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    Re: Estudo Mensal - Cap VII: Bem-aventurados os pobres de Espírito

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Resposta

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Resumo do Tópico

Enviado por: Kazaoka
« em: 31 de Dezembro de 2015, 18:28 »
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Boa tarde a todos!!!

O momento é propício a uma reflexão. Estamos no último dia do ano e é comum que em momentos assim passemos a refletir sobre o que conseguimos realizar e sobre o que esperamos ou desejamos que se realize no ano vindouro.
O tempo, bem como nossas vidas, correm implacáveis. Nossas realizações nunca foram obras do acaso, sempre demandaram muitos esforços.
As grandes mudanças que esperamos do mundo dependem muito da forma como vemos as questões ligadas a elas.
Deus deu racionalidade aos Espíritos para que estes, diferentemente dos outros elementos da Criação, fossem capazes de escolherem com discernimento os caminhos pelos quais deve seguir. E não, simplesmente, como ocorre com os seres inanimados, deixar que as "águas e as pedras rolem".
Por isso, como está dito em um dos mais belos textos que já li;
"... plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! (William Shakespeare)"
FELIZ 2016!!!
FAÇA DO ANO NOVO UM ANO FELIZ!!!.
ISSO DEPENDERÁ MUITO DE VOCÊ E DEUS ESTÁ SEMPRE PRONTO A TE AJUDAR NESTE PROPÓSITO!!!http://www.youtube.com/watch?v=f6Hnwx44AnU
Enviado por: M.Altino
« em: 28 de Dezembro de 2015, 10:55 »
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Amigos e dedicados companheiros deste cantinho de estudo para todos com muito carinho o meu bom dia e vamos meditar que os Pobres de Espírito são todos aqueles que se vão desligando dos bens materiais e ao mesmo tempo tentam sempre ajudar todos com as suas dádivas ......
Que este video de animo possa ajudar todos a ter muita coragem para assumir esta certeza que só é ajudado quem faz o bem .........
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=hpoT0UVeqPU" target="_blank" class="aeva_link bbc_link new_win">http://www.youtube.com/watch?v=hpoT0UVeqPU</a>

Amigos assim nesta simples meditação desejo a todos um bom dia de muita paz e com muito carinho um abraço sincero
deste vosso amigo
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Manuel Altino
Enviado por: M.Altino
« em: 22 de Dezembro de 2015, 11:04 »
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Amigos e companheiros deste cantinho de muita paz é com alegria que os saúdo e lhes dou o meu bom dia de muita paz e continuando este tema e que neste video possamos por vezes apenas termos um minuto para compreender que vale a pena ajudar......
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=7ujNStlJnS4" target="_blank" class="aeva_link bbc_link new_win">http://www.youtube.com/watch?v=7ujNStlJnS4</a>

A expressão " pobres de espírito", interpretadas ainda, por muitos, como sendo pessoas sem inteligência, dentro do contexto das leis divinas, ensinadas e vivenciadas por Jesus, só podem significar os humildes, os que não buscam demonstrar o que sabem, não procuram exaltar-se ou exibir o que sabe, considerando, sinceramente, que muito têm ainda que aprender.
" É por isso que a humildade se tornou cartão de ingresso no Reino dos Céus." (1)
A humildade é, talvez, a virtude da qual menos se fala. Penso que tal acontece por ser ela a mais difícil de ser desenvolvida em um mundo, cuja humanidade, ainda se prende muito aos valores e prazeres materiais, onde a competição aguerrida, a luta pelo sucesso, pelo poder, pelo dinheiro, são ações estimuladas e aplaudidas.
" Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem, geralmente, tão elevada opinião de si mesmos e de sua superioridade, que consideram as coisas divinas, como indignas de sua atenção. Preocupados somente com eles mesmos, não podem elevar o pensamento a Deus."
Na Terra, o orgulho continua sendo muito estimulado, até mesmo por aqueles que aceitam a existência de Deus, mas negam a Sua ação providencial sobre todas as coisas, considerando-se capazes de tudo resolver, com sua inteligência: ' Deus lá e nós aqui. Ele cuida dos planos espirituais e nós do plano material', sem se aperceber que lá como cá, vivem os filhos de Deus, subordinados às leis morais ou espirituais, que comandam a vida, onde ela for exercida.
Afirma Kardec que eles negam o mundo invisível e um poder extra-humano, não porque não podem entendê-lo, "...mas porque o seu orgulho se revolta à ideia de alguma coisa a que não possam sobrepor-se, e que os faria descer do seu pedestal."
Assim consideram, os orgulhosos, " pobres de espírito" os que acreditam em coisas além das percebidas pelos sentidos humanos, os ignorantes, supersticiosos ou, no mínimo, ingênuos.
Daí a necessidade das dores, dos sofrimentos, das desilusões, dos fracassos, para fazer o homem erguer os olhos para o Mais Alto, reconhecer que existem outros valores, outros prazeres, para o equilíbrio e a felicidade dos homens na Terra.
E que esses outros valores e prazeres devem ser buscados e desenvolvidos dentro de cada um, porque o homem, sendo um Espírito encarnado, imortal, foi criado por Deus, perfectível, para desenvolver todo o seu potencial, dentro das leis naturais ou divinas, onde não cabe o orgulho.
Ninguém consegue penetrar no Reino dos Céus, sem que tenha desenvolvido as qualificações necessárias dentro de si, qualificações essas que o levam à humildade, condição básica para o verdadeiro amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Comenta também Kardec, que sendo Deus a justiça perfeita, não pode oferecer o reino dos Céus, aos que ainda se envolvem no orgulho, desprezando suas leis, porque esse reino de paz e felicidade só pode ser apreciado por aqueles que têm em si próprio, "a simplicidade de coração e a humildade de espírito".
Jesus sempre colocou a humildade entre as virtudes que aproximam o homem de Deus e o orgulho entre os vícios que o afastam dele, porque " a humildade é uma atitude de submissão a Deus, enquanto o orgulho é a revolta contra Ele."
Amigos é mais um contributo para ajudar neste belo tema...
Com um abraço sincero de muita paz
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Manuel Altino
Enviado por: lconforjr
« em: 20 de Dezembro de 2015, 18:06 »
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Re: Capítulo VII: Bem-aventurados os pobres de Espírito

