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    Re: Estudo Mensal O Livre Arbítrio

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Resposta

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Resumo do Tópico

Enviado por: Marlenedd
« em: 05 de Março de 2012, 00:00 »
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Pensei que este estudo já tinha terminado com o final do mês. Mas como continua deixo mais uma contribuição para o suposto livre-arbítrio...

"[...] uma criancinha acredita apetecer, livrementre, o leite; um menino furioso, a vingança; e o intimidado, a fuga. Um homem embriagado também acredita que é pela livre decisão de sua mente que fala aquilo sobre o qual, mais tarde, já sóbrio, preferiria ter calado. Igualmente, o homem que diz loucuras, a mulher que fala demais, a criança e muitos outros do mesmo gênero acreditam que assim se expressam por uma livre decisão da mente, quando, na verdade, não são capazes de conter o impulso que os leva a falar. Assim, a própria experiência ensina, não menos claramente que a razão, que os homens se julgam livres apenas porque são conscientes de suas ações, mas desconhecem as causas pelas quais são determinados. Ensina também que as decisões da mente nada mais são do que os próprios apetites: elas variam, portanto, de acordo com a variável disposição do corpo. Assim, cada um regula tudo de acordo com o seu próprio afeto e, além disso, aqueles que são afligidos por afetos opostos não sabem o que querem, enquanto aqueles que não têm nenhum afeto são, pelo menor impulso, arrastados de um lado para outro. Sem dúvida, tudo isso mostra claramente que tanto a decisão da mente, quanto o apetite e a determinação do corpo são, por natureza, coisas simultâneas, ou melhor, são uma só e mesma coisa, que chamamos decisão quando considerada sob o atributo do pensamento e explicada por si mesma, e determinação, quando considerada sob o atributo da extensão e deduzida das leis do movimento e do repouso [...]" Spinoza,
Enviado por: Conforti
« em: 04 de Março de 2012, 19:37 »
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      Kazaoka      (ref #355)

      Kazaoka: a causa e o efeito são os indicativos em nossa caminhada, como são as estradas com suas placas indicativas.

      Cel: sim, meu jovem, mas o que o amigo quer dizer com isso? Não entendi, pois nenhuma luz traz sobre o que estamos estudando! Nestas nossas conversas, estamos tentando compreender o porq das desigualdades, e o porq da lei de causa efeito e se sofrimentos torturantes e insuportáveis (conseqüências de se incidir nessa lei), se harmonizam com um Deus de infinito amor, justiça e sabedoria, concorda? Estamos tentando compreender como, mesmo sendo sempre o desejo dos homens (como, tb, citado por vc em resposta anterior) sempre estar no âmbito do prazer e da felicidade, porq é q ele busca exatamente o oposto, a infelicidade e o desprazer...

      E, para o amigo, a imposição de cânceres... (aquela extensa lista q tenho repetido) nada mais é q produto da misericórdia e do amor de Deus?! De Deus q, com toda sua infinita sabedoria, só consegue criar seres q apenas compreendem a linguagem da dor! Um Ser q, sendo a própria perfeição, produz seres que se transformam (e o Criador sabe disso deste antes de criar!) em verdadeiros monstros de imperfeições as mais escabrosas; de um Ser q, sendo perfeita sabedoria, só soube criar, para esta escola de espíritos (escola do bem e do mal, pois é nesta escola q se aprende a locupletar-se de imperfeições), um processo para ensinar a evoluir, cujo recurso mais usado e mais eficiente, são terríveis sofrimentos, dores e lágrimas! Essa Suprema Perfeição só cria seres q, a escola da vida, também por Ele criada, faz q se revelem com terríveis defeitos morais, e q causarão, para Deus com absoluta certeza, tragédias e desgraças aos semelhantes e à própria natureza!! É nisso q vc crê, meu amigo? Que todas as criaturas de Deus já vêm predestinadas a errarem e, consequentemente, a passarem por enormes sofrimentos? 

      Kazaoka: ... estamos pressionados pela necessidade do socorro. Neste instante podemos optar pelo respeito irrestrito ao que nos é indicado como, também, podemos assumir o risco maior em nome da urgência que carregamos e fazemos esta curva numa velocidade acima da recomendada. Ai você estará usando o seu Livre Arbítrio e o sucesso no contorno da curva e no tempo hábil ao socorro serão os efeitos da causa oriunda da aplicação de seu livre arbítrio.

