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  • Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:

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Autor Tópico: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:  (Lida 14503 vezes)

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Offline M.Altino

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #30 em: 20 de Setembro de 2016, 11:35 »
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Amigos e ternos companheiros deste cantinho onde sempre sintonizamos boas vibrações e onde o Estudo é uma forma de debatermos pontos de vista sobre as palavras que Jesus disse que não se pode servir a dois senhores.... pois a péssima distribuição da riqueza provoca muito Egoísmo e tortura os mais Pobres..
Então queridos amigos para todos que sempre nos visitam o meu bom dia de muita paz e vamos fazer um bom uso das coisas que nos são colocadas na vida para nosso bem e ao mesmo tempo ajudar os outros.....
Longe de diminuir, o egoísmo cresce com a civilização, que, até, parece, o excita e mantém, tornando-se difícil imaginar como poderá a causa destruir o efeito.
Porém, quanto maior é o mal, mais hediondo se torna.
Era preciso que o egoísmo produzisse muito mal, para que compreensível se fizesse a necessidade de o sanar.
Os homens, quando se houverem despojado do egoísmo que os domina, viverão como irmãos, sem se fazerem mal algum, auxiliando-se reciprocamente, impelidos pelo sentimento mútuo da solidariedade.
 Então, o forte será o amparo e não o opressor do fraco e não mais serão vistos homens a quem falte o indispensável, porque todos praticarão a lei de justiça.
Esse o reinado do bem, que os Espíritos estão incumbidos de preparar.
Cá temos a prova de que as Palavras de Jesus fazem muito sentido dizendo que não podemos servir a dois senhores.....
Com um grande abraço de muita paz este vosso dedicado amigo......
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Manuel Altino

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #31 em: 20 de Setembro de 2016, 13:08 »
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"Mas vós não aprendestes assim a Cristo."
- Paulo. (EFÉSIOS, capítulo 4, versículo 20.)
O homem, como é natural, encontrará diversas sugestões no caminho. Não somente do plano material receberá certos alvitres tendentes a desviá-lo das realizações mais nobres. A esfera invisível, imediata ao circulo de suas cogitações, igualmente pode oferecer-lhe determinadas perspectivas que se não coadunam com os deveres elevados que a existência implica em si mesma.

Na consideração desse problema, os discípulos sinceros compreendem a necessidade de sua centralização em Jesus-Cristo.

Quando esse imperativo é esquecido, as maiores perturbações podem ocorrer.

O aprendiz menos centralizado nos ensinos do Mestre acredita que pode servir a dois senhores e, por vezes, chega a admitir que é possível atender a todos os desvairamentos dos sentidos, sem prejudicar a paz de sua alma. Justificam-se, para isso, em doutrinas novas, filhas das novidades científicas do século; valem-se de certos filósofos improvisados que conferem demasiado valor aos instintos; mas, chegados a esse ponto, preparem-se para os grandes fracassos porque a necessidade de edificação espiritual permanece viva e cada vez mais imperiosa. Poderão recorrer aos conceitos dos pretensos sábios do mundo, entretanto, Jesus não ensinou assim.

XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28.ed. Brasília: FEB, 2009. Capítulo 159.

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #32 em: 21 de Setembro de 2016, 10:43 »
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Amigos e companheiros deste cantinho de Estudo e meditação para todos os que nos visitam e querem conhecer esta Doutrina Maravilhosa que nos ajuda a entender porque aqui estamos os saúdo com o meu carinhoso bom dia de muita paz e vamos continuar a meditar nas palavras de Jesus que nos avisa que não podemos servir e dois senhores ou seja a Riqueza e a Deu......... .Mas cuidado Jesus não se refere a quem apenas tem o que precisa para viver.............mas sim a quem gere muito mal a sua riqueza fazendo e cometendo coisas depravadas em desfavor dos mais humildes que apenas precisam de sobreviver.........
Uns nascem na indigência
e outros na opulência.
Há pessoas que nascem cegas, surdas, mudas ou atacadas de enfermidades incuráveis,
enquanto que outras têm todas as vantagens físicas.
É isso efeito do acaso ou da Providência?
Se é efeito do acaso, não o é da Providência;
se é efeito da Providência, pergunta-se onde está sua bondade e sua justiça?
Ora, é por não compreenderem a causa desses males, que muitas pessoas são levadas a acusá-la.
Compreende-se que aquele que se torna miserável ou enfermo por suas imprudências ou seus excessos, seja punido pelo que pecou;
Mas se o seu espírito é criado ao mesmo tempo que o corpo, que fez ela para merecer semelhantes aflições, desde o seu nascimento, ou para delas estar isenta?
Se se admite a justiça de Deus, deve-se admitir que esse efeito tem uma causa; se essa causa não está nesta vida, deve ser de antes dela, porque em todas as coisas, a causa deve preceder o efeito; por isso, é preciso, pois, que a alma tenha vivido e que tenha merecido uma expiação.
Os estudos espíritas nos mostram, com efeito, que mais de um homem que nasceu na miséria, foi rico e considerado em uma existência anterior, mas, fez mau uso da fortuna que Deus lhe deu para gerir; que mais de um indivíduo, que nasceu na vileza, foi orgulhoso e poderoso; nos mostram, às vezes submetido às ordens daquele mesmo ao qual comandou com dureza, sob os maus tratos e a humilhação que fez os outros suportarem.
Uma vida penosa não é sempre uma expiação; frequentemente, é uma prova escolhida pelo Espírito, que vê um meio de se adiantar mais rapidamente, se a suporta com coragem.
A riqueza é também uma prova, porém, mais perigosa que a da miséria, pela  tentações que dá e os abusos que provoca; o exemplo daqueles que a viveram também prova que é uma daquelas em que, frequentemente, saem menos vitoriosos.
A diferença de posições sociais seria a maior das injustiças, quando não resulta da conduta atual, se ela não devesse ter uma compensação.
É a convicção que se adquire desta verdade pelo Espiritismo, que dá a força para suportar as vicissitudes da vida e aceitar a sorte sem invejar a dos outros.
Amigos assim vejamos que é muitas vezes na Riqueza que se tem as maiores Provas de vida.............então muito cuidado e vamos gerir a nossa riqueza com muito cuidado começando por ter a capacidade de sermos humildes tanto nas pequenas coisas como nas grandes......mas que as façamos com  o coração e não por orgulho e vaidade............mas sim com muito respeito e humildade..........Meditemos e que cada um de  nós faça o seu melhor para mais tarde poder dizer fiz o meu Dever Obrigado Jesus por aceitares no Teu Reino de Amor...........
Amigos com um grande e carinhoso abraço muito sincero a todos os que nos visitam.....
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Manuel Altino

