Se os Espíritos comunicam-se entre si através de seus próprios pensamentos, porque se faz necessária a mediunidade para que esta comunicação ocorra entre eles e nós?
Amigos muito bom dia e é com muita alegria que voltamos ao estudo mensal ..os meus parabéns ao amigo Moisés pelo seu contributo e todos os que participam....
Ação dos Espíritos sobre a matéria
Excluída a interpretação materialista, ao mesmo tempo rejeitada pela razão e pelos fatos, resta apenas saber se a alma, após a morte, pode manifestar-se aos vivos.
Assim reduzida à sua mais simples expressão, torna-se a questão bastante fácil. Poderíamos perguntar, primeiro, por que motivo os seres inteligentes, que de alguma maneira vivem entre nós, embora naturalmente invisíveis, não poderiam demonstrar-nos a sua presença por algum meio.
O simples raciocínio mostra que isto nada tem de impossível, o que já é alguma coisa. Essa crença, aliás, tem a seu favor a aceitação de todos os povos, pois a encontramos em toda parte e em todas as épocas.
Ora, uma intuição não poderia ser tão generalizada, nem sobreviver através dos tempos, sem ter alguma razão
Mas estas são apenas considerações lógicas. Uma causa, acima de tudo, contribui para fortalecer a dúvida, numa época tão positiva como a nossa, em que tudo se quer conhecer, onde se quer saber o porquê e o como de todas as coisas: a ignorância da natureza dos Espíritos e dos meios pelos quais podem manifestar-se.
Conquistado esse conhecimento, o fato das manifestações nada apresenta de surpreendente e entra na ordem dos fatos naturais.
Assim amigos a partir daqui começamos a compreender que a Mediunidadee apenas as comunicações do outro lado da vida para os encarnados que são os Mediuns..
E há muita diversidade de Médiuns onde podemos desenvolver as suas capacidades para ajudar..
Com um forte e sincero abraço de muita paz e vamos continuar o estudo.....
(Ligação para o anexo)
Manuel Altino
"Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo."
Nesta citação de kardec;Da definição acima, de Kardec, como saber que se percebe a influência dos Espíritos e assim saber se se é ou não médium? A que grau ele estava se referindo? a um grau de influências ostensivas?
Citar
"Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo."
Pergunto!
A mediunidade em você ou em alguém que tenha percebido, atrapalha ?
Nesta citação de kardec;
Pergunto!
A mediunidade em você ou em alguém que tenha percebido,
atrapalha ?
Moisés,
O entorpecimento dos sentidos físicos como efeito da mediunidade se dá em função do tipo da mediunidade, e não do grau da mesma. Este entorpecimento se dá apenas na mediunidade sonambúlica.
Pelo que me parece você trabalha numa Casa Espírita e não sei qual é sua função lá. Então vou falar por mim que sou dirigente de trabalho mediúnico da Casa que frequento. Se você for dirigente de trabalho ou doutrinador, me informe se com você não ocorre o mesmo. Durante todo o trabalho de atendimento aos Espíritos e aos encarnados que participam de nossas sessões eu me sinto plenamente mediunizado. Porém, não me sinto privado de nenhum de meus sentidos. Pelo contrário, para alguns sentidos físicos, sinto-os exaltados (olfato e audição, por exemplo).
O entorpecimento do corpo físico favorece o desprendimento relativo do Espírito e, consequentemente, o transe mediúnico. Mas isso não está relacionado com a capacidade de perceber a influência dos Espíritos, capacidade essa que constitui o verdadeiro significado da termo mediunidade.
No conceito de médium dado por Kardec, ele diz que todo aquele que sente a influência dos Espíritos são médiuns. E muitas vezes, inadvertidamente, trocamos o sentido do verbo sentir para a do verbo sofrer, isso causa uma confusão que anula qualquer possibilidade de compreensão do que seja mediunidade e do que seja ser médium.
Meus irmãos,na forma de colaborar e no sentido de dá continuidade o que nos foi proposto pelo nosso irmão Moises,posso citar experiências próprias:Em decadas passadas quando ainda não
tinha um esclarecimento devido a respeito de mediunidade,em várias oportunidades tive na
época várias comunicações com espíritos desencarnados,por não entender,aquilo me deixava
assustado.Sentia nitidamente a presença de uma pessoa ao meu lado,mas nunca cheguei a
vizualiza-la,estabeleciamos um diálogo,hora com sentido lógico,hora sem nexo,logo após
o acontecido,chegava ficar tremu-lo,não sei se por mêdo ou por não entender,hoje mais
esclarecido vejo como algo natural,pois tenho a consciência que sou um médium e me coloco
sempre a disposição deles,desde que eu possa entender que seja para fazer um bem.
Olá amigo Moisés
Este tema e os seus posts são muito interessantes. Na verdade você fala como quem não tem qualquer dúvida sobre a explicação dos fenómenos ditos mediúnicos e ostensivos. Você e muitos outros amigos.
Isso é uma mensagem que nos leva a ter esperança de que a vida depois da morte é uma realidade, pois você parece ser uma pessoa racional e decerto que a sua observação do fenómeno, seja observado nos outros ou consigo mesmo lhe revela que se trata mesmo de de comunicações de almas desencarnadas, ou pelo menos é essa a única explicação que encontra.