      Cel: sim, meu jovem, como sempre escolhemos o q nos é mais conveniente, o q nos traga prazer, satisfação, felicidade, a melhor solução para os problemas será tb escolhida por nós, não só nesse seu exemplo, mas em todas e quaisquer situações, sem exceção, é evidente!

      Mas, tb, aí, não consegui entender qual a razão dessa sua argumentação! Contudo, já q vc trouxe à tona o assunto “livre-arbítrio”, aproveito para lhe lembrar q o livre-arbítrio <nunca> é livre, pois todas as nossas escolhas estão, total e absolutamente, <presas> ao conhecimento q já temos, resultante das experiências/lições da vida! Podemos afirmar: <nunca> escolhemos livremente; sempre nossas escolhas, todas elas, sem exceção, das mais inocentes às mais complexas, estão atreladas ao q a vida nos ensinou; assim, nossas decisões não fluem livremente de nossa cabeça, mas daquilo q a escola já nos ensinou. Por isso, uns acertam e outros erram, mas não pelo desejo ou vontade de acertar ou errar, mas pelo q a vida nos ensina de instante a instante. Assim, podemos afirmar: a vida, esse mecanismo gigantesco q flui incessantemente e nos leva daqui para lá, e de lá para cá, conforme seus acontecimentos, sempre imprevisíveis, é ela q escolhe por nós. Assim, Paulo afirmou: “É o Sr q opera em nós o pensar, o querer e o fazer...”.

      Kazaoka: A Doutrina está concluida, pronta, e aceita de forma indistinta todos questionamentos e oferece respostas em concordância com a visão dos Espíritos que a ditaram. Por isso reafirmo-lhe: "basta que as resposta por ela oferecida, toque no entendimento pessoal do interlocutor."

     Cel: certo, meu amigo; o problema aí está no “entendimento pessoal dos interlocutores”, q pode ser extremamente diferente um do outro, ao passo q a experiência, q vem da compreensão e da aplicação com sucesso do <como fazer>, não é diferente de um para outro. É, como a designaram sábios e cientistas de renome,  como Einstein, p ex, “uma experiência de concordância universal, idêntica para todos q a tiveram, seja em qualquer tempo ou lugar!”. Como diz Santo Agostinho, “... tenha ocorrido há um milhão de anos, ou agora; do outro lado do mundo, ou aqui!”.

      Abraços.

Enviado por: Kazaoka
« em: 04 de Março de 2012, 16:41 »
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Coronel, a causa e o efeito são os indicativos em nossa caminhada, como são as estradas com suas placas indicativas.
Se está em uma auto estrada, com sua "filhinha" (aquele personagem do estupro que você sempre cita) que é a alegria do lar, gravemente ferida dentro do seu veículo, a placa indica que logo à frente existe uma curva e que a velocidade segura para contorná-la é de 40km/h, mas estamos pressionados pela necessidade do socorro. Neste instante podemos optar pelo respeito irrestrito ao que nos é indicado como, também, podemos assumir o risco maior em nome da urgência que carregamos e fazemos esta curva numa velocidade acima da recomendada. Ai você estará usando o seu Livre Arbítrio e o sucesso no contorno da curva e no tempo hábil ao socorro serão os efeitos da causa oriunda da aplicação de seu livre arbítrio.

A Doutrina está concluida, pronta, e aceita de forma indistinta todos questionamentos e oferece respostas em concordância com a visão dos Espíritos que a ditaram. Por isso reafirmo-lhe: "basta que as resposta por ela oferecida, toque no entendimento pessoal do interlocutor."
Enviado por: Kazaoka
« em: 04 de Março de 2012, 14:08 »
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Coronel, se sabemos  o " que fazer", o "como fazer" é da responsabilidade de cada um, e que o faça de acordo com os meios e os recursos que disponha e, busquemos nas experiências e nos aprendizados que delas advenham, os meios e recursos que, porventura, esteja nos faltando.
Em tudo cabe o trabalho que dignifica e que dá mérito às conquistas. Vale muito mais uma ação de resultado mediano do que um grande conceito não executado.
Enviado por: Conforti
« em: 04 de Março de 2012, 13:32 »
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      Kazaoka     (ref #331)