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #33 em: 21 de Setembro de 2016, 21:00 »
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Não se pode servir a dois senhores

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Nenhum servo pode servir a dois senhores, porque ou há de aborrecer a um e amar ao outro, ou há de entregar-se a um e não fazer caso do outro. Vós não podeis servir a Deus e as riquezas.
(Lucas 16:13)

No livro “Fonte Viva”, cap. 120, Emmanuel, através de Francisco C. Xavier, nos lembra:

“Guardarás inúmeros títulos de posse sobre as utilidades terrestres, mas se não fores senhor de tua própria alma, todo o teu patrimônio não passará de simples introdução à loucura. Multiplicarás, em torno de teus pés, maravilhosos jardins da alegria juvenil, entretanto, se não adquirires o conhecimento superior para o roteiro de amanhã, a tua mocidade será a véspera ruidosa da verdadeira velhice. Cobrirás com medalhas honoríficas o teu peito, aumentando a série dos admiradores que te aplaudem, mas, se a luz da reta consciência não te banhar o coração, assemelhar-te-ás a um cofre de trevas, enfeitado por fora e vazio por dentro. Amontoarás riquezas e apetrechos de conforto para a tua casa terrena, imprimindo-lhe perfil dominante e revestindo-a de esplendores artísticos, contudo, se não possuíres na intimidade do lar a harmonia que sustenta a felicidade de viver, o teu domicílio será tão-somente um mausoléu adornado."

O referido instrutor espiritual, através da mediunidade segura de Chico Xavier nos mostra com clareza, os equívocos que cometemos, buscando, com todas as forças o crescimento horizontal, sem nos empenhar no mais importante, que é o crescimento na vertical, ou seja, os valores do Espírito.

Podemos deter muitos haveres,
“inúmeros títulos de posse sobre as utilidades terrestres, mas se não formos senhores de nossa própria alma”,
diz-se ele, isto constituirá para nós “introdução à loucura”.
É como alguém que gasta suas energias, seu tempo, caminhando em determinada direção e ao se aproximar do ponto de chegada constata que seu esforço foi na direção errada. Terá que voltar e caminhar na direção oposta.

A riqueza não é obstáculo absoluto à salvação, reflete Allan Kardec nos seus comentários no Evangelho Segundo o Espiritismo. Entendemos por salvação o aperfeiçoamento espiritual, a evolução do Ser. Salvação não é um ponto de chegada, mas uma caminhada, é o despertamento das faculdades do Espírito, o que vai acontecendo paulatinamente. Se a riqueza fosse obstáculo absoluto à salvação, Deus estaria colocando nas mãos de alguns, instrumento fatal de perdição, o que é inadmissível. Se o dinheiro não é bem utilizado, o problema não está na moeda, e sim naquele que a administra. Condenar a fortuna pelos desastres da avareza, é o mesmo que espancar o automóvel pelos abusos do motorista. O dinheiro é alavanca suscetível de ser manejada para o bem e para o mal.

“O homem não possui como seu senão aquilo que pode levar deste mundo. O que ele encontra ao chegar e o que deixa ao partir, goza durante sua permanência na Terra; mas, desde que é forçado a deixá-los é claro que só tem o usufruto e não a posse real. O que é, então, que ele possui? Nada do que se destina ao uso do corpo e tudo que se refere ao uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Eis o que ele traz e leva consigo, e que ninguém tem o poder de tirar-lhe e o que ainda mais lhe servirá no outro mundo do que neste
(Pascal, texto constante de O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 16).