Só tenho pena de, por culpa minha decerto, que eu não consiga também observar e estudar o mesmo fenómeno. Digo por culpa minha para reforçar que não estou a queixar-me nem a criticar ninguém, mas a tentar esclarecer-me. Por mais que eu queira, a maldita dúvida não me larga. Tão que eu desejava voltar a ter a fé que já tive...
De qualquer modo, ler os seus testemunhos é sempre agradável (tenho muitas folhas imprimidas com palavras suas sobre casos que observou e sobre a história do seu próprio curso de mediunidade, retiradas deste fórum. E olhe não tenho folhas imprimidas de mais ninguém).
Costuma-se dizer: quem quer vai atrás do que quer. Mas eu não sei como ir atrás da fé. Sem qualquer ironia, nem desdém, não vejo mesmo como o fazer. Quem me dera voltar a tê-la...
O que é que o amigo pensa da possibilidade da mediunidade ser uma ferramenta para levar aos que não a têm (ostensiva) a constatação de que existe mesmo a vida depois da vida? - Não será essa uma das funções da mediunidade? Acha que as pessoas têm a obrigação de crer sem ver? Porquê?
Bem haja
Nesta citação de kardec;
Pergunto!
A mediunidade em você ou em alguém que tenha percebido,
atrapalha ?
Moisés,
O entorpecimento dos sentidos físicos como efeito da mediunidade se dá em função do tipo da mediunidade, e não do grau da mesma. Este entorpecimento se dá apenas na mediunidade sonambúlica.
kazaoka
Lembremo-nos dos médiuns inconscientes
e de fatos que nos chegam nestes aspectos
tipo;
"O cara foi beber com os amigos e ou sair simplesmente
e de repente...em seus sentidos da-lhe um apagão de consciencia...
ao voltar a si
brigou com alguns
quebrou mesas
enfim !
... Para isso não há a necessidade da mudança de comportamento, maneira de falar, etc.. Na maioria dos casos estas atitudes estão mais relacionadas ao misticismo ou animismo por parte daqueles através dos quais os Espíritos estão tentando se comunicarem.
Meus irmãos Moises e Kazaoka,pode-se até dizer:a teoria na pática é outra,nem sempre o que
lemos e estudamos no Livro dos Médiuns é levado a rigor,pois pelas experiências pelas quais
passei no que diz respeito as sensações,nem sempre elas são as mesmas,irá depender da
forma que o desencarnado nos vêm.Posso dizer às seguintes já sentidas:Frio intenso,ou
calor,dormença em um dos lado do corpo,tremor nas mãos,fica-se em um estado de
semi-consciência,mesmo que estejamos trabalhando com a nossa mente não dominamos
totalmente alguns comportamentos,nem as falas,essas fluem como se fosse outra pessoa
falando por nós.Após sessar o efeito,paresse-nos que a mente apaga momentaneamente
numa espécie de branco,aos pouco vai-se voltando ao estado normal de consciência,não
sei se isto é comum em todos os médiuns.Todos esses acontecimentos são permitidos
por nós,pois se desviamos o que se pode chamar de concentração,nada irá acontecer.
(Ligação para o anexo)
... e pelo que tenho lido temos que entender que não há incorporação durante os trabalhos de doutrinação os obsesores espirituais ............. mas sim apenas um envolvimento de energias que se aproximam do Mediun ....
Manuel Altino
Bom dia.
Eu poderia sugerir algo?
Mesmo sem a resposta vou sugerir: não seria interessante fazer uma exposição dos tipos de mediunidade? como se manifestam, quais as características, como afetam a consciência do médium. .
Além disso seria bom entender por que alguns manifestam mesmo fora dos centros e outros desenvolvem, acredito, somente em centros.
Meus irmãos,a questão de ser ou não a incorporação(usando um termo comum)fora do
ambiente de um centro espirita,vai depender da condição moral do médium,é evidente
que em um centro espirita haverá sempre um apoio de outros médiuns,pois é grande
o número de obsessores presentes,que usando de disfarce faz-se passar por outro e
assim procuram desarmonizar o ambiente.
Meu irmão Moises,quando eu coloquei a força moral do médium tomei como base uma pessoa
bem estruturada e com conhecimento do que lhe pode ocorrer,caso contrário ele pode não
dominar as forças que estarão presentes.Quanto a questão do local de uma certa forma um
centro espirita estará mais harmonizado pela corrente positiva de pensamentos dos presentes.
assim eu entendo.Eu concordo com você quando diz que o médium passa ser uma ferramenta
e que a incorporação irá acontecer,mas a questão maior é o domínio da situação e não a
incorporação em si.
Bom, eu tenho varias duvidas em relação ao assunto pois sintos muitas coisas e sinto que algum espirito vai encarnar em mim, porém no ultimo momento eu meio que desligo a conexão por medo ou algo do tipo.Não se é pq não tenho o merecimento ou se preciso trabalhar a minha mediunidade.
Meu irmão Moises,muito esclarecedor,na verdade o que estão contidos nestes textos na
forma de perguntas e respostas é o que verdadeiramente acontece,é uma realidade que
não se pode fugir,é também uma grande responsabilidade que antes de tudo se deve
assumir com grande humildade.Quem se envaidece por está sendo um trabalhador,um
médium a seviço da espiritualidade,não deve ser respeitado pelo aquilo que faz.Assim eu
penso.
