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  • Autismo na Visão Espírita

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Autor Tópico: Autismo na Visão Espírita  (Lida 142016 vezes)

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Offline Salvador

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #30 em: 07 de Janeiro de 2009, 18:28 »
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Caríssimos participantes do Forum.
Na Pedagogia da Vida, a Cosmoética estabelece que os que amam verdadeiramente, continuem no aprendizado do Amor, amando cada vez mais, prosseguindo nas suas caminhadas evolutivas através das vidas sucessivas, encontrando-se e se reencontrando ainda, tantas vezes quanto forem necessárias, para expandirem-se conscientemente no amar, no servir incondicionais, na concretude da autoplenitude.
Os que oneraram perante a própria consciência e a Consciência Divina, por equívocos cometidos em passadas existências, são constrangidos a recapitular em experiências, reencontrando-se no presente, em nova roupagem física, e, em novos contextos geográficos, políticos, socioculturais, raciais, familiares, consangüíneos, com propósitos explícitos ou implícitos de novos encontros e ou reencontros.
Estas recapitulações educativas são indispensáveis, no sentido de se reeducarem e se perdoarem mutuamente no eterno aprendizado do amai-vos uns aos outros como no ensina a síntese evangélica de Jesus.
Este é o autista, que ainda em seu estágio infantil, é também um Ser de Luz em sua essência, como todos são.
Mas este, por razões de necessidade pessoal, aceitou a oportunidade de renascer de novo, agora, portador de uma deficiência da mente, como um imperativo necessário ao seu desenvolvimento espiritual, em consonância com sua herança genético-espiritual, para sua auto-recuperação redentora.



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Offline Salvador

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #31 em: 07 de Janeiro de 2009, 18:35 »
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Não se deve desistir diante das primeiras dificuldades para alcançar um objetivo
A personalidade de um autista pode incluir frustração, problemas e desvios comportamentais. Ou seja, os mesmos que acontecem na vida de nós, ditos normais, e que não são vistos como um fracasso final, mas como um início de recomeço.
Tudo é uma questão de atitude.
Na nossa cultura, as funções afetivas e econômicas aparecem organizadas segundo a perspectiva tradicional do gênero – a mãe cuidadora e o pai provedor – a discussão, penso, deve partir de diferentes significados, como um lugar de afeto, de responsabilidade e com um projeto de reconceituação da síndrome, compartilhado com o autista, introduzindo uma nova visão, e educando sentimentos.
A família de um autista é definitivamente compensatória - se destrói se autoconstrói, se reconstrói e se autocompleta - em sua etapa de maturação fisio-psicosomática consciencial, sem nenhuma conotação patológica.
Salvador

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #32 em: 07 de Janeiro de 2009, 18:40 »
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Ser pai de um deficiente de qualquer matiz, a partir da maternidade e paternidade instinto, é alcançar a fase maternidade e paternidade sentimento, doação incondicional em direção da paternidade-maternidade, indissociáveis, numa síntese integral de instinto, emoção, sentimento, consciência e espiritualidade.
Quando se pergunta como se processa a interferência do perispírito do reencarnante na organização genética do corpo após a fecundação, Vianna de Carvalho elucida:
“O perispírito é o agente modelador dos equipamentos orgânicos, assim como dos delicados processos mentais, que decorrem das conquistas do Espírito.”
Quando se questiona arraigado no mecanicismo da ciência à raiva e a dor de ser pai de um deficiente, mental ou não, por que, logo eu, sem rever sua convicção sobre a realidade espiritual lhe impingindo reprovações, ainda não sabe que as provações enrijecem as fibras morais responsáveis pela ação dignificadora.
Ressalte-se também que os fatores genéticos, genes e cromossomos, bem como as “condições psicossociais e econômicas” contribuem também para a formação de “um quadro dos processos de burilamento moral-espiritual, resultantes de dispositivos individuais para a evolução”.
Salvador

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #33 em: 07 de Janeiro de 2009, 19:00 »
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Os personagens das histórias de deficientes trazem sempre um estigma de dor e sofrimento, carregando a idéia do mais estremado individualismo, e que em conseqüência desse estado, podem criar em seus próximos uma depressão atribuída ao fracasso do contraditório de que a verdadeira função do homem é viver, e não apenas existir.
A literatura espírita tem sido superlativa quando trata desse assunto, obtendo um nível de superação, chamando a atenção para a importância dos cuidados e principalmente eliminando a idéia de castigo imputada aos deficientes, quando na realidade são herdeiros de si mesmo.
Salvador

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Offline Victor Passos

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #34 em: 07 de Janeiro de 2009, 19:10 »
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Ola Companheiros
Muita paz

   Vou tentar focalizar todas as questões tomadas aqui e que são de extrema importância.

