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    Re: Amar o próximo como a si mesmo - ESE, Cap. XI

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Resposta

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Resumo do Tópico

Enviado por: lconforjr
« em: 21 de Março de 2017, 18:45 »
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Re: Amar o próximo como a si mesmo - ESE, Cap. XI

Ref resp do novo amigo Marden, em msg #59 em: 16 de Fevereiro de 2017, 18:34 »

(Obs: no texto "lconforjr" está substituído por "Conf")

Marden escreveu: O amor como qualquer sentimento... é fruto do pensamento....

Conf: meu novo amigo, vc disse que está no “comecinho do aprendizado” mas, mesmo assim, vou lhe trazer algumas questões que o farão raciocinar para encontrar as respostas (a doutrina recomenda que todos busquem ter uma “fé raciocinada”, lembra-se?). Se vc não encontrar as respostas, espero que outros que participam deste fórum, as encontrem e as citem aqui.

Vamos lá: Vc disse que o amor é fruto do pensamento e lhe pergunto: pensamento de quem, se nenhum pensamento é verdadeiramente nosso, pois nenhum deles se origina de nossa mente mas, sempre, de algo, como eventos, fenômenos, ações, reações que ocorrem fora de nós e cujas vibrações captamos com nossos sentidos objetivos e subjetivos e sensibilidade paranormal?

Marden: O espírito ainda brutalizado começa a percebê-lo através da lei de Ação e Reação.

Conf: e, meu jovem, porq é que o espírito “brutalizado” tem de sofrer para deixar de ser “brutalizado”, se é Deus que o cria brutalizado?

Marden: A evolução do sentimento Amor, depende do tamanho do egoísmo que cada espírito carrega consigo.

Conf: meu querido, porq é que, ou qual é a causa de cada um carregar consigo o egoísmo? E se a evolução do sentimento de amor depende do tamanho do egoísmo, de que é que depende o “tamanho do egoísmo”?

Marden: Não podemos deixar de citar a dor do sofrimento como uma ótima professora de amor também.

Conf: é verdade; mas, segundo a doutrina espírita, a causa dos sofrimentos não está no fato de necessitarmos aprender, mas no fato de cometermos, propositadamente, transgressões às leis de Deus. 

Marden: Quando o espírito percebe que certas atitudes para com o seu semelhante causa prazer, alegria no outro e isto lhe toca, influencia, experimenta sensações diferentes que também lhe fazem bem, altera sua percepção, sua conduta; então passa a praticar com mais frequência.

Conf: meu querido, e porq é que o espírito, enquanto não percebe isso, tem de sofrer desesperadamente e mesmo insuportavelmente?

Marden: E olha que estou no comecinho do aprendizado... Imaginem daqui a um milhão de anos!

Conf: e porq vc tem de sofrer nesse “um milhão de anos”?

Marden: Aprendamos a Amar! Vale a pena!

Conf: como aprender a amar, se absolutamente ninguém ensina e ninguém aprende a amar, nem com conselhos, nem com ensinamentos, nem com exemplos, que quem quer que sejam. Observe que até hoje, já passados 20 séculos da chegada dos ensinamentos de Jesus (no Novo Testamento), e 1 século e meio da chegada dos ensinamentos de Jesus (na codificação), ainda nem mesmo sabemos “porq um é bom e outro é mau”! E nem mesmo sabemos “como deve fazer quem é mau, para se tornar bom”!
.

Enviado por: Marden
« em: 16 de Fevereiro de 2017, 18:34 »
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Gostei da provocação do ICINFORJR
Eu não reconheço o amor com o sentimento poético que nos ensinam e propagam.

