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  • A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?

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Autor Tópico: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?  (Lida 54182 vezes)

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Offline Dothy

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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #120 em: 16 de Março de 2012, 00:21 »
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Citação de: Silvio Matos em 13 de Março de 2012, 15:20
Amigos, parabéns pela escolha do tema, estudo e opiniões apresentadas. Muito bom.

Colaborando com o estudo de Ernesto Bozzano.

Abç

Eis os detalhes fundamentais sobre os quais estão de acordo os espíritos comunicantes (salvo as inevitáveis exceções, que confirmaram a regra, e que intervêm as vezes modificando, abreviando, eliminando algumas das habituais experiências inerentes à crise da morte, ou então determinam a manifestação de outras experiências incomuns no período inicial da existência espiritual).
Todos afirmam que:
.
7.   Consideraram o meio espiritual um novo mundo: objetivo, substancial, real, análogo ao ambiente terreno espiritualizado.



Olá amigo Silvio Matos
Agradecemos sua presença e contribuição ao estudo mensal
Depois da morte do corpo fisico, muitos espiritos por desconhecerem o mundo espiritual, acreditam estar em um mundo diferente
Abraços


« Última modificação: 16 de Março de 2012, 00:25 by Dothy »
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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #121 em: 16 de Março de 2012, 00:53 »
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PERANTE A DESENCARNAÇÃO – André Luiz / Waldo Vieira

Resignar-se ante a desencarnação inesperada do parente ou do amigo, vendo nisso a manifestação da Sábia Vontade que nos comanda os destinos.

Maior resignação, maior prova de confiança e entendimento.

Dispensar aparatos, pompas e encenações nos funerais de pessoas pelas quais se responsabilize, abolir o uso de velas e coroas, crepes e imagens, e conferir ao cadáver o tempo preciso de preparação para o enterramento ou a cremação.

Nem todo Espírito se desliga prontamente do corpo.

Emitir para os companheiros desencarnados, sem exceção, pensamentos de respeito, paz e carinho, seja qual for a sua condição.

A caridade é dever para todo clima.

Proceder corretamente nos velórios, calando anedotário e galhofa em torno da pessoa desencarnada, tanto quanto cochichos impróprios ao pé do corpo inerte.

O companheiro recém-desencarnado pede, sem palavras, a caridade da prece ou do silêncio que o ajudem a refazer-se.

Desterrar de si quaisquer conversações ociosas, tratos comerciais ou comentários impróprios nos enterros a que comparecer.

A solenidade mortuária é ato de respeito e dignidade humana.

Transformar o culto da saudade, comumente expresso no oferecimento de coroas e flores, em donativos às instituições assistenciais, sem espírito sectário, fazendo o mesmo nas comemorações e homenagens a desencarnados, sejam elas pessoais ou gerais.

A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.

Ajuizar detidamente as questões referentes a testamentos, resoluções e votos, antes da desencarnação, para não experimentar choques prováveis, ante inesperadas incompreensões de parentes e companheiros.

O corpo que morre não se refaz.

Aproveitar a oportunidade do sepultamento para orar, ou discorrer sem afetação, quando chamado a isso, sobre a imortalidade da alma e sobre o valor da existência humana.

A morte exprime realidade quase totalmente incompreendida na Terra.


“Em verdade, em verdade vos digo que, se alguém guardar a minha palavra, nunca verá a morte.” — Jesus. (JOÃO, 8:51)

Livro Conduta Espírita, do Espírito André Luiz, psicografia de Waldo Vieira

« Última modificação: 16 de Março de 2012, 01:03 by Dothy »
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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #122 em: 16 de Março de 2012, 12:52 »
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Bom dia queridos amigos e irmãos

Dando continuidade com o nosso estudo trago esta mensagem pra contribuir com o tema

-O que pode nos acontecer no  momento da morte? Sofreremos ao fazer esta passagem? Sentiremos dor ou prazer? 


