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  • SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)

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Autor Tópico: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)  (Lida 99444 vezes)

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Offline *Leni*

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SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« em: 01 de Janeiro de 2009, 20:18 »



“Atrás do trio elétrico só não vai que já morreu...”. – Caetano Veloso
“Atrás do trio elétrico também vai quem já “morreu”...”.

      Ao contrário do que reza o frevo de Caetano Veloso, não são somente os “vivos” que formam a multidão de foliões que se aglomera nas ruas das grandes cidades brasileiras ou de outras plagas onde se comemore o Carnaval.

      O Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.

      Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis. Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano contra os excessos de toda ordem. Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Caetano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio elétrico, as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão.

      No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou atividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episódios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipes socorristas junto a encarnados em desequilíbrios.

      Philomeno registra, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boêmio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval.

      Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às ações do Carnaval com a atual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”. Com tranqüilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”.

      No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pessoas atuaram em seu favor no plano espiritual; “Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira corretamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”.

      Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir “que é sempre tempo de recomeçar e de agir” e assim ele iniciou a composição de novos sambas, “ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito...”.

      Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resultou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo.

      O entendimento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou:
- “O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade hoje, é-me festa de todo, dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”.

A carne nada vale:

      O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento. Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra.

      Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade. A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanalia; na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana.

      Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta, o de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos, em suma.

      Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da atualidade, “sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”.

      Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no materialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.

      Esse comportamento afeta inclusive aqueles que se dizem religiosos, mas não têm, em verdade, a necessária compreensão da vida espiritual, deixando-se também enlouquecer uma vez por ano.

Processo de loucura e obsessão:

      As pessoas que se animam para a festa carnavalesca e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um simples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas vezes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras. Tais espíritos, como informa Manoel Philomeno, buscam vitimas em potencial “para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a processos nefandos de obsessões demoradas”.

      Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.

      Esse processo sutil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura. Os homens que assim procedem não o fazem simplesmente atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíritos desequilibrados e desses seres, mas porque a eles se ligam pelo pensamento, “em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”. Ou seja, as tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animalizam.

      Há dois mil anos. Tal situação não difere muito dos episódios de possessão demoníaca aos quais o Mestre Jesus era chamado a atender, promovendo as curas “milagrosas” de que se ocupam os evangelhos. Atualmente, temos, graças ao Espiritismo, a explicação das causas e conseqüências desses fatos, desde que Allan Kardec fora convocado à tarefa de codificar a Doutrina dos Espíritos. Conforme configurado na primeira obra da Codificação – O Livro dos Espíritos -, estamos, na Terra, quase que sob a direção das entidades invisíveis: “Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações?”, pergunta o Codificador, para ser informado de que “a esse respeito sua (dos espíritos) influência é maior do que credes porque, freqüentemente, são eles que vos dirigem”. Pode parecer assustador, ainda mais que se se tem os espíritos ainda inferiorizados à conta de demônios.

      Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando, como já dito, sintonizamos na mesma freqüência de pensamento, também obtemos, pelo mesmo processo, o concurso dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressada. Esta última é a característica de espíritos como Bezerra de Menezes, que em sua última encarnação fora alcunhado de “o médico dos pobres” e hoje é reverenciado no meio espírita como “o apóstolo da caridade no Brasil”.

Fonte:
Revista Visão Espírita.

 


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Offline Georgi

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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #1 em: 07 de Janeiro de 2009, 13:57 »
O espiritismo nos ensina, a não julgar e acredito que todas as melodias tristes ou alegres,  representam momentos que aqui passamos. como no caso citado Noel Rosa. quem nunca sofreu de amor? e se deparou com alguns de seus poemas. quantos estão no carnaval para simplesmente se divertir? quantos que não gostam da festa e se prostituem? quantos homens de "bem" no seu dia a dia defloram garotas? acredito sim, que existe espíritos do lado escuro atrás do trio e os espíritos de bens, onde estão?
não querendo criar nenhuma polemica, sendo um ignorante no assunto. gostaria de entender melhor. disse Chico, Lembremo-nos de que o homem interior se renova sempre. A luta enriquece-o de experiência, a dor aprimora-lhe as emoções e o sacrifício tempera-lhe o caráter. O Espírito encarnado sofre constantes transformações por fora, a fim de acrisolar-se e engrandecer-se por dentro.

abraços fraternos.


