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    Re: Estudos do Mês de Agosto

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Resposta

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Resumo do Tópico

Enviado por: lconforjr
« em: 01 de Setembro de 2014, 20:23 »
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Re: Estudos do Mês de Agosto

      Referencia resp #127 em: 010914, às 13:59, Marcos W

      Conf: olá Marcos, sinto pelo q vc teve de passar. Tb conheço muitas tragédias, algumas terríveis, como a explosão de minas de combate, matando e aleijando companheiros. Mas, para mim, se me valho das crenças das doutrinas cristãs, isso somente complica ou dificulta as coisas, pois torna mais difícil a compreensão da existência de um Deus, de perfeição, sabedoria, amor e justiça, q permite todos os mais desesperadores e insuportáveis sofrimentos que existem no mundo, originados de Sua, tb terrível, lei de causa e efeito.

      Marcos: E, considero o conhecimento espírita como a melhor explicação, dentre tantas, muito boas.

      Conf: vc disse bem: "Considero...". Sem dúvida vc conhece “apenas algumas”, não todas; talvez mais as vindas das doutrinas cristãs. As doutrinas cristãs não conseguem explicar o sofrimento dos homens; aliás, nenhuma das doutrinas populares do mundo consegue explicar. Essa explicação está além dos ensinamentos das doutrinas populares.

      Mas, lembre-se q a própria DE aconselha estudar outras doutrinas, compará-las com a
nossa e mesmo, pela comparação, escolher uma outra, aquela que mais se harmonize com nosso modo de ver o mundo, o que significa q, sabiamente, e “democraticamente”, aconselha a escolher uma doutrina q pode ser muito diferente da q seguimos agora.

      Tb, para vc, grande abraço.

...............

Clique aqui para ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/estudos-mensais/estudos-do-mes-de-agosto/120/#ixzz3C5lYfPvL
Enviado por: Marcos W. Silva
« em: 01 de Setembro de 2014, 14:10 »
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Antonio, excelente oportunidade pra todos nós este estudo. Parabéns pelo esforço e pela condução.

Abraços

Enviado por: Marcos W. Silva
« em: 01 de Setembro de 2014, 13:59 »
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 lconforjr, conheço tragédias desde meus 9 anos de idade, quando presenciei um grave acidente aéreo com tudo que se segue de seus destroços pavorosos, e no mesmo ano, fechei a boca e os olhos de meu pai com minhas mãos de criança.

De todas as dores que sempre você relata conheço boa parte. E compreendo que há sempre dores. Só não parei no tempo, contemplando-as. Mesmo sabendo que virão outras.

E, considero o conhecimento espírita como a melhor explicação, dentre tantas, muito boas.

Grande abraço.



Enviado por: Antonio Renato
« em: 30 de Agosto de 2014, 17:12 »
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Meus irmãos chegamos ao termíno de mais um estudo mensal,agradeço a participação de
todos.Muito embora o tema seja,na minha visão,muito complexo pois envolve sentimentos
de apego,perda,medo pelo afastamento das coisas materiais as quais estamos estamos
ligados,algumas lições foram aprendidas.Eu bem sei que muitos ainda não se sentem à
vontade quando se tratade um assunto desta natureza,muito embora todos saibam que
é um acontecimento inevitavel,a questão da morte física.Enfim,como eu sempre coloco:
Somos o que somos,pelas rasões que somos,imperfeitos.
Fiquem na paz,e que Deus na sua infinita grandeza nos abençoe sempre.
Enviado por: lconforjr
« em: 29 de Agosto de 2014, 04:11 »
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.........

      Referencia: resp #124, de 290814, 00:18, de Marcos.

      Marcos, eu ia lhe dizer: "fique tranquilo q um dia vc compreenderá!", mas é absurdo dizer isso porq, enquanto vc não compreender, a vida, com seus sofrimentos, misérias, desgraças e tragédias de que natureza forem, poderá não deixar vc tranquilo.

