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    Re: As mulheres do Evangelho

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Resumo do Tópico

Enviado por: Dothy
« em: 30 de Maio de 2017, 19:06 »
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A mulher beneficiente

Irmã Dulce (1914-1992) foi uma religiosa católica brasileira que dedicou a sua vida a ajudar os doentes, os mais pobres e necessitados. Foi beatificada pelo Papa Bento XVI, no dia 10 de dezembro de 2010, passando a ser reconhecida com o título de "Bem-aventurada Dulce dos Pobres". Será canonizada se for comprovado um segundo milagre.
Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes (1914-1992) nasceu em Salvador, Bahia, no dia 26 de maio de 1914. Filha de Augusto Lopes Pontes, dentista e professor da Universidade Federal da Bahia e de Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes. Desde criança desejava seguir a vida religiosa e rezava muito, pedindo algum sinal que mostrasse se deveria ou não seguir esse caminho.
Ainda na adolescência, começou a desenvolver a sua missão de ajudar os mendigos, carentes e enfermos. Aos treze anos, foi recusada pelo convento de Santa Clara por ser muito nova. Em 8 de fevereiro de 1932, formou-se professora primária e no ano seguinte entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em São Cristóvão, Sergipe. Em 1934, fez votos de fé, tornando-se freira e recebendo o nome de Irmã Dulce, em homenagem à sua mãe.
De volta a Salvador, já como freira, sua primeira missão foi ensinar em um colégio mantido por sua congregação religiosa. Em 1936, com 22 anos, fundou a União Operária São Francisco, juntamente com o Frei Hildebrando Kruthaup. Deve-se à Irmã Dulce a criação do Colégio Santo Antônio, voltado para os operários e suas famílias. Importante também foi a sua participação na criação de um albergue para doentes, localizado no convento de Santo Antônio, o que depois iria se transformar no Hospital Santo Antônio.
Em 1980, durante a primeira visita do Papa João Paulo II, ao Brasil, Irmã Dulce foi convidada a subir no altar e recebeu do Papa, um terço e ouviu as seguintes palavras: "Continue, Irmã Dulce, continue".
Em 1988, foi indicada ao Nobel da Paz pelo então Presidente do Brasil José Sarney, com o apoio da rainha da Suécia. Em 2000, recebeu do Papa João Paulo II, o título de "Serva de Deus". Durante mais de cinquenta anos a Irmã dedicou-se a dar assistência aos doentes, pobres e necessitados.
Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios, tinha uma saúde frágil, mas não parou seu trabalho. Já debilitada, foi internada no Hospital Português da Bahia, e depois transferida para a UTI do Hospital Aliança e finalmente para o Hospital Santo Antônio. No dia 20 de outubro de 1991, Irmã Dulce recebeu a visita do Papa João Paulo II, para receber a benção e a extrema-unção. Irmã Dulce faleceu em Salvador, no dia 13 de março de 1992. Seus restos mortais estão enterrados na Capela do Hospital Santo Antônio.
Enviado por: Dothy
« em: 30 de Maio de 2017, 19:02 »
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Boa tarde amigos.. Dando continuidade ao estudo

As mulheres do evangelho

A mulher santa

Conhecida em vida como "a santa das sarjetas" ), Madre Teresa de Calcutá nasceu em 26 de agosto de 1910 em uma família albanesa em Skopje, capital da atual república da Macedônia – que na época pertencia à Albânia –, com o nome de batismo Gonxhe Agnes Bojaxhiu.
 

MADRE TERESA
Beata foi transformada em santa
canonização
história
críticas
milagre em brasileiro
origem em disputa
Ela entrou em 1928 para a ordem religiosa Irmãs de Nossa Senhora de Loreto, que tem sede na Irlanda, e passou a usar o nome Teresa em homenagem a Santa Teresa de Lisieux.
Enviada a Calcutá, na Índia, foi professora durante muitos anos em uma escola para meninas de classe alta, antes de decidir servir a Deus através dos pobres. No início de 1948, se mudou para os bairros pobres de Calcutá, onde suas ex-alunas se tornaram, a seu lado, as primeiras Missionárias da Caridade.
Em 1952, ao observar uma mulher agonizante, abandonada na rua e com os pés atacados por ratos, ela sentiu uma profunda comoção e decidiu assumir uma nova tarefa: ajudar os mais pobres entre os pobres. Depois de procurar com insistência as autoridades da cidade, conseguiu a concessão de um antigo edifício para dar abrigo às pessoas que sofriam de tuberculose, desinteria e tétano, as quais nem os hospitais queriam atender.
Dezenas de milhares de necessitados passaram pelo lugar. Muitos encontraram uma morte digna, com respeito às suas próprias religiões, e outros se recuperaram graças aos cuidados das freiras. Pelo seu trabalho, ela foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz em 1979.
Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 23:47 »
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A mulher santificada


Santa Cecília foi chamada ao conselho romano logo em seguida. Isso aconteceu  provavelmente no ano 180. O conselho exigiu primeiro que ela revelasse onde estaria o tesouro dos dois irmãos. Ela disse que tudo já tinha sido distribuído aos pobres.