      Cel(msg ant): meu jovem, pela DE existe alguma dor ou sofrimento q não seja móvel para o progresso do espírito encarnado? Há dores gratuitas? Vc sabe q não há, não é mesmo? E o amigo conhece alguém q não tenha sofrido, ou que não esteja sofrendo ou q não sofrerá? Sempre os homens, sem exceção, estão enquadrados numa dessas hipóteses! Sempre nossa dor, ou a do próximo, “pode” servir para o crescimento, <não> o espiritual, mas crescimento de nossa compreensão de que o mundo, religiões, ciências, psicologias, medicinas, filosofias não têm a solução definitiva para os problemas e sofrimentos dos homens, constatação q pode levar, eventualmente, a q amigos despertem para a busca da solução para além das religiões conhecidas.

      Kazaoka: Aqui já observamos um erro de concepção do papel das instituições religiosas ou científicas na lida com as razões da miséria humana. Elas, as instituições, apresentam, sim, soluções, mas são todas de caráter moral e que deve ser aplicado às individualidades, ou seja, cada um deve adquirir conhecimento suficiente para ir melhorando sua própria conduta e fazer melhor suas escolhas.

      Cel: sim, meu jovem amigo, todas as soluções são de caráter moral, é evidente! Todass as religiõess apresentam “soluções”, ensinado <<o que>> precisamos fazer para resolver os problemas dos homens, sim! Porém, como já lhe disse várias vezes, só ensinam <o que fazer>, nunca o <como> fazer. Veja nesta sua msg: “cada um deve adquirir conhecimento suficiente para ir melhorando sua própria conduta e fazer melhor suas escolhas”. Amigo, porq o mundo é o q é? Exatamente porq, os religiosos (ou não-religiosos) bem intencionados não sabem <<como>> adquirir o conhecimento q lhes permita melhorar a conduta e acertar nas escolhas! Se os homens, os religiosos bem intencionados, soubessem <como> fazer isso, porq não estariam fazendo o q devem fazer para adquirir mais conhecimento, melhorar seus procedimentos e acertar nas escolhas? Será q não fazem isso porq não querem fazer?! Ou porq não sabem <como> fazer? Podemos ter uma idéia da diferença entre <o que fazer> e o <como fazer> comparando uma viagem na carapaça de uma tartaruga (com <o que fazer>) com uma viagem num avião a jato (com o <como fazer>).

      Kazaoka: E nem precisa desse negócio de "para além das religiões conhecidas...", não existe segredo nenhum, o negócio é cada um melhorar-se para que o todo melhore. Na economia da felicidade, tanto mais conseguimos quanto mais repartimos. É só isso! Para nós, Espíritos humanos, basta conhecermos a natureza do Bem e do Mal para melhor separarmos um do outro, não precisamos ficar "agarrados" às suas origens se sabemos que o que importa é, cada vez mais, melhorarmos nossa capacidade em diferenciá-los.

      Cel: novamente, o amigo disse a mesma coisa: <o que fazer>: “basta conhecer a natureza do bem e do mal”, “basta melhorar nossa capacidade de em diferenciá-los”, “basta repartirmos o q temos”! Meu jovem, <como> fazer para chegar a perceber q “basta repartir o q temos”? E para chegar a ter vontade para “repartir o q temos”?

      Um bom domingo.
Enviado por: Conforti
« em: 04 de Março de 2012, 13:14 »
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      Amigos foristas,
      Amiga Hebe   (ref #330)

      Tentei, mas não consegui verificar se esta é repetição de msg anterior; se for, me perdoem.     

      Hebe (msg ant): Deus não cobra pelo tempo da ignorância, Deus cobra a partir do momento que o ser se torna cônscio de seus atos, ou seja, adquire o conhecimento, sabe das conseqüências e pratica a partir de sua vontade e não instintivamente.