    A origem de qualquer doença é sempre espiritual, pois o cérebro não pensa, quem pensa é o espírito. O cérebro retransmite o que pensamos. O cérebro, também , não produz sentimentos, apenas reproduz sentimentos da alma. Nossos arquivos perispirituais contém registos de inúmeras encarnações que muitas vezes estão em estado latente, adormecidos apenas esperando um estímulo para serem corrigidos,  e reorganizados de forma equilibrada. Todo  o estudo  acima citado acreca da medicina tradicional, é aceite pela visão espírita, apenas é ampliado pelo conhecimento do espírito. E, isto vale para todas as duvidas nesta área.

 Sob o ponto de vista médico, e espírita  as causas ou origens das deficiências mentais,
sim , porque o autismo está nessa frontyeira da alienação, não profunda , mas mediante cada um dos irmãos que a sofre, tal como o Amigo Taprobrana nos diz, assim como também Divani expressa...será sempre inerente a cada individualidade, ao merecimento, e ao uso do livre -arbitrio e este parece estar aqui esquecido...

 Existem do ponto de vista médico:

1- As que se manifestam pelo encontro de genes do pai e da mãe , genes que trazem determinação para defeitos ou doenças ;

2- As que se manifestam por erros na separação ou distribuição de cromossomos no óvulo e ou espermatozóide;

3- As congênitas ou seja as que aparentemente surgem por problemas durante a gestação como provocadas pela rubéola e outras doenças;

4- As que se manifestam por traumas de parto, como por exemplo falta de oxigenação cerebral, determinando paralisia cerebral etc.

5- As adquiridas após o nascimento, ocasionadas por :

a) acidentes graves;
b) infecções que afetam o sistema nervoso central tipo encefalites e outras:
c) desequilíbrios hormonais como doenças da tireóide e outras,
d) intoxicações graves por venenos ,
e) Senilidade ou seja envelhecimento do sistema nervoso central .
f) Doenças Degenerativas do cérebro , como Alzeimer. g) Acidentes Vasculares cerebrais ,AVC ( derrames, tromboses cerebrais ).
g) E muitas outras ...

Na visão espírita, o corpo espiritual, perispírito, traz , de outras encarnações, alterações energeticas ou desarmonias que vibram em uma determinada freqüência e ,por isto,por afinidade, atraem,  estas situações de distúrbios mentais.
Há , também, situações decorrentes da actual existência, assim: O espírito quando produz, constantemente, pensamentos ou expressa sentimentos doentios, estes são recepcionados pelo perispírito e manifestam-se no corpo gerando graves problemas e alterações no corpo físico modificando a expressão de idéias, pensamentos e sentimentos...

Em relação à expiação ou prova,que colocam como efeito, ela pode encorporar muitas situações, mas sempre com o mesmo  objectivo espiritual das deficiências sejam físicas ou mentais!Débitos!? Renovação!?

 A importância está sempre em gerar oportunidades de crescimento para o espírito.São conseqüências do automatismo da Lei . Nunca são punições ou castigos. A LEI UNIVERSAL é automática. Deus é onipresente e, portanto, está dentro de nós. Quando o Mestre disse: "Vós sois deuses, Deus está em vós" , quis nos dizer : Deus não é um ser emocional e externo a nós, que tenha uma personalidade mutável... a Lei está escrita na nossa consciência , no nosso espírito. A LEI Universal ,não pune, não premia, não castiga e não perdoa, simplesmente é a LEI DE AMOR E JUSTIÇA...
 Como estamos mergulhados na Energia Divina, tudo que pensamos, sentimos ou fazemos retorna para nós, é a Lei de causa e efeito.

