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    Re: Consciência - Estudo Mensal de Outubro 2009

    )



Resposta

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Resumo do Tópico

Enviado por: Brenno Stoklos
« em: 18 de Março de 2014, 23:13 »
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Podemos dizer que a Consciência é o próprio Espírito, pois que esse só é assim reconhecido quando atinge a auto-consciência.

É quando o PI desponta para a existência como Espírito.

A Consciência também é o que dá a responsabilidade ao Espírito:


833. Haverá no homem alguma coisa que escape a todo constrangimento e pela qual goze ele de absoluta liberdade?

“No pensamento goza o homem de ilimitada liberdade, pois que não há como pôr-lhe peias. Pode-se-lhe deter o vôo, porém, não aniquilá-lo".

834. É responsável o homem pelo seu pensamento?

“Perante Deus, é. Somente a Deus sendo possível conhecê-lo, Ele o condena ou absolve, segundo a Sua justiça".

835. Será a liberdade de consciência uma conseqüência da de pensar?

“A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos".

836. Tem o homem direito de pôr embaraços à liberdade de consciência?

“Falece-lhe tanto esse direito, quanto com referência à liberdade de pensar, por isso que só a Deus cabe o de julgar a consciência. Assim como os homens, pelas suas leis, regulam as relações de homem para homem, Deus, pelas leis da Natureza, regula as relações entre Ele e o homem".


                                                    O Livro dos Espíritos


Enviado por: Simone Nardi
« em: 30 de Outubro de 2013, 17:33 »
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Citação de: Max_locutor em 12 de Outubro de 2009, 00:53
;DA paz do cristo estejam conosco!!!

É com imenso prazer que escrevo; mais para perguntar e pedir ajuda; sou neófito ainda no fórum espírita mais pelo o que já pude perceber que vamos ter que ler e estudar muito.
Não consegui ainda pegar o estudo deste mês mais gostaria que os companheiros de doutrina me ajudassem a compreender o estudo.
Sei que o fórum e incentiva o estudo mais me intrigou a frase do Arlindo
Meus caros amigos espíritas, se vcs realmente entendem o espiritismo, já deveriam ter tido consciência que na terra, não há inocentes e tampouco vitimas....
"Se puderes olhar, vê. Se podes ver, repara."
Citado no "Livro dos conselhos",
de El-Rei Dom Duarte.

A maioria já deve ter lido ou ao menos ouvido falar do livro "Ensaio Sobre a Cegueira", de José Saramago; vamos apenas pincelar o livro que narra como de repente uma cegueira branca vai se espalhando, contaminando e tomando conta das pessoas; a princípio parece ser incurável e aos poucos toda a humanidade vai ficando cega, reduzida a seres meramente instintivos. Em meio a tanto terror, apenas uma pessoa não perde a visão e é ela, sozinha, que os guia dentro dessa cegueira branca, dentro desse mundo desconhecido e assustador. O filme retrata como o ser humano é capaz de perder anos de civilização ao ser privado de um de seus sentidos. É possível compreender no livro a necessidade dos "cegos", em confiarem naquele único ser que enxerga, de modo a poderem se humanizar e se socializar novamente, pois o governo os envia a um sanatório e, quanto mais pessoas chegam, mais deplorável fica o lugar. Começam a surgir disputas pela comida e pelo domínio do sanatório, situações constrangedoras fazem com que os personagens comecem a se questionar sobre sua dignidade, seu auto-respeito e seu orgulho.

