesus: << Senhor! não profetizamos, isto é, não
ensinamos em teu nome; não expulsamos em teu nome os demônios; não comemos e
bebemos contigo?>> Ele lhes responderá: << Não sei quem sois; afastai-vos de mim,
vós que cometeis iniquidades, vós que desmentis com os atos o que dizeis com os
lábios, que caluniais o vosso próximo, que expoliais as viúvas e cometeis adultério.
Afastai-vos de mim, vós cujo coração destila ódio e fel, que derramaiso sangue dos
vossos irmãos em meu nome, que fazeis corram lágrimas, em vez de secá-las. Para vós
haverá prantos e ranger dos dentes, porquanto o reino de Deus é para os que são
brandos, humildes e caridosos. Não espereis dobrar a justiça do senhor pela
multiplicidade das vossas palavras e das vossas genuflexões. O caminho único que vos
esta aberto, para achardes graça perante ele, é o da prática sincera da lei de amor e de
caridade.>>
Meus irmãos vejamos então: É comum vermos nas pessoas, no nosso dia a dia  a
maneira hipócrita com que se conduzem. Dizem aos quatro cantos que são seguidores
dos ensinamentos de Jesus, que cumprem fielmente as leis de Deus, que são solidários
aos seus irmãos em suas necessidades, mas na verdade o dizem apenas, são incapazes
na prática de ações que possam dignifica-los e serem bem vistos aos olhos de Deus.
Poderiam eles serem aceitos nos reino dos céus assim como os demais que sãos de
verdade seguidores na prática do que Jesus ensinou? ou ficariam por mais tempo até
que viesse aprender essas lições? De uma outra forma aplica-se aqueles que dizem para
todos que são espiritas, isso porque frequentam uma casa espirita, que assistem as
palestras, mas na prática desse aprendizado que recebeu, nada fazem, poderiam eles
dizerem que são espiritas?
Fiquem n paz.

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #13 em: 12 de Novembro de 2016, 13:43 »
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A fala e a escrita espírita:
uma reflexão

CLAUDIA GELERNTER

“Temos, em 'Nosso Lar', no que concerne à literatura, uma enorme vantagem; é que os escritores de má-fé, os que estimam o veneno psicológico, são conduzidos imediatamente para as zonas obscuras do Umbral. Por aqui não se equilibram, nem mesmo no Ministério da Regeneração, enquanto perseveram em semelhante estado d’alma”. (André Luiz, no livro Nosso Lar, página 98.)

O Apóstolo Paulo, na parte final de O Livro dos Espíritos, questão 1009, comenta que nosso objetivo final é o de gravitarmos em torno do Criador. É o mesmo que dizer que, em determinado tempo de nossa evolução, quando conseguirmos nos libertar de todas as nossas imperfeições, seremos tão sábios que, felizmente, comungaremos com o Pai. Será o tempo de compreender toda a verdade e seguirmos adiante, realizando a arte da cocriação, trabalhando pelo Universo, num espírito de total irmandade, auxiliando aos que ainda não atingiram tal patamar.

Falando sobre o processo de evolução da humanidade, o Espírito Lázaro comenta que “no seu ponto de partida, o homem só tem instintos; mais avançado e corrompido, só tem sensações; mais instruído e purificado, tem sentimentos; e o amor é o requinte do sentimento”. (LÁZARO, p. 111)

Aprendemos a pensar e nos tornamos humanos. Quando aprendermos a amar, teremos atingido a grande meta. Nesta escada que nos leva à perfeição, ocupamos degraus variados, mas com características em comum: todos estamos ainda distantes do topo, apresentando, portanto, inúmeras dificuldades, exteriorizando desequilíbrios, complicações, próprios de nossa personalidade ainda imperfeita. Uns, mais adiantados, já conseguem dominar suas más tendências, numa luta intima constante. Outros se demoram nas atitudes recalcitrantes, promovendo desequilíbrios em torno de si, graças a seus próprios desequilíbrios.

“A boca fala daquilo que o coração está cheio”, disse-nos Jesus (Mt. 15,18).

Pois bem. E do que está cheio nosso coração?