Meus irmãos,a medida em que vamos nos fortalecendo moralmente pelas nossas ações,pela
nossa compreensão,muito menos vamos nos deixar influenciar por obsessores,mas
isto não quer dizer que eles deixem de tentar exercitar as suas forças.Cabe a todos nós
buscar forças para repudia-los,buscando sempre à ajuda dos nossos mentores espirituais
quando isto acontecer.Isto lembra uma animação feita em um desenho animado da Disney
em que o pato Donald enfurecido aparece em um lado do ouvido um demoniozinho dizendo
para ele ir frente e do outro lado um anjinho lhe dizendo para ter calma,avisando-lhe do mal
que irá causar.Na vida real é o que nos acontece,devemos está sempre atentos.
Meu irmão Moises,evidentemente que uma pesquisa feita a este nível por pessoas sérias e
com um firme propósito não de colocar dúvidas sobre as cartas psicografadas por Chico
Xavier, mas em dar maior autenticidade a sua forte mediunidade que ele colocava na sua
maneira humilde de ser, a serviço da espiritualidade. Com certeza esse vídeo vem em muito
contribuir com o nosso estudo mensal.
Fique na paz.
Nossa qtas informações!! :oQue bom !
Estou aprendendo bastante. Obrigada. :)
Abs.
Meu irmão Moises,gostei desta:"Ampliemos nossos estudos desprovidos de idéias pré-concebidas
e deixemos a oportunidade em comum falar também,mesmo que seja na voz do;eu passei por isto"
As experiências pelas quais passamos no campo da espiritualidade dá-nos a certeza que o mundo
invísivel aos nossos olhos mas sentido pelo campo magnético em que estamos envolvidos,está sempre presente em nossas vidas.
MEDIUNIDADE NO LAR
QUERIDOS IRMÃOS E AMIGOS
Não abandones a tarefa mediunica no lar a pretexto de te
encontrares em circulo reduzido.
muitas vazes a popularidade não passa de amargosa provação
Ainda que te encontres ao lado de um ou dois companheiros
somente reúne-te com eles em nome do senhor.
Que designará mensageiros de amor e de luz
Para o serviço de amparo ao teu esforço no bem
Como realizar a grande jornada se não nos dispomos a dar os passos de inicio.
As gotas de agua fazem o grande rio e as minúsculas notas musicais compoem a magistral sinfonia;
Recórda a benção do alivio ao desencarnado infeliz,a asistencia ao companheiro que chora
e a proteção a criança enferma.
Lembra-te da palestra que ajuda a quem sofre,da idéia aparentemente sem
importancia que brilha repentina em tua boca para a solução dos problemas
dificeis,do estimulo que podes estender a um coração desanimado,trabalha sempre,
Ninguem pode imaginar enquanto na terra,o valor a extenção e a eficasia de uma prece
nascida na fonte viva do sentimento.a tranquilidade de muitos procede sempre
esforço de alguns poucos.
A mediunidade no lar quando ligada à inspiração do evangelho
realiza infinitos milagres de trabalho e contentamento,bom ànimo e carinho
Atende acima de tudo as lições do bem a caridade é Jesus conosco
A mão que escreve um livro nóbre e respeitável e generosa
Todavia a mão que socorre a um doente é sublime e santa...
O coração que compreende e ajuda supera em grandeza e inteligencia
que estuda e ensina,Se o abençoado instrumento de paz e de alegria
daqueles que te rodeiam,no silencio e no anonimato do trabalho espiritual
Em casa podes hoje semear a glória e a felicidade que amanhã
brilhara em tua alma eternamente.
EMMANUEL
Psicografado Por Francisco Candido Xavier
do livro Relicàrio de luz
Meu irmão Moises,atendendo aos propósitos da nossa Doutrina Espirita aprendemos uns com
os outros,mesmo que seja apenas em concordar e dizer:Já passei por experiência semelhante.
Como todos nós sabemos,mediunidade não é um previlégio para ninguém,mas é um dever de
todos coloca-la a serviço da espiritualidade.Entretanto,ser um médium atuante assim como
você o é pelo trabalho que desenvolve em uma casa espirita,é uma grande responsabilidade.
Conversar com os mortos é praticar a Necromancia. É incidir na condenação bíblica dessa arte satânica. É praticar uma heresia e incorrer nas penas divinas. O espírita é um necromante, um feiticeiro,um indivíduo que regride ao passado assírio, egípcio, greco-romano, à era do paganismo. O espírita, necromante confesso, é pagão, está ainda no tempo em que o Cristianismo não aparecera na Terra.
Quando houverdes entrado na terra que o Senhor vosso Deus vos há de dar, guardai-vos; tomai cuidado em não imitar as abominações de tais povos; - e entre vós ninguém haja que pretenda purificar filho ou filha passando-os pelo fogo; que use de malefícios, sortilégios e encantamentos: que consulte os que têm o Espírito de Píton e se propõem adivinhar, interrogando os mortos para saber a verdade. O Senhor abomina todas essas coisas e exterminará todos esses povos, à vossa entrada, por causa dos crimes que têm cometido. (Deuteronômio, cap. XVIII, vv. 9, 10, 11 e 12.)(1)
◄ Provérbios 31 ►
Rei James Atualizada
1-Oráculos de Lemuel, rei de Massá, os quais sua mãe lhe ministrou:
2-“Que tens, amado filho meu? Filho de minhas entranhas, resposta às minhas
3-Não entregues a tua força às mulheres, nem o teu vigor aos que corrompem os que governam.