      Ref resp #55 em: 19 12 15, às 23:49, de Kazaoka

      Boa tarde, meus amigos.

      Kazaoka disse: Realmente falamos muito em caridade, simplicidade, humildade para os outros ouvirem. E, aqui no Brasil, tem um ditado popular que diz; Falar é fácil. Difícil é fazer. Mas a dificuldade do "fazer" não é uma dificuldade técnica que, se fosse o caso, exigiria alto nível de conhecimento. Na verdade, essa dificuldade nasce da resistência que temos em renunciar o que a nossa personalidade viciosa nos impõe.

      Conf: amigo Kazaoka, por favor, me explique isso que tenho pedido sempre, mas ninguém me explica: porq é que mesmo tendo o livre-arbítrio, resistimos em renunciar a fazer o que nossa personalidade nos impõe?

      Kaza: E quando o evangelho fala em pobreza de Espírito, isso não significa renunciar à própria personalidade, mas discipliná-la. Porque, mesmo para abrirmos mão de tudo o que nos atiça o orgulho e a vaidade, precisamos ter uma vontade firme e, portanto, uma personalidade forte para isso.

      Conf: do mesmo modo pergunto: e o orgulho e a vaidade, porq os adquirimos se podemos escolher nada fazer para adquiri-los? E a força de vontade, meu amigo, tb pergunto: o que e como fazer para adquiri-la?!

      Será que ninguém tem as respostas para essas 3 perguntas?!!!

      Um abraço e um bom domingo para vc e os seus queridos!
..............
Enviado por: Kazaoka
« em: 19 de Dezembro de 2015, 23:49 »
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Boa noite Altino. Muito providencial sua postagem!

Realmente falamos muito em caridade, simplicidade, humildade para os outros ouvirem. E, aqui no Brasil, tem um ditado popular que diz; Falar é fácil. Difícil é fazer. Mas a dificuldade do "fazer" não é uma dificuldade técnica que, se fosse o caso, exigiria alto nível de conhecimento. Na verdade, essa dificuldade nasce da resistência que temos em renunciar o que a nossa personalidade viciosa nos impõe.