 O amor como qualquer sentimento, não está situado no coração. Está no cérebro. E ele é fruto do pensamento.
Está ligado no principio, ao magnetismo. Esta é a força primária. Uma lei natural.
O espírito ainda brutalizado começa a percebê-lo através da lei de Ação e Reação.
Vai evoluindo juntamente com o espírito, o acompanha desde os seus primórdios.
No começo é instintivo, como vemos nos animais em maior ou menor grau e vai evoluindo com maior ou menor velocidade em cada um de uma forma própria.
A evolução do sentimento Amor, depende do tamanho do egoísmo que cada espírito carrega consigo.
Não podemos deixar de citar a dor do sofrimento como uma ótima professora de amor também.
Quando o espírito percebe que certas atitudes para com o seu semelhante causa prazer, alegria no outro e isto lhe toca, influencia, experimenta sensações diferentes que também lhe fazem bem, altera sua percepção, sua conduta; então passa a praticar com mais frequência.
Num outro estágio sente o desejo de levar esta informação aos outros. Por que?
Porque o amor proporciona bem estar,  um prazer diferente, gera harmonia etc....
Se quisermos acreditar nos manuscritos, o Cristo foi o maior propagador e exemplificador desta ideia e deste sentimento
Se quiserem acreditar em mim, eu digo que quando o sentimento de amor me invade me causa um grande bem. Me traz alegria, Paz e Harmonia. Um prazer diferente.
E olha que estou no comecinho do aprendizado, do exercício...Imaginem daqui a um milhão de anos!
Leiamos o ESE.
Aprendamos a Amar!
Vale a pena!
Enviado por: Antonio Renato
« em: 30 de Abril de 2016, 12:19 »
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Meus irmãos de estudos bom dia. Estamos encerrando mais uma etapa do nosso estudo mensal, isto porque a cada assunto que é levado a debate, muito embora alguns já tenha
sido colocado mais de uma vez, trás-nos novos conhecimentos pelas interpretações que
são dadas. Agradeço a todos que participaram colocando assim o seu entendimento do
que seja na verdade, o mandamento do mestre Jesus, em que ele coloca como a máxima:
" Amar o próximo como a si mesmo"; vejam então meus irmãos como nos é difícil ainda
cumprir este mandamento, pois somos ainda muito imperfeitos para entendermos que o
verdadeiro amor que Jesus falou em seus ensinamentos, deveria ser incondicional.
Para Deus que nos criou, tornando a todos irmãos, não se justifica condicionar este amor
ao modo que cada um se coloca na prática das suas ações, pois não se deve excluir assim
aqueles que não se enquadram na prática do bem.
Se nos é difícil amar o próximo, imaginemos mais ainda amar os que são nossos inimigos
de agora e os que trazemos de outras vidas. Esse será um assunto a ser debatido durante
o mês de maio com o nosso irmão Moisés.
Fiquem com Deus, fiquem na paz.
Enviado por: Antonio Renato
« em: 26 de Abril de 2016, 10:48 »
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Meus irmãos de estudos bom dia.  - Caridade: Solução -
Diante do dever, pensa na caridade, serve e passa.
diante da dor, pensa na caridade, socorre e passa.
Diante do infortúnio,pensa na caridade, auxilia e  passa.
Diante da aflição, pensa na caridade, consola e passa.
diante da sombra, pensa na caridade,,ilumina e passa.
Diante da pertubação,pensa na caridade, esclarece e passa.
Diante da ignorância, pensa na caridade, ensina e passa.
Diante da injuria, pensa na caridade, perdoa e passa.
Diante do golpe, pensa na caridade, tolera e passa.
Diante da tentação, pensa na caridade, ora e passa.
Diante do obstáculo, pensa na caridade,espera e passa.
Diante da negação, pensa na caridade, confia e passa.
Diante do desânimo, pensa na caridade, ajude e passa.
Diante da luta, pensa na caridade, abençoa e passa.
Diante do desequilibrio, pensa na caridade, pensa na caridade, remedia e passa.
Diante da tristeza, pensa na caridade, reconforta e passa.
Diante de todo mal, pensa na caridade, faze todo o bem ao alcance de tuas mâos
e segue adiante.   Fabiano  de Cristo - do livro "Ideal Espirita" Chico Xavier.
Meus irmãos, a cada dia basta o seu próprio trabalho, diz-no a sabedoria do Evangelho.
Na verdade, está então na caridade a solução que todos buscam para resolver os seus
problemas e os conflito, que o impedem de ter melhor progresso moral, tão necessário
a evolução do espírito, poderia assim dizer então: sem a caridade não há salvação.
Enviado por: Antonio Renato
« em: 24 de Abril de 2016, 13:10 »
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Meus irmãos de estudos bom dia. - Deve-se expor a vida por um malfeitor ? -

