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    Re: Fé

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Resumo do Tópico

Enviado por: Brenno Stoklos
« em: 05 de Junho de 2014, 01:15 »
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Fé e Caridade.

Motores do progresso:


"Deus fez descerem à Terra a fé e a caridade para auxiliar os homens a sacudir a dupla tirania do pecado e da arbitrariedade; e não há dúvida que, com esses dois divinos motores, há muito tempo eles teriam atingido uma felicidade tão perfeita quanto o comporta a natureza humana e o estado físico do vosso globo, caso os homens não tivessem deixado a fé enlanguescer e os corações secarem. Por um momento, mesmo, acreditaram poder dispensá-la e salvar-se apenas pela caridade. Foi então que se viu nascer essa multidão de sistemas sociais, bons na intenção que os ditava, mas defeituosos e impraticáveis na forma. E por que são impraticáveis? perguntareis; não se baseiam no desinteresse de cada um? Sim, sem dúvida; mas para se basear no desinteresse é preciso, primeiro, que exista o desinteresse. Ora, não basta decretá-lo, é preciso inspirá-lo.

Sem a fé que dá a certeza das compensações da vida futura, o desinteresse é um logro aos olhos do egoísta. Eis por que são instáveis os sistemas que repousam apenas sobre os interesses materiais, tanto é certo que o homem nada poderia construir de harmonioso e durável sem a fé, que não somente o dota de uma força moral superior a todas as forças físicas, como lhe abre a assistência do mundo espiritual e lhe permite beber na fonte da onipotência divina.

Ainda mesmo quando cumprísseis tudo quanto vos foi ordenado, considerai-vos como servos inúteis”. Estas palavras do Cristo vos ensinam a humildade como a primeira base da fé e uma das primeiras condições da caridade. Aquele que tem fé não esquece que Deus conhece todas as imperfeições; em conseqüência, jamais pensa em querer parecer melhor do que é aos olhos do próximo. O que tem humildade sempre acolhe com doçura as censuras que lhe fazem, por mais injustas que sejam, porquanto, sabei-o bem, a injustiça jamais irrita o justo".


                                              Revista Espírita (Março - 1861)


Enviado por: Carlos Saraiva
« em: 30 de Maio de 2014, 22:59 »
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Jesus disse: A Fé remove montanhas. O que Ele quis dizer exatamente com estas palavras, simples de serem ditas, mas muito difíceis de entender e, ainda mais, de praticar. Para mim Fé é algo que não se prescreve, ninguém pode te obrigar a ter Fé, portanto a Fé não é humana, mas Divina. Eu creio que a Fé vem de Deus. Mas o que é Deus. Não pretendo filosofar sobre este conceito. Eu creio que a Fé nasce da nossa observação das coisas que estão a nossa volta, ou seja, do mundo que nos cerca. Basta observar para se ter Fé. Observar as leis da vida, a perfeição e a precisão das mesmas. Praticamente na vida tudo tem a sua hora de acontecer: o tempo de rotação da terra em torno do seu eixo, ou seja, o dia; o tempo de rotação em torno do sol: o ano, as estações do ano, etc. O vôo das aves, o leite que sai do seio da mãe para alimentar o filho, as leis da física e da química. Não foi o homem que criou nada disto. Foi um ser superior em bondade, inteligência, justiça e tudo o mais que nos faz acreditar na sua superioridade. Se Fé é realmente uma coisa racionada então o raciocínio da Fé é exatamente isto. Deus é a própria Fé. Basta aceitá-lo com pediu o nosso amado Jesus. Eu vim a este mundo para revelar Deus e o seu Reino as criaturas de boa fé. É muito simples, basta aceitar a Deus e tereis Fé. Fé é a aceitação de Deus e de seu Reino nas nossas vidas. Simples assim! Não tem complicação nenhuma, nós é que gostamos de complicar as coisas.
Carlos Saraiva
Enviado por: Brenno Stoklos
« em: 23 de Maio de 2014, 05:19 »
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Citação de: lconforjr em 19 de Maio de 2014, 02:19

Para a DE, “todos os sofrimentos”, portanto de qualquer natureza que forem, exceto os vindos de provas solicitadas e missões assumidas, são decorrentes, não da necessidade de sofrer para aprender, mas de transgressões à Lei de Deus, concorda?