Por trás do livro podemos notar que Saramago não trata apenas da cegueira física, mas da cegueira moral dentro da qual a sociedade se encontra, e sabemos que todo esse orgulho e dignidade são deixados de lado quando o animal humano é posto diante do animal não humano. Em confronto com um ser que ele julga inferior, o animal humano esquece que é civilizado e se bestializa de tal forma que perde sua verdadeira identidade, seu orgulho e seu auto respeito, descendo a níveis que os animais não humanos não conseguem alcançar, a própria "miséria moral". Foi há muitos anos atrás que essa cegueira branca teve início, ao matar no animal humano todo seu senso de moral, compaixão é ética pelos animais não humanos. A ética social, tal como no livro, desmoronou desde então. O animal humano cego pelo orgulho e pela vaidade separou-se da natureza, espezinhou-a e aos seus outros filhos, os animais, com a mesma crueldade com que trata tudo aquilo que lhe é diferente. Nessa sua cegueira, a humanidade é capaz de ignorar o fato de que há uma igualdade senciente entre nós e os animais, é capaz de se manter cega diante de tanto sofrimento, ensaiando o dia em que consiga obter a coragem de enfrentar seus medos em resistir à cegueira a qual a condicionaram.
"O medo cega, já éramos cegos no momento em que cegamos, o medo nos cegou, o medo nos fará continuar cegos.[...] Quantos cegos serão preciso para fazer uma cegueira, Ninguém soube responder." (J. Saramago)

Quanto ainda será preciso mostrar, demonstrar, expor, falar ou escrever sobre o sofrimento animal, antes que os "cegos da ética" notem que estão errados, que estão com medo e que esse medo os cega. Quanto ainda teremos que pedir para que abram seus olhos, pois somente assim essa cegueira se dissipará e a ética voltará a se fazer parte da sociedade? Esse cegos contemporâneos são cegos do coração e da alma, são cegos da moral e da ética, guiam outros cegos e conhecemos a velha frase que nos diz: "Cegos guiando cegos,ambos cairão no abismo". Já estamos caindo no "abismo" a cada dia que passa, por todo o desrespeito que as pessoas mostram em relação aos animais; é a humanidade quem polui o seu próprio ar, que contamina sua própria água, que apodrece sua própria terra, que desrespeita a eles, os animais não humanos e em igualdade, a si mesma, mas a maioria ainda deseja se manter cega diante disso. Essa cegueira não os deixa ver aonde pisam nem em quem pisam, não os deixa livres para escolherem qual caminho tomar, qual posição escolher.São cegos que temem enxergar, porque fazem tantas coisas ruins aos animais que se envergonham, e se fecham cada vez mais dentro de uma cegueira manipulada e cruel.
"Por que cegamos, não sei, talvez um dia se chegue a conhecer a razão, Queres que te diga o que penso, Diz, Penso que não cegamos, penso que estamos cegos, cegos que vêem, cegos que vendo, não vêem" (J. Saramago)

Essa á a grande parcela da humanidade hoje diante da exploração animal, cegos que vendo, ainda assim fingem não ver, que diante da repulsa que a visão do sofrimento animal acarreta, com uma insensibilidade fora do normal, conseguem ignorar o que lhes mostrado, que hibernam em seus costumes e tradições bárbaras com medo de enxergar a verdade de seus atos cruéis.

"Por que cegamos?"

Porque passamos a nos achar seres privilegiados, seres mais fortes, mais poderosos e, no entanto, nos tornamos seres mais cruéis, mais frios, mais irracionais. Não somos cegos, estamos cegos diante daquilo que não desejamos ver, a agonia animal que praticamos todos os dias.

Assim como os personagens de Saramago perderam o senso de civilidade, hoje, os cegos contemporâneos, perderam o senso de civilidade junto a natureza, junto aos animais, tornaram-se egoístas ao fazerem da Terra, um Planeta para uso exclusivo de animais humanos.Não dividem, não doam, ao contrário, tomam a força, ameaçam, humilham, matam, violam e desmoralizam qualquer ser que se oponha a essa cegueira.