E quando o evangelho fala em pobreza de Espírito, isso não significa renunciar à própria personalidade, mas discipliná-la. Porque, mesmo para abrirmos mão de tudo o que nos atiça o orgulho e a vaidade, precisamos ter uma vontade firme e, portanto, uma personalidade forte para isso.
Enviado por: M.Altino
« em: 18 de Dezembro de 2015, 12:26 »
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Amigos e companheiros deste cantinho de muita paz é com muito carinho que lhes dou o meu bom dia e vamos entender porque muitas vezes chamamos Pobres de Espíritos e com muitas vezes o dizemos erradamente........
O que se deve entender por pobres de espírito.
As Bem-aventuranças com que o Mestre Jesus falou  o Sermão da Montanha constituem, sem dúvida alguma, uma mensagem divina aos homens de todas as raças e de todas as épocas, destinada a servir-lhes de roteiro, rumo à perfeição.
E logo na primeira Aventurança, Ele afirmou: “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus”.
Ainda hoje muito se fala sobre tal ensinamento.
No entanto, tal ensino, como tanto outros, resta ainda incompreendido pelos homens.
Para ilustrar esse estudo de total ausência de vaidade e desligamento das coisas transitórias da Terra, fomos buscar no livro Pontos e Contos, ditado pelo Irmão X, uma passagem intitulada “Olá, meu irmão”.
 É a história de Cipriano Neto, homem de grande inteligência,homem da literatura, que se encontrava agora no mundo espiritualfalando para uma pequena assembleia de desencarnados.
Cipriano contava sua experiência de vida para ajudar e esclarecer aqueles irmãos que estavam ali reunidos.
Ele, então, conta que, na sua última experiência na carne, passou por uma prova difícil, e ralado pelas dores chegou à Doutrina Espírita.Saciado pela água viva de santas consolações, resolveu servir ao Espiritismo através da palavra ou da pena. Seduzido pela beleza da Doutrina, descobriu sobre a caridade.
Porém, a sua decisão não se filiava senão à vaidade.
Fazia as palestras como se o Espiritismo necessitasse dele.
Admitia, no fundo, que a sua presença honravasobremaneira o auditório.
Desse modo, alardeava suma importância às suas palestras novas.
Certa ocasião, estando com seus amigos, eis que surge o Elpídio, velho conhecido seu. Sapatos rotos, calças remendadas, cabelos despenteados, rosto suarento, abeirou-se dele e estendeu-lhe a destra, exclamando alegre: - Olá, meu irmão! Fiquei muito satisfeito com a sua palestra!
Cipriano, deveras humilhado, respondeu à saudação efusiva de Elpídio secamente, meneando levemente a cabeça.
 Desapontado, Elpídio despediu-se e seguiu seu caminho.
Cipriano achou um desaforo semelhante homem do povo chama-lo de irmão, ali, em plena Avenida, diante dos seus amigos da literatura.
Estaria, então, obrigado a relacionar-se com toda espécie de gente?
Revoltado, voltou à aspereza antiga e só cuidava da Doutrina confinando-se a reduzido circuito doméstico.
Retornando à vida espiritual, e em meio a um aglomerado de espíritos, viu alguém que não lhe era estranho às suas relações individuais, era o Elpídio, integralmente transformado, evidenciando nobre posição espiritual.
Cipriano aproximou-se, envergonhado.
Quis dizer qualquer coisa que lhe revelasse a angústia, mas, obedecendo a impulso que jamais soube explicar, apenas repetiu as antigas palavras dele: - Olá, meu irmão!
Elpídio, longe de retribuir o gesto grosseiro outrora recebido de Cipriano, abriu-lhe os braços exclamando com sincera alegria:- Olá, meu amigo, que satisfação!
Nessa história, nós já podemos identificar quem é o pobre de espírito e quem tem grandes dificuldades para sê-lo.
Isso também acontece connosco, porque temos grande dificuldade de sermos “Elpídios”, mas também temos grande facilidade de sermos “Ciprianos”.
Nós carregamos essas dificuldades, e estamos aqui na Terra justamente para modificarmos isso.
Então, vamos buscar dentro daquilo que a Doutrina Espírita nos apresenta as informações para podermos entender o que é ser “pobre de espírito” e, principalmente,saber qual o caminho que devemos seguir para sermos Elpídio.
Quando Jesus pregou o Sermão da Montanha, que define o caráter do verdadeiro discípulo, suas palavras iniciais foram diretas ao coração,mas muitos ouvintes não O ouviram, porque nunca passaram do ponto de partida.
Mesmo hoje, a maior parte da mensagem do Evangelho caiem ouvidos surdos, de homens arrogantes.
Na passagem evangélica narrada por Mateus (V, 3), Jesus vem nos falar que são bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
 Difícil, porém, é a compreensão desse preceito, e de como nos tornarmos pobres de espírito, para vencermos o homem orgulhoso que ainda somos.
O Mestre não quis dizer que seriam bem-aventurados os que tivessem pouca inteligência, os ignorantes, os de baixa condição,os obscuros.
Essa pobreza de espírito está associada à humildade,àqueles que não têm orgulho, àqueles que sabem quem são e àqueles que se auto conhecem.
Àqueles que não se envaidecem pelo que sabem e que nunca exibem o que têm.
Aí está a humildade. O humilde sabe de onde ele veio, porque está aqui e sabe para onde ele vai. Por isso, ele não se super valoriza.
Sem a humildade, nenhuma virtude se mantém.
Os humildes toleram em sua singeleza, suportam as injustiças.
Pobres de espírito são os bons,que sabem amar a Deus e ao próximo, tanto quanto a si próprios.
Para estes é que Jesus disse: - “Bem-aventurados os pobres de espírito,porque deles é o Reino dos Céus”.
Amigos aqui temos uma bela compreensão de como afinal Os Pobres de Espíritos são os que tem e sentem muita humildade por todos.
Com um grande abraço de muita paz este vosso amigo
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Manuel Altino
Enviado por: Kazaoka
« em: 17 de Dezembro de 2015, 01:33 »
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Falarmos de humildade e pobreza de Espírito em um ambiente Cristianizado e voltado aos sentimentos nobre do homem não é uma tarefa difícil de ser realizada. O problema avoluma quando saimos dessa zona de conforto moral e defrontamos com o dia-a-dia do cotidiano. E olha que passamos por este tipo de experiência diariamente!

