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Autor Tópico: Mediunidade  (Lida 42213 vezes)

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Offline dOM JORGE

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Re: Mediunidade
« Responder #180 em: 16 de Abril de 2015, 21:57 »
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                                                                   VIVA JESUS!




           Boa-tarde! queridos irmãos.




                  Sentido Mediúnico




                  Uma das mais notáveis constatações de Allan Kardec, durante a pesquisa que revelou o sistema de vida espiritual no qual estamos envolvidos, foi a faculdade mediúnica inerente ao ser humano, superando o entendimento de que seria um dom concedido a alguns, como até então se imaginava.Médium é toda pessoa que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos. Essa faculdade é inerente ao homem e, por conseguinte,não constitui privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que não possuam alguns rudimentos dessa faculdade. Pode-se, pois, dizer que todos são mais ou menos médiuns. [...]1
O termo médium, para designar tão somente aqueles pelos quais se produzem fenômenos ostensivos de intermediação entre encarnados e desencarnados, acabou por se popularizar e induzir ao limitado entendimento de que a mediunidade pode ou não se manifestar num indivíduo. Com isso, minimizou-se a informação primordial de que todos somos médiuns, o que impediu a análise de todas as consequências de tal afirmativa.
A proposição é: se todos somos médiuns, por que não somos todos intermediários de fenômenos extra físicos, mesmo que singelos? Alguns responderão que deverá existir compromisso assumido antes da encarnação. O que é verdade, quando nos referimos ao médium produtivo, de efeitos evidentes. Mas, o que é e como identificar o fenômeno mediúnico? Eis o ponto. Normalmente, o termo mediunidade é designativo de psicofonia, psicografia, e outros (ditos fenômenos patentes ou ostensivos), não se considerando outras faculdades, quais as percepções intuitivas e as psicométricas, 2 para mencionar apenas duas, que, por serem corriqueiras, deixamos de percebê-las, manifestando-se em nós de forma inconsciente.
Fenômeno mediúnico é todo fenômeno psíquico ou percepção, cuja fonte é o mundo espiritual. Assim considerado, estamos continuamente envolvidos por fenômenos, causando-os ou sofrendo-lhes os reflexos, sem o percebermos, ou, ao menos, sem considerá-los mediúnicos. Tanto é assim que na questão 459 de O livro dos espíritos temos a observação de que os Espíritos frequentemente nos dirigem.3 E somente podem fazê-lo em função de possuirmos uma faculdade mediúnica atuante, ativa e perceptiva vinte e quatro horas por dia.
Um século depois das excepcionais conclusões de Allan Kardec, contidas em O livro dos médiuns, acerca da dinâmica cerebral, consistente na faculdade mediúnica, Emmanuel, no livro Seara dos médiuns, retoma o assunto e define a mediunidade como um sentido do qual se serve a alma para expressar-se e evoluir, dando novos contornos ao que o Codificador chamou de faculdade, que, em síntese, constituem expressões análogas.
Considerando-se a mediunidade como percepção peculiar à estrutura psíquica de cada um de nós, encontrá-la-emos, nos mais diversos graus, em todas as criaturas. À vista disso, podemos situá-la facilmente no campo da personalidade, entre os demais sentidos de que se serve o Espírito a fim de expressar-se e evolver para a vida superior.4 (Destaque nosso.)
Pelo excerto acima, sentido mediúnico (ou percepção extrassensorial na Parapsicologia) é mais um sentido humano, ao lado do olfato, visão,
audição, paladar e tato. Por esse prisma, de certo modo, podemos compreender porque não percebemos claramente os fenômenos mediúnicos nos quais estamos envolvidos na rua, no trabalho, no lar, em suma, no cotidiano, sejamos espíritas ou não, médiuns ostensivos ou não.
A Ciência demonstra que os cinco sentidos básicos, fisiologicamente, têm uma dinâmica autônoma, ou seja, atuam sem o controle consciente do indivíduo. Somente nos damos conta de um deles quando ocorre uma alteração significativa: é o imperativo do sistema nervoso periférico autonômico. Cada sentido tem uma região no encéfalo que lhe processa as informações recebidas, tanto as do meio externo quanto as do ambiente orgânico. Uma dor súbita, por exemplo, é o sistema nervoso autônomo tornando consciente uma disfunção, que até então era inconsciente ou imperceptível ao enfermo. Uma alteração na luminosidade, um som estridente, o toque numa superfície quente, são outros exemplos, no caso percepções do meio ambiente, que, se não forem de certa intensidade ou por falta de atenção do indivíduo, são captadas pelo sistema nervoso, chegam ao encéfalo, mas passam despercebidos. Tudo isso induz ao entendimento de que com o sentido mediúnico ocorreria o mesmo.
Somente damos a devida atenção ao sentido mediúnico quando algo significativo, ou de certa intensidade, nos aguça a atenção, por exemplo, um processo obsessivo que nos perturbe, consistente numa alteração da emoção, do pensamento ou do comportamento. Na base das obsessões está o contato entre duas mentes. Os pensamentos dos envolvidos se embrenham e surgem intuições, que serão acolhidas em forma de desejos, conforme a tendência do encarnado e do desencarnado. Habituados a não nos vermos como médiuns, não consideramos tais intuições como um fenômeno mediúnico. O mesmo se dá com o pensamento elevado que nos seja inspirado, por exemplo a vontade de praticar a caridade, de perdoar, entre outros, que será ou não percebido e acolhido. Na maioria das pessoas, o sentido mediúnico fica aparentemente velado, para que o livre-arbítrio seja exercido e não haja perturbação emocional, ante a constatação da realidade que as circunda: “[...] embora não se verifique o registro imediato em nossa consciência comum, há conversações silenciosas pelo ‘sem fio’ do pensamento”, 5 é o que Emmanuel afirma, por Chico Xavier.