      Mas, com certeza, de um modo ou de outro, todos compreenderão (e, com a compreensão virá a a tranquilidade, a salvação, embora nunca, nunca possuidora de felicidade absoluta, pois felicidade absoluta nunca poderá existir, nem no mundo material, nem no mundo espiritul) desde q aprendam como fazer para q cessem as operações do ego/mente inferior/eu inferior/mente localizada, o q  poderá ocorrer, ou pela compreensão profunda, ou pela morte do corpo cerebral.

      Lembro-me de q, num dos evangelhos, entre duas dezenas de outros que a igreja de Roma não aceitou e,  posteriormente, também não os aceitaram, nem o protestantismo, nem o espiritismo (não sei porq todas as religiões cristãs só adotaram os quatro evangelhos q Roma houve por bem adotar!!) está escrito "... e, lamentava-se Jesus: os homens não me compreenderam!".

      Mas, como dizem sábios, "se compreendermos as coisas são como são; se não compreendermos, as coisas são como são!".

      E, mais dia, menos dia; mais ano, menos ano; mais década, menos década, a compreensão virá mas, até lá, o homem muitas angústias ainda sofrerá.

      Abraço.

...........................
Enviado por: Marcos W. Silva
« em: 29 de Agosto de 2014, 00:18 »
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Citação de: lconforjr em 28 de Agosto de 2014, 05:15
Re: Estudos do Mês de Agosto

    [...]
      Conf: Marcos, não entendi a pergunta pois qual é a relação entre leis implacáveis e leis justas? Uma coisa nada tem de ver com a outra, pois a lei pode ser implacável e perfeitamente justa ao mesmo tempo.

      Implacável não quer dizer q seja injusta, mas que é inexorável, inflexível, perfeita, firme, impossível de não ser cumprida; q acontecerá de qualquer jeito; q se cumpre endereçada a quem for (doa o quem doer); sem meias palavras; dura mas real; q não se aplaca; q a penalidade será forçosamente aplicada como está cominada na lei; q é executada exatamente como está determinado; q se realizará obrigatoriamente. forçosamente. Assim, se uma lei é perfeitamente justa isso significa q é implacável pois q punirá mesmo o infrator, com o rigor necessário, q punirá todos os q merecem ser punidos...
[...]

Implacável também significa incomplacente, e sem benevolência. Entendeu?! Foi assim que havia percebido sua expressão. Não se esqueça que na língua portuguesa as palavras tem vários significados que geram diferentes entendimentos.

Citação de: lconforjr em 28 de Agosto de 2014, 05:15
Re: Estudos do Mês de Agosto
[...]

      Conf: não há aí lógica segundo a doutrina, pois não é isso q a doutrina ensina. Quem cobra é a Lei de Deus, a lei de causa e efeito q foi acionada pelo ato errado praticado... e q foi criada exatamente para "castigar" os pecadores, como tb foram criados mundos-locais de castigos.

     [...]

E a Lei está onde?... ela não existe, ao menos para você, fora de si mesmo. E você a visualiza como descreveu, sempre fora de si, onde nunca vai encontrá-la.


Citação de: lconforjr em 28 de Agosto de 2014, 05:15
Re: Estudos do Mês de Agosto

     [...]
      Marcos: Quis dizer que ainda não temos firmeza, por isso agimos até mesmo contra o que acreditamos, pois só acreditamos, e isso não basta. Lembra da Fé, fidelidade? Não a temos.

      Conf: Lembro. E lembro tb q, se não temos firmeza nas escolhas que fazemos e, consequentemente, podemos vir a escolher agir até mesmo contra o q acreditamos, isso nenhuma consequência terá com relação à lei q determina as expiações, penalidades, castigos... É a isso q vc está se  referindo?

[...]

É sim. E tem consequência do ponto em que há a necessidade de reparação do prejuízo causado a si ou a outros. Castigo ou pena, depende de quem vê. Eu vejo reparação.

Citação de: lconforjr em 28 de Agosto de 2014, 05:15
Re: Estudos do Mês de Agosto

   [...]      Não entendi o “este é o sofrimento por estagnação”; primeiro, pq todos os sofrimentos são ‘merecidos’ e ‘justos’, e estagnar não é desrespeitar a Lei; segundo, porq se estagnamos o fazemos contra nossa vontade e tb aí não há justificativa para qualquer sofrimento.

      Abraços
.........