O prefeito, furioso, exigiu que ela renunciasse a fé cristã e adorasse aos deuses romanos. Cecília negou-se mostrando muita coragem e serenidade diante de todos. Condenaram-na à tortura. Mas, estando ela diante dos soldados romanos para ser torturada, ela falou a eles sobre as maravilhas de Deus, sobre a verdadeira religião, sobre sentido da vida, que é o seguimento de Jesus Cristo. Os soldados, maravilhados com uma mensagem que nunca tinham ouvido, ficaram do lado de Cecília, dizendo que iriam abandonar o culto aos deuses. Essas inúmeras conversões foram milagres que Deus operou através de Santa Cecília para que essas pessoas alcançassem a felicidade  e a salvação.

O prefeito então, aborrecido e furioso, deu ordens para outros algozes trancarem Santa Cecília no balneário de águas quentes do seu próprio castelo, logo na entrada dos vapores. Ali, ela seria asfixiada pelos vapores ferventes que aqueciam as águas. Ninguém conseguia ficar ali por mais de alguns minutos. Era morte certa.

Porém, para surpresa de todos, milagrosamente ela foi protegida e nada lhe aconteceu. Todos ficavam impressionados com a fé daquela jovem, frágil, que enfrentava a morte sem receio por causa da grande fé que tinha em seu coração. Mas o prefeito, irredutível, mandou que ela fosse morta com três golpes de machado em seu pescoço.

O algoz obedeceu, mas não conseguiu arrancar sua cabeça, coisa que ele estava acostumado a fazer com apenas uma machadada. Santa Cecília permaneceu viva ainda por 3 dias, conversando e dando conselhos a todos que corriam para vê-la e rezar por ela.

Martírio de Santa Cecília
Por fim, pressentindo sua morte iminente, Santa Cecília pediu para o Papa entregar todos os seus bens aos pobres e transformar sua casa numa igreja. Antes de sua morte, em seus últimos momentos neste mundo, sentindo que sua missão estava cumprida mesmo ela sendo ainda tão jovem, Cecília conseguiu cantar louvando a Deus, cantando as maravilhas de Deus.

Por isso, ela é a padroeira dos músicos e da música sacra. Depois disso, a fisicamente frágil e interiormente forte jovem romana que desafiou os poderes deste mundo, entregou seu espírito ao Pai Celestial. Após sua morte ela foi sepultada pelos cristãos na catacumba de São Calisto e desde então passou a ser venerada como mártir.

Descoberta do túmulo de Santa Cecília
O túmulo de Santa Cecília ficou desaparecido por muitos séculos. No século IX, Santa Cecília apareceu ao Papa Pascoal l (817-824). Logo após este fato, seu túmulo foi encontrado e lá estava o caixão com as relíquias da Santa.

O corpo dela estava intacto, na mesma posição em que ela foi enterrada. Ao lado da Santa estavam também os corpos de Valeriano e Tiburcio. No ano de 1599, o Cardeal Sfondrati mandou abrir o tumulo de Santa Cecília, e seu corpo foi encontrado na mesma posição que estava quando o Papa Pascoal l a encontrou. Sua festa é celebrada em 22 de novembro, dia dos músicos e da música.
Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 23:45 »
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A mulher santificada

Santa Cecília nasceu provavelmente no ano 150, em Roma. Era filha de um Senador Romano, da família nobre dos Metelos. Era cristã, e desde pequena fez voto de castidade para viver o Amor de Deus e de Cristo. Como cristã numa época tão antiga, e em Roma, ela certamente herdou a fé dos discípulos de São Paulo, que levou a fé até Roma, e de São Pedro, o primeiro papa.

Cecília herdou a fé desses santos homens e de tantos outros que foram martirizados exatamente em Roma. O cristianismo que Cecília recebeu em sua formação, era o cristianismo dos mártires, dos heróis da fé. Cecília foi cristã numa Igreja perseguida, numa Igreja que ainda era minoritária, porém, cheia de profunda fé, esperança e coragem.