REFERÊNCIAS:
1 KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2013. cap. 14, it. 159.
2 N.A.: Tecnicamente, pela classificação de Alexander Aksakof, na obra Animismo e espiritismo, intuição e psicometria seriam fenômenos de natureza anímica. Aqui, os tomaremos como mediúnicos, lato sensu, para designar como tal toda e qualquer captação psíquica de intermediação entre o plano material e o espiritual. (Op. cit. v. 1. 6. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Prefácio da edição alemã, p. 24.)
3 KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 4. ed. 1. imp. Brasília: FEB, 2013. q. 459.
4 XAVIER, Francisco C. Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 20. ed. 4. imp. Brasília: FEB, 2014. cap. 43, p. 146.
5 ____. Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 6. imp. Brasília: FEB, 2014. cap. 157, p. 328.
6 BOZZANO, Ernesto. Os enigmas da psicometria: dos fenômenos de telestesia. Trad. Manuel Quintão. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999. p. 9.
7 KARDEC, Allan. A gênese. Trad. Evandro Noleto Bezerra. 1. imp. Brasília: FEB, 2013. cap. 14, it. Qualidade dos fluidos, subit. 18.
8 XAVIER, Francisco C. Missionários da luz. Pelo Espírito André Luiz. 45. ed. 1.imp. Brasília: FEB, 2013. cap. 2.


           Jacobson Sant'Ana Trovão









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Re: Mediunidade
« Responder #181 em: 16 de Abril de 2015, 21:59 »
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                                                                   VIVA JESUS!



             Boa-tarde! queridos irmãos.



