Enviado por: FENet
« em: 31 de Março de 2012, 23:57 »vai começar agora mesmo a conclusão deste estudo em directo neste link: https://www.facebook.com/forumespirita/app_149758925097608
Enviado por: FENet« em: 31 de Março de 2012, 23:57 »vai começar agora mesmo a conclusão deste estudo em directo neste link: https://www.facebook.com/forumespirita/app_149758925097608
Enviado por: Si« em: 27 de Março de 2012, 14:51 »Olá,
Na realidade, todos esses temores são fruto da ignorância e o desconhecido é sempre atemorizante. É muito comum ouvirmos pessoas lastimando a morte de alguém dizendo "coitado, morreu tão jovem", como se o seu tempo de vida na Terra não tivesse sido suficiente e a vida no além não fosse mais agradável. São idéias errôneas preconcebidas por vários e vários séculos. Sem contar que, muitas vezes, no intuito de se livrar das crendices e preconceitos, o homem cai no fosso do materialismo, fazendo com que a morte lhe represente o fim de tudo: da existência, do ego, da individualidade. Ou seja, um destino terrível para um ser pensante. Através de experiências incontestáveis, a doutrina espírita trouxe a dissipação dessas idéias errôneas que perduraram por tanto tempo. A certeza da continuação da existência, da inteligência, da individualidade, das afinidades, das memórias, do reencontro com entes queridos que o precederam e muito mais construiu um arcabouço de confiança e conscientização sobre o estado de coisas aqui e no além. Para eliminar o temor da morte, o homem necessita adotar a perspectiva espiritual sobre a vida, de maneira a contrapô-la com a material. Somos seres espirituais e estamos temporariamente na vida material, não se podendo inverter essa visão. O espírita não deve temer o desencarne, o Espiritismo "matou" a morte. Raphael Carneiro - Entrevista realizada pelo canal IRC #Espiritismo Muita Paz Enviado por: andreariovaldo« em: 27 de Março de 2012, 12:38 »Querido Antonio, votos de paz e felicidade. Embora seu pensamento seja justo, cai por terra se visto pela ótica espiritual. Materialmente falando é preciso, mas se visto pela ótica do espírito, é incompleto. O Espírito anseia a transição e independente do grau em que o Espírito se encontre, o momento do desligamento dos laços físicos é sempre, para ele, o mais esperado. Veja a respeito em O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap 5, item 5 - A Melancolia. O temor da morte tem sua intensidade nos laços físicos, ou seja, no corpo. O instinto de conservação quer preservar a existência do corpo a todo custo e daí o medo da morte. Por isso dissemos que, pela ótica material, seu pensamento é justo, pois que enquanto encarnados, estamos sob o jugo do corpo e sofremos dele o medo da morte, ou seja, da extinção física. Por isso, o conhecimento do Espiritismo (digo Espiritismo e não Espiritualismo) é deveras importante, pois esta é a única Doutrina capaz de descortinar os horizontes da vida física, nos permitindo ver além. Tememos o desconhecido. O Espiritismo é a chave da compreensão da vida espírita e é através desta compreensão que pode ser adquirira através de um estudo sério e aprofundado da Doutrina que seremos capazes de superar as impressões físicas que nos trazem o medo da morte e assim, quando soar para nós o momento esperado, poderemos partir sem receios e nem perturbações. Abraços dos mais sinceros do seu amigo André. Caros irmãos,por mais que se diga está preparado para a transição,nunca irá corresponder Enviado por: Antonio Renato« em: 26 de Março de 2012, 17:24 »Caros irmãos,por mais que se diga está preparado para a transição,nunca irá corresponder
a uma verdade,ao longo da vida de encarnado o espírito vem se apegando a tudo,mesmo independente da sua vontade,e o desapego na hora da partida é o que lhe faz sofrer,uns mais que outro,dependendo do grau de esclarecimento.O mêdo do desconhecido e a in- -certeza do que vai lhe acontecer,aumenta o seu sofrimento.Nós os espíritas,temos uma maior consciência dos acontecimentos futuros,mas não nos insenta do mêdo da transição, pois sendo ainda imperfeitos como somos,não poderiamos ser diferentes. Fiquem na paz. Enviado por: andreariovaldo« em: 26 de Março de 2012, 14:05 »Publico aos amigos e amigas do fórum trecho do pinga fogo com chico xavier, falando sobre a questão da morte.