4Escutai, Lemuel! Não é prudente que os reis bebam muito vinho, tampouco aqueles que têm a responsabilidade de governar se entreguem também às outras formas de embriaguez;
5-porquanto quando não estão sóbrios se esquecem do bom siso e das leis, e não são solidários aos direitos dos fracos e dos pobres.
6-Dá licor ao moribundo, e vinho aos amargurados;
7-bebam e esqueçam-se da miséria, e não se lembrem de suas aflições.
8-Abre a tua boca em favor dos que não podem se defender; sê o protetor dos direitos de todos os desamparados!
9-Ergue a tua voz e julga com justiça, defende o pobre e o indigente.”
Moisés,
....
Pelo que me parece você trabalha numa Casa Espírita e não sei qual é sua função lá. Então vou falar por mim que sou dirigente de trabalho mediúnico da Casa que frequento. Se você for dirigente de trabalho ou doutrinador, me informe se com você não ocorre o mesmo. Durante todo o trabalho de atendimento aos Espíritos e aos encarnados que participam de nossas sessões eu me sinto plenamente mediunizado. Porém, não me sinto privado de nenhum de meus sentidos. Pelo contrário, para alguns sentidos físicos, sinto-os exaltados (olfato e audição, por exemplo).
Olá Amigos,
Tema enriquecedor e muito importante para todos nós.
A pedido do nosso Irmão Antonio Renato, repasso uma msg que coloquei em Meditação, a qual ele achou ser adequada ao estudo.
Abraços fraternos,
Macili
Olá Moisés...
Compartilho texto retirado do livro " Espíritos Decaídos Materializados ", por Paulo Cesar Fructuoso – Educandário Social Lar de Frei Luiz, que aborda a Mediunidade através do fenômeno de Materializações e Efeitos Físicos... Ectoplasma, que achei muito interessante.
*
Re: Mediunidade
Ref resp #78 em: 120315, às 19:00, de Moisés de Cerq.
Conf: Amigos, comentando a resp 78, de Moisés:
Se todos os efeitos têm suas causas, qual é a causa que tem como efeito serem os filhos de uma criação especial de Deus, tão fracos, tão estúpidos e imbecis, dementados, tão voltados para as coisas más, tão cheios de imperfeições e defeitos morais, tão irresponsáveis, tão determinados a trabalhar contra sua própria felicidade, contra seu progresso moral, procurando tantas vezes se embrenhar pelo caminho do mal (o que é a mesma coisa que escolher sofrer), em vez de pelo caminho do bem? Pq (pq=qual é a causa de) tantos não conseguem resistir às paixões vindas dos atrativos do mundo material, onde Deus nos colocou, e se tornam vítimas de obsessores, eqto tantos outros resistem a elas e não se tornam obsedados? A que causa podemos atribuir esse efeito tão doloroso para os homens q é o se tornar vítima de obsessões q lhes podem trazer sofrimentos e perturbações sem conta?
Re: Mediunidade
Ref resp #117 em: 210315, às 22:04, de Moisés de Cerq.
Conf: olá, amigo, me desculpe q não fiz me entender. Assim, se me permite, voltemos a minha questão anterior, provocada por sua resp #78 de 12.03.15, às 19:00.
Questão q apresentei: “Se todos os efeitos têm suas causas, qual é a causa que tem como efeito serem os filhos de uma criação especial de Deus, tão fracos, tão estúpidos e imbecis, dementados, tão voltados para as coisas más, tão cheios de imperfeições e defeitos morais, tão irresponsáveis, tão determinados a trabalhar contra sua própria felicidade, contra seu progresso moral, procurando tantas vezes se embrenhar pelo caminho do mal (o que é a mesma coisa que escolher sofrer), em vez de pelo caminho do bem? Qual é a causa de tantos não conseguirem resistir às paixões vindas dos atrativos do mundo material, onde Deus nos colocou, e se tornam vítimas de obsessores, eqto tantos outros resistem a elas e não se tornam obsedados? A que causa podemos atribuir esse efeito tão doloroso para os homens q é o se tornar vítima de obsessões q lhes podem trazer sofrimentos e perturbações sem conta?”.
Conf: meu amigo Moisés, gosto de seu modo de ser rápido, resumido e pronto nas suas respostas (coisa q não consigo ser). Mas, tornando a pergunta mais clara: dentro da conceituação da doutrina espirita, pq os homens são assim? O q é q existe, em tudo isso q vc citou, q justifique as penalidades terríveis q a lei de causa e efeito lhes impõe?
.......................
Re: Mediunidade
Ref resp #117 em: 210315, às 22:04, de Moisés de Cerq.
Conf: olá, amigo, me desculpe q não fiz me entender. Assim, se me permite, voltemos a minha questão anterior, provocada por sua resp #78 de 12.03.15, às 19:00.
Questão q apresentei: “Se todos os efeitos têm suas causas, qual é a causa que tem como efeito serem os filhos de uma criação especial de Deus, tão fracos, tão estúpidos e imbecis, dementados, tão voltados para as coisas más, tão cheios de imperfeições e defeitos morais, tão irresponsáveis, tão determinados a trabalhar contra sua própria felicidade, contra seu progresso moral, procurando tantas vezes se embrenhar pelo caminho do mal (o que é a mesma coisa que escolher sofrer), em vez de pelo caminho do bem?