Nenhum servo pode servir a dois senhores, disse-nos o Mestre Jesus. Necessário saber o que é mais importante; saber fazer a hierarquia de valores. Se colocamos, ainda, em primeiro lugar, os bens materiais, ainda não aprendemos a trabalhar para a aquisição dos verdadeiros bens – aqueles que o ladrão não rouba e a traça não come.

......................

José Argemiro da Silveira.
Verdade e Luz - Edição 252.

FRATERLUZ
 Fraternidade Espírita Luz do Cristianismo

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #34 em: 22 de Setembro de 2016, 14:31 »
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As Riquezas e as Honras

As riquezas e as honras são objecto da ambição dos homens, mas se não podem ser alcançadas por meios rectos e honrados, cumpre renunciar a elas.

A pobreza e as posições humildes merecem a aversão e o desprezo dos homens.

Se delas não se pode sair por meios rectos e honrados, é mister neles permanecer.

Se o homem abandona as virtudes humanitárias, como poderá merecer o nome que tem?
 
O homem superior não pode esquecer tais virtudes um momento que seja.

Mesmo nas horas de maior apuro e confusão, deve pautar a sua conduta por elas.
 
Recuso-me a discutir com aquele que, pretendendo buscar a verdade, envergonha-se, ao mesmo tempo, de comer e vestir-se mal.

Confúcio

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #35 em: 23 de Setembro de 2016, 10:58 »
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Amigos e doces companheiros deste cantinho de muita serenidade que com muita amizade dou o meu bom dia e agradeço ao nosso bom amigo Moisés palas suas lindas colocações que ajudam muito neste onde devemos ter cuidado que a riqueza  quando essa mesma riqueza se torna a nossa forma de vida ...cuidado pois quando deixamos a humildade se vencida pela riqueza estamos a faltar a uma das grandes virtudes da vida que é .....Ajudar quem precisa.
Para dilatar nossa capacidade espiritual, ainda não encontramos uma fórmula mais elevada e mais bela que a do esforço próprio, dentro da humildade e do amor, no ambiente de trabalho e de lições da Terra, onde Jesus houve por bem instalar a nossa oficina de perfectibilidade para a futura elevação dos nossos destinos de espíritos imortais.
Ao lavar os pés dos seus discípulos, queria o Divino Mestre testemunhar às criaturas humanas a suprema lição da humildade, demonstrando, ainda uma vez, que, na coletividade cristã, o maior para Deus seria sempre aquele que se fizesse o menor de todos.
O Cristo, que não desdenhou a energia fraternal na eliminação dos erros da criatura humana, afirmando-se como o Filho de Deus nos divinos fundamentos da Verdade, ao lavar os pés dos discípulos, cingiu-se com uma toalha para revelar-se o escravo pelo amor à Humanidade, à qual vinha trazer a luz da vida, na abnegação e no sacrifício supremos
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Amigos é assim com esta humildade que muitas vezes devemos sentir que podemos ajudar e não nos deixar vencer pelas riquezas do mundo,,,
Amigos devotados com um grande abraço de muita paz e vamos meditando neste tema importante para todos nós
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Manuel Altino

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #36 em: 24 de Setembro de 2016, 10:47 »
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Amigos e companheiros deste cantinho de muita serenidade é com muito carinho que vos dou o meu bom dia de amizade e ao mesmo tempo meditando nas palavras do Mestre Jesus para dizer que não podemos servir a dois senhores, nos faz meditar que é sempre na caridade e humildade que devemos pautar a nossa vida para construirmos o nosso futuro dentro do Amor por todos os que sofrem.
* Caridade.jpg (185.94 Kb - transferido 179 vezes.)
Onde estejas e por onde passes, sempre que possível, deixa algum sinal de paz e luz para aqueles irmãos que estão vindo na retaguarda, a fim de que não se percam do rumo certo.
O verdadeiro sentido da palavra caridade:
O amor e a caridade são o complemento da lei de justiça, pois amar o próximo é fazer-lhe todo o bem que nos seja possível e que desejáramos nos fosse feito.
Tal o sentido destas palavras de Jesus:
Amai-vos uns aos outros como irmãos.
A caridade, segundo Jesus, não se restringe à esmola, abrange todas as relações em que nos achamos com os nossos semelhantes, sejam eles...
Nossos inferiores,
Nossos iguais,
Ou nossos superiores.
Ela nos prescreve a indulgência, porque da indulgência precisamos nós mesmos, e nos proíbe que humilhemos os desafortunados, contrariamente ao que se costuma fazer.
Apresente-se uma pessoa rica e todas as atenções e deferências lhe são dispensadas.
Se for pobre, toda gente como que entende que não precisa preocupar-se com ela.
No entanto, quanto mais negativa seja a sua posição, tanto maior cuidado devemos pôr em lhe não aumentarmos o infortúnio pela humilhação.
O homem verdadeiramente bom procura elevar, aos seus próprios olhos, aquele que lhe é inferior, diminuindo a distância que os separa.
Amigos aqui temos algumas formas de dar valor a cada um de nós e ao mesmo tempo fazer um bom uso da riqueza que nos foi dada para a sabermos gerir com Caridade...
Com um abraço carinhoso de muita paz deste vosso amigo sincero...
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Manuel Altino


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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #37 em: 24 de Setembro de 2016, 20:54 »
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Bens Verdadeiros

Os verdadeiros bens são aqueles que têm caráter inalienável. O que transita não constitui posse, antes é mordomia. Nesse particular, os tesouros terrenos valem pela tônica que lhes emprestamos, caracterizados pelas paixões que envilecem, aqueles que os dominam parcialmente ou pela dinâmica do trabalho valioso que fomentam.