Parece que ficamos ínfimos diante do poder daqueles que representam o lado antagônico deste princípio fundamental para uma sociedade justa, que é ser humilde e pobre de Espírito.

Temos que buscar atuar na base que formará a nova geração de Espíritos que dirigirão o mundo. Não adianta voltarmos todos as nossas atenções às ovelhas velhas e rebeldes e descuidarmos dos cordeiros que vão chegando. É passada a hora de termos a mesma conduta que teve Jesus quando procurou os gentios para fazer-lhes as revelações da nova ordem.

Foquemos na educação desde os primeiros momentos do Espírito, pois somente através dela é que conseguiremos vencer os males maiores da sociedade que estamos inseridos e das futuras. Para uma barragem arrombada é necessário gerir a fonte que a nutre.

Temos que aprender a dosar a educação que nos ensina a ter espírito competitivo conforme exige o mundo materialista que vivemos no momento presente, com a educação fraternal necessária para recebermos o mundo que sonhamos e que será nosso para sempre.
Enviado por: lconforjr
« em: 16 de Dezembro de 2015, 18:09 »
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Re: Capítulo VII: Bem-aventurados os pobres de Espírito

      Ref resp #51 em: 16 12 15, às 10:29.

      Conf: olá, meus amigos. Convido-os a raciocinar sobre a resposta do amigo Altino.
....

      Altino: Ao dizer que o Reino dos Céus é para os simples, Jesus ensina que ninguém será nele admitido sem a simplicidade de coração e a humildade de espírito.
     
      Conf: perfeito! Mas o Mestre Jesus não disse que o reino dos céus é “somente” para os simples pois, segundo a doutrina e para quem está compreendendo, é para “todos”, sem exceção de ninguém!

      Alt: Reino dos Céus... é um estado de espírito, que pode ser conseguido mesmo nesta vida...  Só tomamos posse do conhecimento intelectual quando nos posicionamos com humildade perante a vida e as leis que a regem.

      Conf: exato, meu amigo, pode ser conseguido mesmo nesta vida, eqto encarnados. Mas, aqui há um problema a se resolver: “como fazer” para conseguir alcançar o reino, neste mundo e nesta vida de confusões sem fim?

      Vc, meu amigo, diz que pode ser conseguido praticando os ensinos de Jesus no nosso dia-a-dia, mas aqui há outro problema: quem é que sabe como praticar os ensinos do Mestre? Quem é que sabe, se é maldoso, como fazer para ser bondoso? E aquele que é egoísta, como fazer para deixar de ser egoísta? E para adquirir a virtude da humildade? Como o orgulhoso deve fazer para se tornar humilde? Não basta querer; não é pela vontade que deixaremos de ser viciosos, pervertidos, imorais!

      Provocadas pelo conteúdo de sua resposta, tenho outras perguntas a fazer:

      - porq temos necessidade de melhorar nosso interior? Se, no princípio ninguém é nem bom, nem mau, porq é que, agora, devemos melhorá-lo? Afinal, o que é que nos faz necessitados de uma reforma íntima? O que ou quem deformou nosso íntimo??!

      - e, se todo efeito tem sua causa, qual é a causa de uns se tornarem “sabichões”, ou “orgulhosos”, ou “simples”, ou “prudentes”, e que, devido a isso, o Pai escondeu de uns, e não de outros, os conhecimentos espirituais, a verdadeira sabedoria?

      Alt: não adianta nada estudarmos toda a codificação espírita e os evangelhos se não aplicarmos estes valiosos ensinos para modificarmos o nosso comportamento.