História de Santa Cecília
No transcorrer normal de sua vida, quando jovem ela foi prometida e dada em casamento a um jovem chamado Valeriano. No dia do casamento ela estava muito triste. Então, ela  chamou seu noivo disse a ele toda verdade sobre sua fé. Disse que tinha feito voto de castidade para Deus, e começou a falar das glórias de Deus e de Jesus Cristo ao jovem, que a ouvia boquiaberto com a força de suas palavras e a convicção que vinha de seu coração.

Tamanho foi o poder das palavras de Cecília que, após ouvi-la, ele se converteu, entendeu a promessa de sua noiva e disse que iria respeitá-la em sua decisão. Naquela mesma noite ele recebeu o batismo. Valeriano contou o que ocorrera para seu irmão Tiburcio e este também, impressionado, se converteu. Ambos eram pagãos.

A primeira canção de Santa Cecília
Santa Cecília, então, vendo a maravilha que Deus estava operando através dela, agradecida, cantou para Deus: Senhor, guardai sem manchas o meu corpo e minha alma, para que não seja confundida. Foi um canto inspirado e emocionante, que tocou profundamente o coração de todos. Daí vem o fato de ela ser considerada a padroeira dos músicos cristãos.

O prefeito de Roma, Turcius Almachius, teve conhecimento da conversão dos dois irmãos e quis o tesouro dos dois irmãos nobres e ricos. Os dois irmãos, porém, já tinham distribuído todos os seus bens aos pobres. O prefeito de Roma exigiu, então, sob pena de morte, que os dois abandonassem a nova fé. Os dois, porém, alimentados com a força do cristianismo nascente e cheios do poder de Deus, não renegaram sua fé. Assim, foram condenados à morte e decapitado
Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 21:58 »
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A mulher obstinada

A ira se volta contra o pai
Urbano, pai de Santa Cristina, cada vez mais furioso e inconformado, prosseguiu com as torturas, amarrando a filha e lançando-a ao fogo. A história conta que, nesse momento, um anjo protegeu-a e as chamas não lhe fizeram mal. Mais irado ainda, Urbano mandou prender a filha. Cristina permaneceu em oração, entregando seu coração e sua vida ao Senhor. Urbano, então, mandou amarrá-la a uma pedra de moinho e jogá-la no lago. Conta-se que, milagrosamente, a pedra boiou e Cristina não se afogou. A fúria de Urbano foi tão forte que seu coração não resistiu e ele morreu de infarto.

Morta pelo sucessor do pai
Após a morte do pai, Santa Cristina foi presa, acusada de ser a responsável pela morte de Urbano. O sucessor de Urbano, chamado Dio, submeteu Santa Cristina a terríveis torturas  como jogá-la ao fogo. Porém, mais uma vez, o fogo não a queimou. Ordenou, então, que ela fosse jogada às víboras, mas nenhuma picou a menina. Mandou cortar sua língua mas, mesmo assim,  ela continuou cantando louvores ao Senhor. A essa altura, os cristãos se fortaleceram na fé e vários outros se converteram a Jesus vendo o testemunho inacreditável de uma menina de apenas doze anos. Então, Dio ordenou que ela fosse morta a flechadas. Aprouve ao Senhor Deus chamar Santa Cristina para si através desse tipo de morte. Ela faleceu no dia 24 de julho do ano 300.

Protetora contra a depressão psicológica
O testemunho de Santa Cristina nos lembra, mais uma vez, que Deus escolhe aquele que é pequeno, fraco, indefeso, para confundir os fortes e poderosos. Através da fragilidade física desta menina, o Senhor mostrou que a verdadeira força vem dEle. Por isso, ela é invocada contra os males da depressão psicológica. O deprimido se sente o último, pequeno, sem forças para reagir. O testemunho de Santa Cristina mostra de onde vem esta força da qual tanto precisamos. Santa Cristina conheceu verdadeiramente o Senhor Jesus e não se desfez deste conhecimento ao preço de sua própria vida. Que o Senhor nos dê a graça de conhece-lo nesta profundidade para enfrentarmos a depressão e todos os obstáculos desta vida, perseverando na fé e prontos para testemunhar que pertencemos a Ele.