      Cel: relativamente às palavras acima, lhe apresento uma questão muito simples, mas q, mesmo sendo muito simples, nenhum dos amigos do fórum tenta responder; com essas palavras a amiga está querendo dizer q o espírito, qdo se torna cônscio de seus atos (não sendo, portanto, ainda nem bom, nem mau) frente a uma escolha a fazer, cuja solução possa ser boa ou má para o próximo, reflete, questiona, pesa as terríveis conseqüências q, com certeza, lhe virão da lei de causa e efeito se agir maldosamente e, então, decide escolher agir maldosamente, ir contra a terrível Lei de Deus, escolhendo, portanto, sofrer sofrimentos q podem ser torturantes e insuportáveis?!! Amiga, se vc pode escolher ser feliz, porq escolheria ser infeliz?

      Hebe: LE/636 "O bem e o mal são absolutos para todos os homens?” Resp: “A lei de Deus é a mesma para todos; mas o mal depende principalmente da vontade que se tem de o praticar. O bem é sempre o bem e o mal é sempre o mal, qualquer que seja a posição do homem; a diferença está no grau de responsabilidade."
 
      Cel: outra simples questão: e porq as vontades são diferentes? Será q na primeira encarnação consciente, as vontades já são diferentes, consequentemente, levando uns à bondade e outros à maldade? O espírito mesmo, q não era mau, colocou maldade em seu coração? Afinal, se eram de início, todos iguais, sob todos os aspectos, porq uns se dirigem para o bem e outros para o mal?

      Hebe: Portanto o julgamento de Deus é a partir da intenção, após adquirir o conhecimento, maior a responsabilidade do homem perante seus atos.

      Cel: a mesma pergunta: porq as intenções são diferentes? O q é q, penetrando no âmago de cada um, faz q suas intenções sejam diferentes, levando uns ao erro e conseqüentes sofrimentos, e outros ao q é acertado e a seus conseqüentes momentos de felicidades?

      Hebe: LE/909 em OLE  fica bem claro que vencer as más tendências depende da vontade íntima do Espírito.

      Cel: a mesma pergunta anterior.
 
      Hebe: LE/909. "Poderia sempre o homem, pelos seus esforços, vencer as suas más inclinações?" Resp: “Sim, e, freqüentemente, fazendo esforços muito insignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! Quão poucos dentre vós fazem esforços!”.

      Cel: essa frase final não lhe parece q foi feita em tom de reprimenda ou censura? O espírito encarnado é culpado por não ter vontade nem mesmo para fazer esforços? Se o homem pode, <facilmente>, com esforços “insignificantes”, vencer suas más inclinações, porq decide não vencê-las, com isso, é evidente,  escolhendo sofrer as conseqüências terríveis da lei de Deus? A amiga tem as respostas? Geralmente os companheiros do fórum, qdo lhes endereço as mesmas questões, respondem (é raro que respondem!), mas sem nem mesmo tentarem respostas a essas perguntas, como se as ignorassem, ao ponto de vários tópicos terem sido interrompidos, antes do tempo, parando em msg minhas, nas quais apresento idênticas questões!

      A querida amiga Hebe trouxe texto de Herculano Pires: “Evolução lenta e penosa”. Se o observarmos atentamente, veremos q tudo q faz evoluir o homem (espírito encarnado) vem das lições q a vida lhe oferece; q nada é mérito seu; q é a vida, com as experiências q nos proporciona, q nos faz evoluir mais ou menos lenta ou aceleradamente. Essa evolução não decorre de nossa vontade (pois a vontade, maior ou menor, também nasce das experiências da vida). E essa evolução só tem a ver com um burilamento da compreensão dos homens em relação a um mais harmonioso relacionamento entre si. São tão somente “regras de bem-conviver e de bem-sobreviver”! Nada está, em todo esse burilamento da compreensão, q sinalize para um aperfeiçoamento espiritual. Observem a frase colocada abaixo pela amiga Hebe:
      “Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará”.
      É isto q leva ao aperfeiçoamento espiritual: “conhecer a verdade!”, não o fato de os homens se tratarem harmoniosamente. Lembrem-se de q Jesus e Paulo, e tantos mais, enalteceram o amor como a mais excelsa das virtudes; contudo, quem dos Grandes afirmou q é o amor q salva? O amor, é claro, está no caminho pois, sem amor, nunca conseguiremos obter uma mente tranqüila, calma, limpa, para q cheguemos a conhecer a verdade. Lembrem-se do q disse aquele por muitos considerado o maior profeta do Ant Test: “Aquieta-te e sabe: eu sou Deus!”.

      Abraços.



