Muita paz!

Fico triste com essa informação, pois as atividades espíritas são doações de amor e caridade. É surpreendente como algumas pessoas se comportam em relação ao que nos orienta a doutrina espírita.
O que posso dizer em relação a isso, é que cada um é responsavel pelo que faz.
A consciência mas cedo ou mas tarde irá se manifestar e as cobranças serão muitas pelo mal uso do livre arbítrio.
A nós, fica a oportunidade de crescer e nos melhorar através da reforma intíma, compreendendo o momento de cada um.

Abraços

Olá amiga Solimar,

Obrigado por partilhar seus belos pensamentos! 

Com carinho.
Jorge

Grato pelas tuas considerações Olga,

De facto tentei não abordar abertamente o que se passou em determinado centro espírita, por uma questão de ética e muito mais que isso, resguardar a pessoa em causa, que se trata de uma amiga pessoal, mas será talvez necessário descrever de facto o que se passou para que este alerta não seja vago e sim esclarecedor com factos reais. O que se passou é que num determinado centro espírita de viseu, uma amiga minha foi a um passe espiritual, e o passista solicitou o seu contacto pessoal, sem lhe explicar o próposito ou a sua necessidade, essa minha amiga de uma forma natural, pensando que se tratava de algum problema espiritual a ser tratado deu-lhe o seu contacto, o que aconteceu a seguir é que após lhe dar o seu contacto pessoal o passista e dirigente desse centro começou-lhe a enviar mensagens que nada tem haver com espiritismo ou tratamento espiritual e sim de forma premeditada queria o contacto para sobrepor segundas intenções de forum pessoal!
Lamento que isto ainda seja um tema a evitar por certos espíritas do forúm e espíritas num contexto global, que agem com um certo incomodo, utilizando o silêncio como princípio, e o comodismo como via. Meus caros amigos não basta estar num centro usufruindo do espaço para ouvir palestras, ou qualquer outro tipo de actividade, e constatar que algo é contrário aquilo que aprendemos no estudo. Desta forma tais comentários como “Fico triste com essa informação”, e “O que posso dizer em relação a isso, é que cada um é responsavel pelo que faz”, é uma forma desadequada e errada de ver as coisas. Não à dúvida que a responsabilidade directa é de quem prática determinado acto contrário às boas práticas do Espiritismo, que são cristalinas como a água, mas será que aceitação nossa perante os factos sem impor-nos a razão e o contraditório em acção não nos está a colocar com alguma responsabilidade e uma dose elevada de incoerência? Certamente que sim!!O Espiritismo tem como princípio a utilização da razão e o senso crítico sempre!!
Amiga Olga, compreendo os motivos que te levaram a deixar de abordar estas questões, porque de facto é mais fácil para muitos o silêncio e colocar post`s com temáticas diferentes destas...mas como não tenho hábito de esconder o que é claro, não tenho qualquer complexo em abordar este problema que é sério e bem mais comum do que se possa imaginar, para quem frequenta centros espíritas sabe que isto acontece e é uma realidade, não tenho qualquer opinião depreciativa sobre os centros pelo contrário, sou sempre a favor nunca contra, mas se não utilizar-nos a consciencia para efectuar uma separação das coisas, embarcamos por caminhos seriamente perigosos e a dar o nosso contributo para describilizar uma doutrina que é clara.

Abraços.