A posse monetária, no entanto, em si mesma não é responsável pelos bens que produz nem pelos males que gera.

Manipulando a posse encontra-se sempre o espírito, que a faz nobre ou perniciosa.

O dinheiro, de tão desencontradas conceituações, não é o responsável direto pela miséria social nem o autor das glórias culturais.

A moeda que compra consciências é a mesma que adquire leite para a orfandade; o dinheiro que entorpece o caráter é aquele que também salva uma vida, doando sangue a alguém que esteja à beira da desencarnação; o numerário que corrompe moçoilas invigilantes, fascinadas pelo momentâneo ouropel da glória social, faculta igualmente sucesso às grandes conquistas do conhecimento.

Se ele favorece o tráfico de entorpecentes e narcóticos, a prostituição e rapina, também estimula o progresso entre as Nações, drena as regiões pantanosas e transforma os desertos em abençoados pomares, educa...

Em mãos abençoadas pela caridade, ele dá lume e pão, distribui reconforto e alegria, difunde o alfabeto e a arte, amplia a fraternidade e o amor, atenuando as asperezas da senda. por onde transitam os infelizes.

Movimentado por ociosos consome-se na usura e, insensatamente, vai conduzindo para perverter, malsinando vidas e destroçando-as.

As legítimas fortunas são as que têm fôrça indestrutível.

Valem muitas vezes menos, porque desconsideradas pelo egoísmo geratriz dos males que infestam os espíritos multimilenarmente. Raros as disputam. São os valores morais.

*

Certamente a ganância, resultante da má educação religiosa e social do homem, fomenta os crimes que são catalogados como conseqüências das riquezas mal dirigidas. A ganância. de uns engendra a miséria de muitos e a ambição desmedida de poucos faz-se a causa da ruína generalizada que comanda multidões.

O Evangelho de Jesus, no entanto - inapreciável fortuna de paz e amor ao alcance de todos -, possui a solução para o magno problema da riqueza e da pobreza, em se referindo às leis do amor e da caridade que um dia. unirão todos os homens como verdadeiros irmãos.

E o Espiritismo, confirmando as lições do Senhor, leciona, soberano, graças à informação dos imortais, que o mau uso da riqueza impõe o recomeço difícil na miséria, àquele que a tenha malbaratado.

Multiplica, então, os bens verdadeiros de que disponhas nas leiras do amor e reparte os valores transitórios de que te faças detentor na seara da Caridade para que tranquilos sejam os teus dias no Orbe e feliz o teu renascimento futuro, quando de volta à Terra

*

"Vendei o que possuís e dai esmolas. fazei para vós bolsas que não envelheçam, um tesouro inexaurível nos céus, onde o ladrão não chega nem a traça roi".
Lucas: capítulo 12º, versículo 33.

*

"O homem só possui em plena propriedade aquilo que lhe é dado levar deste mundo".
Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 16º - Item 9.

Divaldo Pereira.
Florações Evangélicas
Espírito Joanna de Ângelis

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #38 em: 26 de Setembro de 2016, 11:07 »
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Amigos e doces companheiros deste cantinho de muita paz e onde sempre comentamos o tema atual que temos para saborear as palavras de Jesus ...... Não se pode Servir a dois Senhores........ sabendo que é na riqueza que está uma dura prova para todos nós e onde prolifera a ambição... o orgulho e a vaidade sendo muitas vezes as causas da perdição dos homens...
Então queridos amigos e companheiros é com elevado carinho e muita paz que lhes dou o meu bom dia sereno e vamos meditando nestas palavras e termos muito cuidado com o que fazemos na vida.
Não te mortifiques pela obtenção do ensejo de aparecer nos cartazes enormes do mundo. Isso pode traduzir muita dificuldade e perturbação para teu espírito, agora ou depois.
São os homens e não Deus quem faz os costumes sociais.
Se eles a estes se submetem, é porque lhes convêm. Tal submissão, portanto, representa um ato de livre-arbítrio, pois que, se o quisessem, poderiam libertar-se de semelhante jugo. Por que, então, se queixam?
Falta lhes a razão para acusarem os costumes sociais.
A culpa de tudo devem lançá-la ao tolo amor-próprio de que vivem cheios e que os faz preferirem morrer de fome a infringi-los.
Ninguém lhes leva em conta esse sacrifício feito à opinião pública, ao passo que Deus lhes levará em conta o sacrifício que fizerem de suas vaidades.
Não quer isto dizer que o homem deva afrontar sem necessidade aquela opinião, como fazem alguns em que há mais originalidade do que verdadeira filosofia.
Tanto desatino há em procurar alguém ser apontado a dedo, ou considerado animal curioso, quanto acerto em descer voluntariamente e sem murmurar, desde que não possa manter-se no alto da escala.
A vaidade de certos homens, que julgam saber tudo e tudo querem explicar a seu modo, dará nascimento a opiniões dissidentes.
Mas, todos os que tiverem em vista o grande princípio de Jesus se confundirão num só sentimento: o do amor do bem e se unirão por um laço fraterno, que prenderá o mundo inteiro.
Estes deixarão de lado as miseráveis questões de palavras, para só se ocuparem com o que é essencial.
E a doutrina será sempre a mesma, quanto ao fundo, para todos os que receberem comunicações de Espíritos superiores.
Com perseverança é que chegarás a colher os frutos de teus trabalhos.
O prazer que experimentarás, vendo a doutrina propagar-se e bem compreendida, será uma recompensa, cujo valor integral conhecerás, talvez mais no futuro do que no presente.
Não te inquietes, pois, com os espinhos e as pedras que os incrédulos ou os maus acumularão no teu caminho.
Conserva a confiança: com ela chegarás ao fim e merecerás ser sempre ajudado.
Lembra-te de que os Bons Espíritos só dispensam assistência aos que servem a Deus com humildade e desinteresse e que repudiam a todo aquele que busca na senda do Céu um degrau para conquistar as coisas da Terra; que se afastam do orgulhoso e do ambicioso.
O orgulho e a ambição serão sempre uma barreira erguida entre o homem e Deus.
São um véu lançado sobre as claridades celestes, e Deus não pode servir-se do cego para fazer perceptível a luz..
Amigos vamos meditar e aqui vemos como a ambição por vezes consegue turbar o pensamento dos homens por essa razão vamos estar atentos e vigilantes nas nossas atitudes diante dos outros......
Com um grande abraço de serenidade este vosso amigo...
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Manuel Altino

