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    Re: [Estudo] Autismo na Visão Espírita

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Resposta

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Resumo do Tópico

Enviado por: Katia Maria de Medeiros
« em: 21 de Janeiro de 2019, 14:17 »
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Olá Bom dia a todos . Há muito não participo do Forum. E tomando pra mim  o conselho do codificador como necessário :"espíritas instruí-vos..." Quero retomar esse canal pois com um grupo sintonizado no mesmo propósito de esclarecimento é mais agradável e produtivo. Tudo que se refere a mente humana e a interação com o cérebro ainda está longe de ser desvendados. O autismo é uma condição que mesmo classificada pela ciência atual como estado patológico ainda tem muito a ser desvendado. A doutrina espírita ajuda nessa compreensão mas é preciso entender de fato essa relação de causa e efeito . Preciso de mais estudos . Volto aqui para ver as conclusões dos confrades. Muita paz
Enviado por: Andressa Z.
« em: 17 de Dezembro de 2018, 19:15 »
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Boa tarde pessoal!
Há alguns dias estou lendo este estudo e, confesso, algumas mensagens não as li por completo, mas resolvi colocar a minha por não ter encontrado com muito ênfase o que venho dizer. Escrevo primeiramente com o maior respeito aos pais de filhos que se ajustam ao espectro autista, em qualquer dos diversos graus em que ele se apresenta.
Tenho um filho que está prestes a completar 2 anos, meu presente de Natal (nasceu dia 25/12/2016). Há algum tempo venho observando, juntamente com o meu marido, que ele perdeu algumas habilidades, como dar tchau; ele está demorando para desenvolver a fala, e olha que notamos o esforço que ele faz muitas vezes para tentar falar; tem predileção especial pelas rodas dos carrinhos, girá-las é algo que o acalma; não tem grande interesse e quando tem, parece que não sabe como se comunicar com crianças de sua idade. São sintomas simples, mas que somados são fortíssimos indícios de autismo. É carinhoso demais, adora cócegas, abraços (dar espontaneamente e receber), beijar, interage com adultos e crianças maiores, e dá a "outra face" como brincamos, pois acho que apenas duas vezes em sua vidinha ele devolveu um empurrão - vai na escolinha desde um ano e mordidas são esperadas. Também ainda mama no peito, aconchego é com ele mesmo. Essa personalidade acabavam mascarando a abrupta "pausa" sem explicação no desenvolvimento dele. Mas Deus é pai e conseguimos enxergar à tempo a demanda do nosso filho, que logo poderá começar a sofrer se não conseguir se comunicar com o mundo. Começamos todas as intervenções (Fono 2x por semana e está agendada a visita de uma terapeuta especializada em TEA, fora exames e neuropediatra). Porém todos aqui sabem o que significa ser mãe e eu tenho passado noites em claro estudando, pesquisando, querendo entender todos os porquês para que meu filho possa oferecer ao mundo tudo do que ele é capaz, dentro de suas limitações. Para que essas limitações sejam mínimas, praticamente inexistentes.
Nessa busca queridos, eu friso que busco também entender pelo viés da espiritualidade e vou contar aqui algo muito pessoal e ao mesmo tempo que precisa ser público. Mesmo.
Estava eu sozinha, digerindo muito do que havia lido e basicamente resumo bem resumidinho aqui sobre o que encontrei:
- Autistas são espíritos de pessoas lidando com grande culpa;
- Espíritos que estavam relutantes em reencarnar, não preparados para encarar o mundo;
- Espíritos suicidas;
- Almas que fizeram mal uso de sua inteligência, carisma, sedutoras e ditadoras;
- Os pais estiveram envolvidos de alguma forma nesses episódios;