Um nova observação lhe surge
Qual é a causa de tantos não conseguirem resistir às paixões vindas dos atrativos do mundo material, onde Deus nos colocou, e se tornam vítimas de obsessores, enquanto tantos outros resistem a elas e não se tornam obsedados?
A que causa podemos atribuir esse efeito tão doloroso para os homens que é o se tornar vítima de obsessões que lhes podem trazer sofrimentos e perturbações sem conta?”.
Conf: meu amigo Moisés, gosto de seu modo de ser rápido, resumido e pronto nas suas respostas (coisa q não consigo ser). Mas, tornando a pergunta mais clara: dentro da conceituação da doutrina espirita, pq os homens são assim? O q é q existe, em tudo isso q vc citou, q justifique as penalidades terríveis q a lei de causa e efeito lhes impõe?
.......................
Re: Mediunidade
Ref resp #79 em: 130315, às 12:51, de Moisés de Cerq.
Conf: olá, amigo Moisés, a doutrina está certíssima ao dizer que raciocinemos para melhor entendê-la. Se não fizermos isso, muita coisas não serão compreendidas. Assim, me valendo dos próprios conceitos contidos no texto q vc trouxe, faço alguns comentários, usando as próprias palavras do texto:
Vc fez algumas perguntas q estudantes antigos da doutrina não conseguirão responder. Veja:... “Por que uns sofrem mais do que outros? Por que uns têm determinada aptidão e outros não? Por que alguns nascem ricos e outros pobres? Alguns cegos, aleijados, débeis mentais, enquanto outros nascem inteligentes e saudáveis? Por que Deus permite tamanha desigualdade entre seus filhos?”. Resumindo tudo isso numa só pergunta: “pq somos como somos?”
E vc não tem essas respostas completas, e nem as encontrará em nenhuma religião do planeta! Vai encontrar somente “meias-respostas”, nunca respostas que satisfaçam completamente, pois nunca são inquestionáveis!
Vamos aos comentários:
- se todos os efeitos têm suas causas, qual é a causa de a maioria das pessoas não estar interessada nos problemas fundamentais da existência? De se preocuparem mais com seus negócios e problemas particulares? De acharem que questões como “a existência de Deus” e “a imortalidade da alma” não são de seu interesse?
- Pq (pq = qual é a causa de) nos tornamos assim, indiferentes aos problemas sérios da vida e da espiritualidade? O que diz o amigo? Escolhemos ser assim? Ou o q nos faz ser assim? Há deméritos nisso?
- pq qdo tudo vai bem, nem nos lembramos de Deus e, quando nos lembramos, é apenas para fazer uma oração... como se fosse obrigação q temos de cumprir? Pq a religião, para muitos, é mera formalidade social, eqto outros a consideram necessária para a vida pessoal? Pq muitos não têm convicção na religião q professam, carregando sérias dúvidas a respeito de Deus e da continuidade da vida após a morte? Pq nos tornarmos assim? Deus nos fez assim? A erraticidade nos fez assim? A vida nos fez assim? O q diz o amigo: o q nos fez assim? Há culpas ou deméritos nisso?
- E pq nos momentos de angústia muitos não encontram em si a fé necessária, nem a compreensão para enfrentar o problema com coragem e resignação, e caem no desespero?
- o texto afirma que a doutrina espírita atende a todos esses questionamentos; mas,sem dúvida, para essa afirmação é preciso q tenhamos um profundo conhecimento sobre o espiritismo e, como já colocado no início, há muitas perguntas cujas respostas não encontraremos nem na doutrina, nem em nenhum lugar; qdo muito, encontramos meias-respostas apenas, pois nunca são inquestionáveis!
E qual é esse ensinamento claro e convincente q a doutrina nos dá q nos permite iniciar uma transformação íntima (reforma íntima?) para melhor?
(Cont...)
....................................
Re: Mediunidade
Ref resp #79 em: 130315, às 12:51, de Moisés de Cerq.
Conf: olá, amigo Moisés, a doutrina está certíssima ao dizer que raciocinemos para melhor entendê-la. Se não fizermos isso, muita coisas não serão compreendidas. Assim, me valendo dos próprios conceitos contidos no texto q vc trouxe, faço alguns comentários, usando as próprias palavras do texto:
Vc fez algumas perguntas q estudantes antigos da doutrina não conseguirão responder. Veja:... “Por que uns sofrem mais do que outros? Por que uns têm determinada aptidão e outros não? Por que alguns nascem ricos e outros pobres? Alguns cegos, aleijados, débeis mentais, enquanto outros nascem inteligentes e saudáveis? Por que Deus permite tamanha desigualdade entre seus filhos?”. Resumindo tudo isso numa só pergunta: “pq somos como somos?”
E vc não tem essas respostas completas, e nem as encontrará em nenhuma religião do planeta! Vai encontrar somente “meias-respostas”, nunca respostas que satisfaçam completamente, pois nunca são inquestionáveis!
Vamos aos comentários:
- se todos os efeitos têm suas causas, qual é a causa de a maioria das pessoas não estar interessada nos problemas fundamentais da existência? De se preocuparem mais com seus negócios e problemas particulares? De acharem que questões como “a existência de Deus” e “a imortalidade da alma” não são de seu interesse?