                    Portanto, a percepção telepática de sentimentos e desejos entre encarnados e/ou desencarnados somente é possível por termos um sentido mediúnico, consequente de uma mente espiritual. Como, em regra, não somos habituados a observar nossos próprios sentimentos, pensamentos ou desejos, não distinguimos o que é de nossa intimidade, como reflexo de nossa personalidade, do que nos é sugerido psiquicamente por outrem. Isso acaba passando em nossa mente de forma inconsciente, ou seja, agimos automaticamente, crendo que tudo o que nos vem ao pensamento procede de nós mesmos, o que não é verdade. Somente a autorreflexão ou a metacognição – pensar o ato de pensar – é capaz de dar-nos o devido discernimento.
Outra percepção típica do sentido mediúnico é a psicometria, da qual somos dotados, em grau maior ou menor, sem dela termos, normalmente, a mínima consciência. Definimos tal fenômeno pelos dizeres de Ernesto Bozzano, em sua obra Os enigmas da psicometria:
[...] conexão entre o sensitivo e a pessoa ou meio concernente ao objeto “psicometrado” [...]6
Nesse clássico da literatura espírita, verificamos que somos influenciados, dentre outros, pelos ambientes que frequentamos, pelos assuntos que desenvolvemos, pelos objetos que, em função do forte apego a eles por seus antigos possuidores, foram impregnados fluidicamente por suas emoções, e pela presença de encarnados e desencarnados. Lugares, pessoas e objetos captam e emitem energias que são registradas e veiculadas pelos fluidos do ambiente ou pessoais. Em A gênese, Allan Kardec afirma que a qualidade dos fluidos que nos rodeiam depende do sentimento das pessoas e que esses fluidos são permutáveis de forma espontânea, passando de um meio mais concentrado para um menos concentrado:
Os fluidos espirituais atuam sobre o perispírito e este, por sua vez, reage sobre o organismo material com que se acha em contato molecular. [...]7
Quando uma pessoa dotada de maior sensibilidade chega a um lugar, recebe-lhe a influência e a percebe. Se for, por exemplo, um local de constantes orações, será capaz de reconhecer uma atmosfera agradável. São os fluidos do ambiente, formado pelo sentimento das pessoas que ali normalmente frequentam. Contrariamente, se chegar aonde houve um crime, desavenças longamente acalentadas, ódios que culminaram em violência ou suicídio, a sensação será desagradável. Pela lição de Kardec, se o indivíduo não for dotado de sensibilidade mais aguçada, isso não o impedirá de receber a mesma influência, que lhe alcançará o corpo físico pela integração perispiritual, contudo, não será capaz de registar conscientemente o ambiente espiritual, exceto se for de intensidade tal que lhe aguce a atenção, em forma de bem ou mal-estar, segundo sua afinidade. Isso poderá ser de imediato ou em momento posterior. Tais somatizações serão duradouras ou não, conforme o tempo de sintonia com elas, e determinarão, pelo mesmo motivo, saúde ou doença, física ou psíquica.
Segundo Bozzano, intuição e psicometria podem ou não estar associadas. Ou seja, surge uma ideia, se a fonte for externa, será uma intuição, ao sintonizar com a origem da intuição, haverá uma assimilação fluídica, resultando numa sensação ou em um desejo. Dependendo do caso, se isso ocorrer numa sessão mediúnica, desencadeará um transe; no cotidiano, determinará uma conduta.
Para os cinco sentidos conhecidos, possuímos um aparato no encéfalo capaz de captar e processar a imagem, o som, o odor etc., cada qual com uma anatomia funcional específica. Igualmente, para o sentido mediúnico, segundo André Luiz, temos a epífise,8 como a sede de captação das informações do mundo espiritual, a qual, por ser conectada, dentre outros, com os lobos frontais, nos dá o processamento das percepções espirituais, nos limites anteriormente observados, isso variando de pessoa a pessoa em graus infinitos.
Ampliar o conceito de médium é essencial, quando a inconsciência desse sentido ou faculdade induz o homem comum a uma série de desatinos. Mediunidade não se exerce somente em sessões mediúnicas, mas, como exposto acima, no dia a dia. Estudar O livro dos médiuns, para se aprender a viver na plenitude do sentido mediúnico é essencial ao progresso humano. Somente será possível melhorar a qualidade de nossa existência e das nossas relações com encarnados e desencarnados se cogitarmos a existência e prevalência do sentido ou faculdade mediúnica, assim como devemos buscar a melhor qualidade de ver, ouvir, falar e sentir, em termos de espiritualidade superior.

 
          Jacobson Sant'Ana Trovão









                                                                                                           PAZ, MUITA PAZ!


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Re: Mediunidade
« Responder #182 em: 16 de Abril de 2015, 22:07 »
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Re: Mediunidade
      Ref resp #81 em: 220315, às 12:59, de Moisés de Cerq

      Continuando a comentar as três últimas msgs/resp q o amigo Moisés postou, vamos à terceira:

      Texto: Por que o Espiritismo realça a Caridade?

      Conf: sem dúvida, o espiritismo, como talvez todas as religiões do mundo (há exceções) realça a caridade, mas a caridade no seu sentido de amor (embora a caridade forçada, da “boca para fora” também seja muito útil para quem a recebe); mas temos de perguntar: onde está o sábio ou o ensinamento q nos ensine a amar, a ter amor no coração, se amor ninguém ensina e ninguém aprende nem com ensinamentos, nem com conselhos, nem com exemplos de quem quer q sejam?!

      E o texto que vc trouxe lembra, também, a fé, mas nada diz de como adquirir fé, pois não depende de nós ter ou não ter fé, como não depende de nós ter vontade de adquiri-la, concorda?