« Última modificação: 08 de Janeiro de 2009, 11:13 by Georgi »
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Offline evandroespindola

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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #2 em: 07 de Janeiro de 2009, 23:28 »
era que tudo não é uma questão de otica?
não seria tudo conforme a verdadeira intenção que ha por tras de cada pensamento,que acaba virando atitude?
sera que todo mundo que gosta de carnaval,sem realmente se prostituir ou fomentar o sensualismo,ou mesmo o sexo estaria nessa faixa vibratoria tão baixa assim?
acho que se deve levar em consideração outros pontos antes de generalizar ou julgal qualquer um antes de conhecer verdadeiramente seu interior ,suas intenções e tudo mais
longe de mim criar polemicas,pois tambem sou ignorante no assunto
acho que tudo se pode,mas nem tudo nos convem
ha pessoas e pessoas
todos estamos no mesmo patamar evolutivo
estamos todos num mundo de provas e expiações por conta de nosso teor vibracional


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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #3 em: 08 de Janeiro de 2009, 11:02 »
Olá amigos(as)

Tudo está certo no tempo e no espaço.
As coisas não sou más(carnaval,sexo,etc,etc,etc).
O nosso problema é os excessos,fruto da nossa fraca evolução espiritual.
Mas sabem ,o passado já foi pior,e,o futuro será melhor.



SAUDAÇÕES FRATERNAS
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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #4 em: 08 de Janeiro de 2009, 15:16 »
Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis.
Ola irmãos, pois vejo, nesse texto, acima citado afirmando grande parte das pessoas. Isso ñ é um julgamento? Mas, uma vez informo sou um ignorante no assunto. Meu interesse mesmo é aprender o Maximo.
Abraços fraternos.


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Offline evandroespindola

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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #5 em: 08 de Janeiro de 2009, 16:28 »
Citação de: cancela em 08 de Janeiro de 2009, 11:02
Olá amigos(as)

Tudo está certo no tempo e no espaço.
As coisas não sou más(carnaval,sexo,etc,etc,etc).
O nosso problema é os excessos,fruto da nossa fraca evolução espiritual.
Mas sabem ,o passado já foi pior,e,o futuro será melhor.
brilhante rsposta
concordo plenamente com voce
tudo depende do uso



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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #6 em: 09 de Janeiro de 2009, 08:59 »
Citação de: Georgi em 08 de Janeiro de 2009, 15:16
Isso ñ é um julgamento?

Olá, Georgi.

Constatar um fato não representa necessariamente um julgamento, assim como um local infestado de crocodilos não nos livra de algumas dentadas.

Na verdade, o Carnaval é o catalisador psíquico dos piores desejos e recalques do homem; é o nivelador das fronteiras sociais. Confunde o palhaço inato com o cidadão de bons costumes, pois ambos se disfarçam sob a mesma fantasia.


Abç


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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #7 em: 09 de Janeiro de 2009, 19:25 »
Citação de: Diegas em 09 de Janeiro de 2009, 08:59
Citação de: Georgi em 08 de Janeiro de 2009, 15:16
Isso ñ é um julgamento?

Olá, Georgi.

Constatar um fato não representa necessariamente um julgamento, assim como um local infestado de crocodilos não nos livra de algumas dentadas.

Na verdade, o Carnaval é o catalisador psíquico dos piores desejos e recalques do homem; é o nivelador das fronteiras sociais. Confunde o palhaço inato com o cidadão de bons costumes, pois ambos se disfarçam sob a mesma fantasia.


Abç

Com a franqueza agressiva, embora tocada de boas intenções, não serás portador do auxílio que desejas, conseguindo gerar tão somente o desespero e a indisciplina.

Não será com o elogio público ou com a acusação aberta que ajudarás ao companheiro; quase sempre, o louvor humano é uma pedra no caminho e a queixa, habitualmente, é uma crueldade.

Sorrisos e palavras podem estar simplesmente na máscara. Na alegria ou na dor, no verbo ou no silêncio, no estímulo ou no aviso, acende a luz do amor no coração e age com bondade.

Cultivemos a brandura sem afetação; e a sinceridade, sem espinhos. Somente o amor sabe ser doce e afável, para compreender e ajudar, usando situações e problemas, circunstâncias e experiências da vida, para elevar nosso espírito eterno ao templo da luz divina.

Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Escrínio de Luz. Ditado pelo Espírito Emmanuel. O Clarim.
tenho certeza que esta é a melhor forma de nos comunicarmos. como disse quero aprender.


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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #8 em: 09 de Janeiro de 2009, 20:11 »
Na China dizia-se da crítica: O crítico é um burro amestrado que pretende ensinar os burros não amestrados'

Não há mínima afetação ou envaidecimento de minha parte em fazer essa citação, e muito menos em colocar a minha crítica ao Carnaval. Se a Doutrina Espírita ensina a não julgar, ela me permite não ser conivente com as bizarrices humanas. Por isso gozo do livre-arbitrio, e semearei aquilo que plantar.



Abç


« Última modificação: 09 de Janeiro de 2009, 20:22 by Diegas »
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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #9 em: 09 de Janeiro de 2009, 21:04 »
Na China dizia-se da crítica: O crítico é um burro amestrado que pretende ensinar os burros não amestrados'

falam na china! A gente todos os dias arruma os cabelos: por que não o coração?
abraços fraternos.