Relíquias de Santa Cristina no Brasil
Em 1927, partes de ossos de Santa Cristina foram trazidas de Roma para a cidade de Campinas, SP, pelo segundo bispo da diocese, Dom Francisco de Campos Barreto, fundador da Congregação das Missionárias de Jesus Crucificado. As relíquias foram colocadas na capela da Casa Geral da Congregação. Depois, foram trasladadas para a Basílica Nossa Senhora do Carmo, no centro da cidade, no dia 23 de outubro de 2010. Elas foram assentadas no altar do Sagrado Coração de Jesus, junto com a imagem de Santa Cristina.
Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 21:54 »
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A mulher obstinada


Cristina nasceu no ano 288 d.C., na região da Itália chamada Toscana, vizinha do lago de Bolsena. Era filha de um oficial do exército romano chamado Urbano. Seu pai atuava em Tir, região da Etrúria, que é parte da Toscana. Aproveitando que o império romano perseguia os cristãos, Urbano, que era um homem rude, perseguia os seguidores de Cristo abusando de seu poder militar. Vivendo numa família com tal pai, seria difícil imaginar que Cristina se tornasse cristã. Deus, porém, tem seus caminhos insondáveis.

A força dos cristãos toca o coração da menina
Para tentar sufocar o movimento cristão, que se alastrava no império romano, Urbano submeteu vários seguidores de Cristo a interrogatórios terríveis e humilhantes, no espaço de sua própria casa. Isso aconteceu durante alguns anos. A menina Cristina acompanhava tudo, impressionada com a serenidade e alegria que os cristãos enfrentavam os piores constrangimentos. Através do testemunho dos cristãos, ela começou a conhecer Jesus e quis conhecer mais profundamente esta fé que tantos perseguiam. Vendo a maneira que eles reagiam, ela não conseguia entender porque eles eram perseguidos.

Abraçando a fé contra o próprio pai
Uma escrava cristã ficou presa na casa de Cristina por um bom tempo. Ao ver que Cristina tinha o coração aberto e queria conhecer Jesus, a escrava preparou-a para receber o batismo. Terminada sua preparação, ela foi batizada sem que o pai o soubesse. A partir de então, seu comportamento mudou. Ela passou a defender os cristãos e a se interessar pela comunidade cristã local.

Perseguida pelo próprio pai
O pai desconfiou e começou a pressioná-la, ordenando-a a cultuar os ídolos romanos, oferecendo incenso a eles. Cristina, porém, disse não. Pressionada pelo pai, ela respondeu: "Tolo é vosso medo, tola a vossa advertência; diante de um deus cego aos sofrimentos do povo, surdo ao clamor dos fracos, eu não peço favores e não acendo uma vela. Ao Deus vivo, ao Senhor do céu e da terra que nos enviou seu Filho Jesus, a este, sim, apresento sacrifícios de verdade e amor".

Testemunho de uma menina em meio à perseguição
O pai, inconformado, ameaçou Cristina, mas pensava que aquilo seria “coisa de criança”. Cristina, porém, segui firme, participando da Eucaristia e de reuniões de oração dos cristãos. Além disso, visitava os presos, dava esmola para os pobres e ajudava os doentes. Cheia de coragem, vendeu as imagens de ídolos que tinha em sua casa (e isso valia um bom dinheiro) para ajudar os pobres. Seu pai, ao descobrir tudo isso, ficou furioso. Por isso, ele mesmo chicoteou Cristina. Muitos de sua casa lhe pediram para que ela aceitasse a vontade do pai, mas ela respondia: "Deixar a vida não me custa; abandonar minha fé, isto nunca".
Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 19:49 »
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A mulher solitária

Santa Bárbara foi, segundo a Tradição católica, uma jovem nascida na cidade de Nicomédia (na região da Bitínia), atual Izmit, Turquia nas margens do Mar de Mármara, isto nos fins do século III da Era cristã. A moça era a filha única de um rico e nobre habitante desta cidade do Império Romano chamado Dióscoro.

Por ser filha única e com receio de deixar a filha no meio da sociedade corrupta daquele tempo, Dióscoro decidiu fechá-la numa torre. Santa Bárbara na sua solidão, tinha a mata virgem como quintal, e questionava-se se de fato, tudo aquilo era criação dos ídolos que aprendera a cultuar com seus tutores naquela torre.

Por ser muito bela e, acima de tudo, rica, não lhe faltavam pretendentes para casamentos, mas Bárbara não aceitava nenhum.

Desconcertado diante da cidade, Dióscoro estava convencido que as "desfeitas" da filha justificavam-se pelo fato dela ter ficado trancada muitos anos na torre. Então, ele permitiu que ela fosse conhecer a cidade; durante essa visita ela teve contato com cristãos, que lhe contaram sobre os ensinamentos de Jesus sobre o mistério da união da Santíssima Trindade. Pouco tempo depois, um padre vindo de Alexandria a batizou.