Enviado por: Conforti
« em: 04 de Março de 2012, 02:10 »
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      Kazaoka:       (ref #349)

      Kazaoka: Simples é, Coronel! Mas, nem sempre o simples é fácil de ser feito...


      Cel: distinto amigo, me permita lhe perguntar: "porq o q é simples não é facil de ser feito?"
E vc mesmo deve saber a resposta: "é simples de ser feito, mas não é facil de ser feito, exatamente, porq aos amigos não lhes  foi ensinado o <<como>> fazer".

      Pois é isso, meu jovem, q sempre afirmo e q procuro fazer q os amigos compreendam. Por isso os companheiros devem me achar cansativo, pois sempre repito as mesmas perguntas, e justamente porq ninguém se anima em respondê-las. Como coloquei na msg acima, em resposta para a amiga Edna, não sei se não as compreendem, se não estou sendo claro, ou se são perguntas absurdas. E se acham q são absurdas, nenhum companheiro ainda não nos brindou com a explicação do porq são absurdas.
Enviado por: Conforti
« em: 04 de Março de 2012, 01:55 »
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      Edna     (ref #341)

      Amiga Edna, me desculpe as perguntas q faço e q, em geral, ninguém nem mesmo se aventura em respondê-las; será q não as compreendem? Não creio! Será q não me expresso de modo a ser compreendido? Será preconceito? Serão perguntas absurdas? E se são absurdas porq ninguém se anima a apontar os absurdos e a explicar porq as considera absurdas?! Afinal, o objetivo destas mensagens/respostas não é procurar entender as coisas do espirito?

      Edna trouxe o texto a seguir: "... A lei de Deus é mais previdente: sempre justa, eqüitativa e misericordiosa, não fixa nenhuma duração para a pena, qualquer que seja. Ela se resume assim:
      Cel: será correta essa conceituação q fazemos de Deus? Que sua justiça, sempre “eqüitativa e misericordiosa”, se extravasa através de cânceres, lepra, cegueira, loucura, deformações físicas e mentais, dores e sofrimentos torturantes, desesperadores e insuportáveis, como ver, na sua frente, estuprarem e assassinarem, violentamente, a pequena filhinha, sua alegria de viver? O amputarem, a machadadas, os pés de seus pequenos filhos para q, qdo adultos, não sejam inimigos eficientes; o arrastar-se pelo chão, sujo, faminto e cheio de dores, sem q ninguém lhe estenda uma mão amiga e mais uma lista sem fim de misérias e desgraças... essa é a justiça “eqüitativa e cheia de misericórdia” do Criador de infinitos amor e justiça?!! Do Criador q, sendo onisciente, desde antes de nos criar, sabe em q monstro cada um de nós se tornará, sabe os terríveis defeitos q apresentaremos no futuro (pois é Ele q idealiza, planeja, desenha e produz os espíritos); sabe quantas lágrimas derramaremos e faremos derramar, quantas tragédias e desgraças cada uma de suas criaturas provocará, pois nos deu aptidões, possibilidades, habilidades, desejos e portas abertas para q sigamos pela estrada q escolhermos, seja a do bem, ou a do mal?

      Texto: “O homem sofre sempre a conseqüência das suas faltas; não há uma única infração à lei de Deus, que não tenha a sua punição”.

      Cel: outra pergunta a fazer: afinal, quem é q sabe porq, de espíritos criados perfeitamente iguais, inclusive qto às faculdades intelectuais, não sendo, de início, nem bons, nem maus, uns se encaminham para a estrada do amor e outros para a estrada das mais monstruosas imperfeições? Qual a razão q leva uns a praticarem, de livre e espontânea vontade, faltas tão terríveis q justificam q a lei de causa e efeito se abata sobre eles, trazendo-lhes sofrimentos e tantas desgraças como vemos no mundo? O Criador foi surpreendido com as monstruosas imperfeições de suas criaturas, ou desde sempre sabe em q seres abjetos se transformarão?

      Texto: O Espírito culpado e infeliz, dessa maneira, pode sempre se salvar a si mesmo: a lei de Deus lhe diz sob quais condições ele pode fazê-lo. O que geralmente lhe falta é à vontade, a força e a coragem.
 