Bom. Minhas dúvidas não foram satisfeitas, pois jamais senti qualquer uma dessas explicações como nossas. Há alguns anos eu sinto meu filho querendo vir, pronto para chegar. Inclusive, durante a minha gestação, não sei pq pensávamos que teríamos uma menina (até duas, talvez virão no futuro) e um mês antes de descobrirmos o sexo de meu filho, "sonhei" que estava em um lugar bem estranho, com uma energia pesada e que eu rezava bastante e não conseguia sair de lá; sentia uma presença me acompanhando que me intuía "chama pelo meu nome, meu nome é forte e sairemos daqui" e eu gritei "Miguel Arcanjo, me tira desse lugar!", prontamente fui atendida e um mês após soubemos que teríamos o Miguel.
Eu olho para essa luz na minha vida e só vejo amor; até quando me seguro para não chorar por algo específico de sua provável condição, é quando ele tenta dar o retorno que eu peço e vejo que ele não consegue. Como alguns pais escreveram, é a mais pura definição do amor incondicional e eu sou eternamente agradecida por meu filho ser capaz de demonstrar seu amor. Miguel veio muito mais por nós, seus pais, sua família para esse mundo. O que ele nos ensinou nesse pouco tempo na Terra, eu não aprendi nos outros 29 anos que vivi sem ele; parece que pulei de 31 para os 70 da noite para o dia.
Uma amiga que possui uma filha também autista, amiguinha do meu filho apenas 1 mês mais velha, me disse que leu no livro de Chico "A Caminho da Luz" sobre os espíritos que virão bem agora, nessa época que estamos vivendo e que muitos apresentarão diferenças das crianças ditas "normais". Comecei a ler também, bem devagar pois ainda estou na urgência dos tratamentos adequados, e noto que faz muito mais sentido pelas mudanças morais que sinto que meu filho está nos proporcionando - e proporcionando a muita gente que possui contato com ele.
Poderia esperar um pouco mais para escrever isto tudo, mais amadurecida?Poderia. Mas só de saber que talvez outros pais estarão lendo sem rumo, tal como eu estou, procurando tanto algo que fale diretamente no seu coração, eu necessitava escrever isso agora. Quem sabe quantos irmãos de caminhada, que estão crescendo à jato como nós graças aos seus pequenos anjos, podem sentir um alento.
Então, meus amigos (as)! Cada caso é um caso mesmo. Deem o melhor que puderem aos seus rebentos, não se culpem, muito menos os culpem, tudo está absolutamente certo, do jeito que deveria estar. A gente pode sentir, ah se pode, mas de certeza só saberemos os motivos após o que precisarmos aprender, ensinar, sentir,experenciar for concluído, nesta vida, ou além.
Estou apenas começando essa aventura, mas se puder auxiliar alguém, me chamem!
Enviado por: Mourarego
« em: 24 de Setembro de 2012, 16:17 »
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Camilinha,
não aceite com verdade a informação que seu mentor lhe passou.
ele não incluiu em sua opinião, o verbo poder.
digo isso porque na realidade, mesmo que tais casos, e em minoria possam trazer o que seu mentor lhe passou, a grande maioria, pode estar em dois grupos:
A: nas provas pedidas em gênero pelo Espírito;
B: nas arregimentações genéticas, nas más formações, ou em outras áreas que incidam sobre estas doenças.
Um mentor, diz a obra básica é sempre superior a nós; Está certíssima a colocação dos Espíritos Superiores, todavia nós, que temos por vício a generalização e a rapidez nos estudos, acabamos por concluir que nossos mentores pertençam a Classe dos Espíritos Superiores, quando, na imensa maioria, eles só são superiores a nós mesmos.
Abraços,
Moura
Enviado por: Camila Pedrazza Coelho
« em: 24 de Setembro de 2012, 06:57 »
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Achei muito interessante seu estudo me faz pensar um pouco, eu estou fazendo o mesmo estudo, pois assisti um filme ontem de madrugada na Globo sobre a Síndrome de Turette, o filme se chama NA FRENTE DA CLASSE.