- Pq (pq = qual é a causa de) nos tornamos assim, indiferentes aos problemas sérios da vida e da espiritualidade? O que diz o amigo? Escolhemos ser assim? Ou o q nos faz ser assim? Há deméritos nisso?
- pq qdo tudo vai bem, nem nos lembramos de Deus e, quando nos lembramos, é apenas para fazer uma oração... como se fosse obrigação q temos de cumprir? Pq a religião, para muitos, é mera formalidade social, eqto outros a consideram necessária para a vida pessoal? Pq muitos não têm convicção na religião q professam, carregando sérias dúvidas a respeito de Deus e da continuidade da vida após a morte? Pq nos tornarmos assim? Deus nos fez assim? A erraticidade nos fez assim? A vida nos fez assim? O q diz o amigo: o q nos fez assim? Há culpas ou deméritos nisso?
- E pq nos momentos de angústia muitos não encontram em si a fé necessária, nem a compreensão para enfrentar o problema com coragem e resignação, e caem no desespero?
- o texto afirma que a doutrina espírita atende a todos esses questionamentos; mas,sem dúvida, para essa afirmação é preciso q tenhamos um profundo conhecimento sobre o espiritismo e, como já colocado no início, há muitas perguntas cujas respostas não encontraremos nem na doutrina, nem em nenhum lugar; qdo muito, encontramos meias-respostas apenas, pois nunca são inquestionáveis!
E qual é esse ensinamento claro e convincente q a doutrina nos dá q nos permite iniciar uma transformação íntima (reforma íntima?) para melhor?
(Cont...)
..............................
Ref resp #128 em: 220315, às 22:46 de Moisés de Cerq.
Conf: amigo de Cerqueira, vamos então continuar (se vc desejar, é claro) aquele assunto em novo tópico, começando a estudar a partir da citação q vc fez na resp acima referida: "III – O Bem e o Mal. 629. Que definição se pode dar à moral?"
.........................
Re: Mediunidade
Ref resp #133 em: 230315, às 12:40, de Moisés.
Conf: vamos então continuar (se vc desejar, é claro) em novo tópico...
Moisés: O assunto á luz da DE já está respondido... creio não ser difícil compreender a maneira que a DE explica e a extensão que ela alcança.
Conf: devo lhe dizer q “esse assunto” não está respondido pela DE; aliás, nenhuma doutrina o responde. E vc poderá facilmente constatar isso pois ainda não encontrou (já procurou?) e nem encontrará as respostas q temos procurado. E aceitar ou não a DE não é uma questão q querer, mas de compreender. Quem “compreende”, aceita, mesmo q negue q aceita.
Moisés: e sabemos sobre os assuntos expostos, são todos repetidos, pois que já foram inseridos em outros tópicos varias e várias vezes...
Conf: sim, muito repetidos, e tantas vezes devido exatamente a nenhum dos amigos ter compreendido. Muitos foram inseridos em outros tópicos, mas nenhuma resposta completa foi inserida. E são as coisas mais básicas da doutrina!
Moisés: poderia fazer colocações breves sobre a mediunidade de preferência em você...
Conf: Por mais de 40 anos fui médium psicógrafo, mas essas colocações, não as sobre as inspiradas msgs recebidas, mas sobre o exercício da mediunidade, em nada nos elevam. Por isso mesmo, sempre me atenho apenas àqueles temas que, “para mim”, são os mais importantes, como a igualdade na criação, o livre-arbítrio, a lei “moral” de causa e efeito; pq somos tão mentalmente desequilibrados q escolhemos fazer o mal e não o bem; tão desequilibrados q preferimos, teimosamente, ser infelizes, podendo ser felizes; pq agimos tanto contra nós mesmos; qual a causa dos sofrimentos dos homens, justiça divina e coisas semelhantes.
Também, um abração para vc.
..............
Re: Mediunidade
A todos os foristas.
Ref resp #131 em: 220315, às 22:55, de Moisés de Cerq.
Conf: amigos, entre tantas questões q podemos apresentar provocadas pelas ultimas msgs/resp, do amigo Moisés de Cerq, e recentemente publicadas neste tópico “Mediunidade”, apresento apenas uma (ou deveria colocá-la em outro tópico?) relacionada à afirmação: "Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para dominar suas más inclinações".
Pergunta (parece tola, mas não é): Se somos todos perfeitamente iguais no ato da criação, e se, então, não temos qualquer má inclinação, qual é a causa de a termos adquirido? Onde as adquirimos? Na erraticidade? Ou adquirimos as más inclinações na própria, isto é, na mesma escola de vida para onde, obrigatoriamente, somos mandados para nos libertar das más inclinações?
E se, antes, não tínhamos essas más inclinações (ou imperfeições) e, depois, as adquirimos, como se dizer q não existe retrocesso moral? Antes, estamos numa condição moral livre de imperfeições; depois, passamos para uma condição moral cheia de imperfeições! Isso, sem dúvida, não significa avançar, mas retroceder, concorda?
.......................
Re: Mediunidade
Amigos foristas.
Ref resp #135 em: 230315, às 16:22, de Moisés
Moisés: Tudo bem você me venceu. Então se me venceu
não há mais o que continuar.
Conf: ops! Estamos estudando ou competindo? E como não há o q continuar, se estamos apenas começando?
Moisés: Mas convenhamos 40 anos?