Para obtermos a resposta, analisemos nossa forma de nos comunicar. No caminho da evolução é imprescindível passarmos pela esquina do autoconhecimento. Se existe tanta morosidade em nossa caminhada, é por conta de nossa falta de reflexão existencial.

Santo Agostinho, o bispo argeliano, em seu tempo já refletia sobre este problema: "os homens se vão a contemplar os topos das montanhas, as vastas ondas do mar, as amplas correntes dos rios, a imensidão do oceano, o curso dos astros, e não pensam em si mesmos". (AGOSTINHO, 1955)

“Conseguimos fotografar Marte, mas ainda não deciframos nossos defeitos. Descobrimos novas espécies, mas não descortinamos nossas tendências. O exterior nos deslumbra, o interior nos atemoriza. E com isso seguimos, muita vez pronunciando palavras ásperas, verbos envenenados, difamação irresponsável – facetas de uma mesma causa.” (GELERNTER, 2007)

Se por um lado temos responsabilidades diante da palavra e de acordo com a forma com que realizamos a comunicação de nossas ideias, temos, quando conhecedores da Doutrina Espírita, tais responsabilidades muito mais ampliadas. Reconhecemos, ao estudarmos Espiritismo, que toda a pedagogia Espírita é voltada para o amor. Sua metodologia prevê o foco no educando, promovendo, através da empatia, a construção do conhecimento. Neste campo não cabe a forma agressiva de se comunicar.

Diz-nos Kardec que se reconhece o verdadeiro espírita “pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para domar as suas más inclinações". (KARDEC, p. 171)

Vale citar que, buscando desculpar tais atitudes, costumamos explicar nossa agressividade verbal como sendo resultado de uma ‘vontade boa’: a de nos fazermos compreender pelos que “pensam de forma errada”. Ledo engano. Impossível impulsionar algo para o bem utilizando-nos do mal.

Toda expressão desequilibrada reflete a essência daquele que a pronuncia. E não há aprendizagem positiva com ações negativas. A única aprendizagem possível, através de exemplos deploráveis, é a imitação dos mesmos métodos, o que promove a manutenção do problema.

E é nesta linha de pensamento que vários Benfeitores Espirituais, através de Médiuns idôneos, nos esclarecem: “Desta feita, destaca-se, no e do mundo, a literatura espírita que, embora inserida no âmbito da arte, pode ser levada à arte divina, uma vez que seu conteúdo é a Revelação. Com isso, não se consorcia senão à Verdade e seu estilo é, e precisa ser, elegante, instrutivo, lúcido, pacificador, consolador, moralizante e respeitador”. (PEREIRA, p. 28)

Toda obra espírita, todos os textos redigidos dentro do âmbito espírita devem ser revestidos de amor, mesmo que seja para tratar de assuntos da mais alta gravidade, ou ainda para a defesa de ideias ou pessoas.

Não podemos admitir que a palavra, articulada ou escrita, promova o mal, a desarmonia, o desequilíbrio, pois “torna-se inútil à elevação dos objetivos, sempre que haja rebaixamento moral nos meios”. (EMMANUEL, p.24)

Salientemos ainda que a firmeza nas ideias não se traduz por ataques. Podemos ser firmes em nossas opiniões sem, contudo, sermos deselegantes, deseducados.

“(...) o expositor espírita representa o próprio Espiritismo bem como o movimento espírita. Assim, tudo que o expositor disser ou fizer repercutirá, ante o público, em favor ou descrédito para a Doutrina e a coletividade espíritas. Se realiza bem o seu trabalho, consegue, junto ao público, os objetivos visados pela divulgação doutrinária. Se sua atuação se ressente de graves falhas (doutrinárias, morais ou técnicas), deixa de agradar aos ouvintes, não lhes passa a mensagem espírita corretamente e não os motiva ao progresso moral.” (LUZ, p. 3).

Compreendemos, portanto, que todo aquele que abraça a Doutrina ensinada pelos Espíritos Superiores e codificada por Allan Kardec deve buscar se comportar de acordo com o conhecimento doutrinário que possui, ou seja, não deve tentar ensinar algo, atuando de forma equivocada.