Bem, vai fazer três anos que eu escolhi me modificar, eu sempre fui médium sensitiva, mas como eu nunca tive regras eu nunca quis seguir muito a doutrina espírita, sou de família espírita mais infelizmente eu nunca quis ouvir minha mãe quando ela me falava para estudar direito, e hoje eu sofro, mas estou mudando, nesses três anos eu li e conversei com muitas pessoas, mais desencarnadas do que encarnadas por sinal, sei que tenho que mudar muita coisa em mim ainda, lendo a seu estudo vi que minha mãe tem razão se eu não me desenvolver e lutar contra minhas fraquezas eu posso regredir em vez de progredir.

Lendo seu estudo meu mentor me falou que essas pessoas que tem Autismo, Síndrome de Turette e outras síndromes, são médiuns que em vez de usar a mediunidade a favor do próximo e do bem, usaram de forma errada e fizeram algumas inimizades assim quando eles desencarnaram e viram o mal que eles provocaram decidiram vir com essas pequenas reparações, pois as doenças são isso, são reparações.

Eu li meio que por cima que os cientistas atravez do genoma humano acharam os Gêns defeituosos, ou melhor dizendo como que eles são ligados, eu fico pensando que quando estamos esperando e passando pelo esquecimento antes de nos encarnamos, os geneticistas ficam ligando nossos cromossomas como estivessem fazendo um programa de computador, fiz Ciência da Computação e é um saco fazer programa por isso que desisti e por isso também que eu comparo a isso pois eu sei como se é feito o processo.

Vendo por esse ângulo é mais fácil de entender, claro que uma vez nos encarnamos com esses cromossomos deficiente a pessoa que nos fizemos mal ela não vai entender até que para a gente entender foi trabalhoso, nosso mentor e quem nos ajudou a ver nosso erro já tiveram um enorme trabalho, imagine você matar uma pessoa e a qual não tem nenhum entendimento é endurecida ao estremo, ela nem vai querer saber se você mudou ou não, ela vai te perseguir vai te humilhar, vai fazer você passar por coisas até que essas coisas se tornem pesadas e você não aguente mais.

Dai muitos perguntam: Por que Deus permite?

Deus permite, uma é uma reparação e a outra essas provas vão te fortalecer mais e mais.

Gosto dos espíritos e gosto de ler cada vez mais, sei que não escrevo como uma pessoa de 31 anos, e eu tenho 31 anos, pra mim tudo é normal e hoje eu vejo que tudo tem um porque.

Gostei do seu estudo, só me registrei só para escrever isso, acho que polemica só existe quando não se usa o bom senso e a lógica, tem muitos espíritas que se intitulam espíritas, mas só são da boca pra fora.

Abraços fraternos!!!!
Enviado por: Victor Passos
« em: 07 de Novembro de 2011, 11:18 »
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Ola muita poaz e harmonia
Amigo NOvs

AUTISMO NA VISÃO ESPÍRITA

Victor Manuel Pereira de Passos
   

O Autismo é visto um transtorno invasivo do desenvolvimento da Síndrome de Asperger. Fragilidade que se pode manifestar de forma grave por toda a vida. Ela existe em todo o mundo, em Famílias de qualquer cariz racial, cultural ou social, enfim não escolhe a individualidade a encarnar a doença.

 

Os sintomas podem ser verificados pela anamnese, observação comportamental, exames ou entrevistas com o doente e familiares.

 

As estatísticas dizem-nos, no âmbito do materialismo, que a doença se manifesta entre um e 3 anos de idade, porém na minha visão espírita considerando que toda uma consequência tem uma causa, ela já está presente mesmo antes da reencarnação e veremos porquê!

 

Os sintomas do autismo encerram:

    - Perturbação na periodicidade da aparição de capacidades físicas, sociais e linguísticas;

     

    - Reacções anormais às sensações. As funções ou áreas mais afectadas são: visão, audição, tacto, dor, equilíbrio, olfacto, gustação e maneira de manter o corpo.

 Fala ou linguagem ausentes ou atrasados, devido a tal situação torna-se também restrita compreensão de ideias. Aplica palavras sem associação ou sem significado concernente com o significado.


 Percepção anormal dos objectos, eventos e pessoas.

 

Enteando esta fase verificaremos desde já que o espírito fragilizado está encerrado em si mesmo, e preso no fundo entre os dois Mundos, no da erraticidade e no material .

 

A essência obscura do autista, aprisiona-os ao medo de enfrentar uma nova experiência, porque sabedores da sua condição, asfixiados por passagens menos dignas de amor e valorização moral, estes irmãos, ao reencarnar detêm um tempo maior da separação perispiritual de tal nível, o qual por vezes se acha já presente no momento de transição aquando da sua concepção, na busca do aborto à revelia da Lei, porém todos sabemos que nada podemos contra a mesma. Daí muitos dos partos destes espíritos serem complicados.