Em certa ocasião, seu pai "decidiu construir uma casa de banho com duas janelas para Bárbara. Todavia, dias mais tarde, ele viu-se obrigado a fazer uma longa viagem. Enquanto Dióscoro viajava, Barbara ordenou a construção de uma terceira janela na torre, visto que a casa de banho ficara na torre. Além disso, ela esculpira uma cruz sobre a fonte".

O seu pai Dióscoro, quando voltou, "reparou que a torre onde tinha trancado a filha tinha agora três janelas em vez das duas que ele mandara abrir. Ao perguntar à filha o porquê das três janelas, ela explicou-lhe que isso era o símbolo da sua nova Fé. Este fato deixou o pai furioso, pois ela se recusava a seguir a Religião da Roma Antiga.

Sentença de Morte

A tortura de Santa Bárbara

Debaixo de um impulso e fúria, e obedecendo a suas tradições romanas, Dióscoro denunciou a própria filha ao prefeito Martiniano que a mandou torturar numa tentativa de a fazer renunciar sua fé, fato que não aconteceu. Assim, Márcio condenou-a à morte por degolação".

Durante sua tortura em praça pública, uma jovem cristã de nome Juliana denunciou os nomes dos carrascos, e imediatamente foi presa e entregue à morte juntamente com Bárbara.

Ambas foram levadas pelas ruas de Nicomédia por entre os gritos de raiva da multidão. Bárbara teve os "seios cortados, depois foi conduzida para fora da cidade onde o seu próprio pai a executou, degolando-a. Quando a cabeça de Bárbara rolou pelo chão, um imenso trovão estrondou pelos ares fazendo tremer os céus. Um relâmpago flamejou pelos ares e atravessando o céu fez cair por terra o corpo sem vida de Dióscoro.
Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 19:40 »
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A mulher decidida

Santa Águeda, mesmo diante das dores e humilhações foi firme em escolher Jesus como seu único Esposo

Virgem e mártir, Santa Águeda nasceu no século III numa família muito conhecida, em Catânia, na Sicília. Muito cedo, ela discerniu um chamado a Deus consagrando a sua virgindade ao Senhor, seu amado e esposo. A grande santa italiana foi uma jovem de muita coragem vivendo o Santo Evangelho na radicalidade num tempo em que o imperador Décio levantou contra o Cristianismo uma forte perseguição. Aqueles que não renunciassem ao senhorio de Cristo e não O desprezassem eram punidos com muitos sofrimentos até a morte.

Santa Águeda era consagrada ao Senhor, amava a Deus, mas foi pedida em casamento por um outro jovem. Claro, por coerência e por vocação, ela disse ‘não’. Esse jovem, que dizia amá-la, a denunciou às autoridades. Ela foi presa e injustamente condenada. Que terríveis sofrimentos e humilhações!

Ela sempre se expressava com muita transparência e dizia que pertencia a uma família nobre, rica, conhecida, mas tinha honra de servir a Nosso Senhor, o seu Deus. De fato, para os santos, a maior honra e a maior glória é servir ao Senhor.

Entregaram-na a uma mulher tomada pelo pecado, uma velha prostituta para pervertê-la, mas esta não conseguiu, pois o reinado de Cristo se dava no coração de Águeda antes de tudo. Então, novamente, como num gesto de falsa misericórdia, perguntaram-lhe: “Então, o que você escolheu, Águeda, para a salvação?”. “A minha salvação é Cristo”, ela respondeu.

Os santos passaram por muitas dificuldades, mas, em tudo, demonstraram para nós que é possível glorificar a Deus na alegria, na tristeza, na saúde, na dor.

Em 254 foi martirizada e se encontra na eternidade, com seu esposo, Jesus Cristo, a interceder por nós.

Nascimento: 231 d.C., Catânia, Itália
Falecimento: 251 d.C., Catânia, Itália
Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 19:29 »
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A mulher convertida

Afra vivia uma vida de pecado, inconsequente e era apoiada por sua mãe, chamada Hilária ( outras traduções a chamam de Hilda). Incentivada pela mãe, prestava culto à deusa Vênus. As duas viviam com três criadas cujos nomes eram: Eunômia, Digna e Eprepria. Na casa em que viviam reinava o paganismo e os costumes levianos.