É muito simples. Qualquer um sofre vendo os seus entes queridos se distanciando porque crescem, evoluem enquanto você fica estacionado em uma única situação que, como uma redoma, te prende. E é justo que se sofra pelo tempo perdido, que poderia ter sido melhor aproveitado.

Abraço

 
 
Enviado por: Antonio Renato
« em: 28 de Agosto de 2014, 23:15 »
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Meus irmãos  -  A Doutrina Espirita transforma completamente a pespectiva do futuro.A vida
futura deixa de ser uma hipótese para ser realidade.O estado das almasdepois da morte
não é mais u sistema,porém o resultado da observação.Ergue-se o véu;o mundo espiritual
aparece-nos na plenitude de sua realidade prática;não foram os homens que o descobriram
pelo esforço de uma concepção engenhosa,são os próprios habitantes deste mundo que
nos vêm descrever a sua situação;aí os vemos em todos os graus da escala espiritual,em
todas as fazes da felicidade e da desgraça,assistindo,enfim,a todas as peripécias da vida
de além-túmulo.Eis aí porque o espiritas encaram a morte calmamente e se revestem de
serenidade nos seus últimos momentos sobre a terra. Cap.II,ítem 10 do liv.O Céu e o
Inferno.
Meus irmãos,muito embora a Doutrina Espirita nos esclareça,seja ela  um consolador
para um momento tão crucial em nossa vida material,em que a morte é inevitável para
todos nós,ainda não é o suficiente para que se possa aceitar serenamente,pelo menos
na minha pouca visão.Muitas explicações poderiam ser dadas em relação a conduta de todos,uma delas seria a imperfeição,se não a principal.O apego as coisas materiais
ainda nos deixam receiosos quanto aos acontecimentos futuros.A nossa bagagem
poderá está repleta de conhecimentos,mas não o suficiente para dizer estou pronto
para a viagem de volta,então como eu posso afirmar que como espirita eu não temo a
Morte?
Enviado por: lconforjr
« em: 28 de Agosto de 2014, 05:15 »
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Re: Estudos do Mês de Agosto

      Referencia: resp #121 em: 270814, de Marcos W.

      Marcos perguntou: as Leis Divinas são implacáveis ou são justas?

      Conf: Marcos, não entendi a pergunta pois qual é a relação entre leis implacáveis e leis justas? Uma coisa nada tem de ver com a outra, pois a lei pode ser implacável e perfeitamente justa ao mesmo tempo.

      Implacável não quer dizer q seja injusta, mas que é inexorável, inflexível, perfeita, firme, impossível de não ser cumprida; q acontecerá de qualquer jeito; q se cumpre endereçada a quem for (doa o quem doer); sem meias palavras; dura mas real; q não se aplaca; q a penalidade será forçosamente aplicada como está cominada na lei; q é executada exatamente como está determinado; q se realizará obrigatoriamente. forçosamente. Assim, se uma lei é perfeitamente justa isso significa q é implacável pois q punirá mesmo o infrator, com o rigor necessário, q punirá todos os q merecem ser punidos...

      Marcos: Quem escolhe suas provas? Não é você com sua consciência na erraticidade?

      Conf: sim, meu jovem... conforme a doutrina, a prova é escolhida pelo espirito para constatar (provar para ele mesmo) q está pronto para avançar em certos aspectos, q está pronto para ser promovido a lições mais altas, pois já consegue resistir a determinadas tentações e desejos..., já consegue não se deixar vencer pela incúria, pelo ódio, desamor, inveja, egoísmo, orgulho etc etc, tanto q o espirito pode nelas falhar e repeti-las posteriormente.

      Mas estamos falando, não de provas, mas de expiações, e expiação nada tem a ver com a escolha ou desejo do espirito, e este nunca falhará nela, pois é simplesmente a aplicação inexorável, implacável, da lei de causa e efeito - pecou será punido!

      “O homem sempre será punido em tudo aquilo em q pecou, se não nesta encarnação, será punido numa outra", inexoravelmente, forçosamente, obrigatoriamente...”, lembra-se? E com a dureza, tb implacável, de sofrimentos torturantes, desesperadores, insuportáveis.