Todos os homens na terra são chamados a esse testemunho, o da temporária despedida. Considera, portanto, a imperiosa necessidade de pensar nessa injunção e deixa que a reflexão sobre a morte faça parte do teu programa de assuntos mentais, com que te armarás, desde já para o retorno, ou para enfrentar em paz a partida dos teus amores. . .

Quanto àqueles que viste partir, de quem sofres saudades infinitas e impreenchíveis vazios no sentimento, entrega-os a Deus, confiando-os e confiando-te ao Pai, na certeza de que, se souberes abrir a alma à esperança e a fé, conseguirás senti-los, ouvi-los, deles haurindo a confortadora energia com que te fortalecerás até o instante da união sem dor, sem sombra, sem separação pelos caminhos do tempo sem fim, no amanhã ditoso.



Autor: Joanna de Ângelis
Psicografia de Divaldo

« Última modificação: 16 de Março de 2012, 12:54 by Dothy »
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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #123 em: 16 de Março de 2012, 13:03 »
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Além-Túmulo

"E, se não há ressurreição de
mortos, também o Cristo não
ressuscitou."
Paulo. (1 CORINTIOS, 15:13.)
Teólogos eminentes, tentando harmonizar interesses temporais e espirituais, obscureceram o problema da morte, impondo sombrias perspectivas à simples solução que lhe é própria.
Muitos deles situaram as almas em determinadas zonas de punição ou de expurgo, como se fossem absolutos senhores dos elementos indispensáveis à análise definitiva. Declararam outros que, no instante da grande transição, submerge-se o homem num sono indefinível até o dia derradeiro consagrado ao Juízo Final.

Hoje, no entanto, reconhece a inteligência humana que a lógica evolveu com todas as possibilidades de observação e raciocínio.

Ressurreição é vida infinita. Vida é trabalho, júbilo e criação na eternidade.

Como qualificar a pretensão daqueles que designam vizinhos e conhecidos para o inferno ilimitado no tempo? como acreditar permaneçam adormecidos milhões de criaturas, aguardando o minuto decisivo de julgamento, quando o próprio Jesus se afirma em atividade incessante?

Os argumentos teológicos são respeitáveis; no entanto, não deveremos desprezar a simplicidade da lógica humana.

Comentando o assunto, portas a dentro do esforço cristão, somos compelidos a reconhecer que os negadores do processo evolutivo do homem espiritual, depois do sepulcro, definem-se contra o próprio Evangelho. O Mestre dos Mestres ressuscitou em trabalho edificante. Quem, desse modo, atravessará o portal da morte para cair em ociosidade incompreensível? Somos almas, em função de aperfeiçoamento, e, além do túmulo, encontramos a continuação do esforço e da vida.

* * *

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Caminho, Verdade e Vida.
Ditado pelo Espírito Emmanuel.

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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #124 em: 16 de Março de 2012, 13:29 »
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VIVER BEM PARA MORRER EM PAZ

Ninguém deseja a morte de ninguém, muito menos de alguém a quem se quer bem. A minha “avó ideal” passou por um período prolongado de doença, antes de desencarnar. E eu orei muito, e pedi a Deus não pelo seu corpo físico, perecível, passageiro, transitório, mas pedi por sua libertação. A morte é libertação. É mudança de casa – pra uma casa melhor. Assim é para os que bem viveram.

Em Educação para a Morte, Herculano Pires diz que “o homem terreno sempre se apegou, principalmente nas civilizações ocidentais, ao conceito negativo da morte como frustração total de todas as possibilidades humanas”. Mas, ao morrer na terra, um horizonte de infinitas possibilidades se descortina com clareza diante do espírito eterno. O espírito “continua a viver com mais liberdade e maiores possibilidades de realizações, certamente inconcebíveis aos que ficam no plano terreno”.