      Texto:... E onde podemos encontrar mais esclarecimentos sobre o Espiritismo? Começando pela leitura dos livros de Allan Kardec:

      Conf: sem dúvida, na codificação estão muitos esclarecimentos sobre a doutrina, mas, no seu estudo, deparamos com muitas dúvidas, e ficamos perguntando, "como saná-las?" Um exemplo q, para mim, levanta dúvidas pois não se harmoniza com outros ensinamentos da doutrina: “há espíritos q, desde o princípio, se encaminham para o bem absoluto, e há espíritos q, também desde o princípio, se encaminham para o mal absoluto”? Como solucionar esta aparente incoerência?     

      Com relação ao LM, por agora, tenho a dizer o seguinte: pq os adeptos da DE não atendem ao sábio conselho do LM, cap 3, item 35, conselho q é semelhante ao de Paulo: “estudai de tudo e guardai o que for bom!”?

      E com relação ao livro A Gênese, como explicar isto q ela afirma: que sendo Deus sabedoria, amor e justiça, nada Dele procede que seja mau, injusto e ininteligente?   

      E como podemos, nos CEs, sanar determinadas dúvidas sobre assuntos q são fundamentais para q se entenda a doutrina, se nem mesmo sabemos quais são as causas verdadeiras de um ser bom e outro ser mau?
...............


« Última modificação: 16 de Abril de 2015, 22:13 by lconforjr »
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Re: Mediunidade
« Responder #183 em: 16 de Abril de 2015, 22:34 »
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Re: Mediunidade
« Responder #184 em: 16 de Abril de 2015, 22:56 »
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Obrigado Dom Jorge

Por termos a sua participação

Grato !

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Re: Mediunidade
« Responder #185 em: 16 de Abril de 2015, 23:15 »
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Olá Confort

Não há como não agradecer as suas postagens
Afinal
Somos todos participantes

Pela responsabilidade em criar este tópico de estudos com o tema mediunidade
Sinto-me no dever de lhe dar , ou melhor tentar lhe dar boas respostas.

Te confesso que me sinto perdido
com a maneira que posta....também pelas suas insistências
em rodear os assuntos por você mencionados

Mas adianto que não tenho respostas para  todas as suas questões,
quer sejam estas de dúvidas pessoais ou de caráter, como posso dizer,
puramente de articulação (espero que eu esteja certo)

Não sei se você é ateu
e até hoje apesar dos anos de participação em conjunto
Não sei se você é você mesmo !

Deixo claro que eu tenho muitas dificuldades em confiar em participantes que usam um NICK, como identificação.

Eu coloco meu nome por completo
Eu prefiro ser e agir assim
Não pela credibilidade que quero impor
Mas pela amizade que adquiro...Todas sinceras e respeitosas

Um tópico como estes que criamos num Fórum de alcance como este que estamos
abrange muitas pessoas e também países

Te confesso que não consigo acreditar em você,
talvez seja uma maldade de minha parte

Mas dos tópicos que acompanhei e que também você participava
sempre houve tumultos
e intensão de mudar o foco dos assuntos eram bem observável.

Houve também e não só uma vez
Uma correlação com a sua participação e a criação de novos participantes
por você, identificada pelo webmaster (acho que é assim que escreve)
apenas para criar diálogos favorecendo suas intensões

Bom !

O que quero dizer
é que não sabemos quem é você

E qual é a sua?

Seja franco, honesto
se possível corajoso

de que adianta você nos favorecer com suas perguntas
e argumentações
se você mesmo não da importância para a sua pessoa?

Sei lá amigo !

Cara!

Não sei mais o que te dizer
me perdoe


! !

Tchau Tchau








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Offline Moises de Cerq. Pereira

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Re: Mediunidade
« Responder #186 em: 16 de Abril de 2015, 23:49 »
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MÉDIUM VIDENTE

     Todo aquele que pode ver os Espíritos sem auxílio de terceiros é, por isto mesmo, médium vidente. Mas, em geral, as aparições são fortuitas e acidentais. Nós ainda não conhecíamos ninguém apto a ver os Espíritos de maneira permanente e à vontade. É de tão notável faculdade que é dotado o Sr. Adrien, um dos membros da Sociedade de Estudos Espíritas. Ele é, simultaneamente, médium vidente, escrevente, auditivo e sensitivo. Como psicógrafo, escreve o ditado dos Espíritos, mas, raramente, de modo mecânico, como os médiuns inteiramente passivos; isto é, escreve coisas estranhas ao seu pensamento e tem consciência do que escreve. Como médium auditivo escuta as vozes ocultas que lhe falam. Temos na sociedade dois outros médiuns que gozam desta faculdade no mais alto grau e que, ao mesmo tempo, são ótimos psicógrafos. Enfim, como médium sensitivo, sente o contato dos Espíritos e a pressão que sobre si estes exercem; sente até comoções elétricas muito violentas, que se comunicam às pessoas presentes. Quando magnetiza alguém pode, à vontade e se necessário à saúde, produzir-lhe a descarga de uma pilha de Volta.*