Sobre esse ponto o que a Doutrina Espírita ensina é, resumidamente, o seguinte:


"Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo por único objetivo o bem. Em si mesmo encontra o homem tudo o que lhe é necessário para cumpri-las. A consciência lhe traça a rota, a lei divina lhe está gravada no coração e, ao demais, Deus lha lembra constantemente por intermédio de seus messias e profetas, de todos os Espíritos encarnados que trazem a missão de o esclarecer, moralizar e melhorar e, nestes últimos tempos, pela multidão dos Espíritos desencarnados que se manifestam em toda parte. Se o homem se conformasse rigorosamente com as leis divinas, não há duvidar de que se pouparia aos mais agudos males e viveria ditoso na Terra. Se assim procede, é por virtude do seu livre-arbítrio: sofre então as conseqüências do seu proceder".

                                                                     A Gênese


Enviado por: lconforjr
« em: 19 de Maio de 2014, 02:19 »
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Re: Fé

      Ref: resp #276 em: 100514, 22:16, Kazaoka

      Tendo em vista o que está nas msg anteriores, recentes, Conf deixou estas duas questões, em 100514, 17:59:

      1) - Porq temos de sofrer se a causa dos sofrimentos são os erros e se os erros não dependem de nós, mas das desigualdades vindas das influências do meio onde o processo evolutivo nos coloca?

      2) - Porq temos de sofrer as consequências da lei de causa e efeito se erramos devido às desigualdades pois delas vem o fato de acertarmos ou de errarmos, de nos inclinarmos para o bem ou para o mal, desigualdades não provenientes de nós ou de nossa vontade, mas do meio onde o Criador nos insere?
...
      Kaza respondeu: porquê nos alimentamos quando sentimos fome, sendo que alimentamos para a sustentabilidade de nosso organismo e não, simplesmente, para saciar a fome?

      A forme representa a necessidade de algo que está faltando em nosso corpo, e é um tipo de sofrimento físico. O sofrimento moral é o sintoma da fome moral do Espírito.

      Não temos que sofrer, mas podemos sofrer quando isso for necessário para nos alertar sobre algo que estamos carentes.

      Conf: acho lógico o que vc colocou, mas não é isso o que a DE ensina. Para a DE, “todos os sofrimentos”, portanto de qualquer natureza que forem, exceto os vindos de provas solicitadas e missões assumidas, são decorrentes, não da necessidade de sofrer para aprender, mas de transgressões à Lei de Deus, concorda?

.............
Enviado por: Kazaoka
« em: 10 de Maio de 2014, 22:16 »
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Citação de: lconforjr em 10 de Maio de 2014, 17:59


      1) - Porq temos de sofrer se a causa dos sofrimentos são os erros e se os erros não dependem de nós, mas das desigualdades vindas das influências do meio onde o processo evolutivo nos coloca?

      2) - Porq temos de sofrer as consequências da lei de causa e efeito se erramos devido às desigualdades pois delas vem o fato de acertarmos ou de errarmos, de nos inclinarmos para o bem ou para o mal, desigualdades não provenientes de nós ou de nossa vontade, mas do meio onde o Criador nos insere?

...



Coronel, porquê nos alimentamos quando sentimos fome, sendo que alimentamos para a sustentabilidade de nosso organismo e não, simplesmente, para saciar a fome?
A forme representa a necessidade de algo que está faltando em nosso corpo, e é um tipo de sofrimento físico. O sofrimento moral é o sintoma da fome moral do Espírito.
Não temos que sofrer, mas podemos sofrer quando isso for necessário para nos alertar sobre algo que estamos carentes.

Enviado por: lconforjr
« em: 10 de Maio de 2014, 17:59 »
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Re: Fé

      Ref: resp #274 em: 010514, 23:46, de Kazaoka

      Citação de lconforjr em 01 de Maio de 2014, 20:15:

      1) - Porq temos de sofrer se a causa dos sofrimentos são os erros e se os erros não dependem de nós, mas das desigualdades vindas das influências do meio onde o processo evolutivo nos coloca?

      2) - Porq temos de sofrer as consequências da lei de causa e efeito se erramos devido às desigualdades pois delas vem o fato de acertarmos ou de errarmos, de nos inclinarmos para o bem ou para o mal, desigualdades não provenientes de nós ou de nossa vontade, mas do meio onde o Criador nos insere?

...