      Marcos: Uai, erra como encarnado, e se cobra quando estiver na condição de Espírito, mais ou menos livre da matéria. Qual o problema? Segundo a Doutrina, há aí uma lógica.

      Conf: não há aí lógica segundo a doutrina, pois não é isso q a doutrina ensina. Quem cobra é a Lei de Deus, a lei de causa e efeito q foi acionada pelo ato errado praticado... e q foi criada exatamente para "castigar" os pecadores, como tb foram criados mundos-locais de castigos.

      Marcos: Quis dizer que ainda não temos firmeza, por isso agimos até mesmo contra o que acreditamos, pois só acreditamos, e isso não basta. Lembra da Fé, fidelidade? Não a temos.

      Conf: Lembro. E lembro tb q, se não temos firmeza nas escolhas que fazemos e, consequentemente, podemos vir a escolher agir até mesmo contra o q acreditamos, isso nenhuma consequência terá com relação à lei q determina as expiações, penalidades, castigos... É a isso q vc está se  referindo?

      Marcos: E só visualizamos parcialmente (o conjunto da obra Divina) porque é uma limitação natural do nosso estágio evolutivo. Que só se amplia à medida que evoluímos. O problema em questão é o enquadramento único, do tipo mono-ideia. Este é o sofrimento por estagnação.

      Conf: exato, uma limitação natural correspondente ao estágio em q estamos!

      Não entendi o “este é o sofrimento por estagnação”; primeiro, pq todos os sofrimentos são ‘merecidos’ e ‘justos’, e estagnar não é desrespeitar a Lei; segundo, porq se estagnamos o fazemos contra nossa vontade e tb aí não há justificativa para qualquer sofrimento.

      Abraços
.........

Enviado por: Marcos W. Silva
« em: 27 de Agosto de 2014, 22:39 »
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Olá lconforjr, as Leis Divinas são implacáveis ou são justas? À medida do equívoco, nem mais nem menos, isso é justiça.

Quem escolhe suas provas? Não é você com sua consciência na erraticidade? ...

Uai, erra como encarnado, e se cobra quando estiver na condição de Espírito, mais ou menos livre da matéria. Qual o problema? Segundo a Doutrina, há aí uma lógica.

Quis dizer que ainda não temos firmeza, por isso agimos até mesmo contra o que acreditamos, pois só acreditamos, e isso não basta. Lembra da Fé, fidelidade? Não a temos.

E só visualizamos parcialmente(o conjunto da obra Divina) porque é uma limitação natural do nosso estágio evolutivo. Que só se amplia à medida que evoluímos. O problema em questão é o enquadramento único, do tipo mono-ideia. Este é o sofrimento por estagnação.

Abraços



Enviado por: lconforjr
« em: 27 de Agosto de 2014, 20:06 »
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Re: Estudos do Mês de Agosto

      Referencia: resp #116 em: 270814, às 03:45, de Marcos W.

      Marcos escreveu: Tu não é chato, na verdade só se esquece que toda a cobrança da Lei é em nível consciencial. Somos nós mesmos os implacáveis com as falhas tanto nossas quanto dos outros.

      Conf: se bem o compreendi, não é isso q a DE ensina; a DE ensina q a lei de Deus é q é “implacável”; veja o q ela diz: “o homem sempre será punido em tudo aquilo em que pecou, se não nesta, na próxima encarnação" e q esses sofrimentos serão torturantes, desesperadores, insuportáveis, podendo durar por "multiplicadas encarnações e por milhões de anos”, lembra-se?

      E a cobrança, segundo a doutrina, não é feita somente em “nível consciencial” (se estou entendendo o q vc quis dizer com “nível consciencial”). A cobrança é feita em “todos” os níveis:  moral, psicológico, físico, social, sexual, econômico etc, e, como dito na DE, pode durar por multiplicadas encarnações e por milênios.

      Afinal, nem lógica tem dizer q cobramos a nós mesmos por nossas maldades pois, se temos o livre-arbítrio, porq escolhemos fazê-las se, depois, as cobraremos de nós mesmos??!!

      Há alguma lógica em fazermos o mal e, depois, cobrar de nós mesmos pelo mal q, conscientemente, fizemos, nos aplicando os terríveis sofrimentos q vemos no mundo??!!!