Eis uma pergunta que gera um conflito interior, e que em muitas das vezes coloca a todos
em confronto com a lei do amor, vejamos assim:Acha-se em perigo de morte um homem;
para o salvar tem um outro que expor a vida. Sabe-se, porém, que aquele é um malfeitor
e que, se escapar, poderá cometer novos crimes. Deve, não obstante, o segundo então
arriscar-se para o salvar?
Assim respondeu um espírito a Kardec: Questão muito grave, responderei, de acordo e
na conformidade do meu adiantamento moral, pois o de que se trata é de saber se se 
deve expor a vida, mesmo por um malfeitor. O devotamento é cego; socorre-se um
inimigo; deve-se, portanto, socorrer o inimigo da sociedade, a um malfeitor, em suma.
Julgais que será somente à morte que, em tal caso, se corre a arrancar o desgraçado? É,
talvez, a sua vida passada. Imaginai, com efeito, que, nos rápidos instantes que lhe
arrebatam os derradeiros alentos de vida, o homem perdido volve o seu passado, ou que,
antes, este se ergue diante dele. A morte, quiçá, lhe chega cedo demais; a reencarnação
poderá vir a ser-lhe terrível. Lançai-vos, então,ó homens; lançai-vos todos vós a quem a
ciência espírita esclareceu; lançai-vos, arrancai-o á sua condenação e, talvez, esse
homem, que teria morrido a blasfemar, se atirará nos vossa braços. Todavia, não tendes
que indagar se o fará, ou não; socorrei-o, porquanto, salvando-o, obedeceis a essa voz
do coração, que voz diz: Podes salvá-lo, salva-o!" - Lamennais. (Paris, 1862.)
Meus irmãos, na atual fase do nosso adiantamento moral, ainda estamos muito distantes
de termos uma compreensão que nos leve de imediato atender a essa voz do coração. A
nossa consciência nos chama a razão, mas a nossa imperfeição nos impede e nos coloca
na indecisão. Para salvar um malfeitor, porei em risco a minha própria vida, e este poderá
então voltar a cometer outros crimes! Assim pensam todos. Mas o que nos diz então o
mandamento de Jesus que é a expressão mais completa da caridade: "Amai o próximo
como a si mesmo", e esse malfeitor não seria também um dos nossos irmãos próximos
a nós? O que o diferencia dos bons é o caminho que ele escolheu, que o levou a cometer
crimes contra os seus irmãos; a sua ignorância às leis divinas ou até mesmo por ter na
verdade afrontado a elas o tenha embrutecido. Cabe então a todos nós, em não julga-lo,
e sim, praticar a ação de salva-lo sem pensar nas consequências. Assim eu penso.

Enviado por: Antonio Renato
« em: 23 de Abril de 2016, 03:17 »
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Meu nobre(nobre na alma)irmão e companheiro de jornada, pra ser sincero, eu não me aborreço com os seus insistentes "porquês", isso porque, não é redundância, me
obriga a estudar mais para tentar lhe responder, veja bem: Eu não vejo as punições
severas citadas por você sendo colocadas por Deus, ele nos deu o livre arbítrio, fazemos
as escolhas, mas nem sempre acertamos com elas. Ser bom é o ele quer que sejamos
todos, mas alguns escolhem ser maus, dando a entender que seja um desafio, ou uma
forma de afrontar as suas leis. A medida em que se vai afrontando as leis divinas,o
próprio infrator vai tomando par si as punições, porque todos que cometem às más
ações têm consciência do atos que estão cometendo. Pelo que se possa entender, todos
foram criados simples e ignorantes, mas houve evolução, todos estão em outro estágio
de vida, em que a consciência já foi desperta. Assim eu entendo.
Enviado por: lconforjr
« em: 22 de Abril de 2016, 19:48 »
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Re: Amar o próximo como a si mesmo - ESE, Cap. XI

      Ref resp #53 em: 22 04 16, às 12:44, de ARenato

      Meu querido irmão, espero que vc veja que com tantas perguntas que faço, não desejo importunar ninguém, portanto nem a vc; mas tenho de fazê-las para que me esclarecer, pois desejo entender a doutrina do mesmo modo que os companheiros dizem que estão entendendo! E, sinceramente, não compreendo como muitos a estão entendendo pois nem mesmo estão sabendo quais são as causas de uns serem bons e outros maus!!