Saramago diz que deseja que seu leitor sofra ao ler o livro, tanto quanto ele sofreu as escrevê-lo. E hoje nós sofremos por essa cegueira que perdura há séculos, séculos de tortura, de morte e muito sangue. Tal como o livro, a vida dos animais tem sido um capítulo brutal e violento, repleto de experiências dolorosas e aflições sem fim.
"Através da escrita, tentei dizer que não somos bons e que é preciso que tenhamos coragem para reconhecer isso." (J. Saramago)

O que nos falta para reconhecermos isso, então? O que nos falta para enxergarmos que, o que fazemos com os animais se opõe a qualquer ética que tentemos criar para nos proteger uns dos outros? Que falta para as pessoas abrirem os olhos e enxergarem que os gritos de agonia só irão cessar quando elas mudarem? Não somos cegos, repito, estamos cegos, e ser cego é uma opção.

A cura para essa cegueira nada mais é do que a aceitação verdade, e a verdade é que realmente não somos bons que, embora o veganismo nos guie para a moralização ética, nós nos afastamos desse guia por medo de descobrirmos que não somos aquilo que pensamos que éramos: seres bondosos e racionais. Temos medo, tanto quanto os cegos de Saramago, de caminharmos por esse mundo desconhecido e assustador que é o respeito aos animais não humanos, não estamos acostumados a respeitá-los, somos orgulhosos demais, porém a cegueira nos tem feito viver num mundo igualmente deplorável ao sanatório onde os cegos de Saramago viviam, fingimos não ver, mas sentimos o cheiro da morte e da nossa sujeira. Quando será que a humanidade se desvencilhará dessa cegueira para alcançar a sua lucidez, pois qualquer pessoa que saiba sobre o sofrimento animal e nada faça a esse respeito, está cego e perdeu parte de sua sanidade. Seria irracional nos colocarmos como seres racionais diante da visão do abate de um animal, diante da vivissecção, diante das touradas, bem mais fácil realmente seria essa posição ocupada pela grande massa, a de seres cegos e insensíveis a dor, não há como explicar de outro modo como alguém que tendo conhecimento sobre o que acontece com os animais, não mude, nem tente mudar.

É preciso que nos se humanizemos e nos socializemos novamente com a natureza, com os animais, com o mundo no qual vivemos, precisamos ter coragem para abandonarmos a cegueira de anos e anos de exploração animal, por uma conduta mais digna, pois o ser humano que usa de sua força contra um ser qualquer, não é digno, nem possui qualquer valor moral e os animais humanos necessitam, urgente-mente, se moralizarem perante a natureza e sobretudo, diante dos animais não humanos.

"Se puderes olhar, vê. Se podes ver, repara."1

Se podes enxergar e reparar, então que esperas para mudar?

Referências Bibliográficas

SARAMAGO, José - Ensaio sobre a cegueira.

Nossa  :D :D :D :D :D
fiquei feliz de ver um dos meus artigos auxiliando em estudos aqui do forum,  :-X
grande abraço, vou terminar de ler os outros topicos
 :D :D :D
Simone
Enviado por: Edna☼
« em: 23 de Março de 2010, 04:25 »
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Olá Nelson,

Encaminhei a biografia para seu e-mail.

Penso que, quando ocorrer o despertar pleno da consciência, com a inevitável evolução, conseguiremos compreender e sentir a profundidade da frase de Chamfort.

Parabéns pelo trabalho aqui efetuado.

Abraços,
Enviado por: dim-dim
« em: 27 de Fevereiro de 2010, 19:01 »
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Olá!

" Allan Kardec "

737 Com que objetivo os flagelos destruidores atingem a humanidade?

– Para fazê-la progredir mais depressa. Não dissemos que a destruição é necessária para a regeneração moral dos Espíritos, que adquirem em cada nova existência um novo grau de perfeição? É preciso ver o objetivo para apreciar os resultados dele. Vós os julgais somente do ponto de vista pessoal e os chamais de flagelos por causa do prejuízo que ocasionam; mas esses aborrecimentos são, na maior parte das vezes, necessários para fazer chegar mais rapidamente a uma ordem de coisas melhores e realizar em alguns anos o que exigiria séculos. (Veja a questão 744.)

