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Não destoando em nada do que escreve o mano Moisés, eu, particularmente não posso pensar em estudar a lei do amor, sem a v er inserida em seu justo lugar, como uma lei tríplice em sua abrangência, pois os Espíritos a apresentam como Lei de Amor, Justiça e Caridade.Por que?Porque meus manos, para que se possa amar, mesmo no quinhão a que possamos poder utilizar nesse momento encarnatório pelo qual passamos agora, não o conseguiremos fazer bem se destacamos somente um desses momentos que aparecem na nominação desta lei Natural.Assim é que, se damos apenas mais forção ao tentar entender ao amor, deixando de lado os dois outros componentes, ficamos desfocados do todo que a lei abrange e muito dificilmente, conseguiremos, não sem outro encarnar, compreender toda a beleza do édito divino.Kardec em OESE, faz remissão apenas ao amor, para nos fazer compreender uma coisa muito simples: o amot é um sentimento e não pode ser separado desse patamar.quando se diz sobre amor, indicando coisas se está falando diretamente não para o campo do sentimento mas sim para o estágio anterior do qual já nos desvencilhamos, ou seja, o campo das sensações.Em poucas palavras, quem obra pelo amor, há de fazê-lo segundo o estado tríplice da lei, porém quem obra pelo campo das sensações, pouco distará da materialidade em que se ache envolvido.Abração,Moura
APRENDER A AMARDe que vale a vida? Qual o motivo de estarmos aqui? São tantos os problemas, que temos dificuldades em responder a essas perguntas.Ouve-se com frequência os noticiários das catástrofes naturais, que nos assustam. Outras vezes, são crimes hediondos que chocam.Dias há em que a saúde nos falta, outros em que o nosso amor se despede e parte para onde os olhos não enxergam. E ainda outros são dias de problemas no seio da família e no trabalho.Jesus, ao afirmar que neste mundo só teríamos aflições, lembra-nos que a vida é escola a nos dar lições, nem todas permeadas pela alegria e a satisfação.Porém, qual a finalidade dessas lições? O que a vida espera de cada um de nós, ao nos impor desafios pesados, aflições que nos perturbam e nos exigem tanto da alma? Em outras palavras, o que a vida quer de nós?Jesus foi indagado a respeito, quando, utilizando o linguajar da época, alguém Lhe perguntou qual o maior mandamento da Lei de Deus.Para o religioso que O indagara, entender o mandamento da Lei de Deus significava entender o próprio objetivo da vida.E Jesus foi claro ao responder que o objetivo maior da vida é o de amar. Seja o amor a Deus, o amor ao próximo ou o amor a si mesmo, devemos aprender a amar.Desta forma, seja o que for que nos ocorra, essas situações serão sempre dádivas da vida a nos oferecer possibilidades para o aprendizado do amor.Seja o que quer que venha a nos suceder, lembremos que no fundo e no final de tudo, está o aprendizado para o amor.Por isso, a atitude mais sábia que podemos ter perante a vida é a de amar. Amar incondicionalmente.Pensando dessa forma, Richard Allens escreveu um poema que diz o seguinte:Quando ames, dá tudo o que tenhasE quando tenhas chegado ao teu limite, dá ainda maisE esquece a tua dor.Porque frente à morte, só o amor que tenhamos dado e recebido é que contará. Todo o mais: as vitórias, as lutas, os embates ficarão esquecidos em nossas reflexões.E conclui o poeta:E se tenhas amado bem, então tudo terá valido a pena.E o prazer que encontrarás nisso durará até o final. Porém, se não o tenhas feito, a morte sempre te chegará muito rápida, e afrontá-la será por demais terrível.Assim, compreendemos que a única coisa que importa é o amor. Tudo o mais, nossas conquistas, nossos títulos, o dinheiro que temos ou a posição social que desfrutamos, é secundário.O que fazemos não é importante. A única coisa que importa é como fazemos. E o que realmente importa é que o façamos com amor.Por isso, antes que a morte nos convide a retornar ao grande lar, antes que nossa jornada de aprendizado aqui se conclua, aproveitemos o tempo e as lições para que o amor comece a ganhar espaço em nosso mundo íntimo.Aproveitemos os dias valiosos da existência. A cada nascer do sol aceitemos o convite ao aprendizado do amor que se renova.Entendendo a vida por esse prisma, tenhamos a certeza que as dores amenizarão e as ansiedades repousarão na certeza de que Deus vela por todos, aguardando que as lições do Seu amor se façam em cada um de nós.Redação do Momento Espírita, com poema extraído do cap.El capullo y la mariposa, do livro Conferencias: Morir es devital importancia, de Elizabeth Klüber Ross, ed. Luciérnaga.Em 13.08.2010.Um abraçoJ.Anne
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