Todas deficiências, mental e/ou física tem causas espirituais, essa é  
decorrente das individualidades , espíritos encarnados ou desencarnados pois segundo o irmão Hermino Miranda também os existe no campo espiritual e não é novidade para nós dada a proximidade de espectro  evolutivo..., tudo que ocorre no corpo biológico decorre de fragilidades e tendências , as quais podem ser atenuadas , recuperadas , aqui entra claro o livre-arbitrio, perante as acções  por sua vez, reflectem as tendências e fragilidades da essência espiritual.

As deficiências ou transtornos mentais manifestam-se em estádios intemporais, ou seja não escolhem, a hora....aprecem quando assim a Lei o entende,
 Tudo que fizemos em vidas anteriores está nos nossos arquivos. somos constituídos de trilhões iões de energia .Tais núcleos  irradiam vibrações que partem da profundidade do nosso espírito e atingem nosso corpo. Como continuamos pensando e emitindo sentimentos, estamos refazendo nosso destino e portanto com pensamentos de amor e harmonia neutralizando alguns núcleos, higienizando outros ou mantendo-os, e até estimulando novos registos. Problemas eclodem em certas épocas da vida dependendo das tendências anteriores, e das atitudes actuais. Há também registros que se exteriorizam na faixa etária correspondente a mesma idade que ocorreram no passado.É a nova oportunidade de refazermos o que fizemos de forma equivocada.
Nem sempre são sempre muitas são  oportunidades que pedimos para desenvolver nossas virtudes, novas percepções e sensibilidades.
Como estão a ver uma situação é real apesar de haver várias formas de autismo, com caracteristicas diferentes , dado que somos também individualidades diferentes, e envolvidos em meios diferentes, reterão sempre opcções diferentes de autismo, ou não autismo tal como Taprobana nos diz e bem...Não esquecendo e muito bem aqui o que o Amigo Adalbertocorvelo, e não menos importante a Familia, Os Pais, a sua envolvência...enfim uma infinidade de situações que podem gerar essa patologia de renovação...

O estudo está a ser excelente é gratificante ver como todos aprendemos uns com os outros...Grato Amigos
Espero ter dado um pouquinho a cada companheiro, não consigo chegar a todos, mas penso que no possivel toqueio todas as tematicas...Sendo que não sou dono da verdade e apenas mais um aporendiz  em busca de aprofundar o mesmo...

Muita paz

VICTOR PASSOS




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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #35 em: 07 de Janeiro de 2009, 19:20 »
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Ola Amigo Salvador
Muita paz

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Os personagens das histórias de deficientes trazem sempre um estigma de dor e sofrimento, carregando a idéia do mais estremado individualismo, e que em conseqüência desse estado, podem criar em seus próximos uma depressão atribuída ao fracasso do contraditório de que a verdadeira função do homem é viver, e não apenas existir.

    Não penso que as histórias de deficientes tragam aliado um tramite de dor, existe uma certa influência que o Espiritismo só fala em dor, sofrimento, e não é assim, cada um consoante suas obras, e muito daquilo que vemos pela parte emotiva de nossa alma , reflecte-se nos sentimentos daí vermos essa vontade associada a uma visao materialista.
    No meu ver deficientes somos todos, mas em situações que diferem pelo fisico e pelo psiquismo de cada um, quer moral, espiritual e intelectual. Enfim somos espiritos em evolução.
    A nossa Doutrina pelo contrário com a claridade , sem dogmas e lucidez que procura pelos seus componentes , interessados a compreender através do estudo constante, conseguem discernir e encontrar alegria onde muito ainda fragilizados pela ignorância espiritual vêm dor...

  Muita paz e harmonia

VICTOR PASSOS

 


« Última modificação: 07 de Janeiro de 2009, 19:33 by Victor Passos »
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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #36 em: 07 de Janeiro de 2009, 19:22 »
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Porque nascemos deficientes?
Na Lei do Carma, configura-se a lógica que possibilita elucidar o dilema filosófico entre o livre-arbítrio e o determinismo, ou seja, na dinâmica da vida e do viver não se exclui a coexistência de ambos, harmoniosamente.
André Luiz em Ação e Reação nos ensina contando a história de Zilda, que ao nascer surda-muda e mentalmente retardada, reencarnou para ser amada, reiniciando  um aprendizado redentor, em conseqüência de um trauma perispirítico experimentado em violência contra si mesma.
Isso nos possibilita a compreensão de que cada homem ou mulher, como consciência individual, com identidade própria, autonomia relativa, em cada nova experiência reencarnatória, herda de si mesmo, em função da respectiva necessidade de evolução e aperfeiçoamento, ético-moral, consciencial e espiritual, a construção da auto-plenitude.
Não se deve generalizar, pois na grande maioria dos casos, as deficiências humanas e as limitações se impõem compulsoriamente, porque o Espírito, em si mesmo, não tem condições e nem merecimento para escolher lúcida e conscientemente.