Por volta do ano 304, sob o domínio do imperador Diocleciano, Roma perseguia severamente os cristãos. Por causa dessa perseguição, um bispo chamado Narciso, acompanhado de um diácono chamado Félix, hospedaram-se na casa de Afra, vindos da Espanha, fugindo dos romanos. Os dois forasteiros foram acolhidos na casa como era o costume delas. Porém, uma surpresa iria transformar a vida daquelas mulheres.

Os dois forasteiros pareciam, aos olhos delas, pessoas do bem, porém, estranhas, pois não as procuraram com segundas intenções. Queriam apenas hospedagem. Então, no momento da refeição, os dois puseram-se em oração agradecendo a Deus pelo alimento e pela acolhida que tiveram. Tal oração tocou o coração das mulheres pela beleza, simplicidade e pureza de coração. Assim, elas descobriram que os dois eram cristãos.

Tocada pela graça de Deus, que chegou àquela casa pela simples presença dos dois cristãos, Afra fez uma revisão de sua vida e sentiu um profundo arrependimento em seu coração. Por isso, sem compreender direito o que acontecia consigo, ajoelhou-se aos pés do bispo Narciso e confessou a ele sua vida de pecado e imoralidades. Narciso percebeu logo que o arrependimento de Afra era verdadeiro e sincero. Por isso, deu-lhe a absolvição e o batismo, percebendo que a alma daquela jovem clamava por esta graça.

Experimentando o amor e a graça de Deus em seu coração, Afra convenceu sua mãe e as criadas a fazerem a experiência do encontro com Jesus através do arrependimento e do batismo. Elas aceitaram e experimentaram também a felicidade do amor de Deus. Narciso e Félix instruíram as mulheres o quanto foi possível na fé cristã. Depois, tiveram que prosseguir com a fuga, por causa da perseguição. Afra e as mulheres ajudaram os dois despistando os perseguidores romanos.

Após a fuga dos clérigos cristãos, Afra foi denunciada anonimamente aos romanos. Por isso, foi presa. Os romanos ofereceram a ela a liberdade, caso renegasse a fé cristã e prestasse culto aos deuses pagãos. Afra, porém, não aceitou. Pelo contrário, reafirmou sua fé em Jesus.

Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 18:52 »
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A mulher martirizada

Tecla não é citada na Bíblia, e a única fonte de informações sobre sua vida é o Atos de Paulo e Tecla livro escrito provavelmente no século II e tido como apócrifo. De acordo com o livro, quando o apóstolo Paulo chegou à Icônio se hospedou na casa de Onesíforo, do qual Tecla era vizinho. Nesta altura com 18, prometida a Tamire, Técla ouve a pregação de São Paulo e então decide dedicar sua vida a pregação do Evangelho. A mãe de Técla opôs-se aos planos da filha, enquanto seu pretendente delatou Paulo para o prefeito da cidade que o aprisionou.[1]

Subornando os guardas com todo seu ornamento em ouro, Técla vai ao encontro de São Paulo que lhe transmitiu diversos preceitos paternais. Três dias depois os servos de sua família a encontraram e a levaram a força. Irredutível quanto ao casamento foi, a mando de sua mãe, condenada a fogueira. Segundo a tradição ao entrar no fogo fazer um sinal da cruz sobre si mesma uma luz a cercou e as chamas não conseguiram tocá-la. Uma forte chuva acompanhada com granizo apagou o fogo e seus torturadores dispersaram-se em pavor.[1]

Técla abandonou a cidade e foi ao encalço de São Paulo que estava em uma caverna nas cercanias da cidade junto de seus companheiros; Técla acompanhou Paulo em sua viagem de pregação na Antioquia da Pisídia. Na cidade o dignitário Alexandre, vislumbrado por sua beleza, a pede em casamento e novamente a virgem recusa o pedido o que provoca ira em Alexandre que ordena que animais famintos sejam investidos contra ela. Segundo a tradição os animais recusaram-se a tocar nela. Posteriormente Técla foi amarrara em cordas puxadas por dois bois. Segundo a tradição as cordas arrebentaram como teias de aranha e os bois fugiram. Após tais fatos Técla é liberta.[1]

Técla estabeleceu-se em uma região desolada nas proximidades de Selêucia Isauria onde por muitos anos pregou a palavra de Deus, curou enfermos e converteu pagãos ao cristianismo. Com cerca de 90 anos, feiticeiros pagãos invejando a popularidade de Técla, enviam seus seguidores para contaminá-la. Segundo a tradição, quando eles estavam próximos, Técla gritou em súplico a Deus e uma rocha se abriu e escondeu a virgem, que entregou sua alma a ele.[1] Em Ma'loula, na Síria, há um convento, Deir Mar Takla, dedicado a Santa Tecla, construído próximo do local onde a rocha abriu-se para ela. Atualmente parte de suas relíquias está em uma catedral em Milão.