738 A Providência não poderia empregar para o aperfeiçoamento da humanidade outros meios que não os flagelos destruidores?

– Sim, pode, e os emprega todos os dias, uma vez que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. É o homem que não tira proveito disso; é preciso castigá-lo em seu orgulho e fazer-lhe sentir sua fraqueza.

738 a Mas nesses flagelos o homem de bem morre como o perverso; isso é justo?

– Durante a vida, o homem sujeita tudo ao seu corpo; mas, após a morte, pensa de outro modo e, como já dissemos, a vida do corpo é pouca coisa; um século de vosso mundo é um relâmpago na eternidade. Portanto, os sofrimentos que sentis por alguns meses ou alguns dias não são nada, são um ensinamento para vós e servirão no futuro. Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, compõem o mundo real. (Veja a questão 85.) Esses são filhos de Deus e objeto de toda a sua solicitude; os corpos são apenas trajes sob os quais aparecem no mundo. Nas grandes calamidades que destroem os homens, é como se um exército tivesse durante a guerra seus trajes estragados ou perdidos. O general tem mais cuidado com seus soldados do que com as roupas que usam.

738 b Mas nem por isso as vítimas desses flagelos são menos vítimas?

– Se considerásseis a vida como ela é, e quanto é insignificante em relação ao infinito, menos importância lhe daríeis. Essas vítimas encontrarão numa outra existência uma grande compensação para seus sofrimentos se souberem suportá-los sem se lamentar.


Namasté
Enviado por: Hauch
« em: 27 de Fevereiro de 2010, 17:29 »
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   Que a Paz e o Amor de DEUS permaneçam em todos os corações!

   Companheiros do fórum, aproveitemos neste Domingo, que geralmente nós espíritas realizamos nossos “Cultos nos Lares”, para orarmos, num só pensamento, para os irmãos de Madeira, e agora do Chile, façamos uníssonas nossas consciências espíritas!

   Que DEUS fique conosco, nos protegendo, e guiando nossos caminhos para o bem...

   Muita Paz.


   Irmão Hauch
Enviado por: nelsonmt
« em: 27 de Fevereiro de 2010, 15:54 »
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Olá Edna,

Esta citação é interessante, não conheço o autor, ele tem trabalhos para nos indicar?

No entanto dentro deste estudo, discordamos dela. Caso fosse verdadeira podemos crer que já teriamos a consciencia angélica, e que todos já viveríamos em paz.

Porem podemos de fato ser capaz de conquista-la. Isto é o interessante.

Neste estudo fizemos uma síntese do que é a consciencia na codificação espírita e depois nos aventuramos a fazer dialogos com a ciencia e com as linhas espiritualistas, com objetivo de atualizar o tema iniciado por Kardec e os espiritos em OLE, assim podemos dizer, depois do confronto aberto e sincero,  que nossa obra mestre continua atualíssima, e apta a nos guiar.

Basta continuar estudando e servindo em caridade cristã e mediunica.

Muita paz

Nelson

Enviado por: Edna☼
« em: 13 de Novembro de 2009, 10:35 »
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"A consciência é a presença de Deus nos homens."

                                            S.Chamfort
Enviado por: pedro.
« em: 01 de Novembro de 2009, 03:54 »
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Consciência para mim é ter certeza de que Deus existe, é pensar o tempo todo, o tempo inteiro, Nele. E saber que cada ação minha, irá contribuir para o bem ou para o mal ou para o equilíbrio meu, e dos meus parceiros de jornada neste plano em direção na direção Dele. Sou um homem de pouca Fé, mas não consigo viver sem Deus
Enviado por: dim-dim
« em: 31 de Outubro de 2009, 17:25 »
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Olá, mais uma partilha para ficar para a Consciência.