      Conf: repito a pergunta: como aplicar os ensinos do Mestre, para modificar nosso comportamento?  E, observem todos, que nem mesmo, até agora, sabemos qual é a verdadeira causa de uns serem bons e outros maus!!

      Outras perguntas relativas à resposta do Altino:

      - como fazer para reavaliar a nossa visão de vida? E para cultivar, dentro de nós, a humildade e a fé se nem mesmo sabemos como adquirir essas virtudes?!

      - como combater o orgulho, e o egoísmo? Os homens possuem esses ensinamentos? Se os possuem, porq não os aplicam em suas vidas, em seu dia-a-dia?

      - sem dúvida, meu amigo, a doutrina espírita nos mostra racionalmente a necessidade do combate ao orgulho, mas não nos mostra como fazer esse combate!

      - a doutrina, tb, não demonstra, pois demonstrar é comprovar, através da reencarnação, que tudo o que plantarmos nós colheremos, ou seja, se nos elevarmos através do orgulho, colocando-nos acima dos nossos irmãos de vida, nós seremos rebaixados no mundo espiritual. Ela, a doutrina, apenas nos ensina que é assim, mas não demonstra!

      - se, como vc diz, as dificuldades e problemas têm sua origem em nossos atos pretéritos, qual é causa de praticarmos esses atos, que, depois, nos trarão sofrimentos, muitas vezes desesperadores e mesmo insuportáveis?!! Gostamos se sofrer e, por gostar, escolhemos que os sofrimentos terríveis caiam sobre nós?!

      Alt: Salientamos que os grandes no mundo material,... devem também agir com humildade e simplicidade, tratando os que dependem deles com respeito e misericórdia...!

      Conf: meu amigo, como tratar outros com respeito e misericórdia, coisa que tantos não fazem, se isso exige que tenhamos amor pelos demais, mas absolutamente ninguém sabe “como fazer” para ter amor em seu íntimo? Como fazer para amar, para saber como fazer para que em seu coração exista amor? Onde está o ensinamento que diga como fazer para ter amor?

      Aliás, a amar e a fazer que exista amor em nós, absolutamente ninguém ensina e ninguém aprende, nem com conselhos, nem com ensinamentos, nem com exemplos, mesmo que sejam do Sábio Jesus!!

      Alt: Este objetivo é o aprendizado através das mais variadas oportunidades que a experiência reencarnatória nos oferece. Seja compreendendo os problemas, as dificuldades e mesmo as mais banais situações diárias.

      Conf: e qual é a causa pela qual esse aprendizado tem de ser feito através de sofrimentos? É esse o processo evolutivo criado por Deus: fazer sofrer para aprender? Quem não sofre, não aprende e não evolui?!

      At: vida é essencialmente uma escola, e só cresce nesta escola aquele que combate o seu orgulho e o substitui pela qualidade indispensável ao aprendizado, que é fazer ao próximo o que se deseja para si mesmo.

      Conf: sem dúvida que a vida é uma escola, mas não é uma escola onde se aprende “somente o bem”, pois é por suas “lições” que nos tornamos carregados das mais monstruosas e degradantes  imperfeições! A mesma escola para a qual Deus nos manda para aprendermos a nos libertar das imperfeições (que não sabemos qual      é a causa de as adquirirmos) é exatamente a mesma escola para a qual Deus nos manda para aprendermos a nos prender às imperfeições!!