Enviado por: andreariovaldo« em: 21 de Março de 2012, 16:23 »Sem dúvidas Dany, a perturbação que se segue após a morte é uma das maiores preocupações dos Espíritos, mas a intensidade desta perturbação está diretamente relacionada à intensidade do apego à vida material. A prática do bem e da abnegação são, nesse sentido, indispensáveis para nos auxiliar neste momento, pois somente os mais endurecidos é que tem uma partida sofrida. acredito que além do apego à matéria,também acontece pertubação do espírito.O que não deixa de ser normal.Quando o espírito não quer compreender ,ou por desespero ou apego mesmo à "vida que tinha",´´e onde os caminhos começam a sombrear,onde a caminhada rumo ao mundo espiritual se torna mais dificil. Enviado por: andreariovaldo« em: 21 de Março de 2012, 16:20 »Anton, eu não estou aqui para concordar ou discordar de ninguém, porque aqui, minhas ideias pessoais são menos importantes do que os motivos pelos quais estou moderando os nossos debates em torno do assunto. Desse modo, calo-me e deixo que falem os Espíritos, em argumentação às suas ideias: Gênese, cap. 3 - Origem do bem e do mal - item 10: Citar
Baseando-nos nos ensinamentos dos Espíritos e do Codificador, tenho certeza de que serão mais corretos os nossos passos. At. André Ariovaldo www.andreariovaldo.com.br A maior parte dos sofrimentos que encaramos em torno da morte estão relacionados à vida material. Como já o dissemos, o corpo tem o instinto de conservação e impõe muitas vezes o medo de sua destruição, ou seja, o medo da morte. Mas para o Espírito, a morte nada tem de penosa, senão àqueles que são materialistas, pois encontram dificuldades de se adaptarem às realidades espirituais. Enviado por: ken« em: 21 de Março de 2012, 14:14 »Além da morte
Cumprida mais uma jornada na Terra, seguem os Espíritos para a pátria espiritual, conduzindo a bagagem dos feitos acumulados em suas existências físicas. Aportam no plano espiritual, nem anjos, nem demônios. São homens, almas em aprendizagem, despojadas da carne. São os mesmos homens que eram antes da morte. A desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes. Não lhes outorga títulos, nem conquistas. Não lhes retira méritos, nem realizações. Cada um se apresenta, após a morte, como sempre viveu. Não ocorre nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto. Raros são aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia. A grande maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se, infeliz, ignorando a nova realidade. Muitos agem como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente endereços que não conseguem localizar. Sentem a alma visitada por aflições e remorsos, receios e ansiedades. Se refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações. Os escravos do prazer prosseguem inquietos. Os servos do ódio demoram-se em aflição. Os companheiros da ilusão permanecem enganados. Os aficionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas. Os amigos da ignorância continuam perturbados. Além disso, a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos Espíritos superiores. Sim, porque mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou abandonados pelo auxílio divino. Em toda parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, refletindo a paternal Providência Divina. Morrer, longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver. A morte a todos aguarda. Preparar-se para tal acontecimento é tarefa inadiável. Apenas as almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade. A reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução. A matéria em que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de aprimoramento pessoal. Cada dia de que dispomos na carne é nova chance de recomeço. Tal benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que resistem à própria morte. Na contabilidade divina a soma de ações nobres anula a coletânea equivalente de atos indignos. Todo amor dedicado ao próximo, em serviço educativo à Humanidade, é degrau de ascensão. * * * Quando o véu da morte fechar os nossos olhos nesta existência, continuaremos vivendo, em outro plano e em condições diversas. Estaremos, no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos movimentavam antes do transe da morte. A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos tivermos preparado para ela. Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de desdita, do amanhã. Pense nisso. Redação do Momento Espírita, com base nos caps. 1 e 16, do livro Além da morte, pelo Espírito Otília Gonçalves, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal. Em 09.02.2009. Enviado por: DANNYLEMOS« em: 21 de Março de 2012, 14:05 »acredito que além do apego à matéria,também acontece pertubação do espírito.O que não deixa de ser normal.Quando o espírito não quer compreender ,ou por desespero ou apego mesmo à "vida que tinha",´´e onde os caminhos começam a sombrear,onde a caminhada rumo ao mundo espiritual se torna mais dificil.