<a href="http://www.youtube.com/watch?v=L8_uZd9XDbQ" target="_blank" class="aeva_link bbc_link new_win">http://www.youtube.com/watch?v=L8_uZd9XDbQ</a>


Namasté
Enviado por: nelsonmt
« em: 31 de Outubro de 2009, 14:21 »
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Amigos do fórum espírita


Estamos encerrando este tema de estudo mensal

Penso ter seguido nosso roteiro programado, cumprindo a meta proposta. Mas sei que este tema não se esgota aqui nos tópicos eleitos para estudo. Mas diante de tantas possibilidades de abordagem a atualização de conceitos e de perspectivas de relação com a cultura globalizada, esta abordagem pareceu ser a mais urgente.

Hoje tenho consciência de algumas de minhas falhas nesta função de coordenador, e amanhã terei muito mais. Agradeço a caridade e o respeito dos amigos diante delas, bem como a colaboração valiosa de todos com sua opinião honesta. Penso que o que deixamos aqui será útil e construtivo a quem se interessar pelo tema, seja pelas referências deixadas ou pelas reflexões.

Deixo minha última.

Na parábola do filho pródigo troquemos as palavras “”pecador por consciência”; e “pequei” por “refleti que errei” .

Notemos o Amor Fraterno em ação.

Citar
Lucas15:10 Assim, digo-vos, há alegria na presença dos anjos de Deus por um só consciência que se arrepende.  11 Disse-lhe mais: Certo homem tinha dois filhos.  12 O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres.  13 Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.  14 E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades.  15 Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.  16 E desejava encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada.  17 Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!  18 Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, ]  refleti que errei contra o céu e diante de ti;  19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados.  20 Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.  21 Disse-lhe o filho: Pai, ] refleti que errei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.  22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e alparcas nos pés;  23 trazei também o bezerro, cevado e matai-o; comamos, e regozijemo-nos,  24 porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se.  25 Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças;  26 e chegando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.  27 Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.  28 Mas ele se indignou e não queria entrar. Saiu então o pai e instava com ele.  29 Ele, porém, respondeu ao pai: Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca transgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com meus amigos;  30 vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.  31 Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu;  32 era justo, porém, regozijarmo-nos e alegramo-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado.


Acredito que o sentido das palavras em nos ajudar a meditar.

Acredito no Amor e na Gratidão, portanto registro minha gratidão eterna a aqueles que me estenderam a mão em fraternidade, meus amigos: o mentor espiritual José das Miçangas, Oswaldo e Augusto, que me mostraram as minhas possibilidades nos meus piores momentos de inconsciência de mim mesmo. Finalmente ao meu melhor amigo de todos os momentos, meu mentor espiritual, A. que me permitiu estar aqui aprendendo. Reconheci a lição, meu amigo, obrigado

Sobre a Paz:

Lucas 19: 42 dizendo: Ah! se tu conhecesses, ao menos neste dia, o que te poderia trazer a paz! mas agora isso está encoberto aos teus olhos.

João 16: 33 Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.

João 14: 27 Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.



Obrigado por mais esta semana e pelo mês proveitoso.

Nelson
Enviado por: dim-dim
« em: 31 de Outubro de 2009, 14:17 »
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Olá amigos da consciência!

Obrigado amigo nelsonmt por este tópico tão bonito e sempre tão atual, este estudo mensal, compreendo o mensal mas temos que refletir nele como eterno, infinito.

A minha participação deu-se dentro de todas as minhas condicionantes, pois tenho sempre muito a aprender com todos nós.

Deixo um video para refletir-mos um pouco mais.

<a href="http://www.youtube.com/watch?v=t7bOgr8rqq4&amp;feature=related" target="_blank" class="aeva_link bbc_link new_win">http://www.youtube.com/watch?v=t7bOgr8rqq4&amp;feature=related</a>


A Todos Amigos com Carinho

Namasté
Enviado por: nelsonmt
« em: 31 de Outubro de 2009, 11:18 »
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Olá Pedro,

Bem vindo ao lado consciente de sí mesmo. É um grande passo.