      Veja, vc diz que “Deus julga a todos nós pelas boas e más ações”; mas aí fica a dúvida que a doutrina, pelo que posso ver, não soluciona: se temos o livre-arbítrio, qual é a causa de praticarmos ações más?

      Vc tb, como muitos outros companheiros, diz que Deus não nos impõe punições quando nossas ações  são más; e fico pensando comigo mesmo se as edições que li da codificação, em particular de OLE, foram modificadas, ou corrigidas, em edições mais recentes! Pois, o que as obras que tenho da codificação afirmam é que Deus nos impõe sim punições, e punições tão severas que podem multiplicar nossas encarnações e até se estenderem por milhões de anos, pois é esse o processo evolutivo que Ele criou! Tanto que tb afirmam que Deus criou leis punitivas e mundos, que são verdadeiras prisões, para o castigo dos que transgridem suas leis. E punições que, de tão longas que podem ser, aos que as sofrem, podem se assemelhar às sentenças de penas eternas, com que outras religiões ameaçam os homens.

      Vc tb disse que essas terríveis penas somos nós mesmos que nos colocamos, e, sinceramente, fico perdido, pois não consigo entender como, se nós mesmos nos punimos com sofrimentos desesperadores e mesmo tão insuportáveis, que levam, por ano, cerca de 20 milhões a 40 milhões de irmãos nossos ao suicídio, assim mesmo cometemos, de propósito, essas ações tão más; afinal, meu amigo, segundo a doutrina, Deus nos criou simples e ignorantes mas, até onde eu saiba, a não ser que edições novas digam isso, Deus não nos criou desequilibrados mentais para escolhermos fazer coisas tão terríveis, tão absurdas que, em consequência delas, depois, nós mesmos nos apliquemos tais penas a implicarem esses tão desesperadores sofrimentos!

      Somente mais um ponto, meu amigo Renato: será esse o processo evolutivo criado por Deus, que segundo a doutrina é amor, justiça e sabedoria? Um processo cujo método de ensino mais usado e mais eficiente é fazer sofrer?!! Ou, como vc disse que somos nós mesmos que nos punimos, um processo evolutivo que faz com que nós nos punamos com terríveis sofrimentos pelos erros que fazemos!! E, olhe, que nem mesmo sabemos porq cometemos esses erros devido aos quais temos de nos punir! Vc sabe?

      Para terminar: se as leis divinas devem, ou têm de ser respeitadas e exercitadas, e se todos os efeitos têm suas causas, qual é a explicação (ou esse esclarecimento não existe?), ou, qual é a causa destes cerca de 7 bilhões de irmãos nossos que habitam este planeta não as respeitarem nem as exercitarem?

      Me desculpe, só mais uma pergunta qto ao amor do próximo a que vc se referiu: se somos punidos por não amá-los, o que é que nos impede de amá-los, de atender a esse mandamento que vc diz ser o maior? Nós mesmos escolhemos não atender esse mandamento? Nós mesmos escolhemos não ter amor pelo próximo? Afinal, o que é que nos leva a não amá-los?  Qual será a explicação para isso? A doutrina dá essa explicação?