      Marcos: Oscilar entre o erro e o acerto é atitude pusilânime dos que ignoram. E porque ignoram sua moral não é assentada sobre uma base sólida... vendo o erro por toda parte, por similitude de vibrações, tudo se torna inferno e caos.

      Conf: meu jovem amigo, não entendi bem o que vc quis dizer. Sem dúvida a atitude dos q ignoram pode estar errada (50% de chances d estar errada e 50% de estar certa, não?), mas isso nenhum demérito tem. E, se por isso tudo se torna inferno e caos, não se compreende que todos tenham de sofrer esse inferno e esse caos, pois, conforme a DE, não há sofrimentos sem culpas.

      Vc tb diz q oscilamos (o que deve significar q podemos errar ou acertar, certo?) pois não visualizamos o conjunto, mas só parte dele e q, por isso, podemos sofrer (estagiar neste ou naquele enquadramento, às vezes menos feliz). Mas, reflita: se todos os sofrimentos são merecidos e justos, o fato de não visualizarmos o conjunto, mas só parte dele, é transgressão à lei de Deus?

      Afinal, meu amigo, porq é q visualizamos apenas parte senão por deficiência nossa, q ainda não compreendemos q devemos visualizar o conjunto, concorda? E por sermos deficientes nesse aspecto, somos merecedores de ser infelizes?!! Tente refletir!

      Abraço.

.................................
Enviado por: Norizonte da Rosa
« em: 27 de Agosto de 2014, 19:54 »
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Citar
      Noriz cita Ernesto Bozano, que repete palavras de um espírito na erraticidade:

      Citação: "Procurei conhecer qual era o estado de meu Espírito quando me achava ‘aprisionado’ e ‘diminuído’ no corpo. Verifiquei, então, que o corpo se pode comparar a uma roupa muito apertada, de que o Espírito se reveste;...”

      Conf: como ensina a DE: “o corpo físico impedea livre manifestação das faculdades do espirito, pois nos prende com a um lodo viscoso e só nos permite interpretar o q acontece na vida, como se a víssemos através de um vidro muito opaco".

      É evidente q isso significa q, devido ao fato de estar na carne, nossa percepção do q acontece em torno de nós fica muito prejudicada, o q faz que interpretemos muitas coisas de modo errado e, consequentemente, não por responsabilidade nossa, mas devido a essa interpretação errada, faz que ajamos tb erradamente, pois as ações correspondem ao q foi compreendido no mundo em q vivemos (nos relacionamentos com os demais, com a natureza etc).

      Citação: “... Mas, quando o Espírito se desembaraça do corpo, as coisas mudam de aspecto; a parte latente desperta em ‘plena eficiência’, realizando  todos os poderes. É essa uma sensação maravilhosa e deliciosa para os Espíritos desencarnados”.

      Conf: gostaria q algum amigo, mais conhecedor da DE, nos esclarecesse qto ao q está citado acima: é verdadeiramente esse o estado do espírito qdo desencarnado? Sensação maravilhosa e deliciosa?! Nesse estado, a “parte latente” (as faculdades do espírito) desperta em plena eficiência, o que lhe permite realizar todos os seus poderes, suas maravilhosas faculdades supranormais, capazes de devassar o passado, o presente e o futuro, sem limitação de tempo e de espaço?!

Amigo, o livro em questão, que pode ser consultado na biblioteca virtual espírita na internet, não trata de Doutrina e não tive a intenção de sugerir isso aqui, apenas trouxe o depoimento de um Espírito (coletado por E. Bozzano em suas pesquisas) que apresentou o modo como se via e se sentia após o desencarne. Se não é Doutrina, então que se analise o que foi dito, de preferência consultando a obra, para saber se aquele Espírito estaria em condições de informar o que informou e se não podia e considerando que não foi uma invenção de alguma pessoa, então que se dê a importância que tenha que ser dada a essa manifestação. O livro trata de depoimentos de Espíritos durante e logo após o desencarne. Quando li esse livro, não tomei ao pé-da-letra a declaração dos Espíritos: quantas vezes em nossas falas não exageramos no que queremos dizer apenas para valorizarmos alguma emoção? não poderia ter acontecido com o Espírito ao dar essas declarações, afinal apenas tornaram-se desencarnados e isso não os transformou em algo melhor ou pior do que eram e isso sem querer dizer que não pudessem estar sendo sinceros no que disseram, mas deveríamos, mesmo assim, penso, não levarmos ao pé-da-letra essas declarações.