      Cel: gostaria muito q alguém esclarecesse o q quer dizer “a lei de Deus está impressa na consciência de cada um e a cada um ensina sob quais condições ele pode se salvar”? É isso q vemos no mundo? Os homens pensam, raciocinam, pesam as terríveis dores q lhes virão como conseqüência de praticar o mal e, depois, escolhem e decidem enfrentar a lei do Todo Poderoso, Criador de todas as coisas, escolhendo, portanto sofrer por multiplicadas encarnações q podem se estender por milhões de anos??!!   
Enviado por: Kazaoka
« em: 03 de Março de 2012, 19:17 »
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Citação de: Coronel em 03 de Março de 2012, 18:20

      Kazaoka: Não precisamos experimentar "necessariamente" o sofrimento em nós mesmos porque podemos quantificá-lo e equacioná-lo naquele que padece. Podemos, através da simples observação, analisarmos os fatores que desencadearam aquele estado de dor e, através da observação do sofrimento do próximo, evitar os caminhos que o conduziram àquela situação. Não precisamos crucificar nem sermos crucificados para compreendermos o que o Cristo veio nos ensinar. A nós, basta observar e aprender com os ensinamentos que Ele nos deixou.

     Cel: essa é outra verdade: “não precisamos experimentar "necessariamente" o sofrimento em nós mesmos porque podemos quantificá-lo e equacioná-lo naquele que padece”. Apenas não entendi o porq de o amigo te-la cidado!
      E essa palavrinha “basta” q vc colocou é perigosa: “basta aprender com Jesus, basta observar o sofrimento do próximo, basta nos transformar intimamente, basta por amor e caridade no coração q ainda esta vazio de amor e de sentimento de caridade; basta substituir os defeitos morais por virtudes, basta abandonar os vícios, a maldade, o desejo de explorar o semelhante, os desejos sexuais pervertidos, os desejos de ser mais rico, mais poderoso, mais saudável q os demais, de ter inveja, ciúmes, desejos escusos etc etc!!! É fácil e simples assim, meu amigo? Se é simples assim, porq o mundo é o q é?

      Abraços.






Simples é, Coronel! Mas, nem sempre o simples é fácil de ser feito...
Enviado por: Conforti
« em: 03 de Março de 2012, 18:20 »
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      Kazaoka    (ref #332)
     
      Kazaoka: Já lhe disse isso antes e gostaria que me apresentasse alguma situação que não confirme o que vou tornar a lhe dizer.
      "Todas as nossas escolhas ou ações são baseadas no impulso instintivo de buscarmos o prazer, por que entendemos ser este a porta aberta para a felicidade".

      Cel: mas, é evidente, jovem; toda luta e ações dos homens, sem exceção de nenhum, desde q abrem os olhos até q os fecham, pela morte, sejam ações boas ou más, é uma luta incessante para conquistar a felicidade. Nada tenho a discordar de vc qto a isso, pois essa é uma verdade q todos podem constatar!

      Kazaoka: Tente compreender que a Lei de Causa e Efeito não é aplicável só quando erramos. Ela é aplicada, também, quando nossas ações ou escolhas são agradáveis ao propósito do Criador.

      Cel: meu amigo, isso também é evidente, senão não seria uma lei de "causa e efeito"! Mas o q questiono é o problema das desigualdades iniciais (q ninguém, nem o amigo consegue responder); porquê, de espíritos, de início, perfeitamente iguais (se não fossem assim, onde estaria a justiça?), uns tomam o caminho do bem e o do mal; o porquê da Lei de causa e efeito, cujas conseqüências trazem dores torturantes, insuportáveis, multiplicação de encarnações q podem se estender por milhos de anos, se os defeitos morais não são produzidos pelos homens, mas pelas influências (aí incluindo os “instintos” a q vc se referiu) vindas das numerosas experiências/lições da vida...

      Kazaoka: Não precisamos experimentar "necessariamente" o sofrimento em nós mesmos porque podemos quantificá-lo e equacioná-lo naquele que padece. Podemos, através da simples observação, analisarmos os fatores que desencadearam aquele estado de dor e, através da observação do sofrimento do próximo, evitar os caminhos que o conduziram àquela situação. Não precisamos crucificar nem sermos crucificados para compreendermos o que o Cristo veio nos ensinar. A nós, basta observar e aprender com os ensinamentos que Ele nos deixou.