     Uma nova faculdade nele acaba de revelar-se: é a dupla vista. Sem ser sonâmbulo e conquanto inteiramente desperto, vê à vontade, a uma distância ilimitada, mesmo além dos mares, aquilo que se passa numa localidade; vê as pessoas e aquilo que estão fazendo; descreve os lugares e os fatos com precisão, que tem sido verificado. Digamos logo que o Sr. Adrien não é um desses homens fracos que se deixam arrastar pela imaginação; ao contrário, é um homem de caráter frio, muito calmo e que vê tudo isto com o mais absoluto sangue frio; não diremos que com indiferença; longe disto, pois que ele leva a sério as suas faculdades e as considera como um dom da Providência, o qual lhe foi concedido para o bem e, assim, dele se serve apenas para coisas úteis e jamais para vos satisfazer curiosidades. É um moço de família distinta, muito honesto, de um caráter suave e benevolente e cuja educação cuidada se revela na linguagem e em todas as suas maneiras. Como marinheiro e como militar já percorreu uma parte da África, da Índia e de nossas colônias.

     A nosso ver, de todas as suas faculdades como médium, a mais notável é a vidência. Os Espíritos lhe aprecem sob a forma descrita em nosso artigo anterior sobre as aparições. Ele os vê com uma precisão, da qual podemos fazer uma idéia pelos retratos que damos a seguir, da Viúva do Malabar e da Bela Cordoeira de Lião. Perguntarão, entretanto, o que prova que ele vê e que não é vítima de uma ilusão? O que o prova é que, quando alguém que ele não conhece, por seu intermédio evoca um parente ou um amigo que ele jamais viu, faz deste um retrato de notável semelhança, como tivemos oportunidade de verificar. Assim, não temos a menor dúvida quanto à sua faculdade no estado de vigília e não como sonâmbulo.

     O que há talvez ainda de mais notável é que não vê apenas os Espíritos evocados: vê ao mesmo tempo todos os que se acham presentes, evocados ou não; ele os vê entrar, sair, ir e vir, escutar o que dizemos, rindo ou tomando-nos a sério, conforme o seu caráter. Uns são graves, outros têm o ar trocista e sardônico; por vezes um deles se adianta para os assistentes e lhe põe a mão sobre o ombro ou se coloca às suas costas, enquanto outros se mantêm à distância. Numa palavra, em toda reunião há sempre uma assembléia oculta, composta de Espíritos atraídos pela simpatia que votam às pessoas ou pelos assuntos ali tratados. Nas ruas ele vê multidões, pois, além dos Espíritos familiares, que acompanham os seus protegidos, há, como entre nós, a massa dos indiferentes e dos desocupados. Diz-nos ele que em casa jamais se acha só e nunca se aborrece: há sempre uma sociedade, com a qual se distrai.

     Suas faculdades não alcançam apenas os Espíritos dos mortos, mas também os dos vivos. Quando vê uma pessoa, pode fazer abstração de seu corpo; então o Espírito desta lhe aparece como se estivesse separado e pode com ele conversar. Assim, por exemplo, numa criança, pode ver o Espírito nela encarnado, apreciar a sua natureza e saber o que era antes de encarnar. Esta faculdade, levada a um tal grau, nos inicia melhor que todas as comunicações escritas na natureza do mundo dos Espíritos. Ela no-lo mostra qual ele é. E se não o vemos por nossos próprios olhos, a descrição que nos faz leva-nos a vê-lo por pensamento. Os Espíritos deixam de ser seres abstratos e se tornam seres reais, que estão ao nosso lado, que nos acotovelam a cada passo; e como sabemos agora que seu contato pode ser material, compreendemos a causa de uma porção de impressões que sentimos, sem que nos demos conta. Por isso colocamos o Sr. Adrien entre os mais notáveis médiuns e na primeira fila daqueles que nos forneceram os mais preciosos elementos para o conhecimento do mundo espírita. Nós o colocamos na primeira linha, sobretudo por suas qualidades pessoais, que são as de um homem de bem por excelência, e que o tornam eminentemente simpático aos Espíritos de uma ordem mais elevada, o que nem sempre se dá com os médiuns de influência puramente física. Sem dúvida, entre os últimos há os que fazem sensação, que mais cativam a curiosidade pública; mas para o observador, para quem queira sondar os mistérios desse mundo maravilhoso, o Sr. Adrien é o mais poderoso auxiliar que já temos visto.

