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Por sinal Taprobana, até me vi a passear consigo... e dada a sua boa disposição foi muito agradável. No entanto, devido ao encantamento da companhia e do local, acho que me perdi nos pormenores, e fiquei um pouco sem entender o que quis dizer.Entendi que seja qual for a prece,seja qual for a ocasião ou o local, desde que nasça vontade de a fazer dentro do ser ela sempre atinge o Criador. É isso?
Sendo assim, seria para si indiferente a prece ter ou não qualidade...?
Sendo assim, seria para si indiferente a prece ter ou não qualidade...?Não se trata de indiferença mas sim de não conseguir discernir nada que possa distinguir uma prece do ponto de vista da qualidade de outra. Sob o ponto de vista cultural não faz sentido, sob o ponto de vista da elevação é uma característica indefinível, sob o ponto de vista da intenção, se não é por “bem” então não se trata de uma oração mas de uma praga Cheesy
16 – Se eu pois não entender o que significam as palavras, serei um bárbaro para aquele a quem falo; e o que fala, sê-lo-á para mim do mesmo modo. Porque se eu orar numa língua estrangeira, verdade é que o meu espírito ora, mas o meu entendimento fica sem fruto. Mas se louvares com o espírito, o que ocupa o lugar do simples povo como dirá Amém sobre a tua benção, visto não entender ele o que tu dizes? Verdade é que tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado. (Paulo, I Coríntios, XIV: 11 – 14, 16-17).
Muitos oram por dever, alguns, mesmo, para seguir o costume; eis porque eles se julgam quites com o dever, depois de uma prece repetida por certo número de vezes e segundo determinada ordem. Mas Deus lê no íntimo dos corações; perscruta o nosso pensamento e a nossa sinceridade; e considerá-lo mais sensível à forma do que ao fundo seria rebaixá-lo.
sob o ponto de vista da intenção, se não é por “bem” então não se trata de uma oração mas de uma praga
Obrigada hcancela, você auxiliou muito trazendo estas transcrições para serem reflectidas...Citação de: hcancela em 12 de Agosto de 2009, 00:2316 – Se eu pois não entender o que significam as palavras, serei um bárbaro para aquele a quem falo; e o que fala, sê-lo-á para mim do mesmo modo. Porque se eu orar numa língua estrangeira, verdade é que o meu espírito ora, mas o meu entendimento fica sem fruto. Mas se louvares com o espírito, o que ocupa o lugar do simples povo como dirá Amém sobre a tua benção, visto não entender ele o que tu dizes? Verdade é que tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado. (Paulo, I Coríntios, XIV: 11 – 14, 16-17).O que quer dizer Paulo com isto? Aparentemente a ideia é simples: se um emissor usa uma linguagem cujo receptor desconhece como descodificá-la, será que a mensagem é entendida?Mas Paulo usa o exemplo das palavras para abordar a prece pública. Aquele que ora deve ter consciencia que nem sempre o que pensa e sente, é partilhado pelos outros que acompanham na prece. Daí o apelo á prece de palavras simples, sem ornamentos, para que seja sentida e interpretada por todos.Citação de: hcancela em 12 de Agosto de 2009, 00:23 Muitos oram por dever, alguns, mesmo, para seguir o costume; eis porque eles se julgam quites com o dever, depois de uma prece repetida por certo número de vezes e segundo determinada ordem. Mas Deus lê no íntimo dos corações; perscruta o nosso pensamento e a nossa sinceridade; e considerá-lo mais sensível à forma do que ao fundo seria rebaixá-lo. Mais uma vez se chama a atenção de que o essencial é o sentimento (o conteudo) da prece e não a forma.Seria possivel fazermos uma prece sem pensarmos em nada?
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