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Kazoka trouxe a LE/657: Os homens que se entregam à vida contemplativa, não fazendo nenhum mal e pensando apenas em Deus, têm mérito perante Deus? Resp: – Não, porque se não fazem o mal também não fazem o bem, e são inúteis; aliás, não fazer o bem já é um mal. Deus quer que se pense n’Ele, mas não que se pense apenas n’Ele, uma vez que deu ao homem deveres a cumprir na Terra. Aquele que consome seu tempo na meditação e na contemplação não faz nada de meritório aos olhos de Deus, porque a dedicação de sua vida é toda pessoal e inútil para a humanidade, e Deus lhe pedirá contas do bem que não tiver feito Cel: meu jovem amigo, infelizmente a resposta dada a essa questão revela total desconhecimento de o q seja vida contemplativa, se com a palavra “contemplativa” se refere à vida dos meditadores. Os q se dispõem à meditação, como trabalho de busca Deus, são aqueles para os quais as crenças e religiões do mundo não mais têm respostas às perguntas q fazem.
...observe q tudo q vc colocou nada tem a ver com <como fazer> para ser pobre de espírito; pobre de espírito é algo q se refere ao interior, não a qualquer prática exterior. Vc sabe perfeitamente q pobreza de espirito, e qualquer outra virtude q seja, se resumem no <amor>; não havendo amor, não há pobreza de espírito, não há humildade, paciência, solidariedade, resignação (esta, senão para os desesperados q, de tanto q a vida os maltratou, já em nada mais crêem e deixam q tudo aconteça!). Contudo, “praticar” caridade, “esforçar-se” para “praticar” a humilde, “adaptar-se” às adversidades,... são apenas atitudes ou ações exteriores, e ação exterior não modifica o interior, não coloca amor no interior, na natureza, no coração de ninguém! Palavras do Coronel: Analise: se sua natureza, seu coração, seu íntimo, estão vazios de amor, a prática de atos de amor (q poderão, é evidente, beneficiar o próximo), fará q sua natureza ou seu íntimo se tornem cheios de amor! Pelo esforço, num coração onde há desamor, podemos substituir o desamor por amor? Amor, como qualquer virtude, não vem da prática, do exercício de praticá-lo, da repetição de ações caridosas, humildes ou o q seja; tudo isso pode construir o hábito, o hábito de praticar virtudes (mesmo q não as tenhamos dentro de nós!); porém amar, ou amor, não é um hábito, mas um sentimento íntimo, uma transformação do ser q percebe, não q precisa ter amor, mas o q somos e o q a vida é!
Será q o espirito encarnado, o homem, raciocinou, pesou as terríveis conseqüências q da lei de retribuição lhe virão e, assim mesmo, depois, decidiu escolher ser possuidor dessas monstruosas imperfeições como os vemos no mundo?! Decidiu, portanto, sofrer?! Vc, meu jovem, podendo escolher ser feliz, porq é q escolhe ser infeliz?! Ignorância?! Pela Lei de Deus,conforme se depreende da doutrina, não é pela ignorância pois, nem mesmo as falhas leis dos homens, senão por engano e injustiça, punem os ignorantes! Mas, e se, numa hipótese, a Lei de Deus punisse os homens q erram por ignorância, resta a questão: o homem mesmo, por livre escolha, decidiu ou desejou ser ou permanecer ignorante?
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