O que nos aprisiona é a veste carnal. Diz Herculano que “se, no plano espiritual, a posição assumida pelos espíritos fosse a mesma dos homens, seríamos considerados como “espíritos mortos”. Porque o espírito que se encarna na Terra, afastando-se da realidade viva do espírito, é praticamente “sepultado” na carne.”




« Última modificação: 16 de Março de 2012, 13:31 by Dothy »
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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #125 em: 16 de Março de 2012, 14:00 »
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POR QUE O MEDO DA MORTE?

O medo da morte é o medo do desconhecido. E talvez porque intuímos que, como espíritos, do outro lado da vida, nos defrontaremos com quem realmente somos. Sem a veste do corpo, sem o escudo das aparências, a morte é o nosso encontro com o nosso íntimo.

Diz Emmanuel que “a morte é campo de sequência, sem ser fonte milagrosa. Aqui ou além, o homem é fruto de si mesmo.”

Daí a serenidade inabalável dos que bem viveram. Devemos, então, viver de maneira a que o nosso encontro com a morte seja um feliz regresso à verdadeira pátria. E ficar com as malas prontas, sem deixar para depois ou outorgar a terceiros a nossa quota de trabalho e de suor, de aprendizado e de sublimação.


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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #126 em: 17 de Março de 2012, 08:19 »
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Queridos amigos e irmãos... Sejam bem-vindos

Sempre vivos

Considerando as convenções estabelecidas em nosso trato com os amigos encarnados, de quando em quando nos referimos à vida espiritual utilizando a palavra “morte” nessa ou naquela sentença de conversação usual. No entanto, é imprescindível entendê-la, não por cessação e sim por atividade transformadora da vida.

Espiritualmente falando, apenas conhecemos um gênero temível de morte - a da consciência denegrida no mal, torturada de remorso ou paralítica nos despenhadeiros que marginam a estrada da insensatez e do crime.

É chegada a época de reconhecermos que todos somos vivos na Criação Eterna. Em virtude de tardar semelhante conhecimento nos homens, é que se verificam grandes erros.

Em razão disso, a Igreja Católica Romana criou, em sua teologia, um céu e um inferno artificiais; diversas coletividades das organizações evangélicas protestantes apegam-se à letra, crentes de que o corpo, vestimenta material do Espírito, ressurgirá um dia dos sepulcros, violando os princípios da Natureza, e inúmeros espiritistas nos têm como fantasmas de laboratório ou formas esvoaçantes, vagas e aéreas, errando indefinidamente.

Quem passa pela sepultura prossegue trabalhando e, aqui, quanto aí, só existe desordem para o desordeiro.

Na Crosta da Terra ou além de seus círculos, permanecemos vivos invariavelmente.

Não te esqueças, pois, de que os desencarnados não são magos, nem adivinhos.

São irmãos que continuam na luta de aprimoramento.

Encontramos a morte tão-somente nos caminhos do mal, onde as sombras impedem a visão gloriosa da vida.

Guardemos a lição do Evangelho e jamais esqueçamos que Nosso Pai é Deus dos vivos imortais.

Por: Emmanuel - Livro: “Pão Nosso” - Psicografia: Chico Xavier



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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #127 em: 17 de Março de 2012, 23:21 »
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Queridos  amigos
Por motivos contrários a nossa vontade, o amigo Andréariovaldo teve que se ausentar da moderação do estudo mensal
Estarei, junto com a participação de vocês levando o estudo adiante até o retorno dele
Estão todos convidados a participarem trazendo suas mensagens, videos, pps, contribuindo desta forma com o tema:
Desde já agradecemos sua compreensão causada por esta situação
Abraços fraterno


Dando continuidade ao estudo, temos as seguintes perguntas:
O que pode nos acontecer no  momento da morte? Sofreremos ao fazer esta passagem? Sentiremos dor ou prazer?