      Kazaoka comentou: O ambiente é o espaço comum onde todos que o compõem estagiam em suas nuances por um determinado tempo. A influência do ambiente é a mesma para aqueles que compartilham o mesmo momento e as mesmas circunstâncias. A maneira de agir diferenciadamente é resultado dos tipos e experiências que já vivemos e o aprendizado que acumulamos delas. Somos individualidades e nossas experiências sobre uma determinada questão ocorrem em épocas ou existências diferentes para cada um. Essa é a causa para as aparentes desigualdades que parecem tão discrepantes mas, que na verdade, não são tão discrepantes assim.

      Conf: certo! Concordo com tudo o que o amigo colocou, exceto com o dizer que "as desigualdades não são tão discrepantes assim"! Pois, devido às desigualdades, enquanto uns usam as mãos para ajudar o próximo e abençoar, outros as usam para lesar e matar os próprios irmãos.
 
      Contudo, se as afirmações do amigo estão corretas (para mim estão, exceto naquilo a que me referi!), repito a pergunta que está no trecho citado acima, da msg anterior: 

      1) - Porq temos de sofrer se a causa dos sofrimentos são os erros e se os erros não dependem de nós, mas das desigualdades vindas das influências do meio onde somos obrigados a estar, devido a que o processo evolutivo, forçosamente, aí nos coloca?

      2) - Porq temos de sofrer as torturantes e desesperadoras consequências da lei de causa e efeito se erramos devido às desigualdades pois delas vem o fato de acertarmos ou de errarmos, de nos inclinarmos para o bem ou para o mal, desigualdades não provenientes de nós ou de nossa vontade, mas do meio onde o Criador nos insere?

      São estas as perguntas cujas respostas nos farão melhor entender a doutrina. Mas, quem tem as respostas a elas? O amigo Kazaoka, embora solicitado na msg/resposta anterior, a nenhuma delas respondeu.

...
Enviado por: Kazaoka
« em: 01 de Maio de 2014, 23:46 »
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Citação de: lconforjr em 01 de Maio de 2014, 20:15

Porq temos de sofrer se a causa dos sofrimentos são os erros e se os erros não dependem de nós, mas das desigualdades vindas das influências do meio onde o processo evolutivo nos coloca?

      - Porq temos de sofrer as consequências da lei de causa e efeito se erramos devido às desigualdades pois delas vem o fato de acertarmos ou de errarmos, de nos inclinarmos para o bem ou para o mal, desigualdades não provenientes de nós ou de nossa vontade, mas do meio onde o Criador nos insere?

      São estas respostas que procuramos, para melhor entender o que estamos estudando!

.............

O ambiente é o espaço comum onde todos que o compõem estagiam em suas nuances por um determinado tempo. A influência do ambiente é a mesma para aqueles que compartilham o mesmo momento e as mesmas circunstâncias. A maneira de agir diferenciadamente é resultado dos tipos e experiências que já vivemos e o aprendizado que acumulamos delas. Somos individualidades e nossas experiências sobre uma determinada questão ocorrem em épocas ou existências diferentes para cada um. Essa é a causa para as aparentes desigualdades que parecem tão discrepantes mas, que na verdade, não são tão discrepantes assim.

Aqui encerro minha participação neste tópico.

Enviado por: lconforjr
« em: 01 de Maio de 2014, 23:38 »
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      Ref msg do Norizonte, #271, 010514, às 2026.


      Entendi seu raciocínio, meu amigo.

..............
Enviado por: lconforjr
« em: 01 de Maio de 2014, 20:29 »
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 Ref msg do Marcos W, de 01.05.14, 16:23.


      Meu jovem Marcos, vc foi muito feliz em trazer esse tema, pois nos deu oportunidade de muitas perguntas, respostas e esclarecimentos.

      Um abraço.

Enviado por: Norizonte da Rosa
« em: 01 de Maio de 2014, 20:26 »
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Citação de: lconforjr em 01 de Maio de 2014, 00:28
Re: Fé

      Ref: msg #256, de 300414, às 18:29, do Marcos W.

      Citação de: “Norizonte da Rosa em Ontem às 16:10: Marcos,... eu diria seres que estão abjetos, criminosos,.., pois a diferença entre o maior criminoso e o anjo está no estado e não na natureza”.

      Conf: olá, Noriz, o estado do momento não é o mesmo que a natureza do momento, do homem, espirito perturbado pela carne, não do espirito em si mesmo, livre da carne?

      Marcos: Alguns até dizem que o mestre é apenas aquele que aprendeu primeiro.