Enviado por: lconforjr
« em: 07 de Maio de 2017, 17:41 »
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Qual religião, qual povo, em qual território deste planeta a mulher possui "status" igual ao dos homens? Em nenhum e isso se deve tb ao Novo Testamento que, em muitas de suas passagens, tenta mostrar que as mulheres ainda são seres inferiores em relação aos homens!
Enviado por: Dothy
« em: 07 de Maio de 2017, 17:03 »
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Boa tarde amigos.. Sejam bem vindos



As mulheres do evangelho

. Numa sociedade que nem sempre reconhecia a dignidade das mulheres, Jesus lhes deu o status que lhes pertence na divina ordem da criação: elas são filhas de Deus, filhas de Abraão, e iguais aos homens na nova era do evangelho.

Apenas para Deus e Jesus, as mulheres são vistas de formas iguais na era da boa nova
Apenas Jesus reconheceu a mulher com igualdade,
Para Jesus as mulheres possuem a mesma igualdade do que os homens
Enviado por: Dothy
« em: 05 de Maio de 2017, 01:50 »
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As mulheres do evangelho

As discípulas de Jesus:

Jesus criou um movimento novo, rompeu uma série de preconceitos culturais e entre suas inovações está o discipulado feminino. No seu discipulado, eram admitidas mulheres, em igualdade de condições com os homens. Jesus convive com elas, conversa, quer em particular, quer em público, procura escutá-las. elas participam ativamente e são beneficiadas com milagres e curas. Quebra os preconceitos da impureza, deixa-se tocar pela hemorroíssa. Ele mesmo toca o cadáver da filha de Jairo conforme (Mc 5,25-43).

Jesus não se esquiva de ser tachado de imoral e escandaloso, pelos fariseus, enquanto desafia os preceitos legais e entra em casa de mulheres sozinhas, como a de Marta e Maria (Lc 10,38-42).

Outra prática inconcebível para um rabino da época seria ter um grupo de mulheres que abandonassem seus lares para seguí-lo, viajando com Ele (Lc 8,1-3). Mas, a atitude de Jesus, com relação às mulheres é em muitos sentidos inovadora, até mesmo revolucionária.

Para ser discípulo de Jesus precisava: chamado, seguimento, serviço, visão, escuta e missão. As mulheres preenchem esses requisitos e se inserem nessa missão, desde a Galiléia até Jerusalém (Mc 15,40-41).

Quando Jesus foi preso e condenado, os discípulos fogem. As mulheres arriscaram suas próprias vidas, permaneceram ao pé da cruz, foram ao sepulcro, creram e difundiram a ressurreição. Elas participam, portanto, de todos os fatos e acontecimentos.

Jesus chama as mulheres: no caso do seu discipulado, há um chamado por parte dele, isto é, o mestre toma a iniciativa, costume diferente de outros filósofos e rabinos. Jesus rompe as discriminações e chama os “impuros”, como o publicano Levi, zelotes, como Simeão e mulheres como Maria Madalena, Maria mãe de Tiago e Salomé.

As mulheres com gratuidade e prontidão dão resposta e tem presença marcante no discipulado de Jesus. As mulheres seguiam e serviam Jesus, conforme Mc 15,41. O mesmo Evangelista em 14,3-9 diz que uma mulher anônima unge a cabeça de Jesus com perfume de nardo puro (óleo perfumado, muito caro por causa de sua escassez). Essa era uma prática típica dos profetas, quando ungiam os reis: sinal de que as discípulas perceberam, na convivência com Jesus, o seu messianismo.
Enviado por: Dothy
« em: 05 de Maio de 2017, 01:18 »
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A mulher determinada

Priscila do ponto

como é bonito de se ver que o diácono Apolo, um missionário bem formado, aceitou o ensino de Priscila, uma missionária artesã! Priscila do Ponto exemplifica UMA MULHER COMPETENTE e, ATIVAMENTE, ENVOLVIDA no MINISTÉRIO cristão!
Embora dirigisse a sua casa, como mulher casada e dona-de-casa, e também tivesse uma profissão, Priscila encontrou tempo para se aprofundar no conhecimento das Sagradas Escrituras e gostava, efetivamente, de ensinar!
Por volta do ano 57, o apóstolo Paulo fez uma visita à cidade de Éfeso e, algum tempo depois disso, Priscila e seu marido voltaram a Roma, capital do Império Romano e, como já tinham feito em Corinto e em Éfeso, Priscila do Ponto e Áquila abriram a casa deles para uma igreja. (Romanos 16:5)