« Última modificação: 17 de Março de 2012, 23:27 by Dothy »
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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #128 em: 18 de Março de 2012, 00:46 »
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Que significa morrer
 
O ataúde parecia guardar impassível aquilo que era o significado de boa parte de sua vida.
Ao mirar o corpo inerte, não conseguia conceber como poderia jazer ali a razão de suas alegrias, a fonte de suas mais nobres inspirações, o reduto dos seus sentimentos mais profundos.
A morte roubara-lhe de maneira infame quem lhe fora tesouro dos mais valiosos, ao longo de boa parte de sua vida. O amor de sua vida jazia ali.
Percebendo-lhe os tormentos que lhe vinham na alma, refletidos no olhar aprofundado pela dor, velho amigo acercou-se-lhe, indagando:
Admirando a estupidez da morte, meu amigo? A pergunta foi de tal forma inesperada, inusitada mesmo, que ele teve que refletir um tanto.
De fato, se fosse resumir seus sentimentos, era isso mesmo que ele pensava... A morte não é nada mais do que o momento mais estúpido da vida.
Mas, antes que pudesse concatenar algo para responder ao amigo, esse de imediato retomou a fala.
A morte pode nos parecer estúpida ou pode nos parecer lógica e racional, meu amigo. Depende de como você entende a vida.
Se vendo esse corpo inerte à sua frente, você conclui que aqui também está toda a fonte de seu afeto, o motivo de suas alegrias, a inteligência que você admira, ou o coração afetuoso que você aprendeu a amar, a vida é realmente uma tolice.
Se pensar assim, pode concluir que na vida aprendeu a amar células, a admirar secreções glandulares, a se apaixonar por sinapses cerebrais.
E como tudo que é feito de matéria, um dia perece e se transforma. É o que está acontecendo com o corpo que ora você enxerga.
Porém, se você consegue ver além do que seus olhos podem, e conseguir chegar onde sua razão melhor entende, verá que tudo aquilo que você aprendeu a amar teve morada neste corpo, mas não lhe pertencia, nem era fruto de suas atividades corporais.
Como o verdadeiro amor não se atém na forma, mas mergulha além daquilo que conseguimos ver, é essa a verdadeira fonte de nosso amor.
E a fonte desse amor continua vivendo, somente que agora apartado de um corpo que o acompanhou ao longo dessa existência. Chama-se Espírito imortal.
Quer dizer que voltaremos a nos encontrar? Redarguiu titubeante, entre a esperança e a incerteza.
Mas é claro, respondeu o amigo. Afinal, o amor desconhece o tempo e a distância.
Se alguns são chamados antes para o retorno ao lar, os que nos amam, justamente por nos amarem, estarão a aguardar o dia do reencontro, quando nós mesmos iremos aportar do lado de lá da vida.
E as dificuldades, doenças ou limitações daqui, lá já não mais se farão presentes, permitindo que as relações de afeto e carinho se façam mais amplas e plenas.
Assim meu caro, concluiu o amigo solícito, derrame suas lágrimas apenas pelas saudades naturais que irá sentir. Mas não dê a elas o peso da revolta ou da incompreensão para com os desígnios da vida, que são sempre sábios e acertados.
Aguarde, na paciência do coração daqueles que verdadeiramente amam, o dia em que novamente poderá estar estreitando o carinho e o amor com os que compartilhou tais expressões, ao longo de toda esta existência.
Lembre que além do corpo está o Espírito imortal.
 
Redação do Momento Espírita.
Em 10.03.2012.


