Enviado por: lconforjr
« em: 31 de Dezembro de 2014, 22:21 »Re: Mudança Interior .... Reforma Íntima
Ref resp #80 em: 271214, 16:23, de Kazaoka
Jovem e distinto amigo Kaza, novamente convido-o a raciocinar, refletir.
Kazaoka: As mudanças são interiores e as reformas são íntimas. Mas as forças que as desencadeiam são de origens externas. São os fatos e as circunstâncias que defrontamos na vida que nos incitam a vontade e a coragem necessária para que as mudanças e reformas ocorram. E o fator limitante está na resistência sentimental que oferecemos a essas influências. Esta, sim, são nossas!
Conf: olá amigo Kaza! Novamente, vou aborrecê-lo com perguntas, q muitos, e tb vc, podem achar infantis, tolas e não próprias de um estudioso da doutrina.
Conf: concordo com o amigo no q disse acima. Apenas discordo de uma sua afirmação e complemento outra.
Complementando: vc diz q: “São os fatos e as circunstâncias que defrontamos na vida que nos incitam a ter a vontade e a coragem necessária para que as mudanças e reformas ocorram”, e complemento: “do mesmo modo que são também os fatos e as circunstancias q defrontamos na vida q nos incitam a não ter vontade nem a coragem necessárias para q as mudanças e as reformas ocorram”. Vc poderá apresentar uma alternativa a esta minha complementação?
Discordo de vc dizer: “q a resistência q oferecemos às influências externas q nos incitam vontade e a coragem necessárias para q as reformas ocorram, q essa sim (a resistência, a limitação?) é nossa”.
Pois, pense, raciocine, amigo Kaza, procure compreender: pq é q resistimos a essas influências boas? Ou, o q é a mesma coisa, pq não resistimos às influencias más? Ou ainda: pq, doutras vezes, ao contrário, não resistimos e aceitamos as influencias boas e resistimos às más? Tanto as boas como as más têm a mesma origem: nos fatos e nas circunstâncias que defrontamos na vida, concorda? Do mesmo modo, têm a mesma origem, nossa resistência ou nossa aquiescência em realizar ou não realizar as reformas necessárias. E ainda, do mesmo modo, tanto a vontade, como a coragem necessárias para realiza-las, têm origem nos fatos e circunstâncias da vida.
Afinal, o que é q tem origem em nós?
Kaza: A vida é um manancial de ensinamentos e chamadas de atenção para o que há de maior valor para o Espírito. O fato destes ensinamentos e chamadas nos tocarem, reside, justamente, na capacidade de oferecermos resistência aos impulsos que esses fatores exteriores exercem no âmago de nossa Alma. Ainda vivemos uma cultura que ser forte é ser auto-suficiente e impassível a tudo que nos rodeia.
Conf: e, meu jovem, qual é a causa de vivermos ainda onde a cultura q ser forte é ser auto-suficiente e, em consequência disso, procedermos erradamente? Afinal, Kaza, é a cultura q nos faz assim, ou somos nós q fazemos a cultura ser como ela ainda é? Onde está aí a responsabilidade por nossos acertos ou desacertos? Onde estão os méritos pelos acertos e os deméritos pelos desacertos, se acertar ou errar depende do q nos ensinam os fatos e circunstâncias com q defrontamos na vida? Na cultura em vivemos, ou em nós?
Kaza: Muitas vezes nos fechamos em nossas limitações e dificuldades por orgulho, por nos sentirmos prepotentes e auto-suficientes para tudo. Em outras, nos fechamos em nosso egoismo e ignoramos as dificuldades alheias, sobre as quais teríamos amplas possibilidades de assistência.
Conf: meu amigo, a pergunta é a mesma já repetida muitas vezes: quais as causas de sermos assim? Tente responder! Quais as causas q têm o efeito de nos fazer orgulhosos ou egoístas, prepotentes, de ignorar as dificuldades alheias? Não são também os fatos e circunstancias q defrontamos na vida? Na vida a q se dá o nome de “escola de espíritos” e q podemos, sem medo de errar, tb dar o nome de “escola do bem e do mal”?!
Kaza: Dessa forma, vagamos sempre sozinhos, sem norte e sem forças para construir a própria felicidade através das reformas sobre as bases que já temos formadas. Tudo isso torna-se possível quando atendemos ao chamamento de Jesus que nos convida a colocarmos sobre nós o seu jugo e partilharmos com ele o peso de nossa própria existência.
Conf: reflita sobre isso q vc disse acima e q é uma verdade, meu jovem: quais as causas de ficarmos sem forças para construir nossa própria felicidade, de não atendermos ao sábio chamamento de Jesus? Reflita! Essas causas não estão tb no que aprendemos com os fatos e circunstancias da vida?