      Conf: e se, por hipótese, consideramos essa suposição como verdadeira, isto é, que o aperfeiçoamento depende de aprender primeiro, teríamos de perguntar: e de que depende o aprender primeiro que os outros? e, mais uma vez, teríamos de perguntar: e qual é a razão dos sofrimentos dos homens se, certamente, o que chega primeiro sofre menos que os outros?

      Abraços


Olá Confortjr.

Poder falar sobre natureza do momento com o significado de estado parece questão de uso de diferentes palavras para dizer a mesma coisa, embora me pareça imprópria essa substituição, pois estado lembra algo transitório e natureza tem a ver com a essência de algo. Quando eu digo que alguém está em estado de criminoso, estou dizendo que isso é passageiro, mas quando digo que alguém tem natureza de criminoso, estou dizendo que esse alguém tem a essência de criminoso, o que para o que estamos estudando, parece, não faz sentido.

Quanto a questão de seu questionamento sobre o mestre que aprendeu primeiro, embora não endereçado a mim, me permito dizer que esse aprender primeiro não tem necessariamente a ver com aprender primeiro que outro que iniciou no mesmo momento. Um mestre que atingiu a sabedoria depois de 80 anos aprendeu primeiro que o discípulo que tem 20 anos.

Enviado por: lconforjr
« em: 01 de Maio de 2014, 20:15 »
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Re: Fé

      Ref msg #268, de010514, às 18:02.

      Kazaoka respondeu: “Não, não foi confuso. Todas as desigualdades que você alega são frações de uma igualdade maior, porém, analisada e observada em forma fragmentada. O que quero dizer é que todas as diferenças que notamos são questões ínfimas de uma igualdade universal. É como estar no topo de uma única montanha onde toda região é montanhosa, umas são mais altas outras menos, mas todas são montanhas. Depois que subirmos e descermos todas as montanhas que estão em nosso caminho poderemos alcançar uma região de planície e nossa caminhada tornar-se-á, então, menos heterogênea”.

      Conf: olá, meu distinto jovem, entendi, meu amigo. Infelizmente, com esse seu comentário vc não ajudou a responder a nenhuma das questões apresentadas. Aliás, me desculpe julgar que sua intenção era respondê-las, pois, agora, me parece que não era.

      Você disse: “O que quero dizer é que todas as diferenças que notamos são questões ínfimas de uma igualdade universal”.

      E eu lhe pergunto (pois este tem sido o objetivo das últimas msg):

      - (Da msg anterior): Porq temos de sofrer se a causa dos sofrimentos são os erros e se os erros não dependem de nós, mas das desigualdades vindas das influências do meio onde o processo evolutivo nos coloca?

      - Porq temos de sofrer as consequências da lei de causa e efeito se erramos devido às desigualdades pois delas vem o fato de acertarmos ou de errarmos, de nos inclinarmos para o bem ou para o mal, desigualdades não provenientes de nós ou de nossa vontade, mas do meio onde o Criador nos insere?

      São estas respostas que procuramos, para melhor entender o que estamos estudando!

.............
Enviado por: Edna☼
« em: 01 de Maio de 2014, 18:46 »
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Citação de: Marcos W. Silva em 01 de Abril de 2014, 23:16
Mas, continuemos lutando, empreendendo, construindo em nós a Fé, este tesouro incorrupto.

Como responsável pelo tópico apresento minhas desculpas pelas limitações, e o meu profundo e sincero agradecimento a cada um, sem exceção, dos que colaboraram com textos, comentários e questionamentos.

Sem vocês que ajudaram não haveria nenhum brilho, nenhuma motivação. Muito obrigado de coração.

Abraços a todos.
;)

Olá Marcos,

Nós é que agradecemos a sua disponibilidade e dedicação.

Que o aprendizado se faça através da compreensão, por isso vale a pena relembrar as palavras do mestre de Lyon:

* esp_fe_ak.jpg (304.04 Kb - transferido 73 vezes.)



Abraços fraternos,

Edna ;)

Enviado por: Kazaoka
« em: 01 de Maio de 2014, 18:02 »
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Não, não foi confuso.

Todas as desigualdades que você alega são frações de uma igualdade maior, porém, analisada e observada em forma fragmentada. O que quero dizer é que todas as diferenças que notamos são questões ínfimas de uma igualdade universal. É como estar no topo de uma única montanha onde toda região é montanhosa, umas são mais altas outras menos, mas todas são montanhas. Depois que subirmos e descermos todas as montanhas que estão em nosso caminho poderemos alcançar uma região de planície e nossa caminhada tornar-se-a, então, menos heterogênea.