Ernesto Bozzano, Charles Richet,..não fizeram doutrina, mas isso não impede que possamos lê-los e tirarmos algum proveito do que pesquisaram.


Citar
      Além dessa questão acima, há um outro ponto sobre o qual devemos de refletir: diz o OLE q os sofrimentos do mundo espiritual muitas vezes independem de nós.

Sinceramente, onde o amigo encontrou essa informação? poderia indicar onde encontrou essa informação?

Abraço.


Enviado por: lconforjr
« em: 27 de Agosto de 2014, 18:17 »
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Re: Estudos do Mês de Agosto

      Referência: resp #110 em: 260814, às 14:32, do Norizonte.

      Noriz cita Ernesto Bozano, que repete palavras de um espírito na erraticidade:

      Citação: "Procurei conhecer qual era o estado de meu Espírito quando me achava ‘aprisionado’ e ‘diminuído’ no corpo. Verifiquei, então, que o corpo se pode comparar a uma roupa muito apertada, de que o Espírito se reveste;...”

      Conf: como ensina a DE: “o corpo físico impedea livre manifestação das faculdades do espirito, pois nos prende com a um lodo viscoso e só nos permite interpretar o q acontece na vida, como se a víssemos através de um vidro muito opaco".

      É evidente q isso significa q, devido ao fato de estar na carne, nossa percepção do q acontece em torno de nós fica muito prejudicada, o q faz que interpretemos muitas coisas de modo errado e, consequentemente, não por responsabilidade nossa, mas devido a essa interpretação errada, faz que ajamos tb erradamente, pois as ações correspondem ao q foi compreendido no mundo em q vivemos (nos relacionamentos com os demais, com a natureza etc).

      Citação: “... Mas, quando o Espírito se desembaraça do corpo, as coisas mudam de aspecto; a parte latente desperta em ‘plena eficiência’, realizando  todos os poderes. É essa uma sensação maravilhosa e deliciosa para os Espíritos desencarnados”.

      Conf: gostaria q algum amigo, mais conhecedor da DE, nos esclarecesse qto ao q está citado acima: é verdadeiramente esse o estado do espírito qdo desencarnado? Sensação maravilhosa e deliciosa?! Nesse estado, a “parte latente” (as faculdades do espírito) desperta em plena eficiência, o que lhe permite realizar todos os seus poderes, suas maravilhosas faculdades supranormais, capazes de devassar o passado, o presente e o futuro, sem limitação de tempo e de espaço?!

      Sinceramente, não entendo. Não estará Bozano, embora não tenha esclarecido, se referindo apenas àqueles espíritos já elevados?

      Pois, o que consta de OLE, nos mostra que o estado de desencarnado pode levar a terríveis sofrimentos, q duram séculos, pois muitos conservam a essência das paixões das quais não se desligam e por isso sofrem; uma “atmosfera” os envolve conservando o q têm de mal, sendo mais ou menos desgraçados conforme seus méritos.

      Muitos sofrem por acreditarem q suas penas são eternas, e sentem angustias morais q os torturam dolorosamente; outros não compreendem a nova situação em q estão, guardam a impressão da matéria e se julgam ainda vivos, e se vêm confusos, perdidos e se revoltam. Outros, de início, sentem os vermes o corroerem.

      Como têm livre arbítrio, podem escolher o mal e, por isso, sofrerão; outros sofrem pelo despeito de não estarem entre os bons.

      Ainda mais: os maus são acolhidos no mundo espiritual como seres desprezíveis (!!!); são privados da felicidade (!!) ; outros continuam sofrendo por ainda alimentarem ódio por outros; ou sofrem pela saudade de gozos terrestres.