 

Claro que todos sabemos e não tem nada de novo que o crescimento educativo do espírito encarnado, se faz no período propicio da infância até aos 7 ou 8 anos de idade, mas isto em situações normais, porque no caso destas individualidades, a perturbação, se faz presente por mais tempo, como se estivesse em período de estância gestacional, tal como afirmei atrás estes espíritos sentem pressionados pelo receio de fraquejar, e estacionam, entre ambos espaços e daí a dificuldade de assimilar conhecimento e de se descobrir nos ambientes externos à sua vontade. Interessante é verificar que num estudo do feito por pesquisadores e comprova o que acabei de dizer;

 

“Pesquisadores realizaram o protótipo de um laboratório que simbolizava um útero e colocaram autistas, neste ambiente. Ali, eles tinham contacto com sons e sensações semelhantes àquelas transmitidas pela mãe para o bebé quando este se encontra dentro do útero, mergulhado no líquido amniótico. A experiência foi de completo êxito, pois as crianças autistas apresentaram reacções, tornando-se um pouco mais receptivas.


Realizei experiências semelhantes com um grupo de pessoas sensitivas e outras habilitadas criando através de uma acção mental um útero materno. A resposta da criança autista foi positiva.” Drª Hellen

 

Num  ápice os autistas são inteligentes, exigentes e seguros de si, para logo á seguir por vezes sem razão uma razão aparente, ou começam a saltitar como crianças, mesmo sendo adultos ou passam pelas pessoas sem as perceberem realmente. As vezes isolam-se e falam baixinho ou riem sem motivo, olhando não se sabe para quem ou onde. Algumas vezes se auto-flagelam, se auto agridem, tornando-se agressivos a tudo e todos, não importa quem.


Bastante imprevisíveis têm a capacidade de transportar quem lhe convive a outro, da esperança ao desespero. Quando concentrados e atentos, todo o aprendizado é possível e quando um conhecimento ou experiência foram aprendidos jamais será esquecido.

 

O Autista aparece por efeito em duas situações espiritual quando está bem marcado no seu perispírito, que o leva a ter lesões neurológicas, aquilo que se chama o espelho reflector do cérebro, nesse caso o indivíduo não consegue comunicar-se por causa de deformações ou lesões nos corpos sideral e físico. A é consequência do  espírito, estar estigmatizada com a consciência da culpa, temendo uma reencarnação compulsória na qual colherá os efeitos de faltas passadas. Por isso o espírito rejeita a reencarnação, provocando o autismo. Ocorre um severo processo de auto-obsessão por abandono consciente da vida, um auto-aprisionamento orgânico. Nesse caso, mesmo não havendo uma lesão directa do perispírito, a rejeição à reencarnação e a recusa à comunicação danificam o cérebro.

 

Mas vamos agora ao encontro da problemática provacional, e ela traz-nos ao o fulcro da vida, do vector sensorial da existência e ponto vital da evolução educativa moral, espiritual e intelectual, a Familia, a escola ,o meio a sintonia envolvente que exige dos Pais e educadores uma entrega profunda de amor em toda a plenitude. A renuncia , a muito porque estes irmãos trazem em si um ensinamento para os progenitores, que faz com que a sua luta mereça de todos nós o maior respeito e oração em torno da sua coragem e luta diária  para que consigam levar em frente tamanha obra como objectivo numa encarnação…

 

Segundo Bezerra de Menezes, no livro “Loucura e Obsessão”, muitos espíritos buscam na alienação mental, através do autismo, fugir do resgate de suas faltas passadas, das lembranças que os atormentam e das vitimas que angariaram nesse mesmo pretérito.

 

Esta temática visa  recolher o máximo afim de irmos ao encontro quer do porquê da deficiência, da provação e expiação e da necessidade do conhecimento dos valores da vida reais.

 

A autora do livro “Vida Além da Vida” deixa-nos em suas experiências três casos;

    Nessas, pelo que se vê, o ser/essência nada sofreu, encarando com naturalidade e compreendendo todos processos, mesmo os mais dolorosos.