Citação de: pedro. em 31 de Outubro de 2009, 04:29
Sou um homem de pouca Fé, mas não consigo viver sem Deus

Olá amigos do Forum Espírita...

Publiquei o texto abaixo no estudo a Fé transporta montanhas farei uma adaptação a este sobre Consciência.

Citação de: nelsonmt em 08 de Abril de 2009, 15:50
Da Wikipédia: O Conceito de Estado na Mecânica Quântica (*)


(*)Em física, chama-se sistema um fragmento concreto da realidade que foi separado para estudo. Dependendo do caso, a palavra sistema refere-se a um elétron ou um próton, um pequeno átomo de hidrogênio ou um grande átomo de urânio, uma molécula isolada ou um conjunto de moléculas interagentes formando um sólido ou um vapor. Em todos os casos, sistema é um fragmento da realidade concreta para o qual deseja-se chamar atenção.

NÓS SOMOS UM "SISTEMA"

Este sistema em nós é a “Mente"

(*)A especificação de um sistema físico não determina unicamente os valores que experimentos fornecem para as suas propriedades (ou as probabilidades de se medirem tais valores, em se tratando de teorias probabilísticas). Além disso, os sistemas físicos não são estáticos, eles evoluem com o tempo, de modo que o mesmo sistema, preparado da mesma forma, pode dar origem a resultados experimentais diferentes dependendo do tempo em que se realiza a medida (ou a histogramas diferentes, no caso de teorias probabilísticas). Essa idéia conduz a outro conceito-chave: o conceito de estado. Um estado é uma quantidade matemática (que varia de acordo com a teoria) que determina completamente os valores das propriedades físicas do sistema associadas a ele num dado instante de tempo (ou as probabilidades de cada um de seus valores possíveis serem medidos, quando se trata e uma teoria probabilística). Em outras palavras, todas as informações possíveis de se conhecer em um dado sistema constituem seu estado

NÓS SOMOS UM "SISTEMA", EM UM "ESTADO"

Este estado em nós é a “Consciência"

(*)Cada sistema ocupa um estado num instante no tempo e as leis da física devem ser capazes de descrever como um dado sistema parte de um estado e chega a outro. Em outras palavras, as leis da física devem dizer como o sistema evolui (de estado em estado).

ENTRE UM "ESTADO" E OUTRO "ESTADO" DE UM SISTEMA, EXISTE A FUNÇÃO DO "TEMPO"

O Tempo marca a transformação do sistema consciência  em outro pela aprendizagem e escolhas


(*)Muitas variáveis que ficam bem determinadas na mecânica clássica são substituídas por distribuições de probabilidades na mecânica quântica, que é uma teoria intrinsicamente probabilística (isto é, dispõe-se apenas de probabilidades não por uma simplificação ou ignorância, mas porque isso é tudo que a teoria é capaz de fornecer).

A FISICA PROVA ENTÃO QUE TUDO EVOLUI. CONCENTRE-SE, OU SEJA, DEPOSITE, FOQUE  SUA ENERGIA DE LIVRE ARBITRIO, NA EXPERIENCIAÇÃO DA FÉ.
SEJA SINCERO E HONESTO.
DEUS FARA O RESTO.


Um abraço fraterno

Nelson
Enviado por: pedro.
« em: 31 de Outubro de 2009, 04:29 »
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Olá amigos,há muito venho aprendendo através dos estudos mensais aqui apresentados. Tenho uma historia de vida meio complicada,já estive no fundo do poço devido a certos habitos que tinha, mais Deus sempre me protegeu mesmo quando  eu não tinha consciencia do meu papel como um ser previlegiado criado por ele. Consciência para mim é ter certeza de que se Deus não existir eu to ferrado porque o tempo todo, o tempo inteiro, eu penso Nele. E acredito que cada ação minha irá contribuir para o bem ou para o mal ou para o equilíbrio meu, e dos meus parceiros de jornada neste plano em direção a Ele. Sou um homem de pouca Fé, mas não consigo viver sem Deus
Enviado por: nelsonmt
« em: 30 de Outubro de 2009, 20:43 »
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Taprobana, e amigos do forum


Citação de: Taprobana em 15 de Outubro de 2009, 22:32
Aqui vai uma pirueta num trapézio sem rede. Vou responder de forma intuitiva às questões do Victor Passos!  8)

De forma curta também vou eu.