     Assim, a sua faculdade e a sua complacência foram postas a serviço de nossa instrução pessoal, quer na intimidade, quer nas sessões da Sociedade, quer, enfim, em visitas a diversos locais de reuniões. Estivemos juntos em teatros, em bailes, em passeios, em hospitais, nos cemitérios e nas igrejas. Assistimos a enterros, a casamentos, a batizados e a sermões. Em toda parte observamos Espíritos que ali se vinham reunir; com alguns desses estabelecemos conversação, interrogamo-los e aprendemos muitas coisas, que tornaremos proveitosas aos nossos leitores, porque nosso objetivo é de os fazer penetrar, como nós, num mundo tão novo para nós. Revelou-nos o microscópio o mundo dos infinitamente pequenos, de que nem suspeitávamos, embora junto de nós; revelou-nos o telescópio mundos celestes de que nem suspeitávamos também; o Espiritismo descobre-nos o mundo dos Espíritos, que está por toda parte, ao nosso lado, como nos espaços, mundo real que reage sobre nós incessantemente.

(Allan Kardec - R. E. 1858).

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Re: Mediunidade
« Responder #187 em: 18 de Abril de 2015, 03:10 »
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Re: Mediunidade

      Ref resp #79, #80, #81, de Moisés de Cerq.

      Conf: sem dúvida, a doutrina tem razão ao dizer q devemos ter uma fé raciocinada, isto é, q devemos sobre ela raciocinar para entendê-la melhor. Sendo assim, convido os amigos a continuarem a raciocinar sobre o contido na msg/resp 79 de Moisés. Por falta de tempo, vou me limitar a questionar apenas alguns pontos.

      Moisés disse a respeito dos questionamentos q apresenta em sua msg/resp de referencia, que o espiritismo atende a todos os questionamentos, e lhe pergunto:

      Conf: se é assim, o que o Espiritismo responde qto ao questionamento sobre o porq um é bom e outro é mau?

      Moisés: A existência de Deus que é o Criador, causa primária de todas as coisas. A Suprema Inteligência. É eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente justo e bom.

      Conf: sendo assim, algumas questões a apresentar: se Deus é soberanamente bom e justo, porq o processo evolutivo é carregado de sofrimentos os mais torturantes e desesperadores? Porq Ele criou penalidades q podem multiplicar as encarnações e se estender por milhões de anos?

      Se somos nós que decidimos e criamos nosso próprio destino, porq criamos, para nós mesmos, um destino muitas vezes negro, cheio de angústias e de defeitos e imperfeições os mais monstruosos, que nos farão chorar e gemer, talvez, como diz a DE, por milhões de anos?

      Se temos livre-arbítrio, porq escolhemos tantas vezes o mal em vez de escolher o bem?

      Moisés: Pelo mecanismo da reencarnação vemos que Deus não castiga. Somos nós os causadores dos próprios sofrimentos, pela lei de “ação e reação”.

      Conf: como explicar q a codificação, em especial o OLE, afirma q Deus castiga, q criou leis e mundos de castigo?

      Porq, se somos perfeitamente iguais no ato da criação, depois nos tornamos tão gigantescamente desiguais, uns bons, outros perversos; uns corretos e honestos, outros desonestos e imorais; uns decentes, outros pervertidos?

      Se as condições dos mundos dependem do grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes, de que dependem esse adiantamento e essa inferioridade?

      Se a lei de causa e efeito é um dos princípios fundamentais preconizados pela Doutrina Espírita para explicar as contingências ligadas à vida humana, qual a explicação q ela dá à questão do porq uns agem de modo a serem atingidos pelas terríveis consequências dessa lei e outros não, porq uns agem de conformidade com os preceitos dessa lei, enquanto outros a desprezam, e desobedecem as leis de Deus?

      Se Deus deixa a cada um o mérito das suas obras, porq tantos praticam obras q, segundo a doutrina, lhes trarão deméritos sob a figura de sofrimentos desesperadores?

      Diz ainda o texto do amigo Moisés, como também diz a DE, q “fora da caridade não há salvação!” e, sem dúvida, a caridade, aí, está tomada em sua acepção de amor, certo? No entanto, onde estão os mentores, os ensinamentos, os sábios que nos ensinem a amar, a como fazer para q exista amor em nosso coração?