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Offline Sonia

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #37 em: 07 de Janeiro de 2009, 20:27 »
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Caríssimo amigo Nilton Salvador!

Que bom saber estar aquí, nessa troca de informações, trazendo sua valiosa contribuição oriunda de experiencias marcantes. A maioria de nós em algum momento de nossas vidas nos deparamos com realidades que nos convida à reflexões.
Eu aquí tenho Luciana como sabes, uma história viva e Ana sua mãe, uma mãe Excepcional no verdadeiro sentido do termo amor incondicional à filha.
O meu abraço a você caro amigo e a todos desse fórum.

Sônia Marli


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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #38 em: 07 de Janeiro de 2009, 21:56 »
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Ola Companheiros
Muita Paz

   Alguns conceitos que podem ajudar na questão do conceito de saúde;

"Assim como existe uma forma saudável de definir e viver a doença, existe um desafio constante para manter e representar positivamente o estado de saúde".

(Bolander,1998)

 

Palavras Chave:

Doença; Saúde; Significações; Representações; Mudança; Revolução.

 

1. INTRODUÇÃO

Saúde e doença não são estados ou condições estáveis, mas sim conceitos vitais, sujeitos a constante avaliação e mudança.

Num passado ainda recente a doença era frequentemente definida como "ausência de saúde", sendo a saúde definida como "ausência de doença" - definições que não eram esclarecedoras. Algumas autoridades encararam a doença e a saúde como estados de desconforto físico ou de bem-estar. Infelizmente, perspectivas redutoras como estas levaram os investigadores e os profissionais de saúde a descurar os componentes emocionais e sociais da saúde e da doença (Bolander,1998). Definições mais flexíveis quer de saúde quer de doença consideram múltiplos aspectos causais da doença e da manutenção da saúde, tais como factores psicológicos, sociais e biológicos (ibidem). Contudo, apesar dos esforços para caracterizar estes conceitos, não existem definições universais. Por outro lado, e apesar de todos os avanços na pesquisa biomédica, o nosso sonho de atingirmos ou mantermos uma saúde física e mental permanece exactamente isso - um sonho que, além de tudo, vale a pena prosseguir face aos efeitos da doença nos indivíduos e na sociedade (Diener,1984). Isto é, a presença ou ausência de doença é um problema pessoal e social. É pessoal, porque a capacidade individual para trabalhar, ser produtivo, amar e divertir-se está relacionado com a saúde física e mental da pessoa. É social, pois a doença de uma pessoa pode afectar outras pessoas significativas (p.ex.: família, amigos e colegas).

Face a toda esta contextualização, será propósito deste artigo permitir que ao longo da sua redacção se possa definir e discutir o conceito de saúde e doença desde os tempos mais longínquos da nossa história. Saliente-se que os períodos históricos descritos qualificam a emergência e o desenvolvimento de cada um dos modelos de intervenção e conceptualização da saúde e das doenças, aceitando que eles coexistem e mesmo se interligam. Contudo, não será objectivo nosso descrever, por agora, estes modelos de intervenção, já que os mesmos nos merecerão, a posteriori, uma abordagem detalhada num futuro artigo científico a editar nesta mesma revista.

2. DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO DE SAÚDE E DOENÇA

A história da saúde e da doença é, desde os tempos mais longínquos, uma história de construções de significações sobre a natureza, as funções e a estrutura do corpo e ainda sobre as relações corpo-espírito e pessoa-ambiente. A história da medicina mostra que essas significações têm sido diferentes ao longo dos tempos, constituindo, pois, diferentes narrativas sobre os processos de saúde e doença.