Assim, através do testemunho de Paulo, vem à tona a PARTICIPAÇÃO DECISIVA de mulheres, nos trabalhos MISSIONÁRIOS e EVANGELÍSTICOS no início da Igreja de Cristo!
Eram mulheres que viajavam pelo Império Romano, mulheres que exerciam a sua profissão de cidade em cidade, a fim de garantirem sua sobrevivência, mulheres que tinham ou NÃO marido, MAS que NÃO VIVIAM À SOMBRA de NENHUM homem!
E, a partir das afirmações de Paulo, em Romanos 16:3 a 5 e 1Coríntios 16:19, vemos que Priscila foi uma dessas mulheres e teve uma função importante, ela trabalhava com Paulo, na obra de Cristo: era “colaboradora, em Cristo Jesus”, de Paulo! (Romanos 16:3)
Enviado por: Dothy
« em: 05 de Maio de 2017, 01:04 »
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A mulher destemida

O que ela fez?

1. Após sua conversão, convidou os missionários para se hospedarem em sua casa. Demonstrou ser uma mulher decidida e corajosa. Veja o que ela disse a Paulo; “Se haveis julgado que eu creio no Senhor, entrai e ficai em minha casa” (16.5). Com isto ela dá um grande apoio a Paulo e seus companheiros e ajuda na implantação e crescimento da Igreja em Filipos.

2. Depois disto, Paulo e Silas foram presos. Alguns comerciantes que exploravam uma escrava adivinhadora, acusaram os dois de fazerem perturbação (Atos 16.16-24). Com esta prisão, o carcereiro se converteu e tornou-se um membro da Igreja em Filipos. Após a libertação, Paulo e Silas foram até a casa de Lídia, pois lá os primeiros cristãos filipenses se reuniam (Atos 16.40).


O que ela nos ensina?

1. Ensina que a participação da mulher é importante e decisiva para o crescimento do cristianismo. Em Filipos não havia sinagoga dos judeus, isto significava que não havia “dez homens judeus, número necessário para organizar uma sinagoga”. Mas um grupo de mulheres costumava se reunir para orar. Lídia estava entre elas e, tão logo aceitou o evangelho, tomou a iniciativa de servir aos irmãos. Ela foi a primeira mulher a aderir ao cristianismo na Europa.

2. Demonstra que é necessário ter coragem e determinação. Paulo e Silas foram acusados pelos comerciantes de perturbadores e isto era motivo para prejudicarem os cristãos. Lídia não teve medo de sofrer perseguições, ser prejudicada financeiramente, pois também era comerciante, e nem tampouco teve receio por sua reputação. Assumiu seu compromisso de cristã e hospedou Paulo e Silas após a prisão. Alguns estudiosos da Bíblia afirmam que Lídia era viúva ou solteira, o que demonstra ainda mais a coragem desta mulher.

3. A vida de Lídia demonstra que a Igreja desenvolveu-se em tempos de crise e dificuldades por causa da solidariedade e da hospitalidade. Lídia hospedou Paulo e seus companheiros desde o início do trabalho missionário em Filipos. Depois hospedou a Igreja em sua casa e ainda foi solidária com os dois missionários, recebendo-os em sua casa após a prisão. A atitude de Lídia foi decisiva para que o Reino de Deus fosse anunciado naquele lugar. Como Lídia, a Igreja de Filipos foi solidária com o apóstolo Paulo quando ele foi, anos mais tarde, preso novamente, enfrentando privações. Em Filipenses 1.3-5, Paulo destaca isto e termina dizendo: “Pela vossa cooperação a favor do evangelho desde o primeiro dia até agora”. Sem dúvida alguma está fazendo referência a Lídia também.

4. Lídia nos ensina que a missão da Igreja tem sido desenvolvida com equilíbrio e criatividade por causa da participação da mulher. A mulher tem sido fundamental também no exercício dos dons e ministérios. Desta forma, ao exemplo de Lídia e de muitas outras, que as mulheres da nossa Igreja hoje continuem a ter a coragem, a determinação, a fé, a esperança, os frutos do Espírito Santo e a perseverança cristã, além de outras características, para que a presente geração de novos membros aprenda com elas o caminho do serviço e da felicidad
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