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #39 em: 27 de Setembro de 2016, 14:15 »
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Riqueza

Rico é o pântano pelos depósitos de matéria orgânica.

Rica é a enxurrada pelos recursos de adubação.

Rica é a argila pela maleabilidade com que obedece ao oleiro.

Rica é a pedra pela segurança que oferece à construção.

Rica é a ostra que encerra a pérola no próprio seio.

Rica é a árvore pelos tesouros que espalha.

Rico é o serro bruto pelos metais que esconde.

Rica é a areia que defende o leito das águas.

Rica é a fonte que auxilia sem recompensa.

Rica é a forja pelas utilidades que produz.

Rica é a dor pelas lições que ensina.

O Senhor não criou a pobreza.

Além disso, converteu o homem no rei coletivo da definição, permanece detido na posição de chefe dos animais.

Onde há luz de inteligência, não há penúria.

Cada coração pode ser um manancial de bênçãos.

Doar estímulo, fraternidade, alegria, consolo, esperança e amor é mais que transferir as bênçãos dos recursos amoedados.

Estejamos a postos para trabalhar e servir, sem olvidamos que se há grandes benfeitores da Humanidade, que semeiam fortunas incalculáveis na preservação da saúde e da instrução da vida comunitária, Jesus, ainda e sempre, é o maior de todos os redentores da Terra, porque ofereceu ao mundo a própria vida, no sacrifício supremo do próprio coração.

Francisco Cândido Xavier
Espírito André Luiz

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #40 em: 27 de Setembro de 2016, 14:20 »
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POBREZA E RIQUEZA


O pobre, pobre de humildade e de espírito de serviço, é o irmão dileto do rico, rico de avareza e indiferença.
*
O pobre, rico de resignação e de atividade no bem, é o companheiro ideal do rico, rico de bondade e entendimento.
*
Pobreza e riqueza são portas à glorificação espiritual.
Na primeira, é mais fácil aprender a servir; na segunda, a ciência de dar exibe agradável acesso.
*
Não vale a pobreza sem a conformação e ruinosa é a riqueza insensata.
*
Todos os homens, na intimidade de si mesmos, são defrontados por desafios da carência e da fortuna que os convocam ao esforço de sublimação.
Aquele que se empobrece de ignorância e maldade, buscando enriquecer-se de amor e sabedoria, no serviço ao próximo, através do trabalho e do estudo incessantes, adquirindo compreensão e conhecimento, luz e paz, diante das Leis Divinas, é, de todos os pobres e de todos os ricos, o homem mais valioso e mais feliz.

Francisco Cândido Xavier 
André Luiz

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #41 em: 29 de Setembro de 2016, 00:49 »
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Dever de Servir

Em matéria de beneficência, todos estamos na obrigação de doar algo de nós à vida que nos cerca.

E isso não sucede tão somente a nós, as criaturas que atingimos a razão, mas igualmente a todos os seres.

Minerais fornecem agentes químicos.

Vegetais distribuem utilidades múltiplas.

No reino animal, milhões de vidas trabalham e se sacrificam a benefício do homem: camelos que o transportam, ovelhas que o vestem, cães que o auxiliam e bovinos que o alimentam.

Todos nos achamos convocados a entregar a nossa cooperação pelo bem geral.

Acontece, no entanto, que na criatura humana, o discernimento conquistado cria o problema da livre aceitação do dever de servir.

Todos nos reconhecemos indicados para oferecer o melhor de nós para que apareça o melhor dos outros em auxílio de todos.