 ...........
Enviado por: M.Altino
« em: 16 de Dezembro de 2015, 10:29 »
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Amigos e companheiros deste cantinho de muita paz é sempre com muito carinho que a todos dou o meu bom dia sereno e vamos continuando este nosso esclarecimento......
Ao dizer que o Reino dos Céus é para os simples, Jesus ensina que ninguém será nele admitido sem a simplicidade de coração e a humildade de espírito.
Reino dos Céus não é um local, uma cidade ou mesmo o céu material do nosso planeta. Mas sim, é um estado de espírito, que pode ser conseguido mesmo nesta vida.
Este estado abrange a paz e a felicidade interiores, alcançados com a aplicação dos ensinos de Jesus no nosso dia-a-dia e com o aprendizado contínuo.
Falemos aos presentes que isto só se adquire com a humildade.
É só o sentimento da humildade fará o homem reconhecer os seus erros e defeitos e a necessidade de melhoria interior.
Naquele tempo, respondendo, disse Jesus:
Graças te dou a ti, Pai, senhor do céu e da terra, porque escondestes estas coisas aos sábios e prudentes, e as revelastes aos simples e pequeninos.
Nesta passagem, Jesus dá graças ao Pai porque Ele escondeu os conhecimentos espirituais dos que se julgam sábios e prudentes e os revelou aos simples e pequeninos.
Por que Jesus faz isso?
É que sábio, naquela época, tinha a conotação de sabichão, ligado mais ao orgulho de se possuir um certo conhecimento intelectual, mas que não era necessariamente a verdadeira sabedoria.
Só tomamos posse do conhecimento intelectual quando nos posicionamos com humildade perante a vida e as leis que a regem.
Diga que só assim iremos transformar em sabedoria a informação intelectual que temos.
Lembramos a todos de que não adianta nada estudarmos toda a codificação espírita e os evangelhos se não aplicarmos estes valiosos ensinos para modificarmos o nosso comportamento. Nossa visão da vida que nos rodeia deve ser reavaliada, e para isto, reafirme mais uma vez, precisamos cultivar dentro de nós a humildade e a fé racional.
O Espiritismo vem confirmar a teoria pelo exemplo, ao mostrar que os grandes no mundo dos espíritos são os que foram pequenos na terra, e que frequentemente são bem pequenos os que foram grandes e poderosos.
A Doutrina Espírita nos mostra racionalmente a necessidade do combate ao orgulho. Demonstra através da reencarnação que tudo o que plantarmos nós colheremos, ou seja, se nos elevarmos através do orgulho, colocando-nos acima dos nossos irmãos de vida, nós seremos rebaixados no mundo espiritual.
Assim, a consequência da lei de ação e reação será a de também rebaixar-nos em uma futura reencarnação.
Daí, surgem as dificuldades e problemas que não entendemos porque temos, mas que têm sua origem em nossos atos pretéritos.
Se ao contrário, nós nos posicionarmos de uma forma humilde perante a vida e nossos irmãos, seremos grandes no mundo espiritual, e numa próxima reencarnação não existirá o sofrimento.
Salientamos que os grandes no mundo material, que algum dia poderá ser um de nós, devem também agir com humildade e simplicidade, tratando os que dependem deles com respeito e misericórdia, fazendo jus à responsabilidade que Deus lhe concedeu: o dinheiro.
Encerre mostrando que o objetivo de nossa vida aqui na terra só será atingido com a humildade.
Este objetivo é o aprendizado através das mais variadas oportunidades que a experiência reencarnatória nos oferece.
Seja compreendendo os problemas, as dificuldades e mesmo as mais banais situações diárias.
A vida é essencialmente uma escola, e só cresce nesta escola aquele que combate o seu orgulho e o substitui pela qualidade indispensável ao aprendizado, que é fazer ao próximo o que se deseja para si mesmo.
Isso ajudará o nosso espírito nesta vida, ao contrário do orgulho, que cristaliza o nosso ego na teimosia e na falsa grandeza, trazendo-nos, cedo ou tarde, o sofrimento.......
Amigos penso que mais uma vez tento explicar com só pela humildade se pode construir o nosso futuro...
Com um abraço de muita paz este vosso amigo
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Manuel Altino
Enviado por: lconforjr
« em: 15 de Dezembro de 2015, 17:33 »
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Re: Capítulo VII: Bem-aventurados os pobres de Espírito

      Ref resp #36 em: 09 12 15, de I Franco

      Boa-tarde amigos.

      Conf: comentários a sua msg #36:

      O amigo diz que a causa da existência da dor é o egoísmo e o orgulho; então lhe pergunto: e qual é a causa da existência do egoísmo e do orgulho?

      E vc tb diz que o orgulho e o egoísmo estão “naturalmente” conosco e é por isso que estamos aqui, neste planeta. E pergunto: qual o significado de estarem conosco “naturalmente”? Significa que esses defeitos são de nossa natureza? Mas se são naturais, porq temos de sofrer devido a sermos orgulhosos e/ou egoístas?

      E como amar Deus, o ar, o próximo etc, qdo não temos amor no coração? Afinal, a amar e como fazer para ter amor em nosso coração, absolutamente ninguém ensina e ninguém aprende nem com conselhos, nem com ensinamentos, nem com exemplos, mesmo que sejam de Jesus!

      Sendo assim, como fazer para colocar amor num coração vazio de amor??!! E quais são as consequências de não se amar Deus?!

      Abraços
..........
Enviado por: André Bomfim
« em: 15 de Dezembro de 2015, 16:30 »
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Meus caros, como é bom ler tantas mensagens que estimulam o aprendizado e o raciocínio!! Obrigado pela oportunidade!

Conf, acredito que o "x" questão é exatamente o que você falou... Todos nos falam o que fazer, mas não como. E acredito que seja isso mesmo, cada um tem que descobrir como fazer, caso contrário que mérito teríamos? Seguir uma receita de bolo não deixaria ninguém melhor... Na codificação, se não me engano, Kardec informou que os espíritos desencarnados que o ajudaram em nenhum momento o disseram como fazer, mas sim o ajudaram a codificar a doutrina a partir de suas observações e experimentos.