      Forte abraço. (Obs: cada vez que leio seu "assim eu entendo", mais respeito vc).
Enviado por: Antonio Renato
« em: 22 de Abril de 2016, 12:44 »
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Sim meu amigo lconforjr, vamos raciocinar para melhor entender a doutrina. Veja bem
como eu entendi pelo que possa ter estudado: Deus julga a todos nós pelas boas e más
ações, mas não nos impõe punições quando elas são más, as penas somos nós mesmo
que colocamos, e essas veem carregadas de dores e sofrimentos como se fossem elas
um castigo. As leis divinas estão para serem respeitadas e exercitadas, quando isso não
acontece se paga por isto. Quando Jesus colocou a maior lei de Deus como mandamento,
é porque o amor para com o próximo deve ser estendido a todos sem distinção de serem
boas ou más, mesmo sendo elas criminosas, pois é justamente pela prática da caridade e
pela indulgência para com eles que estamos ajudando-os, e ao mesmo tempo cumprindo
um mandamento de Jesus. Assim eu entendo.
Enviado por: lconforjr
« em: 22 de Abril de 2016, 03:21 »
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Re: Amar o próximo como a si mesmo - ESE, Cap. XI

      Ref resp #51 em: 20 de Abril de 2016, 20:54, de ARenato

      Olá, amigo, para não alongar esta resposta, só vou me referir a este trecho do que vc escreveu: "nós então, o que devemos fazer a este criminoso: Apenas sermos indulgentes e caridosos, pois a pena ele próprio se dará".

      Qual o significado disso que vc escreveu, Renato?

      - Primeiro: porq esse criminoso, podendo escolher não cometer o crime, e livrar-se de suas penosas consequências, escolheu cometê-lo? O que foi que pode ter levado esse homem a cometê-lo?

      - Segundo: qual é o homem que não é digno de nosso amor ou caridade, seja ele uma pessoa inocente e pura, tenha ele nem sequer imaginado cometer qualquer crime em toda sua vida, seja ele o mais inocente de todos os homens, ou seja ele o mais perverso malfeitor que exista no mundo, e tenha ele cometido os mais hediondos e cruéis crimes, devido ao seu desejo ou vontade de cometê-los?!

      - Terceiro: terá esse homem não conseguido resistir ao desejo ou vontade de cometê-lo? Mas se não conseguiu resistir a esse desejo, porq é que outros conseguem resistir e assim, se mantêm inocentes?

      Um abraço; temos, efetivamente, a necessidade de raciocinar profundamente para entender a doutrina! Se não fizermos isso, podemos vir a "comer gato por lebre", isto é, podemos ficar acreditando que estamos entendendo a doutrina quando, na verdade, nada dela estamos entendendo!
............
Enviado por: Antonio Renato
« em: 20 de Abril de 2016, 20:54 »
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Meus irmãos de estudos boa tarde. - Caridade para com os criminosos -
A verdadeira caridade constitui um dos mais sublimes ensinamentos que Deus deu ao
mundo. Completa fraternidade deve existir entre os verdadeiros seguidores da sua
doutrina. Deveis amar os desgraçados, os criminosos, como criaturas, que são, de
Deus, às quais o perdão e a misericórdia serão concedidos, se se arrependerem, como
também a vós, pelas faltas que cometeis contra a sua lei. Considerai que sois mais
repreensíveis, mais culpados do que aqueles a quem negardes perdão e comiseração,
pois as mais das vezes, eles não conhecem Deus como conheceis, e muito menos lhes
será pedido do que a vós.
Não julgueis, oh! não julgueis absolutamente, meus caros amigos, porquanto o juízo
que proferirdes ainda mais severamente vos será aplicado e precisais de indulgência
para os pecados em que sem cessar incorreis. Ignorais que há muitas ações que são
crimes ao olhos do Deus da pureza e que ao mundo nem se quer como faltas leves
considera?
Meus irmãos, vejam bem: Um criminoso cometeu um crime, mas o que seria então um
crime: um delito, uma violação da lei penal, é um ato a ser julgado e condenado pelas
leis vigentes e dando-lhes às penas de acordo com a intensidade deste crime, assim
determina a lei que fora criada pelo homem, podendo este que cometeu o crime ter a
sua liberdade impedida. Mas como seria então aplicada a pena se este crime fosse então
julgado por Deus,e que este fosse contra outra criatura, que viesse ter então a sua vida  ceifada? Deus julga mas não condena, essa condenação seria então aplicada em quem a
cometeu e de diversas formas pelo próprio, pois colocou para si dores e sofrimentos
que lhes virão, se não nessa mais em outras encarnações futuras. Mas então como nós
nos encaixamos neste contexto, seria então a pergunta; a nós então, o que devemo
fazer a este criminoso: Apenas sermos indulgentes e caridosos, pois a pena ele próprio
se dará.
Enviado por: Antonio Renato
« em: 19 de Abril de 2016, 18:29 »
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Meus irmãos de estudos boa tarde, por motivo de viagem estive afastado por alguns dias.