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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #129 em: 18 de Março de 2012, 01:08 »
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Um Olhar sobre a Vida e a Morte

O novo e o desconhecido é algo que assusta a todos nós. E como pensar no novo e no desconhecido sem pensar na morte?
Todos os dias vivemos pequenas mortes que nos fazem refletir na capacidade de enfrentarmos uma nova situação, uma nova questão que ainda não havíamos experimentado. Portanto, falar de morte nos remete a pensar na vida, a refletir sobre como temos vivido, como temos sentido, como temos aproveitado nossos potenciais e, principalmente como vivemos sabendo que somos mortais e que, mais dia menos dia, também “viveremos” a experiência da morte.
Um dos maiores desejos do homem é o da imortalidade, já que a morte não é encarada como parte da vida e sim como algo antagônico a ela. O fim da existência sempre preocupou o homem. As religiões, as ciências, as artes e a filosofia tentaram responder as questões relativas à morte, porém nenhuma delas conseguiu respostas completas e universais.
A nossa sociedade, ainda hoje, considera a morte um tabu. Esse tema é evitado e ignorado, fazendo com que vejamos a morte como algo que acontece com os outros e não conosco. A questão principal é que não temos coragem de encarar nossa finitude, pois ela nos faz sentir que não somos tão importantes ou tão especiais assim.
Durante um longo período histórico, acreditava-se que a morte mandava avisos e quem estivesse doente poderia perceber consigo uma “alma de outro mundo”, pois havia a crença de que os mortos estavam presentes entre os vivos. Havia um certo ritual para esperá-la e, a morte repentina era considerada desonrosa, assim como a morte por acidente ou assassinato, uma vez que, para esta, não era permitido sepultura cristã, justificando que não havia tempo para o arrependimento dos pecados (Kovács, 1992*).
Do século V até o final do século XVIII, o homem aceitava a morte com certa familiaridade, em contraposição aos dias de hoje, que nem se ousa pronunciar seu nome. Havia simplicidade nas cerimônias, pois existia o simbolismo do morto estar reunindo seus familiares. Além da familiaridade com a morte, havia também a resignação, aceitando a mesma como fatalidade (op.cit.).
Nos séculos XIX e XX, tem inicio a influência da medicina na história da morte, que passa a ser considerada como algo negativo, pois é estudada em função da doença (op.cit.).
Surge o Espiritismo e médiuns intermediam a comunicação entre vivos e mortos. Allan Kardec destaca-se como codificador da Doutrina Espírita, que é hoje discutida nas Universidades e nos cursos de Teologia. Com os médiuns observa-se a busca da compreensão das leis da vida após a morte (op.cit.).
Já no século XX, a morte não é vista como horrível, nem agradável, torna-se simplesmente ausente, torna-se um evento solitário, que muitas vezes, é transferida para os hospitais, onde se vêem os sintomas, as doenças, mas não a proximidade da morte, nada se falando a respeito. O avanço da medicina faz com que a morte não podendo ser suprimida seja estendida, tendo-se a falsa idéia da onipotência e vitória. A duração da morte passa a ser um acordo entre médicos e familiares, deixando de ser um processo natural (op.cit.).
Na atualidade, se estivermos numa roda de amigos e surgir o tema morte, perceberemos que existe uma grande resistência em falar sobre o assunto. Obviamente que todos nós temos dificuldades com este tema, mas o que se percebe é que, com raras exceções, é tratado com defesa, ou seja, fala-se somente o essencial, como se falar pouco mascarasse o medo e a dor de pensar e encarar o assunto.
Pensar no morrer incomoda, porque viver também incomoda, afinal o homem vive em busca de um significado para a vida e tenta inutilmente encontrar significado “fingindo” que é imortal e que a morte nunca vai chegar, pois com tal fantasia haverá muito tempo para procurar (e encontrar) um sentido para a vida. Desta forma, nega-se a única e grande certeza que temos na vida: SOMOS MORTAIS e podemos lidar bem ou mal com a morte, mas não podemos fugir dela.
A morte, portanto, é uma etapa da nossa existência com a qual temos que conviver. Não podemos mudar o fato de que vamos morrer um dia (aliás, desde o primeiro minuto de vida já trazemos conosco a possibilidade de morte), mas podemos mudar a maneira como lidamos com ela; podemos encará-la e assim encaramos nossa finitude, ou podemos negá-la (como fizemos até agora).
Acredito que a questão principal sobre a morte e o morrer é o medo do desconhecido, é a dor de não poder controlar algo que é infinitamente maior que o desejo humano. Diz o dito popular: “Teme mais a morte, quem mais temeu a vida”. A pergunta que surge diante dessa questão e, que cabe a cada um de nós encontrar uma resposta é: será que vivemos com desapego? Será que lidamos bem com nossas “mortes diárias”? Será que lidamos bem com aquelas pequenas questões que, por vezes, minam nossa satisfação perante a vida?
Falar de morte significa falar de vida, pois o medo da morte e a dificuldade de enfrentá-la nos leva a refletir sobre nossas possibilidades na VIDA.
Creio que, quando conseguirmos abrir mão do apego à vida, a morte será considerada realmente como o fim de uma etapa boa e aí viveremos plenamente, com muito mais intensidade e com uma dose muito maior de valor à vida. É nos entregando para a possibilidade da morte que podemos viver realmente, pois se entregar para a possibilidade de morte é se entregar para a vida. Não quero dizer com isso que precisamos pensar na morte, nem tampouco fantasiar sobre todas as possibilidades diante dela, muito pelo contrário.
Penso que todos os dias podemos nos preparar para a morte. Pode parecer até mórbido insistir tanto nisso, no entanto, NOS PREPARAMOS PARA A MORTE VIVENDO. Não vivendo de maneira autônoma ou indiferente, muito menos negando nossa finitude, mas vivendo dignamente, plenamente e, principalmente aceitando a vida em toda sua totalidade e finitude.
* Kovács MJ et al. Morte e Desenvolvimento Humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.