1 - É a consciência a gênese da inteligência?

Citação de: Taprobana em 15 de Outubro de 2009, 22:32
Não. A inteligência é o único atributo do espírito.

Sim! Para esta realidade é a concepção mais pedagógica. Este conceito de Inteligência precisa ser definido.

 2- Qual a relação da consciência com o Espírito?

Citação de: Taprobana em 15 de Outubro de 2009, 22:32
De escola para aluno.

Laboratório e Ponte para o externo

 3 - Qual a função desta ( Consciência) em ação com o espírito?

Citação de: Taprobana em 15 de Outubro de 2009, 22:32
De professor para aluno

Expressão de uma solução

 4 - Até que ponto esta mesma consciência é ponto decisório nas ações diárias?

Citação de: Taprobana em 15 de Outubro de 2009, 22:32
Em ponto nenhum. Essa competência é do princípio inteligente.

Nesta realidade, totalmente decisório, seja pela reflexão, seja pela emoção e sentimento, seja pelo impulso inconsciente.

5 - Estas são as primeiras questões que gostava de ver abordadas porque será estimulante perceber até onde vai a consciência e onde para o vector emissor da mesma, na matéria ou no espírito?

Citação de: Taprobana em 15 de Outubro de 2009, 22:32
Na matéria.

No espírito.
Enviado por: nelsonmt
« em: 30 de Outubro de 2009, 19:53 »
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Victor Passos e demais amigos do fórum

Citação de: Victor Passos em 10 de Outubro de 2009, 11:39

O Amor Como Graduação da Nossa Consciência

Orgulho ou insaciabilidade do coração humano, seja o que for, no amor que nos dão é que nós graduamos o que valemos em nossa {b]consciência[/b].

Camilo Castelo Branco

A Nossa Consciência é Fabricada a Partir da Visão dos Outros

Se, por acaso, a visão dos outros não nos ajudar a constituir em nós, de algum modo, a realidade daquilo que vemos, os nossos olhos já não sabem o que vêem; a nossa consciência perde-se, porque aquilo que pensamos ser a nossa coisa mais íntima, a consciência, significa os outros em nós; e não podemos sentir-nos sós.

Luigi Pirandello (escritor italiano, 1867-1936), in 'Um, Ninguém e Cem Mil'

Existimos em Função do Futuro

Tentai apreender a vossa consciência e sondai-a. Vereis que está vazia, só encontrareis nela o futuro. O homem não é de modo nenhum a soma do que tem, mas a totalidade do que não tem ainda, do que poderia ter. E, se nos banhamos assim no futuro, não ficará atenuada a brutalidade informe do presente? O acontecimento não nos assalta como um ladrão, visto que é, por natureza, um Tendo-sido-Futuro. E, para explicar o próprio passado, não será a primeira tarefa do historiador procurar o futuro?

Jean-Paul Sartre, in 'Situações I'

Victor Passos (*)

(*)Atendendo as estas asservativas temos que ver a consciência em varias vertentes e estruturas psicofísicas e espirituais.todos os valores fazem da consciência algo que tem sempre uma dependência ...o espírito e é nisto que quero debater  o conceito, os valores cônscios, são sempre limitados aos estados ou estágios de alma, quando entramos no seu inconsciente , estamos mais próximos da espiritualidade porque deixamos de estar ativos na sua projeção ideoplástica, ou seja apenas retomaremos a envolvência do estado psique pelo nevoeiro lançado tal como o véu do passado, nas terapias regressivas temos muito dessas situações... ....