Enviado por: lconforjr
« em: 01 de Maio de 2014, 15:08 »
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Re: Fé

Ref: msg #265, de 010514, às 03:03.

      Sempre raciocinando para que se tenha uma "fé raciocinada".

      (obs: coloco a fonte maior que o normal usado pelos amigos, para facilitar a releitura de meus quase 90 anos).
...

      Citação de: lconforjr em Hoje às 02:32: "a msg #261 do amigo Kazaoka, nos remete, novamente, àquela questão cuja resposta nunca é encontrada pelos amigos companheiros de estudo: O "por quê" das diferenças iniciais. Éramos todos iguais, inclusive no que se refere às faculdades intelectuais, afinal, em tudo que se refere às possibilidades de evoluir, mas nos tornamos enormemente, gigantescamente desiguais!"
.................

      Kazaoka respondeu: "No início somos iguais pelo estado germinal em que se encontram todos. Assim como acontece com as sementes, que são os germinais das plantas, o desenvolvimento de cada uma deverá às condições dos terrenos que as mesmas são depositadas. O ambiente passa a influenciar nesses gérmens despertando-lhes as potencialidades.

      ""Da mesma forma que os terrenos influem na manifestação das potencialidades das sementes, entre os Espíritos os diferentes ambientes e as épocas que ocorrem determina as diferenças que há entre estes.


      Conf: o que o jovem amigo Kaza quer dizer é que a desigualdades entre as sementes dependem das circunstancias do terreno, certo? Ou que nós, espíritos, criados todos iguais, nos tornamos enormemente desiguais devido às influencias do meio, certo? Então as desigualdades não são resultantes dos desejos ou da vontade nossos, independem de nossa vontade, pois nos são impostas pelo meio, é isso?

      Observemos, então, que todos, sem exceção, criados iguais, "se" fôssemos submetidos a influencias iguais, pois de meios iguais para todos; se as missões que, de início, conforme a doutrina, nos são atribuídas fossem iguais para todos, os acertos e os erros também seriam iguais para todos, sem exceção e, consequentemente, as consequências de nosso atos, consequências impostas pela lei divina de causa e efeito, seriam também iguais, concorda? Todos, sem exceção, seriam, pela lei de causa e efeito, ou recompensados igualmente, ou penalizados igualmente, dentro da concepção de uma justiça perfeita: mesmos acertos, mesmas recompensas; mesmos erros, mesmas penalidades!

      No entanto, devido às desigualdades naturais entre todos, pois provenientes do meio onde forçosamente somos colocados, uns vão para o caminho do amor e, consequentemente, serão mais felizes, eqto outros vão para o caminho do mal e, consequentemente, para suas consequentes extremas infelicidades.

      Mas, se é assim, se são as desigualdades que fazem que uns acertem e outros errem, que, portanto, produzem ou felicidade, ou infelicidade, e se as desigualdades não dependem de nós mas do meio, tenho de perguntar:

      - "Porq temos de sofrer se a causa dos sofrimentos são os erros e se os erros não dependem de nós, mas das influencias do meio onde o processo evolutivo nos coloca?"


      Fui confuso?

........................
Enviado por: Marcos W. Silva
« em: 01 de Maio de 2014, 03:31 »
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Citação de: Marcos W. Silva em 01 de Abril de 2014, 23:16
Olá amigos, é com grande alegria que começamos este estudo do mês de abril de 2014 no Fórum Espírita, buscando construirmos um conhecimento significativo e interessante acerca do tema Fé. Sua participação é fundamental para o enriquecimento do nosso conteúdo.

[...]

Estudemos e aprendamos uns com os outros! Bom Estudo!

Abraços a todos.

É... parece que foi ontem que começamos o nosso Estudo Mensal sobre a Fé. Já fazem trinta dias, e confesso... passou muuuiito rápido.

Aprendi muito com todos e espero ter colaborado também. Daqui a alguns minutos será somente o estudo do mês passado.

Mas, continuemos lutando, empreendendo, construindo em nós a Fé, este tesouro incorrupto.

Como responsável pelo tópico apresento minhas desculpas pelas limitações, e o meu profundo e sincero agradecimento a cada um, sem exceção, dos que colaboraram com textos, comentários e questionamentos.

Sem vocês que ajudaram não haveria nenhum brilho, nenhuma motivação. Muito obrigado de coração.

Abraços a todos.
;)

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