Eu já tenho uma visão mais forte.
Abusou? VAZA!
Não se trata de expulsar a criatura do CE mas sim de não permitir que esta entre em trabalhos espirituais ou que possam fazer com que avance sobre outrem fazendo o que lhe der na telha.
Sou daqueles que em uma palestra, quando é permitido ao público perguntar, coisa difícil de acontecer, se noto alguma incorreção anoto, e depois, para não cortar o fluir das idéias do palestrante, levanto a mão e pergunto, já como item selecionado anotado do dizer codificado.
Esse agir me custou a alcunha de obsedado várias vezes, mas sempre fiz questão de dizer a pleno pulmão o que a obra básica ensinava sobre o ponto em questão.
O ESE diz que cada um recebe pelo que faz e eu digo, em questão está a intenção e se a nossa é a de ficarmos inertes também recebemos o nosso quinhão de pena.
Amigos a Lei de Causa e Efeito pode ser compreendida como madeira que dá em Chico, mas que também acerta o Francisco, quer dizer não livra a cara de ninguém.
Houve uma vez em que certo palestrante abusava de palavras empoladas, dificultando o entendimento do tema, que era bem simples.
Escutei quase meia hora de palestra,  e compreendia o que ele queria dizer mas a meu lado e nas filas d frente e de trás, ouvia comentário sobre a dificuldade em entender-se as palavras usadas. Nota, Kardec não falava empoladamente.
Então me levantei, a meio da palestra e fiz mensão de sair do recinto, e o amigo que geralmente me acompanhava comentou: "Lá vem bomba!" Fiz que não escutei os seus dois chamado, Moura, Moura, e continuei de pé, iniciando a retirada, quando ele, aumentando a voz me chamou e perguntou: Moura, vais aonde? eu tranquila mas em volume acima do normal respondi-lhe: Ora mano, vou á biblioteca da casa buscar um "pai dos burros" senão não compreendo um til do que o nosso amigo palestrante fala.
Fez-se um quase silêncio no auditório, várias cabeças se viraram e me encararam, outros, por sua vez acharam piada no que falei e riram.
O palestrante, porém, depois de breve intervalo na fala, continuou a pelestra mas evitando as palavras difíceis e muitos, ao final me falavam, rapaz você é doidão mas conseguiu fazer o cara descer da "sabedoria".
O que se pode depreender do caso?
bem, é a ação que deve emanar de nós enquanto movimento espírita que irá forjar a tônica do palestrar no futuro.
Se aceitarmos tudo acabaremos, como já o fazemos hoje, situação anotada também por Herculano Pires que nos diz que por falta de formação doutrinária fazemos o "papel de macacos em loja de louças".eu concordo com Herculano, mas elejo também essa hipocrisia tão notada no ME como a formadora de palestrantes abusivos.
Há casos em que a maioria nada entende e sai feito bois confinados, sem nem saberem sobre o assunto comentado na palestra.
é o conhecimento doutrinário junto a nossa ação que ir]ao nos elevar à paramos mais alteados no quesito saber e isso compete a nós, tanto ao estudarmos e nos prepararmos para o tema da palestra, quanto no insistir para que esta seja feita dentro de padrões a que todos, do mais aquinhoado intelectualmente ao menos estudado, as possam entender.
bem, mas este é apenas a opinião pessoal deste obsedado amigo de voces.
Não foi por outra que depois de ouvir  e ver um vídeo onde falo  sobre certo tema, e que está no Youtube, junto com outras duas gravações, que meu mano Renato me escreveu dizendo: "mano tu és bem desaforado eim?" E eu não quero negar este fato, hehehehe.
abraços,
Moura

Pode me chamar de maluco beleza mano Renato hehehe
Na verdade tudo não passa de um sistema como o Marco indica.
Kardec mesmo diz isso.
Eu penso assim: Se sou advogado tenho de me ater aos códigos até porque se quiser doutrina outra que me seja mais interessante, perderei todas as causas.
Sabe, há muito tempo, quando a adversidade me pegava pela pé eu chegava a desacreditar da doutrina.
Depois, com a idade, passei a ver que se me acontecem vicissitudes, não foi Deus nem os anjinhos que me mandaram aquela porcariua, mas sim eu mesmo, mesmo nessa encarnação.
Abração,
Moura

Vamos pensar juntos mano Anjo?
Seria correto a um casal de ateus a mesma postura? ou mesmo a um casal de Judeus?
Não tratamos com religiões ou profitentes destas mano mas sim com um conjunto de regras amplamante aprovados e adotados pela sociedade. a este conjunto de regras chamamos moral.
Sendo assim os caras podem até serem Espíritas mas ainda assim sua conduta seria amoral e no caso imoral.
Abraços,
Moura
Em tempo: do dicionário;
"amoral
a.mo.ral
adj m+f (a4+moral) 1 Que está fora da noção de moral ou de seus valores: O mundo físico é amoral. 2 V amoralista."
"imoral
i.mo.ral
adj (i2+moral) 1 Que não é moral. 2 Contrário à moral ou aos bons costumes. 3 Devasso, libertino. s m+f Pessoa sem moral."