...........
Ref resp #80 em: 271214, 16:23, de Kazaoka
Jovem e distinto amigo Kaza, novamente convido-o a raciocinar, refletir.
Kazaoka: As mudanças são interiores e as reformas são íntimas. Mas as forças que as desencadeiam são de origens externas. São os fatos e as circunstâncias que defrontamos na vida que nos incitam a vontade e a coragem necessária para que as mudanças e reformas ocorram. E o fator limitante está na resistência sentimental que oferecemos a essas influências. Esta, sim, são nossas!
Conf: olá amigo Kaza! Novamente, vou aborrecê-lo com perguntas, q muitos, e tb vc, podem achar infantis, tolas e não próprias de um estudioso da doutrina.
Conf: concordo com o amigo no q disse acima. Apenas discordo de uma sua afirmação e complemento outra.
Complementando: vc diz q: “São os fatos e as circunstâncias que defrontamos na vida que nos incitam a ter a vontade e a coragem necessária para que as mudanças e reformas ocorram”, e complemento: “do mesmo modo que são também os fatos e as circunstancias q defrontamos na vida q nos incitam a não ter vontade nem a coragem necessárias para q as mudanças e as reformas ocorram”. Vc poderá apresentar uma alternativa a esta minha complementação?
Discordo de vc dizer: “q a resistência q oferecemos às influências externas q nos incitam vontade e a coragem necessárias para q as reformas ocorram, q essa sim (a resistência, a limitação?) é nossa”.
Pois, pense, raciocine, amigo Kaza, procure compreender: pq é q resistimos a essas influências boas? Ou, o q é a mesma coisa, pq não resistimos às influencias más? Ou ainda: pq, doutras vezes, ao contrário, não resistimos e aceitamos as influencias boas e resistimos às más? Tanto as boas como as más têm a mesma origem: nos fatos e nas circunstâncias que defrontamos na vida, concorda? Do mesmo modo, têm a mesma origem, nossa resistência ou nossa aquiescência em realizar ou não realizar as reformas necessárias. E ainda, do mesmo modo, tanto a vontade, como a coragem necessárias para realiza-las, têm origem nos fatos e circunstâncias da vida.
Afinal, o que é q tem origem em nós?
Kaza: A vida é um manancial de ensinamentos e chamadas de atenção para o que há de maior valor para o Espírito. O fato destes ensinamentos e chamadas nos tocarem, reside, justamente, na capacidade de oferecermos resistência aos impulsos que esses fatores exteriores exercem no âmago de nossa Alma. Ainda vivemos uma cultura que ser forte é ser auto-suficiente e impassível a tudo que nos rodeia.
Conf: e, meu jovem, qual é a causa de vivermos ainda onde a cultura q ser forte é ser auto-suficiente e, em consequência disso, procedermos erradamente? Afinal, Kaza, é a cultura q nos faz assim, ou somos nós q fazemos a cultura ser como ela ainda é? Onde está aí a responsabilidade por nossos acertos ou desacertos? Onde estão os méritos pelos acertos e os deméritos pelos desacertos, se acertar ou errar depende do q nos ensinam os fatos e circunstâncias com q defrontamos na vida? Na cultura em vivemos, ou em nós?
Kaza: Muitas vezes nos fechamos em nossas limitações e dificuldades por orgulho, por nos sentirmos prepotentes e auto-suficientes para tudo. Em outras, nos fechamos em nosso egoismo e ignoramos as dificuldades alheias, sobre as quais teríamos amplas possibilidades de assistência.
Conf: meu amigo, a pergunta é a mesma já repetida muitas vezes: quais as causas de sermos assim? Tente responder! Quais as causas q têm o efeito de nos fazer orgulhosos ou egoístas, prepotentes, de ignorar as dificuldades alheias? Não são também os fatos e circunstancias q defrontamos na vida? Na vida a q se dá o nome de “escola de espíritos” e q podemos, sem medo de errar, tb dar o nome de “escola do bem e do mal”?!
Kaza: Dessa forma, vagamos sempre sozinhos, sem norte e sem forças para construir a própria felicidade através das reformas sobre as bases que já temos formadas. Tudo isso torna-se possível quando atendemos ao chamamento de Jesus que nos convida a colocarmos sobre nós o seu jugo e partilharmos com ele o peso de nossa própria existência.
Conf: reflita sobre isso q vc disse acima e q é uma verdade, meu jovem: quais as causas de ficarmos sem forças para construir nossa própria felicidade, de não atendermos ao sábio chamamento de Jesus? Reflita! Essas causas não estão tb no que aprendemos com os fatos e circunstancias da vida?
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