Finalizando, destacamos, novamente em Emmanuel: “A imprensa espírita cristã representa um veículo de disseminação da verdade e do bem”. (EMMANUEL, p. 26)

Não devemos abrir mão destes cuidados quando nos comunicamos com o mundo à nossa volta. Recordemos que a responsabilidade está de acordo com nossos conhecimentos e que, quanto maior o nosso conhecimento, maior nosso compromisso diante de Deus.
 

Referências bibliográficas:

AGOSTINHO, Santo. Confissões. Tradução de J. Oliveira e A. Ambrósio de Pina. Livraria Apostolado da Imprensa, 5ª edição. Porto, Portugal, 1955;
CRISTIANO, E./ pelo Espírito de Yvonne Pereira; A Pena e o Trovão; A Importância do Conhecimento Espírita; Campinas, SP, Ed. Allan Kardec, 2010;
GELERNTER, C. Estudo do Falatório, artigo disponível no site Somos Todos Um, no link: http://www.stum.com.br/clube/artigos.asp?id=9662, acessado em 15 de maio de 2011;
KARDEC, A.; O Evangelho segundo o Espiritismo; pelo Espírito Lázaro: A Lei de Amor, tradução de Salvador Gentile, IDE, 365ª edição, Araras, SP, 2009;
____________ O Evangelho segundo o Espiritismo; capítulo XVII, Sede Perfeitos, tradução de Salvador Gentile, IDE, 365ª edição, Araras, SP, 2009;
LUZ, C. E. C.; artigo O que É uma Exposição Espírita, disponível no site Portal do Espírito, através do link: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/celuz/cursos/como-fazer-palestra.html, acessado em 16 de maior de 2011;
XAVIER, F. C.; Conduta Espírita, por Emmanuel, Ed. FEB, Rio de Janeiro, 21ª edição, 1998;
____________ Nosso Lar, Espírito André Luiz, Ed. FEB, Rio de Janeiro, 2005.

(Texto extraído da revista O Consolador de 2011)
 

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Re: Muitos os chamados, poucos os escolhidos
« Responder #14 em: 12 de Novembro de 2016, 13:58 »
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Vença a si mesmo
Por: ROGÉRIO COELHO

Não consideremos o labor do aprimoramento moral como
algo extraordinário, porquanto para isso é que
nos encontramos reencarnados


 “(...) Na ordem dos sentimentos, o dever é muito difícil de cumprir-se...  Não têm testemunhas suas vitórias.” - Lázaro[1]

 
O grande desafio dos tempos hodiernos é o homem vencer-se a si mesmo, pois, encurralado por soez hedonismo e sufocante materialismo, distancia-se, dia a dia de sua identidade cósmica. Assim, sequestrado pelo imediatismo, não consegue vislumbrar os painéis do infinito espiritual que o aguarda.

Torna-se quase incompreensível – para muitos – a conclamação de Jesus[2]: “Sede perfeitos como perfeito é o Pai Celestial”.

Segundo Lázaro1, “temos que refletir as virtudes do Eterno, que não aceita esboços imperfeitos, porque quer que a beleza da Sua Obra resplandeça aos olhos de cada criatura” emancipada.

A arena das lutas humanas está doravante localizada nas mais íntimas anfractuosidades da alma. A conquista das virtudes (tesouros do Céu), eis a meta assinalada para todos nós! Mas como lograr tal desiderato ante tantas circunstâncias adversas, em especial perante nossas próprias limitações?!

“Eu venci o mundo”, proclamou Jesus[3].  E sendo Ele o nosso Modelo e Guia mais perfeito[4], urge também que obtenhamos a vitória do Espírito sobre as iniquidades mundanas em que pesem as sabotagens da matéria.

Em página enriquecedora e de peregrina beleza, Joanna de Ângelis[5], através da psicografia de Divaldo Franco, vem nos auxiliar no âmbito da autossuperação abordando a magna questão das lutas íntimas: “(...) Ninguém tomará conhecimento desse esforço hercúleo que desenvolves em favor da felicidade real, pois as pessoas estão acostumadas às exte­riorizações, às fugas psicológicas, às conquistas de ocasião, que as projetam no mundo econômi­co, social, político, artístico, responsáveis pela exaltação do ego.