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« Responder #130 em: 18 de Março de 2012, 15:02 »
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Morte


Tudo que nasce, vive, morre e se transforma.
O corpo se organiza, tem o seu ciclo vital, desagrega-se e modifica as moléculas que o constituem, mediante o fenômeno da morte.
A morte é, portanto, acontecimento biológico, inevitável, para todas as formas vivas na Terra.

*
Considera a fragilidade orgânica na qual te movimentas, e, ao cair do dia, antes do repouso no lar, pensa na possibilidade de a perderes mediante a transformação pela morte.

O sono é uma quase desencarnação, e ninguém tem segurança se despertará na aparelhagem física no dia seguinte...

Faze uma avaliação do teu dia, busca retificar o em que te enganaste, reprograma as tuas atividades e vive com a retidão que caracteriza aquele que dispõe de pouco tempo, confiando no prosseguimento da vida após o transe.

*
Desenfaixa-te dos elos retentivos com a retaguarda, sempre que te sintas atado, recordando que a vida prossegue, e toda vinculação com os caprichos humanos representa sofrimento em programação.

Todos os momentos que passam, podem ser considerados adeuses.
Assim, avança para o amanhã, libertando-te, para alcançares o triunfo da tua imortalidade.


FRANCO, Divaldo Pereira. Episódios Diários. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. Capítulo 50.



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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #131 em: 18 de Março de 2012, 22:57 »
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A tradição Védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do infinito.

Possivelmente por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: "Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chorem, mas tu sorrias.

[...]
 
Concordando com essa perspectiva, reencarnação é morte e desencarnação é vida!

[...]



Livro: Impermanência e Imortalidade, pelo espírito Carlos Torres Pastorino/Divaldo Franco.



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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #132 em: 19 de Março de 2012, 10:52 »
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Queridos amigos e amigas do Fórum, que Deus abençoe os nossos passos. Devido a inúmeros compromissos na Doutrina e cumprindo uma agenda de palestras e viagens, não estou conseguindo manter-me sempre presente no debate sobre a transição e peço a todos sinceras desculpas por isso.


Agradeço a todos os colaboradores que tem me apoiado em minha ausência.


Tentarei me fazer presente o máximo possível até o fim deste mês.



