Desfrutando, porém, do atributo divino de contribuir conscientemente na Criação Universal e não constando a violência da Obra de Deus, o homem, muitas vezes, quando se vê compelido pelas forças da vida a fazer o melhor de si a benefício do progresso comum, oferece ingredientes negativos à engrenagem do destino, que ele próprio se incumbe de suprimir depois do erro cometido, despendendo tempo e força para reajustar o que ele mesmo desequilibrou.

Consideremos a nossa parcela de trabalho na economia da existência.

Importa observar, entretanto, que qualidade de observação doamos de nós e o modo pelo qual entregamos a quota de serviço ao mundo, junta às pessoas e ocorrências que nos cercam, porque embora sejamos livres no espírito e responsáveis na ação, todos, na essência, somos canais vivos de Deus.


Autor: Emmanuel
Psicografia de Chico Xavier.
Livro: Encontro de Paz

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #42 em: 29 de Setembro de 2016, 01:01 »
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OS VIRA LATAS

Desaparecera Nelito, o filhinho do industrial Sérgio Luce.

A família viera da cidade passar o fim de semana no apagado burgo madeireiro. E Manoel, o pequeno Nelito, de quatro anos, embrenhara-se na mata enorme que circundava a localidade.

Duas horas longas de expectativa.

A senhora Luce chorava ao pé do marido preocupado. Amigos chegando. Servidores em movimento. Lá estavam as pessoas mais salientes da vila. O médico, o sacerdote, o juiz, alguns professores e o antigo advogado, Dr. Nascimento Júnior, muito conhecido pela sua intransigência religiosa.

Humilde, apareceu também Florêncio Gama, o diretor do templo espírita recém-fundado. Misturava-se, em sua roupa surrada, à turba palradora, no grande portão da entrada, sustendo dois cães arrepiados, em corda curta.

– Florêncio! Florêncio, venha cá!

Era o Dr. Nascimento a chamá-lo. O operário simples, de chapéu na mão e segurando os cachorros mansos, foi atender.

Talvez desejando humilhá-lo, o causídico pronunciou grande sermão.

Não estimava saber que um templo espírita se erguera.

Respeitava em Florêncio um homem de bem. Trabalhador correto. Ordeiro. Entretanto, não queria vê-lo nas fileiras espíritas. E acrescentava que os espíritas não eram cristãos tradicionais. Não tinham classe. Discutiam livremente o Evangelho do Senhor. E isso parecia desrespeito.

A Doutrina Espírita, a seu ver, constituía desordenado movimento do povo. Sem pastor visível. Sem qualquer linha aristocrática na direção. Que o amigo lhe desculpasse. A hora de inquietude não comportava o assunto; contudo, não conseguia furtar-se ao ensejo.

Florêncio ouviu calado.

Explicou que desejava simplesmente cooperar na busca. E pediu uma roupa usada pela criança.

A senhora Luce atendeu.

Em seguida, solicitou a presença dos cães que habitavam a casa. Vieram à sala quatro buldogues solenes, cinco dinamarqueses fidalgos, dois “fox-terriers” e uma cadelinha bassé”.

Florêncio deu-lhes a roupa da criança a cheirar, mas não se moveram.

A seguir, repetiu a operação com os dois cãezinhos que o acompanhavam. Latiram, impacientes. E libertos correram para a mata, voltando, daí a alguns minutos, ladrando alegremente.

– “Sigamo-los – disse Florêncio -, tudo indica que a criança foi encontrada”.

Todo o grupo avançou.

Com efeito, em pouco tempo, seguindo os cães, surpreenderam a criança dormindo num monte de palha seca.

Os animais ganiam, felizes, como quem havia cumprido agradável dever.

Júbilo geral.

Florêncio recolheu os companheiros para a volta, e, dirigindo-se bem-humorado, ao Dr. Nascimento, disse-lhe:

– Olhe a lição, doutor. O senhor, decerto, enganou-se ao, dizer que a Doutrina Espírita não possui representantes respeitáveis. Temos, sim. E muitos. Agora, quanto a sermos uma religião do povo, lembre-se de que os cães de raça, embora valiosíssimos. Ficaram em casa emproados e preguiçosos. Nossos cachorros anônimos, porém, não hesitaram…

E terminou, contente:

– Conforme o senhor disse, os espíritas podem ser os vira-latas do canil terrestre, segundo o seu conceito, mas procuram trabalhar, aprendendo a servir…

Waldo Vieira (médium)
Hilário Silva (espírito) Livro: Almas em Desfile

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #43 em: 29 de Setembro de 2016, 19:50 »
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Parábola de Lázaro e o Rico
LEDA MARIA FLABOREA

É um ensino alegórico, representativo do que se passa no plano espiritual, para afirmar que a nossa vida além-túmulo é uma consequência justa e equitativa da nossa existência na Terra.

A parábola fala do abismo entre os que livremente pautam suas escolhas no bem, no nobre e no belo, e os que, também, livremente, insistem em permanecer em atitudes de desequilíbrio, deboche e insensatez frente aos convites de mudanças propostos por Jesus.