Somos todos nós espíritos em evolução, e disso ninguém tem dúvidas, se compararmos
o nosso espírito aos que são mais esclarecidos, estamos então no primeiro degrau dessa
escala evolutiva. Jesus com a sua pureza de espírito e que veio até nós então com a
nobre missão de nos ensinar, continua evoluindo mais ainda. A ferramenta que ele nos
trouxe como mecanismo para nos auxiliar na nossa evolução, foi a caridade, caridade esta
que ele tanto praticou sem distinção, e era na verdade por amor, amor incondicional, que
mesmo diante daqueles que ele sabia que iriam atentar contra a sua vida, não se intimidou,
pois essa era a sua missão determinada por Deus. Cabe a cada um de nós que a cada dia
entendemos melhor os seus propósitos, assim como colocou a nossa irmã  Luz Serena,
que como Jesus, busquemos aquelas ovelhas desgarradas para trazê-las para a senda
do bem, e é no ato de caridade que fazemos ao nosso próximo, que cumpriremos então o
mandamento de Jesus. Somos imperfeitos sim, mais muito mais imperfeitos são aqueles
que não entenderam os ensinamentos do nosso mestre Jesus, mas para isto estamos nós
trabalhadores da última hora, prontos para atender a este chamado em ajudar os nossos
irmãos.
Enviado por: lconforjr
« em: 18 de Abril de 2016, 18:40 »
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Re: Amar o próximo como a si mesmo - ESE, Cap. XI

      Ref resp #48 em: 17 04 16, às 20:30, de Luz Serena

      Conf: querida amiga Luz, se a evolução está na prática da caridade, em sua acepção de amor, se fora dela não evoluímos, porq o mundo é isso que ele é: um poço escuro de maldades, de ignorância, perversidades e perversões? Porq os homens, talvez com raríssimas exceções, não praticam a caridade e nem mesmo têm amor suficiente para praticá-la?

      Abçs!


 




Enviado por: Luz Serena
« em: 17 de Abril de 2016, 20:30 »
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Bom domingo.
fica meu estudo de hoje:


– FORA DA CARIDADE NÃO HÁ EVOLUÇÃO


A finalidade da evolução é aprendermos a viver em coletividade, conforme constatação do irmão espiritual que tem utilizado frente aos encarnados o pseudônimo J. M. Jesus, Modelo Máximo das virtudes para a humanidade terrestre, vivenciou a caridade em todos os momentos de Sua encarnação, inclusive quando dialogou irmãmente com Seus opositores, sem nenhuma impaciência e com o desejo sincero e puro de esclarecê-los, apesar de estarem planejando Sua morte: trata-se de uma conduta sumamente caridosa, pois não encarnou para abrir o coração e a mente apenas dos já despertos para o Bem, mas para trazer para o redil as ovelhas tresmalhadas que o Pai Lhe confiou.



É evidente que Jesus também evolui, pois, mesmo sendo um Espírito Puro desde antes da formação da Terra, que foi obra Sua e da Sua equipe de servidores espirituais, continua evoluindo, e deve ter alcançado maiores méritos perante o Pai depois do Seu périplo terreno, pela expressiva mudança que conseguiu introduzir em todos os departamentos da atividade terrestre a partir daquela época.




Se, como um verdadeiro Sol Espiritual, Jesus evolui, nós, simples pirilampos da hierarquia espiritual, evoluiremos à medida que realizarmos em favor da coletividade e de cada um em particular.