Duas concepções têm marcado o percurso da medicina (Myers e Benson,1992). A concepção fisiológica, iniciada por Hipócrates, explica as origens das doenças a partir de um desequilíbrio entre as forças da natureza que estão dentro e fora da pessoa. Esta medicina, segundo Myers e Benson (1992), centra-se no paciente, como um todo, e no seu ambiente, evitando ligar a doença a perturbações de órgãos corporais particulares. A concepção ontológica, por seu lado, defende que as doenças são "entidades" exteriores ao organismo, que o invadem para se localizarem em várias das suas partes (ibidem). Estas entidades não têm sempre o mesmo significado. Na medicina da Mesopotâmia e do Egipto Antigo eram conotadas com processos mágico-religiosos ou com castigos resultantes de pecados cometidos pelos pacientes (Dubos,1980). Na medicina moderna, com vírus (ibidem). A concepção ontológica tem estado frequentemente ligada a uma forma de medicina que dirige os seus esforços na classificação dos processos de doença, na elaboração de um diagnóstico exacto, procurando identificar os órgãos corporais que estão perturbados e que provocam os sintomas. É uma concepção redutora que explica os processos de doença na base de órgãos específicos perturbados (Myers e Benson,1992). Assume que a doença é uma coisa em si própria, sem relação com a personalidade, a constituição física ou o modo de vida do paciente (Dubos,1980).

A história da medicina não se resume, contudo, a estas duas concepções. Ribeiro (1993) refere que se podem considerar quatro grandes períodos para descrever a evolução dos conceitos de saúde e de doença que se fez sentir ao longo do percurso histórico da humanidade: um primeiro, período pré-cartesiano, até ao século XVII; um período científico ou de desenvolvimento do modelo biomédico, que se começou a instalar com a implementação do pensamento científico e com a revolução industrial; a primeira revolução da saúde com o desenvolvimento da saúde pública, que começou a desenvolver-se no século XIX.



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Offline Atma

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #39 em: 07 de Janeiro de 2009, 22:33 »
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Autismo:

SERVIÇO INEGOÍSTA

As pessoas física e mentalmente perfeitas, é certo que mereceram em algum tempo de suas vidas, este estado.

Um autista bem trabalhado por pais e especialistas responsáveis, pode ser comparado a um fortuito raio de sol que brinca no semblante de uma pessoa agradecida, mas que também poderá desaparecer, quando a primeira nuvem passageira surgir.

Ele como indivíduo, que foi um total receptor de ensinamentos, comprova ter iniciativas próprias e faz usos das suas faculdades mentais, apesar de limitadas até onde não sabemos, e é capaz de fazer o raio de sol ressurgir.

Ele já tem consciência da força criadora do seu corpo mental, do emocional através um trabalho mútuo, de energias físicas que são dirigidas para o seu corpo físico.

O autista que receber um trabalho dedicado e consciente, não terá obstáculos, pessoa, ambiente, situações ou desarmonia que poderá perturbar seu sossego, paz ou segurança.

A Lei de Causa e Efeito atua enquanto não se consumirem, totalmente, as responsabilidades adquiridas.

Os autistas que se responsabilizaram por participar de uma nova arrancada espiritual, nem sequer aproveitaram o prazo determinado pela misericórdia, para cada alma, de acordo com a carga e o peso das suas experiências terrenas.

Alguns aceitam obrigações desta natureza, conscientes do auto-sacrifício de muitas encarnações que na maior parte das vezes, são injustiçadas por aquelas pessoas que recebem maior proveito e bênçãos.

O autista, submetido a experiências, provas e aprendizado, desenvolve-se espiritualmente, também seus familiares e aqueles que o cercam, pois faz deles um campo de trabalho, construindo no lar, a harmonia e a paz, a pureza e o amor.

Não existe melhor professor, técnico ou especialista do que a manifestação das boas ações.

Temos que procurar incessantemente vencer as discriminações e os preconceitos para continuar sonhando com o desenvolvimento da busca e o conseqüente encontro da cura do autismo.

Gananciosamente agarrar-se às nossas virtudes e êxitos por meio da nossa própria e livre vontade.