Enviado por: Anton Kiudero« em: 21 de Março de 2012, 13:34 »A maior parte dos sofrimentos que encaramos em torno da morte estão relacionados à vida material. Como já o dissemos, o corpo tem o instinto de conservação e impõe muitas vezes o medo de sua destruição, ou seja, o medo da morte. Mas para o Espírito, a morte nada tem de penosa, senão àqueles que são materialistas, pois encontram dificuldades de se adaptarem às realidades espirituais. Amigo Andre, O corpo não possui qualquer instinto de conservação. Instinto é uma propriedade do espirito e instinto de conservação é uma propriedade do espirito que acredita 'ser' um corpo. Em outras palavras, quanto mais materializados forem os sentimentos do espírito, mais medo da morte terá. E o que são os sentimentos materializados? Os apegos, materiais, sentimentais e morais. Diga 'é meu' ou 'eu tenho' ou 'eu amo' ou 'eu não amo' ou 'eu sei' ou 'isto é certo e aquilo é errado' ou 'isto é bom e aquilo é mau' e isto denota a materialidade do espirito ou grau de apego a realidade materialista, se preferir. Paz pra ti, Anton Enviado por: andreariovaldo« em: 21 de Março de 2012, 13:04 »A maior parte dos sofrimentos que encaramos em torno da morte estão relacionados à vida material. Como já o dissemos, o corpo tem o instinto de conservação e impõe muitas vezes o medo de sua destruição, ou seja, o medo da morte. Mas para o Espírito, a morte nada tem de penosa, senão àqueles que são materialistas, pois encontram dificuldades de se adaptarem às realidades espirituais. Para os Espírito, a morte é sempre agradável, pois é o momento de sua libertação. Ola a todos! Enviado por: sensitive« em: 19 de Março de 2012, 21:57 »Ola a todos!
A dor da morte é uma das emoçoes mais complicadas, porque é sempre acompanhada por um sentimento de falta de esperança. Uma coisa é ter uma emoçao como a ira e saber, qa partir da experiencia,que irá acabar, outra coisa é sofrere saber que a vida mudou para sempre. Devido a sua natureza a dor faz-nos ver a realidadetal como ela é. como uma pedra cai num poço, a mente penetra na base do seu ser. Larga as suas culpas, as suas defesas e olha a crueza das coisas como elas sao. Por vezes sentimos que somos desleias para com a pessoa que morreu, se a nossa dor diminui e regressamos a um estilo de vida mais completo, como se retomar completamente a vida normal, matasse o amor que temos pela pessoa que morreu. Se a nossa dor acaba, será que isso significa que já nao honramos o relacionamentos que tivemos? Será que muitas pessoas vem o fim da dor como uma traiçao? A medida que saramos, começamos a compreender,que quando nos apoiamos na dor ,tornamo-nos tao mortos quanto a pessoa que prestamos luto. Cristo disse: deixai os mortos enterrar os mortos. Ele pode ter querido dizerque somente aqqueles que nao estao preocupados com o seu crescimento espiritual irao viver no passado, e que a nossa culpa, remorso e dor mantem nos mortos para o mundo vivo. Abraço Sensitive Enviado por: andreariovaldo« em: 19 de Março de 2012, 11:02 »O medo que surge com a morte é resultado de 2 coisas principais: 1º) instinto de conservação, proveniente do corpo que se resguarda 2º) incerteza do que nos aguarda após tal ocorrência Para a primeira, não há o que fazer, pois faz parte de uma lei física; sem ela pereceríamos brevemente. Já para a segunda, podemos nos preparar com o estudo sério e despretensioso do Espiritismo. A Doutrina Espírita possui a chave para a nossa compreensão em torno dos mistérios da morte, fazendo que a mesma deixe de ser mistério e torne-se algo tão natural como o é a respiração ou o pensar. Nada de penoso aguarda aquele que vive em paz e que preserva a paz nos outros; nada de angústias para aqueles que se espiritualizam não somente com conhecimentos, mas com práticas em torno daquilo que sabem. A dor, o desespero e a angústia só podem existir aos injustos e criminosos do caminho; àqueles que, em transição na matéria, não souberam ver além de si mesmos e absorveram sem limites os prazeres que a vida física lhes proporcionou. Assim, nós todos que compreendemos a realidade do Espírito; que possuímos passagem reservada para a grande viagem que não possui data marcada, façamos a nossa parte, contribuindo com o mundo para que em nós tenhamos paz e assim, deixaremos a vida física como pássaros libertos do cativeiro de anos. Abraços dos mais sinceros a todos e que Deus nos permita a sua paz.
Enviado por: andreariovaldo« em: 19 de Março de 2012, 10:52 »Queridos amigos e amigas do Fórum, que Deus abençoe os nossos passos. Devido a inúmeros compromissos na Doutrina e cumprindo uma agenda de palestras e viagens, não estou conseguindo manter-me sempre presente no debate sobre a transição e peço a todos sinceras desculpas por isso. Agradeço a todos os colaboradores que tem me apoiado em minha ausência. Tentarei me fazer presente o máximo possível até o fim deste mês. A tradição Védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do infinito. Enviado por: PJC« em: 18 de Março de 2012, 22:57 »A tradição Védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do infinito.
Possivelmente por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: "Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chorem, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva, reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...] Livro: Impermanência e Imortalidade, pelo espírito Carlos Torres Pastorino/Divaldo Franco. ------------------------------------------------------------------------------------------------- |
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