É a escolha de cada um e, por isso mesmo, o Mestre nos fala das imutáveis leis divinas e de como o homem é o próprio criador do seu céu e do seu inferno.

Eis a parábola:

Um rico vivia luxuosamente em seu palacete, vestindo-se com finas roupas e banqueteando-se esplendidamente todos os dias. À porta de sua residência, jazia um pobre homem de nome Lázaro, coberto de feridas e com fome. Desejava catar as migalhas que caíam da mesa do rico, mas ninguém lhas dava, e ele não podia mover-se para apanhá-las.

Um dia, o pobre Lázaro morreu e foi levado pelos anjos, ao seio de Abraão. Algum tempo depois, o rico também morreu e “foi sepultado”.

O texto conta que, no inferno, o rico “levantou os olhos”, não os olhos materiais, mas os do Espírito (destaque nosso), seguindo-se estranho diálogo entre ele e Abraão – representante do mundo espiritual, das regiões mais elevadas.

No meio dos seus sofrimentos, o rico pede a Abraão que mande Lázaro refrigerar-lhe a língua com uma gota de água, para aliviar um pouco suas agonias. Abraão, porém, nega-lhe o pedido, acrescentando que há um “abismo” entre os do inferno e os das alturas, de maneira que não há possibilidade de trânsito entre os dois níveis.

Em seguida, pede que mande Lázaro à casa de seu pai, para que conte aos cinco irmãos o que está acontecendo, para que não tenham que vir para o mesmo lugar. Mais uma vez, Abraão diz que eles têm Moisés e os profetas e que se eles não conseguem ouvi-los, como escutarão alguém que já morreu?

Como todas as parábolas de Jesus, esta também tem endereço certo.

O que se faz necessário, antes de qualquer coisa, é compreender o conceito de rico, segundo o ponto de vista do Mestre, pois a parábola fala de um rico egoísta e avarento, que não sabe aplicar de forma justa a riqueza que Deus colocou, transitoriamente, em suas mãos.

Em momento algum, refere-se aos ricos que fazem com que suas fortunas sejam fonte perene de bens, e que favorecem a todos que estão ao seu redor.

E o Evangelho adverte-nos que o homem não possui de seu senão aquilo que pode levar deste mundo. O que ele encontra ao chegar e deixa ao partir, goza durante sua permanência na Terra; mas, desde que seja forçado a deixá-los, é claro que só tem deles o usufruto.

Por ser mero depositário, administrador dos bens que Deus, por misericórdia, colocou em suas mãos, terá de prestar contas de como esses bens foram empregados.

Para entender melhor essa parábola, precisamos separar seus trechos.

1 – Assim, quando Jesus narra que há um abismo entre o inferno e o céu, não se refere, certamente, à impossibilidade de uma conversão após a morte, como se os sofrimentos fossem eternos e os gozos dos habitantes celestes sem-fim.

O texto não menciona uma só palavra, algo como “conversão” do sofredor. O que o rico pede é somente alívio das penas; não se mostra arrependido. Pensa em aliviar seu mal, sem se converter da sua maldade. Continua igual a como era na vida planetária.

Segundo o ponto de vista de Jesus, o que o rico sofredor pede não é possível em face da Lei de Justiça. Enquanto a maldade perdurar no seu íntimo, o mal persistirá nos seus atos e pensamentos.

O interessante é que ele não solicita nova encarnação para a remissão dos seus enganos; não solicita que seus irmãos mudem a conduta diante de Lázaro redivivo, mas que eles não venham a sofrer o que ele está sofrendo.

Diante da solicitação, Abraão fez ver que eles não estão com vontade de se converterem, pois sequer atendem a Moisés e aos profetas.

2 – podemos perceber que a pretensa dissociação entre culpa e pena, entre causa e efeito, entre maldade e mal, é absolutamente impossível em face das leis divinas. Por isso, Abraão diz existir um grande abismo entre uns e outros.

É importante salientar que esse abismo não é criação de Deus, mas é cavado pelo próprio homem. Deus não fez nenhum céu e nenhum inferno para o homem. É o livre-arbítrio humano o responsável por eles.

Por essa razão, céu e inferno não são lugares geograficamente localizados no além-túmulo, mas, sim, estados da consciência, criações humanas que determinam sofrimentos ou bem-aventuranças.

Jesus nos disse que o Reino dos Céus está dentro de nós e o reino do inferno também pode estar. Portanto, é tolice imaginar que desencarnados tornam-se anjos, se não mudarem a mentalidade enquanto estiverem encarnados. Somos o que somos, aqui e além.

A morte do corpo não destrói os sentimentos inferiores, negativos, que abrigamos no Espírito. Quem vivia ligado às coisas da matéria, sem se incomodar com as coisas de Deus, continuará, no plano espiritual, a ser alguém ligado à matéria e, agora, sofrendo.

Por essa razão, existe esse abismo entre os dois mundos da parábola. Então, enquanto esse homem materialista não modificar seus sentimentos, retornará ao círculo da matéria tantas vezes quantas forem necessárias, até que se modifique.