Então acredito que precisamos fazer a reforma íntima, onde precisamos nos conhecer, analisar quem somos e trabalhar para acabarmos com nossos vícios e desenvolver nossas virtudes. Como acredito que Deus é infinito amor, e que o amor é a "engrenagem" do universo, para mim faz total sentido isso. Fomos criados simples e ignorantes com todas as virtudes latentes e sem nenhum vício, pois Deus sendo infinito amor não criaria algo que não fosse bom. E nós, com o mau uso do nosso livre-arbítrio, adquirimos os vícios ao longo das encarnações.


Bom, essa é a minha opinião :). Espero que tenha contribuído.

[ ]s e luz.

Enviado por: lconforjr
« em: 14 de Dezembro de 2015, 22:23 »
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Re: Capítulo VII: Bem-aventurados os pobres de Espírito

      Ref resp #30 em: 07 12 15, 18:17, de Irmão Franco

      Franco disse: - orgulho e egoísmo - Somos tão pequenos para conservemos estas más tendências. Estamos doentes necessitando a cura. Segundo milênio e ainda se fala em tempos de guerra? Estamos doentes e necessitamos de cura.

      Sejamos humildes, caridosos e pratiquemos o amor.

      "Amai a Deus e ao próximo como a ti mesmo. Jesus"

      Conf: bem-vindo, Franco. Me parece que vc é novo no estudo da doutrina! Mas assim mesmo vou lhe fazer algumas perguntas para exercitar nosso raciocínio, para termos uma “fé raciocinada”, como manda a doutrina.

      - Qual é a causa de estarmos doentes?

      - O que é essa doença e qual a cura que ela necessita?

      - E "como fazer" para sermos humildes, caridosos e ter amor no coração?

      - E o que devemos fazer para deixar de se orgulhosos e egoístas?

      Veja, meu novo amigo, como é fácil dizer, como vc disse, "o que fazer"; todos os bem intencionados, a doutrina, as escrituras, os milhares de msgs que recebemos de espíritos amigos, os textos que lemos todos os dias etc, apenas sabem dizer "o que fazer", mas "não" sabem dizer o "como fazer"!

      O que é que vc tem a dizer sobre isso, sobretudo quanto ao amor, se amor não se ensina, nem se aprende, nem com conselhos, nem com ensinamentos, nem com exemplos, mesmo que sejam de Jesus!!

      Um abraço!
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Enviado por: M.Altino
« em: 13 de Dezembro de 2015, 11:23 »
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Amigos e companheiros deste cantinho de muita paz e serenidade para todos o meu bom dia sereno
de muita paz e debatendo este tema nunca é demais falar dos Pobres de Espírito para podermos compreender que muitos o são mesmo sendo ricos e não fizeram o que tinham prometido antes de reencarnar ....
O QUE SE DEVE ENTENDER POR POBRES DE ESPÍRITO
"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus".( Mateus, 5:3 ).
A expressão " pobres de espírito", interpretadas ainda, por muitos, como sendo pessoas sem inteligência, dentro do contexto das leis divinas, ensinadas e vividas por Jesus, só podem significar os humildes, os que não buscam demonstrar o que sabem, não procuram exaltar-se ou exibir o que sabe, considerando, sinceramente, que muito têm ainda que aprender.
" É por isso que a humildade se tornou cartão de ingresso no Reino dos Céus." (1)
A humildade é, talvez, a virtude da qual menos se fala.
Penso que tal acontece por ser ela a mais difícil de ser desenvolvida em um mundo, cuja humanidade, ainda se prende muito aos valores e prazeres materiais, onde a competição aguerrida, a luta pelo sucesso, pelo poder, pelo dinheiro, são ações estimuladas e aplaudidas.
" Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem, geralmente, tão elevada opinião de si mesmos e de sua superioridade, que consideram as coisas divinas, como indignas de sua atenção.
Preocupados somente com eles mesmos, não podem elevar o pensamento a Deus."
Na Terra, o orgulho continua sendo muito estimulado, até mesmo por aqueles que aceitam a existência de Deus, mas negam a Sua ação providencial sobre todas as coisas, considerando-se capazes de tudo resolver, com sua inteligência:
' Deus lá e nós aqui.
Ele cuida dos planos espirituais e nós do plano material', sem se aperceber que lá como cá, vivem os filhos de Deus, subordinados às leis morais ou espirituais, que comandam a vida, onde ela for exercida.
Afirma Kardec que eles negam o mundo invisível e um poder extra-humano, não porque não podem entendê-lo, "...mas porque o seu orgulho se revolta à ideia de alguma coisa a que não possam sobrepor-se, e que os faria descer do seu pedestal."
Assim consideram, os orgulhosos, " pobres de espírito" os que acreditam em coisas além das percebidas pelos sentidos humanos, os ignorantes.
Daí a necessidade das dores, dos sofrimentos, das desilusões, dos fracassos, para fazer o homem erguer os olhos para o Mais Alto, reconhecer que existem outros valores, outros prazeres, para o equilíbrio e a felicidade dos homens na Terra.
E que esses outros valores e prazeres devem ser buscados e desenvolvidos dentro de cada um, porque o homem, sendo um Espírito encarnado, imortal, foi criado por Deus, perfectível, para desenvolver todo o seu potencial, dentro das leis naturais ou divinas, onde não cabe o orgulho.
Ninguém consegue penetrar no Reino dos Céus, sem que tenha desenvolvido as qualificações necessárias dentro de si, qualificações essas que o levam à humildade, condição básica para o verdadeiro amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Comenta também Kardec, que sendo Deus a justiça perfeita, não pode oferecer o reino dos Céus, aos que ainda se envolvem no orgulho, desprezando suas leis, porque esse reino de paz e felicidade só pode ser apreciado por aqueles que têm em si próprio, "a simplicidade de coração e a humildade de espírito".
Jesus sempre colocou a humildade entre as virtudes que aproximam o homem de Deus e o orgulho entre os vícios que o afastam dele, porque " a humildade é uma atitude de submissão a Deus, enquanto o orgulho é a revolta contra Ele.".Amigos como é importante sabermos estas diferenças para podemos evoluir sempre..
Com um grande abraço de muita paz este vosso amigo
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Manuel Altino
Enviado por: Irmão Franco
« em: 12 de Dezembro de 2015, 16:35 »
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A pobreza feliz
 