Conf: estudo a doutrina há mais de sete décadas (estou na minha nona). Talvez por isso mesmo tenha encontrado motivo para tantas questões q trago. Minhas questões são sim cansativas (até para mim mesmo), mas isso se deve a que os amigos estudiosos não encontram respostas para elas nas doutrinas populares, e precisamos encontra-las se, sinceramente, queremos entender a doutrina e a vida. Uma dica para vc (foi importante para mim): dê uma olhada no LM, cap 3, item 35. Ali, estão, para mim, os primeiros passos para tentar entender o que queremos entender.
Abraços
............................
Re: Mediunidade
Ref resp #138 em: 230315, às 16:52, de Moisés
A todos os amigos foristas.
Conf (resp ant): amigos, entre tantas questões q podemos apresentar provocadas pelas ultimas msgs/resp do amigo Moisés de Cerq, e recentemente publicadas neste tópico “Mediunidade”, apresento apenas uma (ou deveria colocá-la em outro tópico?) relacionada à afirmação: "Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que faz para dominar suas más inclinações".
Pergunta (parece tola, mas não é): Se somos todos perfeitamente iguais no ato da criação, e se, então, não temos qualquer má inclinação, qual é a causa de a termos adquirido? Onde as adquirimos? Na erraticidade? Ou adquirimos as más inclinações na própria escola, isto é, na mesma escola de vida para onde, obrigatoriamente, somos mandados para nos libertar das mesmas más inclinações?
E se, antes, não tínhamos essas más inclinações (ou imperfeições) e, depois, as adquirimos, como se dizer q não existe retrocesso moral? Antes, estamos numa condição moral livre de imperfeições; depois, passamos para uma condição moral cheia de imperfeições! Isso, sem dúvida, não significa avançar, mas retroceder, concorda?
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Moisés: nós, segundo a DE, fomos criados simples e ignorantes
e não iguais.
Conf: se não fomos criados perfeitamente iguais, de duas uma: ou a DE está errada e necessita ser corrigida, ou temos de admitir q a justiça divina é uma fantasia. A DE afirma que, sendo Deus todo justiça, não há privilégios, nem privilegiados; que todos somos criados perfeitamente iguais tb nos requisitos necessários à evolução, isto é, iguais qto às facilidades ou dificuldades para evoluir; igualdade total qto às faculdades subjetivas (pensar, sentir, entender, raciocinar, imaginar etc). Veja, está lá no OLE. Não houvesse, no princípio, essa igualdade perfeita, não haveria justiça divina.
E veja o amigo q, novamente, não respondeu às questões q apresentei, e não respondeu pq não encontra as respostas em nenhum dos livros da doutrina. Observe: (já lhe fiz esta pergunta, mas vc não respondeu): qual é a causa de um ser bom, e outro ser mau?
Abç.
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Meu nobre(nobre na alma)irmão Moises,formação acadêmica não dá sabedoria ou conhecimento a ninguém,os conhecimentos que possa ter é inerente a sua formação.Dado ao seu nível intelectual
mais desenvolvido pode leva-lo a ter mais facilidade em melhor entender e interpretar um aprendizado.Não quero com isto comprar uma briga nem tão pouco monosprezar aqueles que têm
formação acadêmica,longe disto,pois eu mesmo também não a tenho.
Re: Mediunidade....
Ref resp #142 em: 230315, às 18:25, de Moisés.
Moisés msg ant): nós, segundo a DE, fomos criados simples e ignorantes e não iguais.
Conf (msg anterior, agora complementada): se não fomos criados perfeitamente iguais, de duas uma: ou a DE está errada e deve ser corrigida, ou temos de admitir q a justiça divina é uma fantasia. A DE afirma que, sendo Deus todo justiça, não há privilégios, nem privilegiados; que todos somos criados perfeitamente iguais tb nos requisitos necessários à evolução, isto é, iguais qto às facilidades ou dificuldades para evoluir; igualdade total qto às faculdades subjetivas (pensar, sentir, entender, raciocinar, imaginar etc). Veja, está lá no OLE. Não houvesse, no princípio, essa igualdade perfeita, não haveria justiça divina.
E, agora, uma pequena pergunta: qual é a causa da destruição dessa igualdade original?? Esse é um ponto q a doutrina não esclarece.
E veja o amigo q, novamente, não respondeu às questões q apresentei, e não respondeu pq não encontra as respostas em nenhum dos livros da doutrina. Observe: (já lhe fiz esta pergunta, mas vc não respondeu e não conseguirá respondê-la de modo satisfatório): qual é a causa de um ser bom, e outro ser mau? Afinal, meu amigo, o q, ou quem, nos fez assim tão gigantescamente desiguais, uns buscando o amor e a consequente felicidade; outros, buscando o mal e as consequentes extremas infelicidades? Ninguém tem as respostas! Elas existem, mas estão além daquilo q aprendemos com as doutrinas populares!
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Moisés: não ser criados iguais significa não sermos réplicas.
Conf: meu jovem, se o Criador é justo, a igualdade nos é concedida em tudo aquilo q possa ser vantajoso ou desvantajoso para todos, sem exceção, concorda? Agora, se todos somos réplicas, como se saíssemos do mesmo molde, da mesma fornada, só os espíritos que trabalharam na codificação, ou q sejam mais sábios q eles, podem nos dizer.