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Offline evandroespindola

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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #10 em: 10 de Janeiro de 2009, 01:14 »

gente,todo mundo pode tudo
depende do uso que se faz
livre arbitrio,responsabilidade,ação e reação,e tudo mais
tudo podemos,mas nem tudo nos convem
as veses hoje condenamos mas e o ontem?
sera que alguem por aqui trabalha como medium e ja se deparou frente a frente com desafetos do passado e tiveram a coragem de ouvir esse desafeto falar o que acha de nos ou que fizemos no passado?
mas isso frente a frente
sera dificil ainda ver o lado bom das coisas ainda pra voces?
ou sera que nimguem aprendeu ainda a utilidade da dor ,essa dor que é fundamental no alicerce da vida plena que estamos todos almeijando um dia?
todos estamos praticamente no mesmo plano,ainda sequer tiramos o pé da lama
caminhamos com luz emprestada
e mesmo assim ainda temos a coragem de criticar ou mesmo julgar as atitudes alheias
com que base?
não foi o proprio jesus que disse que quem estiver sem pecados que atire a primeira pedra
acho que é preciso procurar o lado bom das coisas
sempre todas elas tem com certeza
basta tirar a trave do olho de vez em quando
querem um exemplo?
alguem sabe quantos empregos essa festa gera?
alguem conhece a estrutura por tras dessa festa?
quantas crianças do morro aprendem artesanato nos barracoes das escolas de samba,livrando assim do sub mundo das drogas e prostituição
alguem lembrou disso?
acho que é melhor nos todos que se entitulamos espiritas pensar um pouco nisso
administramos uma obra que não nos pertence
e porque não pensar positivo?
ja bastão os noticiarios que só mostram violencia
as coisas boas ninguem vê né?


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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #11 em: 10 de Janeiro de 2009, 02:31 »
Citação de: evandroespindola em 10 de Janeiro de 2009, 01:14

gente,todo mundo pode tudo
depende do uso que se faz
livre arbitrio,responsabilidade,ação e reação,e tudo mais
tudo podemos,mas nem tudo nos convem
as veses hoje condenamos mas e o ontem?
sera que alguem por aqui trabalha como medium e ja se deparou frente a frente com desafetos do passado e tiveram a coragem de ouvir esse desafeto falar o que acha de nos ou que fizemos no passado?
mas isso frente a frente
sera dificil ainda ver o lado bom das coisas ainda pra voces?
ou sera que nimguem aprendeu ainda a utilidade da dor ,essa dor que é fundamental no alicerce da vida plena que estamos todos almeijando um dia?
todos estamos praticamente no mesmo plano,ainda sequer tiramos o pé da lama
caminhamos com luz emprestada
e mesmo assim ainda temos a coragem de criticar ou mesmo julgar as atitudes alheias
com que base?
não foi o proprio jesus que disse que quem estiver sem pecados que atire a primeira pedra
acho que é preciso procurar o lado bom das coisas
sempre todas elas tem com certeza
basta tirar a trave do olho de vez em quando
querem um exemplo?
alguem sabe quantos empregos essa festa gera?
alguem conhece a estrutura por tras dessa festa?
quantas crianças do morro aprendem artesanato nos barracoes das escolas de samba,livrando assim do sub mundo das drogas e prostituição
alguem lembrou disso?
acho que é melhor nos todos que se entitulamos espiritas pensar um pouco nisso
administramos uma obra que não nos pertence
e porque não pensar positivo?
ja bastão os noticiarios que só mostram violencia
as coisas boas ninguem vê né?

Irmão Evandro, vc falou como um verdadeiro espírito. e é assim que servimos o Senhor, agradeço pelo ensinamento e a leveza das suas palavras. como disse, sou um aprendiz.
muita luz a todos.


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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #12 em: 10 de Janeiro de 2009, 02:47 »
Citação de: Georgi em 10 de Janeiro de 2009, 02:31
Citação de: evandroespindola em 10 de Janeiro de 2009, 01:14

