Enviado por: FENet
« em: 31 de Março de 2012, 23:57 »vai começar agora mesmo a conclusão deste estudo em directo neste link: https://www.facebook.com/forumespirita/app_149758925097608
Caros irmãos,por mais que se diga está preparado para a transição,nunca irá corresponder
a uma verdade,ao longo da vida de encarnado o espírito vem se apegando a tudo,mesmo
independente da sua vontade,e o desapego na hora da partida é o que lhe faz sofrer,uns
mais que outro,dependendo do grau de esclarecimento.O mêdo do desconhecido e a in-
-certeza do que vai lhe acontecer,aumenta o seu sofrimento.Nós os espíritas,temos uma maior consciência dos acontecimentos futuros,mas não nos insenta do mêdo da transição,
pois sendo ainda imperfeitos como somos,não poderiamos ser diferentes.
Fiquem na paz.
Como agir para ter uma morte suave e tranquila |
Sem dúvidas Dany, a perturbação que se segue após a morte é uma das maiores preocupações dos Espíritos, mas a intensidade desta perturbação está diretamente relacionada à intensidade do apego à vida material. A prática do bem e da abnegação são, nesse sentido, indispensáveis para nos auxiliar neste momento, pois somente os mais endurecidos é que tem uma partida sofrida.acredito que além do apego à matéria,também acontece pertubação do espírito.O que não deixa de ser normal.Quando o espírito não quer compreender ,ou por desespero ou apego mesmo à "vida que tinha",´´e onde os caminhos começam a sombrear,onde a caminhada rumo ao mundo espiritual se torna mais dificil.
acredito que além do apego à matéria,também acontece pertubação do espírito.O que não deixa de ser normal.Quando o espírito não quer compreender ,ou por desespero ou apego mesmo à "vida que tinha",´´e onde os caminhos começam a sombrear,onde a caminhada rumo ao mundo espiritual se torna mais dificil.
10. Estudando-se todas as paixões e, mesmo, todos os vícios, vê-se que as raízes de umas e outros se acham no instinto de conservação, instinto que se encontra em toda a pujança nos animais e nos seres primitivos mais próximos da animalidade, nos quais ele exclusivamente domina, sem o contrapeso do senso moral, por não ter ainda o ser nascido para a vida intelectual.
O instinto se enfraquece, à medida que a inteligência se desenvolve, porque esta domina a matéria. O Espírito tem por destino a vida espiritual, porém, nas primeiras fases da sua existência corpórea, somente às exigências materiais lhe cumpre satisfazer e, para tal, o exercício das paixões constitui uma necessidade para o efeito da conservação da espécie e dos indivíduos, materialmente falando. Mas, uma vez saído desse período, outras necessidades se lhe apresentam, a princípio semimorais e semimateriais, depois exclusivamente morais. É então que o Espírito exerce domínio sobre a matéria, sacode-lhe o jugo, avança pela senda providencial que se lhe acha traçada e se aproxima do seu destino final.
Se, ao contrário, ele se deixa dominar pela matéria, atrasa-se e se identifica com o bruto. Nessa situação, o que era outrora um bem, porque era uma necessidade da sua natureza, transforma-se num mal, não só porque já não constitui uma necessidade, como porque se torna prejudicial à espiritualização do ser. Muita coisa, que é qualidade na criança, torna-se defeito no adulto. O mal é, pois, relativo e a responsabilidade é proporcionada ao grau de adiantamento.
A maior parte dos sofrimentos que encaramos em torno da morte estão relacionados à vida material. Como já o dissemos, o corpo tem o instinto de conservação e impõe muitas vezes o medo de sua destruição, ou seja, o medo da morte. Mas para o Espírito, a morte nada tem de penosa, senão àqueles que são materialistas, pois encontram dificuldades de se adaptarem às realidades espirituais.
Para os Espírito, a morte é sempre agradável, pois é o momento de sua libertação.
Amigo Andre,
O corpo não possui qualquer instinto de conservação. Instinto é uma propriedade do espirito e instinto de conservação é uma propriedade do espirito que acredita 'ser' um corpo. Em outras palavras, quanto mais materializados forem os sentimentos do espírito, mais medo da morte terá.
E o que são os sentimentos materializados?
Os apegos, materiais, sentimentais e morais. Diga 'é meu' ou 'eu tenho' ou 'eu amo' ou 'eu não amo' ou 'eu sei' ou 'isto é certo e aquilo é errado' ou 'isto é bom e aquilo é mau' e isto denota a materialidade do espirito ou grau de apego a realidade materialista, se preferir.
Paz pra ti,
Anton
A maior parte dos sofrimentos que encaramos em torno da morte estão relacionados à vida material. Como já o dissemos, o corpo tem o instinto de conservação e impõe muitas vezes o medo de sua destruição, ou seja, o medo da morte. Mas para o Espírito, a morte nada tem de penosa, senão àqueles que são materialistas, pois encontram dificuldades de se adaptarem às realidades espirituais.
Para os Espírito, a morte é sempre agradável, pois é o momento de sua libertação.
Ola a todos!
A dor da morte é uma das emoçoes mais complicadas, porque é sempre acompanhada
por um sentimento de falta de esperança.
Uma coisa é ter uma emoçao como a ira e saber, qa partir da experiencia,que irá acabar, outra coisa é sofrere saber que a vida mudou para sempre.
Devido a sua natureza a dor faz-nos ver a realidadetal como ela é.
como uma pedra cai num poço, a mente penetra na base do seu ser.
Larga as suas culpas, as suas defesas e olha a crueza das coisas como elas sao.
Por vezes sentimos que somos desleias para com a pessoa que morreu, se a nossa dor
diminui e regressamos a um estilo de vida mais completo, como se retomar completamente
a vida normal, matasse o amor que temos pela pessoa que morreu.
Se a nossa dor acaba, será que isso significa que já nao honramos o relacionamentos que tivemos?
Será que muitas pessoas vem o fim da dor como uma traiçao?
A medida que saramos, começamos a compreender,que quando nos apoiamos na dor
,tornamo-nos tao mortos quanto a pessoa que prestamos luto.
Cristo disse: deixai os mortos enterrar os mortos.
Ele pode ter querido dizerque somente aqqueles que nao estao preocupados com o seu
crescimento espiritual irao viver no passado, e que a nossa culpa, remorso e dor mantem nos mortos para o mundo vivo.
Abraço Sensitive
Queridos amigos e amigas do Fórum, que Deus abençoe os nossos passos. Devido a inúmeros compromissos na Doutrina e cumprindo uma agenda de palestras e viagens, não estou conseguindo manter-me sempre presente no debate sobre a transição e peço a todos sinceras desculpas por isso.
Agradeço a todos os colaboradores que tem me apoiado em minha ausência.
Tentarei me fazer presente o máximo possível até o fim deste mês.A tradição Védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do infinito.
Possivelmente por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: "Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chorem, mas tu sorrias.
[...]
Concordando com essa perspectiva, reencarnação é morte e desencarnação é vida!
[...]
Livro: Impermanência e Imortalidade, pelo espírito Carlos Torres Pastorino/Divaldo Franco.
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A tradição Védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do infinito.
Possivelmente por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: "Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chorem, mas tu sorrias.
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Concordando com essa perspectiva, reencarnação é morte e desencarnação é vida!
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Livro: Impermanência e Imortalidade, pelo espírito Carlos Torres Pastorino/Divaldo Franco.
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