Igualdade justa de espíritos deve ser igualdade de possibilidades de progredir, de justiça e de amor para todos; se um só for desigual, se um só portar uma desvantagem, sob qualquer aspecto que seja e por menor q seja, não existirá justiça, concorda? E então Deus não será aquilo q as doutrinas nos comunicam, pois Sua perfeita justiça será nada mais q uma farsa, mais nada q injustiça, concorda?
Moisés: Não creio que todas as pessoas estão numa busca imensurável do que seja isto ou aquilo...
Conf: sem dúvida, é o q a vida nos mostra.
Moisés: Deus também nos deu a oportunidade de viver...
de pensar...de sorrir.
Conf:... e de chorar, de gemer, de sofrer, de se desesperar, de enlouquecer, de desejar abandonar a vida, prematuramente, por não aguentar mais os sofrimentos... de maltratar o próximo, de humilhar, de explorar, de escravizar, de errar, de assassinar, de traficar, sequestrar, lucrar com a venda de órgãos, de ser perversos, de ser imorais, pervertidos etc etc, certo?
E não digo q pode apagar minhas postagens, pois estamos nas mãos dos moderadores e da Adm do FE, que já me apagaram tantas coisas. Apenas, sinto que outros, pois as postagens não são pessoais mas dirigidas a todos, ao público do FE, em geral, se interessados em aprender, não as leiam.
Abraços.
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Olá amigo Moisés,
que bom que tens prosperado no estudo do mês sobre a mediunidade. Corri rapidamente os olhos nas postagens e percebi que o diálogo tem sido substituído por textos já editados. Acho que na forma dialética seremos mais profícuos na absorção e construção dos conhecimentos. Mas é só palpite.
Não percebi nenhum comentário ou citação sobre a faculdade medianímica. Assunto muito confundido no meio espírita, e, se bem compreendido sana dúvidas de muitos.
Outro comentário que gostaria de pautar no estudo é a enxurrada de mensagens mediúnicas de espíritos "preocupados" com a nação brasileira. Naturalmente, gostaria de observar apenas o aspecto doutrinário da questão, tendo em vista que política podemos discutir em outros sítios.
Forte abraço amigo. Boa sorte.
Re: Mediunidade
Ref resp #79, #80, #81, de Moisés de Cerq.
Conf: sem dúvida, a doutrina tem razão ao dizer q devemos ter uma fé raciocinada, isto é, q devemos sobre ela raciocinar para entendê-la melhor. Sendo assim, convido os amigos a continuarem a raciocinar sobre o contido na msg/resp 79 de Moisés. Por falta de tempo, vou me limitar a questionar apenas alguns pontos.
Moisés disse a respeito dos questionamentos q apresenta em sua msg/resp de referencia, que o espiritismo atende a todos os questionamentos, e lhe pergunto:
Conf: se é assim, o que o Espiritismo responde qto ao questionamento sobre o porq um é bom e outro é mau?
Moisés: A existência de Deus que é o Criador, causa primária de todas as coisas. A Suprema Inteligência. É eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente justo e bom.
Conf: sendo assim, algumas questões a apresentar: se Deus é soberanamente bom e justo, porq o processo evolutivo é carregado de sofrimentos os mais torturantes e desesperadores? Porq Ele criou penalidades q podem multiplicar as encarnações e se estender por milhões de anos?
Se somos nós que decidimos e criamos nosso próprio destino, porq criamos, para nós mesmos, um destino muitas vezes negro, cheio de angústias e de defeitos e imperfeições os mais monstruosos, que nos farão chorar e gemer, talvez, como diz a DE, por milhões de anos?
Se temos livre-arbítrio, porq escolhemos tantas vezes o mal em vez de escolher o bem?
Moisés: Pelo mecanismo da reencarnação vemos que Deus não castiga. Somos nós os causadores dos próprios sofrimentos, pela lei de “ação e reação”.
Conf: como explicar q a codificação, em especial o OLE, afirma q Deus castiga, q criou leis e mundos de castigo?
Porq, se somos perfeitamente iguais no ato da criação, depois nos tornamos tão gigantescamente desiguais, uns bons, outros perversos; uns corretos e honestos, outros desonestos e imorais; uns decentes, outros pervertidos?
Se as condições dos mundos dependem do grau de adiantamento ou de inferioridade dos seus habitantes, de que dependem esse adiantamento e essa inferioridade?
Se a lei de causa e efeito é um dos princípios fundamentais preconizados pela Doutrina Espírita para explicar as contingências ligadas à vida humana, qual a explicação q ela dá à questão do porq uns agem de modo a serem atingidos pelas terríveis consequências dessa lei e outros não, porq uns agem de conformidade com os preceitos dessa lei, enquanto outros a desprezam, e desobedecem as leis de Deus?
Se Deus deixa a cada um o mérito das suas obras, porq tantos praticam obras q, segundo a doutrina, lhes trarão deméritos sob a figura de sofrimentos desesperadores?
Diz ainda o texto do amigo Moisés, como também diz a DE, q “fora da caridade não há salvação!” e, sem dúvida, a caridade, aí, está tomada em sua acepção de amor, certo? No entanto, onde estão os mentores, os ensinamentos, os sábios que nos ensinem a amar, a como fazer para q exista amor em nosso coração?
Por falta de tempo, finalizo e lhe mando forte abraço.
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