      Por falta de tempo, finalizo e lhe mando forte abraço.
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Re: Mediunidade
« Responder #188 em: 18 de Abril de 2015, 18:55 »
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Olá Confort

Sabe !

Uns estudiosos destas questões bem ligadas ao espiritismo
enaltecem kardec e até o veneram
Outros o Culpa e até , se é que posso assim dizer, o desmerecem,
não num sentido anti respeito...
mas pelo conteúdo exposto em conjunto com as diretrizes tomadas
ante seu trabalho

Uns estudiosos , se assim posso me referir, para não citar nomes ....trilham pelo cientificismo e abandonam a humanidade , como a dizer: "a maioria",
a sua própria sorte...não que não estudem estas questões de causa e efeito, mas
são como que radicais e atendem para determinada visão da não existência de Deus
de conformidade a certas interpretações do Divino...e reunem-se a muitos poucos

Há também os que creem em um Deus Criador
e transferem-se, não que todos sejam assim, transferem suas ações de religiosidade para
a vertente espírita e avançam nestas questões e logo, como que automaticamente...
atingem uma maioria de pessoas e a elas se apegam
e parece-me que as cativam...

Também tem aqueles que não adentram a nenhuma questões desta bases
e ligam-se aos cosmólogos...acho que é assim que escreve, e fascinam-se
e enebriam-se ante o espetáculo deste mesmo cosmos e pouco se preocupam
com as neuras e as psiques da vida humana, mesmo pegando ou fornecendo carona ao espiritismo

Muitos também,e a grande maioria não são espíritas
Pois que os espíritas devem representar menos de 1% da humanidade

Existem muitas coisas para se conhecer de kardec
ou até que se deve pesquisar da época de kardec
para entender os seus enunciados
suas preocupações
e até as questões politicas nas quais era envolvidos

Dois assuntos nos arrasta
Deus
e nós (nossa pessoalidade)
...
e diante dos olhos
O que vemos?
diante do sensível
O que sentimos?
perante o raciocínio
o que cogitamos?  ....

A DE, nos orienta que em Deus o suficiente é crer
como a dizer>
Calem-se !
Cuidado com labirintos!
Não alcançam certas cogitações!


A lei de Causa e efeito se destaca
Pois que percebe-se de segundo a segundo
não e tão somente pelos azares e acidentes
que nos ocorrem
mas também pelos acertos que nos evidenciam
e escancarada que está na natureza...
Os ciclos a proclamam

Então !

certos pensadores
afirmam que chegamos a um determinado estágio;
O de observar que estamos observando e ao mesmo tempo
observamos o móvel observador...começamos a observar
como observamos o próprio observador a observar...

como um emissor que ao emitir sua luz, raio, onda
aguarda o retorno da luz, raio, onda...e
tudo isto inclui a análise de si mesmo neste retorno
que novamente é emitido ja supondo a próxima análise
...

bem
tornamo-nos meio intrusos e ou ousados
em confabular com as ações dos outros
num cuidado e ou desejo de termos o outro sobre nosso domínio
mas que sintam-se livre de nós
e que não o percamos de vista...
como que a temer que seja eles que nos dominem

tudo isto
fico pensando

Será asneiras ?
...

penso que;

Quando analisamos a codificação
não temos a resposta de Deus
ninguém tem
Ninguém dialoga com Deus

Num pool de respostas
temos um aglomerado de espíritos
falando de seus pontos de vistas
uma parte pode ser coordenada por kardec
outras parecem-nos que dele escapam
umas respostas representam um consenso
e outras já....uma opinião..unica e parece até autoritária...

Suas indagações são ótimas
já lhe  havia dito
São observações de quem leu

Mas convenhamos
que estamos num plano de terceira ordem
se analisarmos pelo ótica de uma escala, a contida no OLE

Então Confort!
o que que eu preciso te responder
que talvez não saiba
o que você já sabe?




« Última modificação: 18 de Abril de 2015, 22:02 by Moises de Cerq. Pereira »
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Re: Mediunidade
« Responder #189 em: 19 de Abril de 2015, 13:25 »
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Citação de: lconforjr em 18 de Abril de 2015, 03:10
Re: Mediunidade

      Ref resp #79, #80, #81, de Moisés de Cerq.