Quem se empobrece de ambições inferiores, adquire a luz que nasce da sede de perfeição espiritual.
Quem se empobrece de orgulho, encontra a fonte oculta da humildade vitoriosa.
Quem se empobrece de exigências da vida física, recebe os tesouros inapreciáveis da alma.
Quem se empobrece de aflições inúteis, em torno das posses efêmeras da Terra, surpreende a riqueza da paz em si mesmo.
Quem se empobrece de vaidade amealha as bênçãos do serviço.
Quem se empobrece de ignorância, ilumina-se com a chama da sabedoria.
 
 
Não vale amontoar ilusões que nos enganam somente no transcurso de um dia.
Não vale sermos ricos de mentira, no dia de hoje, para sermos indigentes da verdade, no dia de amanhã.
Ser grande, à frente dos homens, é sempre fácil. A astúcia consegue semelhante fantasia sem qualquer obstáculo. Mas ser pequenino, diante das criaturas, para servirmos realmente aos interesses do Senhor, junto da Humanidade, é trabalho de raros.
Bem aventurada será sempre a pobreza que sabe se enriquecer de luz para a imortalidade, porque o rico ocioso da Terra é o indigente da Vida Mais Alta e o pobre esclarecido do mundo é o Espírito enobrecido das Esferas Superiores, que será aproveitado na extensão da Obra de Deus.
 
Emmanuel
Enviado por: Kazaoka
« em: 12 de Dezembro de 2015, 15:05 »
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Bom dia a todos!!!

Ainda seguindo o raciocínio da mensagem do Altino e o peso que o conceito de riqueza exerce em nossas vidas, gostaria de colocar a seguinte consideração;

- Quando dizemos que uma pessoa privada das riquezas materiais vive na miséria porque abusou dos bens que possuiu em uma existência pretérita, podemos ai estarmos a cometer um grande equivoco.

Se temos que passar por todas as experiências, a da riqueza material e da pobreza material são compulsórias.

Pode ser que um Espírito muito bom como rico materialmente venha, em algum momento, reencarnar como um paupérrimo e fracassar moralmente nesta nova experiência. Por quê isso?
Isso pode acontecer devido ao fato que toda "bondade" que o Espírito apresentava na condição de abastado material, estava atrelado ao sentimento profundamente materialista (tenho que ser bom porque tenho muito).

Na situação que ilustramos o Espírito atribuía a sua bondade aos lauréis que a vida sempre lhe oferecia. Quando a sua situação material mudou, mudou também a sua resposta moral ao que a vida lhe impôs. É assim com a maioria dos Espíritos e é assim com a maioria dos encarnados. Precisamos trabalhar isso em nós!
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