    1º caso - Minha mãe não me desejava. Certa vez tentou abortar e fiquei irado por ocasião do parto, porque ela pretendia divorciar-se do meu pai. Estou agora conscientizado de que parte do meu carma consiste em aprender a amar minha mãe, de qualquer maneira.


    2º caso - Ao me ligar ao feto, dava-me conta de que minha mãe estava assustada, de início, posteriormente aceitou o processo com naturalidade.

    3º caso - Foi uma experiência forte, não desagradável mas surpreendente, o meu nascimento. Enviei mensagens à minha mãe para que ela encarasse tudo como sensação e não como dor. Percebia, de forma clara, as atitudes das outras pessoas. Eu estava muito feliz por assumir esta vida.

    A partir da leitura desse livro e de algumas experiências realizadas em grupos holísticos e espíritas eu introduzi em algumas vivências o exercício de retorno ao útero. Muitas marcas em nosso corpo e alma tem origem no momento da concepção. Este período, o da gravidez e do parto são fundamentais para a saúde física e mental da criança.

Aí se reforça na realidade tudo o que já afirmara mais acima, agora como se tratam os Autistas?

 

Não existe uma medicação para a cura do autismo, Existem medicações apenas para administração dos sintomas do autismo. Os autistas tem potencialidades a serem trabalhadas com um bom desempenho educacional em conjunto com uma boa equipe multidisciplinar e o apoio integrado com Pais.

 

As preocupações em relação ao meio debatem-se com o preconceito a desistência dos Pais, porque não haja duvidas tal como Jesus dizia” Só o amor nos salvará, em caridade”  tal como as aves do céu buscam o seu alimento todos que estão envolvidos na simbiose de evolução devem procurar reforçar-se no “Orai e Vigiai” Os Pais destes irmãos necessitam de muito conhecimento espiritual, estudar , afim de com o reforço duma fé racionada e uma esperança acalentada no trabalho de caridade dando amor, é conseguirão suplantar esta oportunidade de crescimento.

Orientemos - nos no Evangelho de Jesus amealhemos os seus ensinamentos para que sua graça preencha o caminho destes espíritos, irmãos e Familiares.

 procure - http://criancadiferente.blogspot.com/
Terá lá mais artigos de apoio

muita paz
Enviado por: NOVS
« em: 21 de Outubro de 2011, 21:01 »
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amigos. sou mãe de uma criança autista de 3 anos. estou lendo agora o que significa o autismo sob a visão espírita. quando levamos nosso filho aos médicos, passamos por muitos profissionais até conseguir um diagnóstico. sabemos que nosso filho tem algo diferente e queremos muito ajudá-lo, pois o amamos incondicionalmente. muito do que li faz sentido e gostaria que alguém me esclarecesse como funciona essa "terapia" espírita. o que acontece, e o que posso esperar de uma sessão de "passe". pois são palavras novas para mim. Acredito em meu filho e tenho certeza que Deus vai ajudá-lo a se desenvolver. desde já, agradeço. abaços a todos. Priscila.
Enviado por: AlexandreAlfieri
« em: 02 de Julho de 2011, 14:12 »
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Bom Dia!

Gostei muito sobre este assunto, sou autista auto funcional, acho assim que escreve, minha medica descobrir a alguns anos atras, mas como na minha regiao não tem nenhum local pra tratamento, tipo como se social a sociedade, então estou ate  hoje sem tratamento, isso acaba fazendo de que eu passe meu tempo sempre tracado dentro de casa, com medo de sair, um tempo atras tive um pensamento estranho, muita vezes eu ia me cura ao pouco disso, se eu começasse a seguir minha missão na Terra,mas acho um caminho uma pouco dificil, na Terra minha missão é fazer a caridade e bondade ao proximo sem custo,tenhos uma pessoas que ajudo com oração, isso me deixa mais leve, se eu tenho um dom de tem visão e senti algo.