Não concordo totalmente com o amigo. Realmente a consciência é dependente, mas é nela que o espírito se manifesta encarnado ou não. Todos os inúmeros fatores intrínsecos da alma desembocam em uma expressão, em uma manifestação da consciência. Portanto ela é nosso objeto de estudo para o Espírito. Nossa Inteligência tem que observá-la e avaliar seu desempenho. Estamos presos inexoravelmente ao processo físico do correr do tempo, onde excitamos nosso livre arbítrio diante de uma realidade interna e externa aos nossos sentidos constituída pelas Leis de Deus. Pela Lei de ação e reação descobrimos como reagimos e o que somos nos observando. Uma vez encarnados temos o problema da matéria e a consciência se ocupará dele, mas estando aqui, como viver “pelo espírito?”  Temos que encontrar argumentos e referencias que construam passos, mas passos para onde? Qual é a meta? Qual o objetivo destes passos?

Referencias do inconsciente são ótimas, mas são apenas argumentos para a jornada, e ainda passam pelo crivo da cognição atual. Mas a questão mais importante é a criatividade da Inteligência em encontrar soluções que alterem resultados em função do tempo e das referencias que temos.

Na busca de nós mesmos copiamos soluções dos outros e as testamos. Precisamos de modelo. Jesus veio para cumprir uma jornada e ser modelo dela. Dentro do relativo fator humano que temos todos, exemplos positivos podemos retirar do esforço à perfeição. Precisamos uns dos outros, seja pelo erro, seja pelo acerto.

Todo este cenário é da consciência e seus elementos.

(*)Então temos a consciência do social, do amor, da paz , da vida , do ciúme , do medo, enfim mas essa limitação tem sempre um ponto vital que aqui não pode ser esquecido, tudo parte do espírito e não do conceito materializado da massa encefálica. ....

Inverti esta ordem, meu amigo neste tema. A “massa encefálica” e suas vias,  agora é uma ciência exata de primeiro nível quando fala de consciência dentro do ser biológico. É irrefutável. Apresenta conceitos e definições de função e circuitos.
Consciência e Mente, conceitos antes muito vagos e amplos, agora são exatamente definidos bem como a interação entre todos os demais. Neste tema apenas traçamos pontes entre este ser biológico e o espírito, mostrando o caminho, os passos necessários para a busca do espírito. Acredito que podemos aplicar tais conceitos na nossa auto observação partindo das funções biológicas e depois abrindo as percepções mediúnicas de forma responsável reconhecer o espírito. Tudo mediado pela Razão.

(*)Mais ainda todos estes conceitos estão também limitados aos fluidos que envolvem o ser , a sua moral, a sua capacidade de projetar seus valores e acima de tudo de libertação de si mesmo....

À consciência biológica básica deste tema estabeleci as metas e estruturas da doutrina, enquanto modelos a ser vividos. O inicio e o final de um processo espírita cristão. Sendo a função mental uma experiência que todos universalmente passamos buscamos referencias na filosofia da Yoga, para encontrar a mesma problemática dos espíritas. Ainda que não encontremos problemas quanto à pratica de técnicas da Yoga (de concentração da atenção, por exemplo), concordamos que não encontramos com facilidade no ocidente orientadores capazes de promover, por ela, o encontro do espírito e sua libertação. Mais seguro e com proposta melhor é a casa espírita, pois nela habitam os caminhos do Amor Fraterno e da Mediunidade com obras, definitivamente o melhor caminho de libertação do espírito.

Este tema é dedicado aos que iniciam sua busca e precisam de concepções permanentes para sua jornada ao encontro de no mínimo intuições de seu Anjo de Guarda, que lhe abreviem o sofrimento e ilumine o caminho.

Muita Paz a todos

Nelson
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