     Cel: essa é outra verdade: “não precisamos experimentar "necessariamente" o sofrimento em nós mesmos porque podemos quantificá-lo e equacioná-lo naquele que padece”. Apenas não entendi o porq de o amigo te-la cidado!
      E essa palavrinha “basta” q vc colocou é perigosa: “basta aprender com Jesus, basta observar o sofrimento do próximo, basta nos transformar intimamente, basta por amor e caridade no coração q ainda esta vazio de amor e de sentimento de caridade; basta substituir os defeitos morais por virtudes, basta abandonar os vícios, a maldade, o desejo de explorar o semelhante, os desejos sexuais pervertidos, os desejos de ser mais rico, mais poderoso, mais saudável q os demais, de ter inveja, ciúmes, desejos escusos etc etc!!! É fácil e simples assim, meu amigo? Se é simples assim, porq o mundo é o q é?

      Abraços.



Enviado por: Si
« em: 01 de Março de 2012, 14:11 »
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Olá,
 
Apenas um pensamento ......neste final de estudo tão proveitoso...!!!!

Não há como entender Deus se não sou humilde, manso,  tolerante, se não tenho compaixão pelo semelhante, se desejo o pior para o outro. 
Não, certamente, ainda não entendi o Pai Querido!


Muita Paz

Enviado por: Alcione Tardin
« em: 01 de Março de 2012, 13:15 »
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A todos que participaram do estudo, pois foi um prazer acompanhá-los diariamente, e venho agradecer pelas pesquisas e esclarecimentos que nos proporcionaram um excelente aprendizado, e também às flores do Altino que enfeitaram os nossos dias. Um grande abraço e que Deus os abençoe! Alcione.

* thumbnail.jpg (8.31 Kb - transferido 3872 vezes.)
Enviado por: Hebe M C
« em: 01 de Março de 2012, 11:29 »
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Parabéns Altino, pela serenidade  com que conduziu este estudo e pelo conteúdo que trouxe.

Um abç
Hebe

Enviado por: Kazaoka
« em: 01 de Março de 2012, 11:16 »
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Parabéns a você Altino! Que com consciência e equilíbrio conseguiu conduzir este estudo no decorrer de todo o mês.

Como nossa última consideração sobre o tema deste estudo, o exercício de nosso Livre Arbítrio está ligado ao conhecimento adquirido em nossas experiência. E, como exemplificou o Coronel, há momentos que o nosso caminho bifurca e temos que tomar decisões ou fazermos escolhas que determinarão o destino que nos conduzirá nossos próximos passos. Quando estas decisões e escolhas estão basadas em experiências da existência presente, nossa memória é capaz de nos fornecer todos os subsídios de forma cristalina uma vez que o conhecimento diz respeito a experiências recentes. Nesse caso, o nosso estado atual de evolução fala muito forte e o ego imprime às nossas ações toda força de sua natureza predominante (boa ou má).

Já, nas mesmas bifurcações da vida, quando nossas escolhas são baseadas em experiências pregressas à presente encarnação, passamos a fazer uso da ação intuitiva e o ego sofre uma impressão mais forte do estado moral do Espírito, fazendo-o tender a um estado de equilíbrio.
Mas em ambas as situações a bifurcação é a mesma, a necessidade de escolha permanece, ela continua sendo baseado em um aprendizado anterior e continua, também, franqueada ao que escolhemos. Sabemos que o Bem nos é mais favorável, sabemos que para percebê-lo nos outros é necessário que o Bem no próximo seja a imagem refletida do Bem que carregamos.

Perseverar no Bem e resistir às investidas dos sentimentos inferiores, esta é a receita e este é o Livre Arbítrio primordial para que se estabeleça na Terra, um apêndice das esferas celestiais que um dia haveremos de desfrutar. Ser mais rápido ou menos rápido, vai depender da capacidade de realização dos operários responsáveis por essa edificação.   
Enviado por: M.Altino
« em: 01 de Março de 2012, 10:50 »
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* FLORES Claudete 51.jpg (357.41 Kb - transferido 243 vezes.)
 Para todos  os meus  amigos  é  com  sinceridade  que lhes  envio  esta  pequena lembrança pelo carinho que recebi  durante  este  estudo
Um sincero abraço
Manuel Altino
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