Gostei muito deste tema, fica com Deus
Alexandre Alfieri
Enviado por: Roger Tadeu
« em: 01 de Junho de 2011, 02:19 »
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Citação de: Mirina em 30 de Maio de 2011, 21:16
Olá Roger,

há algum tempo atras assisti uma matéria no Fantastico sobre uma inglesa(eu acho) que tinha sido diagnosticada como autista quando criança, e que desenvolveu a terapia do abraço!  Voce conhece este assunto, sabe onde posso conseguir informações sobre este caso, ou já ouviu falar desta Sra?

Abs,
Mirina

Olá Mirina, tudo bem?

Em específico sobre a terapia do abraço eu não saberia te dizer acerca dos resultados que ela tem alcançado com autistas. Existem diversos métodos com bons resultados, principalmente no que se refere a educação, aprendizagem e socialização das crianças.
Tudo depende muito da idade em que o diagnóstico é realizado. O prognóstico pode ser melhor se a síndrome for diagnosticada após os 3, 4 anos, pior se for detectada antes disso.
Você poderá pesquisar sobre a aplicação da musicoterapia no tratamendo de crianças com autismo. Existem resultados promissores nesse campo, sobretudo com trabalhos no Brasil e na Itália.
Pesquise também sobre o método TEACCH, específico para aprendizagem e socialização de crianças com autismo.

Espero ter conseguido contribuir.

[]s
Roger

Enviado por: Mirina
« em: 30 de Maio de 2011, 21:16 »
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Olá Roger,

há algum tempo atras assisti uma matéria no Fantastico sobre uma inglesa(eu acho) que tinha sido diagnosticada como autista quando criança, e que desenvolveu a terapia do abraço!  Voce conhece este assunto, sabe onde posso conseguir informações sobre este caso, ou já ouviu falar desta Sra?

Abs,
Mirina
Enviado por: Roger Tadeu
« em: 30 de Maio de 2011, 18:21 »
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Citação de: Roger Tadeu em 30 de Maio de 2011, 18:11
Olá queridos!

Como Psicólogo, tive a oportunidade de conviver com crianças especiais e também com Autistas. Meu trabalho de conclusão de curso foi sobre o tema aqui discutido.

Concordo com o Moura quando ele diz que muitas coisas em relação a doença são suposições. O texto postado parece, realmente, não ter muito conhecimento de causa naquilo que tenta explicar, chegando a ser, por vezes, grosseiro. A idéia do corpo sem ninguém dentro é lastimável, medíocre.

Falar de "cura completa" em autismo é um grande equívoco, assim como o é falar de cura da homossexualidade. Ele é um problema crônico! Realmente faltou conhecimento da parte da pessoa que o escreveu.

Para aqueles que manifestarem maior interesse e, conhecer acerca do tema, eu indico.

a) O indivíduo excepcional; Telford. Obra básica sobre a Psicologia do Comportamento Especial.
b) Autismo Infantil; Leboyer
c) Autismo; Gauderer (Um dos melhores livros que já li sobre o tema).
d) Os excelentes artigos do Dr. Francisco Assumpção Jr. (um dos maiores brasileiros sobre o assunto).

[]s
Roger

Creio que seja oportuno anexar aqui o texto de Hermínio Miranda, com título nossos filhos são espíritos. Nesta obra, o autor dedica vários capítulos para a questão de crianças especiais.

[]s
Roger
Enviado por: Roger Tadeu
« em: 30 de Maio de 2011, 18:11 »
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Olá queridos!

Como Psicólogo, tive a oportunidade de conviver com crianças especiais e também com Autistas. Meu trabalho de conclusão de curso foi sobre o tema aqui discutido.

Concordo com o Moura quando ele diz que muitas coisas em relação a doença são suposições. O texto postado parece, realmente, não ter muito conhecimento de causa naquilo que tenta explicar, chegando a ser, por vezes, grosseiro. A idéia do corpo sem ninguém dentro é lastimável, medíocre.

Falar de "cura completa" em autismo é um grande equívoco, assim como o é falar de cura da homossexualidade. Ele é um problema crônico! Realmente faltou conhecimento da parte da pessoa que o escreveu.

Para aqueles que manifestarem maior interesse e, conhecer acerca do tema, eu indico.

a) O indivíduo excepcional; Telford. Obra básica sobre a Psicologia do Comportamento Especial.
b) Autismo Infantil; Leboyer
c) Autismo; Gauderer (Um dos melhores livros que já li sobre o tema).
d) Os excelentes artigos do Dr. Francisco Assumpção Jr. (um dos maiores brasileiros sobre o assunto).