A cada nova vivência, será despertado para novos valores. “Somente um novo compreender, um novo querer, um novo viver é que podem redimir o homem de suas maldades, e, finalmente, de todos seus males.” (Huberto Rohden) 

3 – A parábola do rico avarento e do pobre Lázaro encerra, ainda, outra visão:

Há quem pense que o sofrimento seja fator de redenção. Nenhum sofrimento em si redime o homem, mas, sim, a atitude do homem face ao sofrimento: desespero, revolta ou aproveitamento da lição bendita. Dois caminhos e uma escolha...

Um encara as dificuldades com otimismo, porque tem fé na Providência Divina, nos bons Espíritos e em si mesmo. Sabe que é filho de Deus com infinitas possibilidades de vencer, em cada fase evolutiva, apesar das dificuldades inerentes a ela.

O outro revolta-se ante os problemas: não aceitação, desesperança, transfere para os outros, inclusive a Deus, as responsabilidades que nos são próprias.

Com isso, acabamos por acrescentar um quadro de desequilíbrios, forjados por nós mesmos, frutos das nossas escolhas descabidas, com desejos e caprichos de todas as ordens. Com essa atitude, perde-se o fruto da bênção que poderia aliviar e até mesmo anular as penas em reencarnações vindouras.

O Mestre nos ensina, então, a entender o valor educativo das aflições. No início doem, machucam a alma, como o aluno que é reprovado. Mas, após vencer as primeiras provas, as lutas seguintes transformam-se em alimento espiritual, porque entendemos que só através do trabalho diário de renovação, contra nossas imperfeições, podemos nos melhorar.

Portanto, “o simples fato de ser rico não constitui obstáculo irremovível para os Espíritos que descem à Terra, assim como as palavras de Jesus não representam a proclamação automática da salvação dos pobres de bens materiais” (P. Alves Godoy). O “é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus” não significa o rico de bens materiais, mas o rico em orgulho, egoísmo, avareza, cobiça.

Quantos ricos há que podem ser considerados Lázaros da parábola; e quantos pobres podem ser considerados os ricos.

O sofredor da parábola não se converteu com os sofrimentos pelos quais passava. Podia querer e não o fez. A alma sem o corpo físico pode converter-se quando quiser, pois o livre-arbítrio – o direito de escolhas – é atributo do Espírito e não da matéria.

A ideia comodista e irresponsável de que “a carne é fraca” sucumbe diante dessa afirmação. A carne não é fraca; fraco é o Espírito que não luta contra as tentações.

E onde buscar a força, a coragem para essa luta? Em Jesus. Na prece sentida, acreditando que não há órfãos na Criação e que somos capazes de vencer as atribulações.

“Vinde a mim vós todos que estais atribulados e eu vos aliviarei.” Busquemos, pois, Jesus.
 

Bibliografia:

1. ROHDEN, Huberto. Sabedoria das Parábolas – 12ª ed., Editora Martin Claret – São Paulo/SP, 1997, p. 35.
2. GODOY, Paulo Alves. As Maravilhosas Parábolas de Jesus – 9ª ed., Edições FEESP – São Paulo/SP – 2008 – p. 74.
3. KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo – Cap. V e XVI.
4. SCHUTEL, Cairbar – Ensinos e Parábolas de Jesus – 14ª ed., Casa Editora O Clarim – Matão/SP – 1997 – 1ª Parte – p. 104.

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Re: Capítulo XVI Servir a Deus e a Mamon:
« Responder #44 em: 30 de Setembro de 2016, 10:27 »
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Amigos e doces companheiros deste cantinho de estudo que temos e partilhamos conhecimentos entre todos os que sempre nos visitam e querem aprender é com grande carinho que os saúdo com o meu bom dia sereno de muita paz e pensando nas palavras de Jesus ...... que não se pode servir a dois senhores........... nos leva a meditar no valor de sabermos gerir a riqueza que nos foi emprestada nesta vida para a gerirmos com racionalidade e respeito pois o seu bom  uso é importante para a nossa Evolução.
Então uma das coisas que devemos ter é Caridade para com todos e ao mesmo tempo a fazer sem magoar e fazer das pessoas sentirem-se humilhadas este será uma grande prova para todos nós.
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A caridade que consiste na esmola dada aos pobres é a mais fácil de todas existe, porém,
 uma muito mais penosa e bem mais meritória:
É a de perdoar aqueles que Deus colocou no nosso caminho, para serem os instrumento de nosso sofrimento e submeterem à prova a nossa paciência..
Amigos estamos no final deste nosso estudo e sinto-me na necessidade de agradecer gentilmente a todos o vosso interesse por este estudo e principalmente ao meu querido amigo Moisés para sua dedicação e colaboração...........Muito obrigado amigo.........
Quero também neste momento dar as boas vindas ao nossa amiga Dothy que vai começar um novo estudo desejando que sinta muita paz e confiança para nos dar os seus lindos testemunhos de vida durante o estudo ............ Espero que como Dothy esteja tudo bem para o começo do Estudo..
Amigos muito obrigado e sintam que é assim com dedicação e amizade por todos nós que neste momento me despeço com um grande abraço a todos e mais uma vez o meu grande obrigado deste vosso amigo sincero e vamos meditando nos conselhos que Jesus nos dá....
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« Última modificação: 30 de Setembro de 2016, 10:35 by M.Altino »
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