      Muitos conservam a ignorância, o que lhes causa enorme perturbação; outros sofrem por acreditarem na eternidade das penas, o q lhes é um terrível castigo (castigo dado por Deus, como diz a doutrina); guardam ressentimentos do mal q lhes fizeram, fato q lhes desperta sentimento de vingança e perseguem e se tornam obsessores de desafetos anteriores.

      O egoísmo e o orgulho continuam e todas as paixões consequentes; têm a intuição de Deus, mas não compreendem; outros sentem vergonha e remorsos pelo mal q fizeram; outros, decepção pelo q encontram na erraticidade, q não é aquilo em acreditavam; outros sentem afeição ou ódio por aqueles q encontram na erraticidade, e conservam rancor em relação a encarnados e desencarnados etc.

      Além dessa questão acima, há um outro ponto sobre o qual devemos de refletir: diz o OLE q os sofrimentos do mundo espiritual muitas vezes independem de nós.

      Está aí outra coisa difícil de entender: sofremos sem q mereçamos sofrer??!! Mas, a doutrina ensina q todos os sofrimentos são merecidos e aplicados com perfeita justiça!! E q só merecem sofrer aqueles q escolhem fazer o mal, q escolhem transgredir as leis de Deus!! Há justiça em sofrer por algo que não fizemos??!!

................
Enviado por: Antonio Renato
« em: 27 de Agosto de 2014, 05:19 »
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Meu nobre(nobre na alma)irmão Beto,quando você usou a expressão "o espiritismo explicou
a morte",encerrou ali a oração,mas qual a explicação que o espiritismo deu para a morte?
Quando coloquei "ir maia além"eu dei essa explicação pela minha visão em que a morte
física era uma necessidade para que haja continuidade no processo evolutivo do espírito.
Coisas materiais diz respeito à acontecimentos da vida material,ligados,presos,ainda
estamos pela nossa imperfeição.Espero ter respondido aos seus questionamentos.
Fique na paz.
Enviado por: Marcos W. Silva
« em: 27 de Agosto de 2014, 03:45 »
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Citação de: lconforjr em 26 de Agosto de 2014, 22:50
Re: Estudos do Mês de Agosto

      Norizonte escreveu em 260814, às 15:47, e Marcos o citou, em msg posterior, trazendo ao tópico a questão do remorso.

      Como sou um "chato de galochas", e tento ter uma "fé raciocinada" gostaria de perguntar: se temos remorso do que fizemos, porq o fizemos? Não conseguimos evitar de fazê-lo? Se temos a liberdade de escolher o q fazer, porq escolhemos fazer o q é errado?

[...]

...............

Tu não é chato lconforjr, na verdade só se esquece que toda a cobrança da Lei é em nível consciencial. Somos nós mesmos os implacáveis com as falhas tanto nossas quanto dos outros.

Oscilar entre o erro e o acerto é atitude pusilânime dos que ignoram. E porque ignoram sua moral não é assentada sobre uma base sólida... vendo o erro por toda parte, por similitude de vibrações, tudo se torna inferno e caos.

Mas, não visualizamos o conjunto, só em parte, naturalmente... oscilamos. O conjunto, o todo é bonito. Quando setorizamos a observação é que estagiamos neste ou naquele enquadramento, às vezes menos feliz. To achando que é isso.

Abraço

Enviado por: 1Berto
« em: 27 de Agosto de 2014, 02:39 »
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Prezado Antonio Renato,
Obrigado por me “ouvir”.
Gostaria de saber o que você quis dizer com “ir mais além”. Sou curioso por natureza.
Quando você fala em ligação às coisas materiais pela nossa imperfeição, penso que é verdade, nos ligamos a essas “coisas”, mas há outra maneira de não nos ligarmos? Temos de entender que as leis do corpo obedecem a leis tão poderosas como as da alma, e não perceber e entender esses “dois” lados da vida podem trazer problemas sérios. Será o mundo material tão chinfrim assim? Se for, porque Jesus se deu ao trabalho de vir aqui para vivenciar as agruras do corpo? Não poderia ele dizer tudo o que disse fora dele? Qual a finalidade do mundo material, então?
Volto à questão: as “coisas” da matéria são tão importantes quanto às coisas da alma. Se não fosse assim, Deus não as teria criado, não acha?
Abraço fraterno
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