[]s
Roger

Enviado por: Mourarego
« em: 31 de Março de 2011, 19:20 »
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Luis,
Estoy inmensamente feliz por su respuesta.
Tiene usted razón, amigo mío!
Pero todavía sostienen que no se puede decir con certeza que esto es necesariamente una solución
Abrazos,
Moura
Enviado por: Mourarego
« em: 31 de Março de 2011, 19:14 »
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O grande problema de certos escritores Espíritas é o de afirmarem sobre coisa da qual não tenham conhecimento. Falo da parte puramente espiritual.
Não se pode afirmar que o autismo seja corrigenda, o máximo o que se pode fazer é dizer-se que "pode ser".
Abraços,
Moura
Enviado por: Luis CaCERES
« em: 31 de Março de 2011, 14:29 »
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Hola, mi nombre es Luis (65)y mi esposa se llama Leonor (62), vivimos en Holanda hace ya 35 anios y tenemos un hijo autista y que hace dos anios quedo ciego por automutilacion,  se llama Gaston y tiene 36 anios, vivio en nuestra casa hasta los 21 anios. Tambien tuvimos un hijo,  Martin, que fallecio de un paro cardiaco fulminante a los 22 anios (tendria hoy 32) .

Con respecto a los estudios y comentarios cientificos y espiritistas hechos sobre autismo y las reacciones de lectores, como padres de autistas, me quede pensando en el efecto que tuvo el correr de esos anios tan duros e incomprensibles para nosotros en nuestras vidas de esas epocas.

 La conclusion hasta el dia de hoy es que despues de haberme dedicado de una forma casi obsecada en la busqueda de una verdad (diversas filosofias y religiones). Trate de encontrar el porque de tantas cosas horribles y dificiles de sobrellevar a personas tan simples y sin maldad como nosotros.

Encontre al menos la logica de la vida y sus consecuencias de accion y reaccion en la filosofia espiritista.Finalmente la comprencion que nace del estudio continuo y la fortaleza de la razon, que es la que sigue creciendo gracias a las experiencias que nos dan el dia a dia de cada una de nuestras vidas.Nada es negativo y todo se utiliza para crecer espiritualmente, eso me hace asegurar  otra idea, que es que la maldad no existe, solo la ignorancia.

Les deseo a todas las personas mucha luz y fuerza para completar nuestras vidas en este mundo de la manera mas alegre y positiva posible, ya que vale la pena cada sufrimiento si se tiene en cuenta que es solo correccion espiritual.

Tengamos fe en Dios que  es solo Espiritu ya que la inteligencia es solo dictada por nuestro Espiritu . chau Luis
Enviado por: Victor Passos
« em: 03 de Fevereiro de 2011, 11:34 »
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Ola muita paz

Autistas e os remédios

Não existe uma medicação específica para autismo, mas muitas pessoas com esse diagnóstico tomam remédios para controlar aspectos como irritabilidade e problemas de sono.

Para Judy Singer, os remédios só devem ser administrados para aliviar sofrimento, "mas não para mudar as pessoas para que elas se encaixem em idéias limitadas sobre o que um ser humano deveria ser".

É uma opinião parecida com a de Fernando Cotta, presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil. "As pessoas precisam respeitar o autista. Isso não significa excluir a possibilidade de uma medicação. Se ele tiver problema de atenção, pode tomar algo que possa ajudá-lo, assim como quem tem gripe toma antigripal."

Instituições flexíveis

Judy Singer defende que algumas questões podem ser resolvidas sem remédios. "Vamos supor que uma criança autista seja muito irritável. Por que isso ocorre? Não será porque o ambiente escolar rígido não permite que ela se encaixe?"

As instituições, diz, devem se tornar mais flexíveis à inclusão de autistas. As escolas, por exemplo, deveriam adotar um modelo que reconheça múltiplas inteligências. "Essa variedade não é uma grande exigência e já existe na Austrália", diz.