Há Espíritos que investem muito em favor do próprio aprimoramento intelectual, mas, se não tiverem caridade, sua inteligência passa a se transformar em verdadeira “teia de aranha”, que acumula informações sem convertê-las em benefício alheio e acabam se horizontalizando lamentavelmente, sendo que os mais egoístas se autopunem
com a própria perda da memória, até que despertem para a caridade.


Outros investem no que acreditam ser o aperfeiçoamento espiritual, no contato com a Espiritualidade Superior, porém, sem caridade, e se perdem nos desvãos do egoísmo, do orgulho e da vaidade, tal como aqueles intelectuais que acima mencionamos.


Todavia, somente evolui em direção ao contato mais estreito com Deus os que convertem tudo que vão adquirindo em favor do próximo, como Jesus fazia, sendo mero Médium de Deus para a nossa humanidade e não guardando para si próprio “uma pedra onde pudesse assentar a cabeça”. Somente recebe de Deus a essência da Ciência, da Filosofia, da Religião e da Arte quem converte tudo em prol dos semelhantes. Esses são os “pobres de espírito” a que Jesus se referiu e se transformam em Espíritos Superiores e, um dia, em Espíritos Puros.


Nada querem para si a não ser a glória de poder servir, como Madre Tereza de Calcutá, Mohandas Gandhi, Francisco de Assis, Francisco Cândido Xavier e outros.


Jesus falou que aos que muitos tivessem (em Amor, ou seja, caridade) mais lhes seria dado, enquanto que aos que nada tivessem (em Amor, quer dizer, caridade) tudo lhes seria tirado, sendo punidos pela própria consciência.


A evolução caminha no sentido do Amor Universal, que passa pela estrada da caridade também universal.


Estudemos, por exemplo, o Evangelho de João e entenderemos como Jesus foi caridoso em todos os momentos de Sua encarnação. Recomendamos a leitura de “O Evangelho de João na Visão Espírita”, divulgado na internet.




Abraço de Luz serena
Enviado por: Antonio Renato
« em: 16 de Abril de 2016, 13:54 »
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Meus irmãos de estudos bom dia. - Caridade para os criminosos -
Assim como foi colocado pelo nosso irmão Altino, em que a caridade não se  restringe
tão somente para aqueles que estão próximo e e com grande necessidade, mas também
mas também para com aqueles que procuramos mantê-los afastados pelos crimes que
eles possam ter cometidos. São criminosos aos nossos olhos pelos atos insanos que
cometeram, e devem ser castigados com a suspensão da sua liberdade pois desta forma
determina a lei criada por nós. No entanto para de Deus é ele apenas um espírito que se
desviou do seu caminho evolutivo, merecendo portanto que sejamos caridosos para com
ele, dando-lhe a oportunidade de poder reparar os seus erros. Dirão alguns talvez, e se
esse crime cometido for de uma ordem tamanha que causou sofrimentos e dor a outros,
sendo este bem próximo de nós? Isso seria então motivo de impedimento para que então
não poderíamos praticar a caridade? Não, a caridade é um ato de amor, de benevolência
que devemos praticar a todos sem distinção.
Enviado por: Antonio Renato
« em: 15 de Abril de 2016, 20:35 »
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Minha querida irmã Luz Serena, muito bem colocado por você em seu texto, em falar
da caridade consigo mesmo, vejamos então: Como pode um doente ajudar na cura
de outro doente se ele não estiver antes de tudo curado da doença que o aflige, para
amar os outros, antes de tudo precisamos amar a nós mesmo. A caridade é um ato
de amor, e aquele que está imbuído na prática dela, deve na verdade ter a consciência
dessa responsabilidade, para que este amor não fique comprometido. Jesus sempre
praticou a caridade, mesmo diante dos sofrimentos que lhes fora aplicados, nada
pedia para si, pois se colocava como exemplo para que todos os seguissem. Em sua
máxima colocou para todos que amassem o próximo como a si mesmo, e desta forma
também estava dizendo que para amar o outro, deveria antes amar a si mesmo. Assim
eu entendo.

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