gente,todo mundo pode tudo
depende do uso que se faz
livre arbitrio,responsabilidade,ação e reação,e tudo mais
tudo podemos,mas nem tudo nos convem
as veses hoje condenamos mas e o ontem?
sera que alguem por aqui trabalha como medium e ja se deparou frente a frente com desafetos do passado e tiveram a coragem de ouvir esse desafeto falar o que acha de nos ou que fizemos no passado?
mas isso frente a frente
sera dificil ainda ver o lado bom das coisas ainda pra voces?
ou sera que nimguem aprendeu ainda a utilidade da dor ,essa dor que é fundamental no alicerce da vida plena que estamos todos almeijando um dia?
todos estamos praticamente no mesmo plano,ainda sequer tiramos o pé da lama
caminhamos com luz emprestada
e mesmo assim ainda temos a coragem de criticar ou mesmo julgar as atitudes alheias
com que base?
não foi o proprio jesus que disse que quem estiver sem pecados que atire a primeira pedra
acho que é preciso procurar o lado bom das coisas
sempre todas elas tem com certeza
basta tirar a trave do olho de vez em quando
querem um exemplo?
alguem sabe quantos empregos essa festa gera?
alguem conhece a estrutura por tras dessa festa?
quantas crianças do morro aprendem artesanato nos barracoes das escolas de samba,livrando assim do sub mundo das drogas e prostituição
alguem lembrou disso?
acho que é melhor nos todos que se entitulamos espiritas pensar um pouco nisso
administramos uma obra que não nos pertence
e porque não pensar positivo?
ja bastão os noticiarios que só mostram violencia
as coisas boas ninguem vê né?

Irmão Evandro, vc falou como um verdadeiro espírito. e é assim que servimos o Senhor, agradeço pelo ensinamento e a leveza das suas palavras. como disse, sou um aprendiz.
muita luz a todos.

irmão querido
obrigado por suas palavras
mas somos todos iguais perante o pai
todos somos carentes de misericordia divina
o que disse foi o que presenciei e senti
estou aprendendo ainda
mal sai da escuridão que me consome ainda a alma
forte abraço querido irmão
obrigado pelo carinho

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Offline blu

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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #13 em: 11 de Janeiro de 2009, 06:08 »
Sem bulir no lado espiritual da questão, mas uma "celebração" onde as pessoas fazem questao de perder o equilibrio emocional, pisando nos pes umas das outras, gritando  qualquer coisa pelas ruas, inclusive obscenidades, empurrando, batendo, molhando, fazendo caras e bocas num esgar frenetico ao som de uma música que eu peço licença de chamar de infernal tamanha a altura dos decibéis. Incômodo.
Fora os vapores exalados pela aglomeração que lembram uma casa de carne suina. Desculpem me os foliões, eu não compartilho dessa.. demonstração de alegria.

« Última modificação: 11 de Janeiro de 2009, 23:46 by luli »
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Offline Isis Maria

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Re: SOBRE O CARNAVAL (Emmanuel)
« Responder #14 em: 21 de Janeiro de 2009, 10:45 »
Bom dia irmãos, compartilho com voces, um artigo sobre o carnaval:
Boa leitura!!!!


Autor:
Chico Xavier (médium)
Emmanuel (espírito)

Fonte:
Revista Reformador
Publicação da FEB
02/1987



Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas.  É lamentável que na época atual, quando os conhecimentos novos felicitam a mentalidade humana, fornecendo-lhes a chave maravilhosa dos seus elevados destinos, descerrando-lhes as belezas e os objetivos sagrados da Vida, se verifiquem excessos dessa natureza entre as sociedades que se pavoneiam com os títulos da civilização. Enquanto os trabalhos e as dores abençoadas, geralmente incompreendidos pelos homens, lhes burilam o caráter e os sentimentos prodigalizando-lhes os benefícios inapreciáveis do progresso espiritual, a licenciosidade desses dias prejudiciais opera, nas almas indecisas e necessitadas do amparo moral dos outros espíritos mais esclarecidos, a revivescência de animalidades que só os longos aprendizados fazem desaparecer.

Há nesses momentos de indisciplina sentimental o largo acesso das forças da treva nos corações e às vezes toda uma existência não basta para realizar os reparos precisos de uma hora de insânia e de esquecimento do dever.

É estranho que as administrações e elementos de governos colaborem para que se intensifique a longa série de lastimáveis desvios de espíritos fracos, cujo caráter ainda aguarda o toque miraculoso da dor para aprender as grandes verdades da vida.

Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidades e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem e se intensifique o olvido de obrigações sagradas por parte das almas cuja evolução depende do cumprimento austero dos deveres sociais e divinos.

Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho.  Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras.  Por que protelar essa ação necessária das forças conjuntas dos que se preocupam com os problemas nobres da vida, a fim de que se transforme o supérfluo na migalha abençoada de pão e de carinho que será a esperança dos que choram e sofrem?  Que os nossos irmãos espíritas compreendam semelhantes objetivos de nossas despretensiosas opiniões, colaborando conosco, dentro de suas possibilidades, para que possamos reconstituir e reedificar os costumes para o bem de todas as almas.

É incontestável que a sociedade pode, com o seu livre-arbítrio coletivo, exibir superfluidades e luxos nababescos, mas, enquanto houver um mendigo abandonado junto de seu fastígio e de sua grandeza, ela só poderá fornecer com isso um eloqüente atestado de sua miséria moral.
   
abraços

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Todo aquele que permanece no amor, permanece em Deus, e Deus nele


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