      Conf: sem dúvida, a doutrina tem razão ao dizer q devemos ter uma fé raciocinada, isto é, q devemos sobre ela raciocinar para entendê-la melhor. Sendo assim, convido os amigos a continuarem a raciocinar sobre o contido na msg/resp 79 de Moisés. Por falta de tempo, vou me limitar a questionar apenas alguns pontos.

      Moisés disse a respeito dos questionamentos q apresenta em sua msg/resp de referencia, que o espiritismo atende a todos os questionamentos, e lhe pergunto:

      Conf: se é assim, o que o Espiritismo responde qto ao questionamento sobre o porq um é bom e outro é mau?

      Moisés: A existência de Deus que é o Criador, causa primária de todas as coisas. A Suprema Inteligência. É eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente justo e bom.

      Conf: sendo assim, algumas questões a apresentar: se Deus é soberanamente bom e justo, porq o processo evolutivo é carregado de sofrimentos os mais torturantes e desesperadores? Porq Ele criou penalidades q podem multiplicar as encarnações e se estender por milhões de anos?

      Se somos nós que decidimos e criamos nosso próprio destino, porq criamos, para nós mesmos, um destino muitas vezes negro, cheio de angústias e de defeitos e imperfeições os mais monstruosos, que nos farão chorar e gemer, talvez, como diz a DE, por milhões de anos?

      Se temos livre-arbítrio, porq escolhemos tantas vezes o mal em vez de escolher o bem?

      Moisés: Pelo mecanismo da reencarnação vemos que Deus não castiga. Somos nós os causadores dos próprios sofrimentos, pela lei de “ação e reação”.

      Conf: como explicar q a codificação, em especial o OLE, afirma q Deus castiga, q criou leis e mundos de castigo?

      Porq, se somos perfeitamente iguais no ato da criação, depois nos tornamos tão gigantescamente desiguais, uns bons, outros perversos; uns corretos e honestos, outros desonestos e imorais; uns decentes, outros pervertidos?

      Se as condições dos mundos dependem do grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes, de que dependem esse adiantamento e essa inferioridade?

      Se a lei de causa e efeito é um dos princípios fundamentais preconizados pela Doutrina Espírita para explicar as contingências ligadas à vida humana, qual a explicação q ela dá à questão do porq uns agem de modo a serem atingidos pelas terríveis consequências dessa lei e outros não, porq uns agem de conformidade com os preceitos dessa lei, enquanto outros a desprezam, e desobedecem as leis de Deus?

      Se Deus deixa a cada um o mérito das suas obras, porq tantos praticam obras q, segundo a doutrina, lhes trarão deméritos sob a figura de sofrimentos desesperadores?

      Diz ainda o texto do amigo Moisés, como também diz a DE, q “fora da caridade não há salvação!” e, sem dúvida, a caridade, aí, está tomada em sua acepção de amor, certo? No entanto, onde estão os mentores, os ensinamentos, os sábios que nos ensinem a amar, a como fazer para q exista amor em nosso coração?

      Por falta de tempo, finalizo e lhe mando forte abraço.
..................     
     


Bom dia, amigo.
Bom, sou iniciante e estudante da doutrina Espírita talvez não consiga responder brilhantemente a essas questões mas vou dizer o que entendo e penso sobre a origem do mal.
No livro Céu e Inferno ao estudarmos o capitulo dos espíritos em condições medianas(História de Helene Michel, acho que é a segunda, se não me engano) em seus relatos ela faz uma afirmação. Ela diz que todos os espíritos encarnados nesse mundo devem sofrer. Isso me causou os mesmos questionamentos acima. Bom, vamos fazer algumas considerações.
Acredito que o livre arbítrio possa ter originado o mal. Ahh  beleza todos foram criados simples e ignorantes e de onde saiu a primeira inclinação ao mal? Ora, das experiencias. Deus sendo eterno estará sempre criando e sempre criou. Sempre haverá um meio onde se inserirá um novo espírito e esse meio forçará o espírito a tomar decisões boas ou más.
Bom, aquele que escolhe mal sofre para aprender a saber escolher  mas considero o sofrer uma etapa da evolução conforme a afirmação de Helene, os que aqui nesse mundo se encontram estão aprendendo a fazer melhores escolhas seja aprendendo expiando ou sendo provado mas essa é uma característica desse mundo em que vivemos, daí o sofrer mencionado por ela. Acredito que a medida em que evoluímos a compreensão e a resignação vão amenizando o sofrer ja que ampliaremos percepções e conhecimento.  A medida que evoluímos o sofrer desaparecerá.

Bom, é isso.
Um grande Abraço


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