Há uma corrida desenfreada na busca do sucesso externo, sem que se dê importância à autorrealização, aos componentes da harmonia pessoal, à vitória sobre as paixões desenfreadas e perturbadoras... Todo o interesse social está cen­trado na imagem, na aparência que chama a aten­ção, que desperta inveja e comentários, mesmo quando se está jugulado aos conflitos íntimos di­fíceis e à tremenda solidão no meio da balbúrdia e do aplauso vazio. Para anular essa situação, foge-se para a embriaguez dos sentidos, para o álcool, o fumo desordenado, as drogas aditivas, o sexo desenfreado...

As convenções sociais deficientes estabeleceram que todas as realizações que dão respostas imediatas e produzem prazer devem ser as metas a serem conquistadas.  Essa proposta falsa nas suas bases transforma o ser humano em um feixe exclusivo de sensações, que devem ser supridas ininterruptamente, embora a fragilidade do vaso orgânico e as suas complicadas tecelagens emocionais, susceptíveis de conflitos e desarranjos frequentes...

As tuas são lutas íntimas que deves travar em si­lêncio, sem qualquer alarde, porque te concederão a medi­da exata de quem és e do que podes fazer em benefício próprio. Trata-se de um grande esforço, para o qual não conseguirás aplauso nem contribuição exterior. É uma batalha sem quartel que todos são convocados a atender, queiram ou não.

Sempre chega o dia, no qual, mesmo os mais resis­tentes são conduzidos às reflexões, ao amadurecimento mental, à meditação.

Realiza a tua luta íntima constantemente, analisan­do as tuas dificuldades, deficiências e limites após relacio­ná-los por escrito ou na memória, de forma que possas diluí-los suavemente, com tranquilidade, superando cada um, à medida que te libertes do anterior.  Isso demandará um esforço gigante, porém, rico de gra­tificação. Toda ascensão cobra o tributo do sacrifício, para brindar com as paisagens emolduradas de beleza, inabitu­ais e fascinantes.

O país íntimo em que tu, como Espírito, te domici­lias - esse corpo transitório - alberga as marcas das exis­tências passadas, nem sempre saudáveis, que hoje ressur­gem desafiadoras na condição de problemas graves que podem conduzir a abismos inesperados. Somente adentrando-te nele, passo a passo, como o conquistador que penetrando uma região desconhecida e se deslumbra à medida em que a vence, é que poderás libertar-te das aflições, superando as paixões dissolventes e anestesiantes.

Não te detenhas em postergações, acreditando, por mecanismo de fuga, que realizarás amanhã ou depois, o que poderias iniciar agora. Esse amanhã é um engodo psi­cológico para impedir-te a libertação... Começa, portanto, das perturbações mais simples e cresce em coragem para prosseguir sem desfalecimento. Cada vitória sobre ti mesmo, por menor que se apresente, representa uma conquista, que abrirá lugar para novas e oportunas vitórias.   Desse modo, luta e luta, discretamente, aprimoran­do-te, superando-te, com a alegria de quem está conquis­tando o Universo, cosmo grandioso que és.  Nesse tentame não te faltarão apoio nem ajuda dos teus Amigos Espirituais interessados na tua evolução. Lembra-te que os legítimos conquistadores da Humanidade ven­ceram-se primeiro a si mesmos, discernindo a respeito da­quilo que desejavam e de como fazê-lo, a fim de adquirir resistência para as façanhas a que se entregariam. Ter­minado esse difícil estágio, partiram para etapas mais can­sativas, mas, no entanto, fadadas à vitória.

As grandes lutas sempre são travadas no campo da consciência, onde se homiziam os maus pensamentos e pendores, mas também no qual se hospedam os sentimentos de nobreza e de enriquecimento da Humanidade.

Nunca te canses de aprimorar-te, nem consideres esse labor como sendo extraordinário, porquanto para isso é que te encontras reencarnado”.

 
[1] - KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. 121. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. cap. XVII, item 7.
[2] - Mateus, 5:48.
[3] - João, 16:33.
[4] - KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. 83. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002, q. 625.
[5] - FRANCO, Divaldo. Sendas Luminosas. Votuporanga: DIDIER, 1998, p.p. 83-85

(Texto extraído da revista O Consolador de 2014)



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