Citação de: PJC em 18 de Março de 2012, 22:57
A tradição Védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do infinito.

Possivelmente por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: "Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chorem, mas tu sorrias.

[...]
 
Concordando com essa perspectiva, reencarnação é morte e desencarnação é vida!

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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #133 em: 19 de Março de 2012, 11:02 »
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O medo que surge com a morte é resultado de 2 coisas principais:


1º) instinto de conservação, proveniente do corpo que se resguarda
2º) incerteza do que nos aguarda após tal ocorrência


Para a primeira, não há o que fazer, pois faz parte de uma lei física; sem ela pereceríamos brevemente. Já para a segunda, podemos nos preparar com o estudo sério e despretensioso do Espiritismo.


A Doutrina Espírita possui a chave para a nossa compreensão em torno dos mistérios da morte, fazendo que a mesma deixe de ser mistério e torne-se algo tão natural como o é a respiração ou o pensar.


Nada de penoso aguarda aquele que vive em paz e que preserva a paz nos outros; nada de angústias para aqueles que se espiritualizam não somente com conhecimentos, mas com práticas em torno daquilo que sabem.


A dor, o desespero e a angústia só podem existir aos injustos e criminosos do caminho; àqueles que, em transição na matéria, não souberam ver além de si mesmos e absorveram sem limites os prazeres que a vida física lhes proporcionou.


Assim, nós todos que compreendemos a realidade do Espírito; que possuímos passagem reservada para a grande viagem que não possui data marcada, façamos a nossa parte, contribuindo com o mundo para que em nós tenhamos paz e assim, deixaremos a vida física como pássaros libertos do cativeiro de anos.


Abraços dos mais sinceros a todos e que Deus nos permita a sua paz.

















Citação de: andreariovaldo em 19 de Março de 2012, 10:52

Queridos amigos e amigas do Fórum, que Deus abençoe os nossos passos. Devido a inúmeros compromissos na Doutrina e cumprindo uma agenda de palestras e viagens, não estou conseguindo manter-me sempre presente no debate sobre a transição e peço a todos sinceras desculpas por isso.


Agradeço a todos os colaboradores que tem me apoiado em minha ausência.


Tentarei me fazer presente o máximo possível até o fim deste mês.



















Citação de: PJC em 18 de Março de 2012, 22:57
A tradição Védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do infinito.

Possivelmente por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: "Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chorem, mas tu sorrias.

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Re: A Transição - O que pode nos acontecer no momento da morte?
« Responder #134 em: 19 de Março de 2012, 21:57 »
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Ola a todos!

A dor da morte é uma das emoçoes mais complicadas, porque é sempre acompanhada
por um sentimento de falta de esperança.
Uma coisa é ter uma emoçao como a ira e saber, qa partir da experiencia,que irá acabar, outra coisa é sofrere saber que a vida mudou para sempre.
Devido a sua natureza a dor faz-nos ver a realidadetal como ela é.
como uma pedra cai num poço, a mente penetra na base do seu ser.
Larga as suas culpas, as suas defesas e olha a crueza das coisas como elas sao.
Por vezes sentimos que somos desleias para com a pessoa que morreu, se a nossa dor
diminui e regressamos a um estilo de vida mais completo, como se retomar completamente
a vida normal, matasse o amor que temos pela pessoa que morreu.
Se a nossa dor acaba, será que isso significa que já nao honramos o relacionamentos que tivemos?
Será que muitas pessoas vem o fim da dor como uma traiçao?
A medida que saramos, começamos a compreender,que quando nos apoiamos na dor
,tornamo-nos tao mortos quanto a pessoa que prestamos luto.
Cristo disse: deixai os mortos enterrar os mortos.
Ele pode ter querido dizerque somente aqqueles que nao estao preocupados  com o seu
crescimento espiritual irao viver no passado, e que a nossa culpa, remorso e dor mantem nos mortos para o mundo vivo.

Abraço Sensitive

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