Quando o homem se convencer que é aquilo que ele mesmo criou, mesmo que no íntimo não o desejasse, como as causas, os efeitos, os apontamentos e recordações da sua vida que se manifestaram como imperfeições, conscientes das amarguras da vida, os incômodos e ódios, nos medos, nas alucinações e limitações, finalmente encontraremos a misteriosa chave da felicidade que tanto buscamos.
Nílton Salvador
 


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Offline Meimei

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #40 em: 07 de Janeiro de 2009, 23:16 »
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Não há interesse de comunicação com seus semelhantes, o autista vive em um mundo de isolamento e alienação.
Só não podemos ignorar um aspecto, que o ser humano, como espírito imortal, existe à está existência, a qual é conseqüência de atos e pensamentos de muitas encarnações anteriores, venha a ter planejado seu estado desta forma. Na minha visão(em evolução) para compreender o autismo ou outro problema de comportamento e deficiência somente valer-se pelos conceitos espirituais,.
Certa vez li em um artigo,desculpe mas não me lembro o nome correto,que diversos autores abordam o tema que uma autista vivia numa zona fronteiriça, terra de ninguém meu mundo e o outro lado, onde ficava o mundo, na mente do autista à distinção mesmo que inconsciente – entre o “meu” mundo e o “dos outros”. A pessoa que está naquele corpo físico recusa-se qualquer envolvimento que a leve a ser cativada pelo uso da vida material.

Se houver interesse há um filme "Uma viagem inesperada",que relata a história de uma mãe que descobre q seus filhos gêmeos são autistas ela decide proporcionar-lhes uma vida normal, superando os obstáculos impostos por uma sociedade que espera que eles se tornem reféns da doença.
Bjus,com muita luz!! :-*



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Offline ClaudiaC.

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #41 em: 08 de Janeiro de 2009, 06:02 »
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Meimei

Também pensava de forma semelhante, até ler isto: "Desde criança, mesmo com dificuldade de interagir socialmente. John Robison ansiava em se relacionar com outras pessoas. Na adolescência, os problemas se agravaram e seus estranhos hábitos - uma inclinação para falar sem pensar, evitar estabelecer contato visual com os outros, desmontar rádios, manias "pirotécnicas" e cavar buracos de dois metros (prendendo seu irmão mais novo dentro deles) - fizeram-no ser rotulado como um jovem com desvios de conduta. " em http://omundodepeu.blogspot.com/

Claro que neste caso parece ser um autismo leve, mas me fez pensar o que nos faz ter certeza que realmente o espírito não que se relacionar?

Bjs
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Abraços
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Offline Isis Maria

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #42 em: 08 de Janeiro de 2009, 11:13 »
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Bom dia, é com imenso e intenso prazer que retorno aos Estudos.

Parabéns a TODOS pelas explicações e a voce Victor Passos pelo TEMA.

Ao pesquisar sobre filhos deficientes, encontrei este artigo de Euripedes Rodrigues e achei interessante, compartilho com voces.

A Doutrina Espírita nos ensina e mostra as diversas interpretações para filhos deficientes.Não é destino nem falta de sorte. O axioma “todo o efeito tem uma causa” se aplica fortemente quando dessas ocorrências. É uma ação da Providência Divina no auxílio a esses Espíritos.
As comunicações do mundo espiritual sempre dão evidências que a grande maioria dos Espíritos que nascem nessa condição são aqueles que utilizaram mal a sua capacidade intelectiva, foram grandes gênios e intelectuais orgulhosos que abusaram das suas capacidades ou que ceifaram suas vidas pelo suicídio.
Sempre a deficiência é o resultado de arbitrariedades cometidas num passado. Prejuízos de grande monta cometidos contra outras pessoas ou contra si mesmo.

Por seu lado, os pais dessa criança têm um profundo envolvimento pessoal e fortes vínculos com os mesmos. Encontramos dois principais tipos de compromisso. Um deles é a cumplicidade e conivência nos delitos do passado. Um outro são pais/Espíritos com uma grande capacidade de amar e que se predispuseram a amparar essas criaturas ajudando-as a vivenciarem, superarem as dificuldades dessa encarnação.