Valeria Paradiz criou, nos Estados Unidos, a Aspie, uma escola voltada para crianças autistas. "Aspies" também é o apelido pelo qual alguns portadores da síndrome de Asperger se identificam. Defensora de uma visão "não patológica" do autismo, ela diz que a luta pela neurodiversidade se assemelha a qualquer movimento por direitos civis e que a sala de aula é um dos melhores lugares para ensinar essas crianças a exigir respeito às suas diferenças.

"Aqui, elas começam a aprender os principais elementos da experiência autista, percebem que a forma como o autismo é retratado varia muito e que a própria perspectiva delas é tão válida quanto a de especialistas e qualquer outra."

Para Kika Feier Goulart, mãe de Cibele, que tem 13 anos e é autista, a inclusão escolar é um dos principais desafios no Brasil. "Eles são muito visuais, e os professores não se esforçam para adaptar a aula a essa necessidade. Além disso, ou esperam demais dela, porque há o mito de que todo autista é um gênio, ou esperam menos do que ela pode oferecer."

O outro lado

Uma crítica feita aos grupos que pregam a auto-representação e a anticura é que eles não se referem a todos os autistas, mas apenas àqueles que têm síndrome de Asperger.

Casos de autistas famosos e bem-sucedidos, como a PhD em ciência animal Temple Grandin, ressaltam, são a exceção, não a regra. Estima-se que 70% dos autistas tenham algum tipo de retardo mental. Esse dado vem sendo questionado, pois se acredita que os testes aplicados não eram capazes de contemplar as capacidades dos autistas. Mas muitos pais relatam problemas intelectuais sérios nos filhos.

A crítica vem até de Singer. "Não concordo com pessoas que são obviamente autistas de alta capacidade e alegam falar por 'todos' os autistas", diz. A mãe e a filha de Singer têm a síndrome, e ela criou o primeiro grupo de apoio para pessoas com pais autistas do mundo.

"Nunca tive medo da idéia de que há um lado ruim para a diferença neurológica", diz ela, que acha que autistas não são capazes de criar os filhos sozinhos. "Fomos muito atacados por representantes autistas, que não conseguem lidar com essa idéia. Para mim, a neurodiversidade inclui um quadro realista de prós e contras. Há aspectos do autismo que causam sofrimento, e seria ótimo se isso pudesse ser curado. Mas não acho que exista uma cura capaz de tirar os aspectos negativos e reter a diversidade genética da humanidade."

Não há uma perspectiva de cura para o autismo, pois ainda sequer se sabe o que o causa.

Algumas hipóteses já foram descartadas pela ciência, como a "culpa" dos pais na criação dos filhos e a ação de vacinas, diz o psiquiatra Mercadante. Os estudos atuais são voltados ao papel da herança genética e de alguns fatores ambientais.

O que se sabe é que os cérebros de autistas são diferentes em três áreas principais: a amígdala, ligada à emoção e ao comportamento social, o giro fusiforme e o sulco temporal superior. As duas últimas costumam ser ativadas quando se olha para a face de alguém ou se escuta uma voz humana. Os autistas, ao verem ou ouvirem alguém, ativam outra área, responsável pela identificação de objetos.

O autismo costuma aparecer antes dos três anos --nessa idade, diz Mercadante, há uma "poda neural" que reestrutura o cérebro. Suspeita-se que, nos autistas, essa "poda" seja diferente, alterando alguns circuitos cerebrais. Por isso, crianças autistas podem regredir e até parar de falar nessa idade.

Foi o que aconteceu com Natália Boralli. "Ela ficou quase um ano e meio sem falar nada", lembra a mãe dela, Eliana. Até que, no aniversário de três anos da filha, ela a levou a uma loja de artigos para festa e deixou Natália livre para observar tudo. A menina ficou encantada com os enfeites da boneca Moranguinho, e Eliana decidiu decorar a casa com o tema, esperando vencer um pouco a barreira emocional do autismo.

"Coloquei tudo ao redor dela e disse: 'Isso é para você, porque é seu aniversário e eu te amo'. Então, ela, que nunca fixava o olhar em nós, me olhou por cinco segundos e disse 'mãe'."


AMARÍLIS LAGE
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