A vivência de hoje é uma abençoada experiência e o êxito depende de todos os envolvidos: pai, mãe e o próprio portador da deficiência.
E a duração da experiência estará ligada diretamente à natureza e gravidade dos erros além do esforço para entendimento e ajuste às Leis de Deus. Leis que foram desrespeitadas.
E tudo isso não deve ser entendido como castigo. Deus não castiga ninguém. Nós, seres humanos, não fomos criados para a desgraça, o sofrimento, o desamor e a angústia. Fomos criados para sermos felizes. Por isso precisamos entender que as Leis de Deus operam a nosso favor. Todas as vezes que saímos desse caminho, o caminho da felicidade, existem dispositivos que fazem com que esse caminho seja corrigido. O sofrimento é conseqüência do confronto com as leis.

No caso de filhos deficientes existe uma importante mensagem de aprendizado para todos e são raras as pessoas que estão preparadas para entenderem esse tipo de situação.

Deus é justiça e também misericórdia, permite que almas devedoras nasçam junto a corações amorosos que as aceitam e as ajudam com devoção, em sua trajetória de resgates e dores.

Meus queridos amigos, irmãos, que através dos estudos e principalmente no dia-dia quando nos depararmos diante de tal situação, a luz do amor esteja presente para que possamos compreender,  desenvolvendo a paciência, a tolerância, a resignação, o respeito e a gratidão aos envolvidos neste processo evolutivo.

Que a Paz e o Amor de Cristo estejam em nossos corações HOJE E SEMPRE.

Isis

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Offline Tolomei

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #43 em: 08 de Janeiro de 2009, 12:13 »
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Entendo que o espírito é autista , e não o corpo! O interesse e o desinteresse das coisas procede da alma. Um clone de um alterofilista que não fizesse ginástica , não seria forte e poderia ser bem fraco até. Os gêmeos são diferentes no conteúdo pois suas trajetórias espirituais são diferentes. Cientistas são um pouco autistas e tem dificuldades de se relacionarem com o mundo dito normal. O normal é relativo. Sendo então o espírito autista , o que fazer ? Este entendimento é a base para melhorar a qualidade de vida do ser . Acredito também que para um espírito autista , a reencarnação é um excelente remédio, se não for o único capaz de ajudar a acordar / despertar o indivíduo. Os bloqueios emocionais lentamente desaparecerão no desenrolar das vidas sucessivas. Se não somos ainda um pouco autistas , ( repito que muitos cientistas o são) , já o fomos em eras passadas. O amor constrói a ponte de contato com o espírito autista. Após desencarnar , é provável que o autismo continue, e por isto, só lentamente vai o espírito crescer e se libertar da ausência de vontade de se relacionar e de cuidar de si mesmo.  A moderna psicologia transpessoal (incluindo a técnica da Terapia de Vidas Passadas de forma bem conduzida, lógico! ) poderia coloborar bastante pois entende a psicologia e a existencia do espírito, bem como de suas evoluções espirituais do passado. Rever as traves emocionais pode ajudar a impulsionar o desenvolvimento mental e dar mais equilibrio psicológico ao despertar do ser. Nós todos estamos rumando para o despertar interno e descobrir o ser que reside dentro de nós - conforme a doutrina de Sócrates: Conhece-te a ti mesmo... na introdução do Evangelho Segundo o Espiritismo , Kardec relata um resumo importante de Socrátes. Nós temos dificuldades de avaliar as coisas porque partimos de um ponto de vista material. O correto seria nos colocarmos no ponto de vista integralmente espiritual para avaliar as coisas - como isto é difícil, erramos muito, daí , nossa dificuldade de entender o autismo. O Autismo é espiritual ! , a consequencia é o não desenvolvimento das faculdades motoras , físicas , sensoriais , de aprendizado, de fala e memória, de reconhecimentos e relacionamentos, de interesse por falta de conteúdo e aprendizado, etc...Muita paz a todos , excelente tema! Gostei das colocações de Atma.

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Sergio Teste

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Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita
« Responder #44 em: 08 de Janeiro de 2009, 12:31 »
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Tolomei

Faz isso comigo não!!! :D
Se o espírito é autista e não o corpo, então autismo não é prova ou expiação e muito menos doença e sim característica do espírito, como é o orgulhoso, vaidoso, egoísta.

Como seria um espírito autista desencarnado? Poderia desenvolver melhor a sua colocação, porque não compreendi.

Bjs
Claudia 

« Última modificação: 08 de Janeiro de 2009, 12:34 by Claudia »
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